ROSA FLOR – CAPÍTULO 13 – JOGOS DE ADULTOS

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 8617 palavras
Data: 05/08/2025 17:10:04

Caros leitores, pretendo relatar, no decorrer da minha história, as lembranças da minha adolescência, especialmente as mais marcantes e que me acompanham até hoje. Contarei neste capítulo o segundo passeio ao rancho, aquele na beira da represa onde vi pela primeira vez os adultos, meus pais e tios, pelados no mesmo ambiente.

Passou-se um ano aproximadamente, depois que fizemos a primeira viagem àquele rancho quando meu pai, durante um almoço de domingo, avisou que havia alugado o local e que iríamos novamente passar o próximo fim de semana lá.

Lembro-me da euforia de todos, dias depois, ao arrumar as coisas pra retornarmos naquele lugar. Eu sentia uma alegria imensa ao imaginar o passeio, todos juntos, meus pais, tios, irmão e primo adotivos, lembrei-me da represa, da prainha, o bate-bola na areia, os jogos e as prosas após o almoço, tudo lá era muito gostoso!

No dia marcado saímos pela madrugada em dois carros e, após enfrentar uma estrada ruim, chegamos ao local antes das 10 horas da manhã. Logo depois de estacionar os carros e abrir a casa pra inspecionar se estava tudo em ordem, a tia Carmem sugeriu:

Carmem – Tô muito suada, que tal tomarmos uma ducha antes de descarregar os carros?

Todos os adultos concordaram e começaram a se despir ali mesmo, na sala, sem o menor constrangimento. Naquela época, com a curiosidade à flor da pele, eu estava atento aos movimentos deles e logo coloquei os óculos escuros pra poder olhar sem que notassem. Ao ver minha mãe e a tia Carmem se desnudarem lembrei de que no ano anterior a tia estava quase que raspadinha, pelinhos bem aparadinhos e minha mãe tinha uma tirinha de pelos bem cuidados cobrindo e enfeitando a rachinha. Daquela vez elas inverteram; quando a tia Carmem tirou a calcinha vi a sua xotinha enfeitada por uma moita de pelos no montinho de Vênus e completamente raspadinha em baixo, dava pra ver a rachinha lisinha. A minha mãe adotiva, a Júlia, que na primeira vez estava peludinha com um corte estilo moicano, na segunda vez se apresentou nuazinha exibindo uma rachinha completamente lisinha, sem um único pelinho. Os homens também estavam diferentes, nenhum deles tinha pelos nos pintos e nos sacos, certamente haviam se raspado na noite anterior, pois estavam completamente despelados naquela região.

Os quatro adultos ajeitaram as roupas no sofá e seguiram pelados para a bica d’água. Eu, meu irmão e primo tiramos apressadamente as roupas e seguimos também pelados. Ao caminhar atrás dos adultos eu prestava atenção nas diferenças entre um corpo feminino e masculino. Homens geralmente têm ombros largos e quadris finos e as mulheres, ahhh, que belo corpo tem uma mulher, todo cheio de curvas sendo que a parte que mais me atraia naquela época, e até hoje ainda me enfeitiça, é a bunda - adoro mulher de quadril largo! E minha mãe e tia exibiam belos quadris, belas bundas!

Durante o tempo que dividimos a ducha prestei atenção na maneira como cada um se lavava, e digo que não eram nada discretos ao lavar as intimidades. Os homens lavavam a bunda, o saco e o pinto em frente de todos sem a menor vergonha. Puxavam a pele, expunham a cabeça do pau e lavavam com capricho e, ao final, às vezes, mantinham a pele puxada e a cabeça descoberta. Eu via tudo isso e prestava atenção nas mulheres em busca de algum olhar indiscreto ou de desejo para o pinto do cunhado, mas nada vi; elas se comportavam como se eles estivessem de sunga. As mulheres também não tinham constrangimento de lavar o rego da bunda com capricho, até consegui vê-las com os dedos esfregando caprichosamente os furinhos traseiros, embora não tenha visto nenhum furinho (risos). Pra lavar a xota não se intimidavam em abrir um pouco as pernas e deslizar os dedos entre e ao redor dos lábios, e até enfiavam um pouco na abertura, tudo muito naturalmente como se lavassem as orelhas (risos).

Foi na volta para a casa que aconteceu a primeira brincadeira entre eles. Seguiam na frente o tio Carvalho e a tia Carmem e, logo atrás, meus pais quando ouvi minha mãe brincar:

Júlia - Oh, Carmem, segura esse negócio do Carvalho aí que tá fazendo barulho!

Carmem (rindo) - É, quando ele anda bate numa coxa e noutra, acho que vou ter de amarrar ele numa das coxas!

Ao entrarmos na casa os meninos imitaram os adultos e todos se vestiram com roupas de banho. À tardinha, passada a hora da preguiça, quando o sol enfraqueceu, fomos todos para a represa aproveitar os últimos raios do sol. Tiramos as roupas e ficamos todos pelados. Os garotos armaram um jogo de bola e os adultos entraram na água e começaram a namorar. Eles se abraçaram, tio Carvalho e tia Carmem se beijavam bem próximos aos meus pais que também se agarravam sem vergonha de demonstrar a paixão que sentiam. Bastava observar com atenção para ver as trocas de carinhos entre eles. Mergulhados até o peito, minha mãe tomou a iniciativa, abraçou meu pai com as pernas deixando a xota na altura do pinto enquanto se agarrava no pescoço dele. Percebi que ela se esfregava nele e fiquei atento ao que diziam; consegui ouvir ela falar baixinho:

Júlia - Dá pra mim!

Eu não enxergava o que acontecia sob a água, mas percebi claramente quando ele a penetrou, pois fez um movimento mais brusco e vi a boca da minha mãe se abrindo num gemido silencioso. A seguir ela largou o pescoço dele e soltou o corpo na água fingindo que boiava de forma que se tocavam somente na região da cintura. Estavam se comendo embora pouco se movimentavam!

A tia Carmem, vendo a irmã e o cunhado naquela posição, puxou o marido e se pendurou no pescoço dele pra beijá-lo. Vi que ela o abraçava com braços e pernas semelhante a um bicho preguiça agarrado na árvore. Logo após o longo beijo percebi que os dois se movimentaram discretamente, provavelmente se procurando “lá embaixo”. Dizem que quem procura, acha! Pois bem, se encontraram! Vi quando o tio Carvalho deu aquela estocada característica de quem enfia a cabeça do pau numa xota fechadinha e talvez lubrificada somente pela água. Eu, que assistia a tudo discretamente, vi a tia Carmem parar de beijá-lo para socá-lo no ombro, um soco de fingimento e em seguida deu-lhe uma bronca quase inaudível:

Carmem - Aiiiii, devagar!

Carvalho (rindo provocativo) - Quer parar?

Carmem – Quero... quero que você vá mais devagar. Me dá tudo, mas devagar!

A seguir tia Carmem imitou minha mãe, se soltou do marido e deixou o corpo solto a flutuar na água, e assim ficaram por mais de meia hora. De vez em quando davam uma mexidinha discreta e logo ela voltava a boiar tranquilamente com os peitos mirando o céu.

Eu, que a tudo assistia fingindo bater uma bola com os meninos, achei aquela cena lindíssima. Dois casais dentro d’água, mulheres abraçando seus maridos com as pernas e deliciosamente conectados!

Tempos depois elas se desgrudaram deles e foram aproveitar o pouco do sol que ainda restava naquela tarde.

Carmem - Vocês dois fiquem aí, estão de castigo, só saiam quando estiverem normais; à noite completaremos o tratamento!

Os homens continuaram na água por um bom tempo, mas mesmo assim saíram com os pintos maiores que o normal.

Após o jantar, como ocorreu na primeira vez que estivemos ali, tia Carmem colocou os garotos pra dormir cedo dizendo que os adultos iriam jogar e namorar e não queriam ser incomodados.

Meu irmão e primo logo adormeceram, mas eu fiquei acordado pra ver se pegava algum lance deles. Oh, curiosidade!

Logo os adultos armaram um jogo de baralho, mas antes tiraram as roupas e ficaram completamente pelados e iniciaram o jogo sentados em toalhas que usaram pra forrar as cadeiras – eu espiava pelo buraco da fechadura, via e ouvia tudo. Creio que jogaram cartas por mais de uma hora e eu, sonolento, me preparei pra deitar, pois achava que nada veria de interessante quando meu pai falou:

Júlio - Que tal brincarmos um pouco antes de ir pro quarto.

Júlia - Aqui, não, Júlio, as crianças podem acordar.

Júlio - Uma brincadeira bem leve, só pra esquentar o clima, nada de pegação de verdade; pensei em usar o baralho e quem tirar a menor carta paga um castigo para o parceiro.

Júlia - Só concordo se não houver contato físico.

Carvalho - Se não haver contato físico, como seria?

Júlia (se esforçando pra achar uma resposta) - Eu até gostaria de uma brincadeira com pegação, mas penso que se algum dos meninos acordar não será legal nos pegar no flagra.

Após pensar um pouco ela sugeriu:

Júlia - Que tal se o casal tirar cartas e o ganhador dizer o que vai querer do parceiro quando formos pro quarto?

Ante o olhar interrogativo dos demais, minha mãe incentivou:

Júlia - Pode ser interessante, vamos tentar!

Iniciou-se o jogo e meu pai tirou a carta menor e minha mãe exibiu um sorriso vencedor. Meu pai olhou pra esposa, sorriu e perguntou:

Júlio (sorrindo pra minha mãe) - Estou pronto para receber suas ordens e satisfazer seus desejos mais perversos; o que vai querer que eu faça em você lá no quarto?

Júlia (com o cotovelo apoiado na mesa, o queixo sobre a mão e olhar dominante dirigido ao marido) - Não serei perversa hoje, vou querer algo simples, quero uma chupada bem gostosa, bem caprichada.

Júlio (sorrindo maliciosamente) - Onde quer que eu chupe?

Júlia (mantendo o olhar dominante) - Primeiro vou querer sua língua nos peitos, quero muitos beijos e mordidinhas nos bicos, quero sua língua descendo bem devagar, passando pelo umbigo e depois no meio das pernas.

Júlio (fingindo não saber o que ela queria) - Nos joelhos?

Júlia (sorrindo percebendo a brincadeira do marido e que teria de ser mais clara) - No meio das coxas.

Júlio - Entre o joelho e a virilha?

Júlia - Não, seu tonto!

Júlio - Onde?

Júlia (vencendo a timidez por ter que falar abertamente na frente da irmã e do cunhado) - Na buceta, quero uma chupada bem gostosa na buceta com direito a linguada dentro, bem fundo (risadas de todos)!

Júlio - Em que posição você vai querer?

Júlia - Primeiro vou deitar de costas e abrir as pernas pra você e depois que me lamber nessa posição, vou querer de quatro também.

Júlio - Se você ficar de quatro, vou acabar lambendo seu cuzinho!

Júlia (rindo e curtindo a brincadeira) - Não quer lamber meu cuzinho?

Júlio (sorrindo) - Vou adorar!

Quando minha mãe confessou o seu desejo meu pai pôs a língua pra fora e fez movimentos típicos de quem lambe uma xota, ou um cu, provocando risos em todos.

Júlio - Se quiser aqui e agora é só abrir as pernas.

Júlia (olhando fixamente o marido e beliscando um dos mamilos intumescido de tesão) - Quero lá no quarto, vou abrir as pernas pra você lá no quarto, espere até lá!

Carmem - Uau, vamos querer ver vocês dois em ação, heim!

Carvalho - Meu pau tá endurecendo aqui!

Carmem (enfiando a mão sob o pano da mesa e dando uma pegadinha rápida no pinto do marido) - Uau, o bicho tá crescendo aqui embaixo!

Não posso deixar de contar que durante todo o tempo em que meus pais negociavam o desejo dela, tio Carvalho e tia Carmem se acariciavam, ele acarinhava os seios e ela, sob o pano da mesa, movimentava a mão pra cima e pra baixo numa lenta carícia no pau do marido.

Na sequência tio Carvalho e tia Carmem tiraram cartas e ele deu azar, tirou a menor. Ou seria sorte? Ele olhou pra esposa vencedora, fez um gesto típico de quem se põe à disposição de uma rainha, sorriu e disse:

Carvalho - Serei seu escravo se assim você quiser, obedecerei às suas ordens e farei tudo para lhe dar prazer; o que deseja de mim?

Carmem (sorrindo, quase rindo da cara de pau do marido) - Vou querer muitos beijos, você deve começar atrás do pescoço, descer pelas costas e ir até os pés, vou querer sentir sua língua entre os dedos e chupando cada dedinho.

Carvalho - Pra ir do pescoço aos pés terei de passar pela bunda, lamber ela também; vai se sentir incomodada?

Carmem (sorrindo parecendo imaginar o que aconteceria no quarto dali a pouco) - De jeito nenhum, aceitarei sem reclamar, pois sei que não há como ir do pescoço aos pés sem passar pela bunda.

Carvalho (sorrindo e olhando nos olhos da esposa) - Quando eu estiver passando pela bunda pode acontecer de eu não conseguir lamber os locais de difícil acesso.

Carmem (rindo) - Não se preocupe, darei um jeito de facilitar, abrirei “o caminho”, vou arrebitar a bunda e resolverei sua dificuldade te dando acesso a “tudo”!

Carvalho (ficando em pé e exibindo o pau completamente duro e o apoiando na mesa) - Ohhhh, mulher, veja o que você faz comigo, veja como me deixou!

Todos se surpreenderam da cara de pau do tio Carvalho exibindo o cacete duro sobre a mesa, mas logo virou motivo de risadas. Minha mãe olhava o pauzão do tio e se manifestou:

Júlia - Olhem o tamanho disso! Carmem, não sei como você aguenta esse homem!

Carmem (rindo e olhando pra Júlia) - Sabe, você sabe muito bem como eu aguento tudo isso aí!

Carmem (pegando no pintão do marido e o repreendendo) - Guarde isso debaixo do pano da mesa, já!

Carvalho (rindo) - Eu posso guardá-lo, mas primeiro você terá de soltá-lo, solte o meu pau, já!

Durante o tempo em que a tia Carmem e o tio Carvalho conversavam sobre os desejos dela e o que iriam fazer no quarto, minha mãe também acariciava o pau duro do meu pai sob o pano a mesa.

O Tio Carvalho se recompôs e voltaram a jogar. Nova disputa entre meus pais e minha mãe ficou com a menor carta.

Júlia - (olhando o marido e fingindo submissão) - Estarei às suas ordens lá no quarto, peça tudo que desejar e me dedicarei a acalmar seus instintos selvagens!

Júlio - (enfiando a mão debaixo do pano da mesa e acariciando o pau duro) - Ficarei em pé na cama e você virá até mim, vai se ajoelhar e beijar meu pau.

Júlia - (sorrindo) - Considerando que ontem você raspou todos os pelos, inclusive do saco, imagino que vai querer beijos nas bolas também!

Júlio - Sim, raspei pra você lamber bem gostoso e pôr as minhas bolas na boca.

Júlia (sorrindo) - Não consigo pôr as duas juntas; pode ser uma de cada vez?

Júlio - (fingindo cara de mau) - Sim, uma de cada vez; depois vai chupar a cabeça do meu pau e enfiar tudo que conseguir na boca.

Júlia - (sorrindo fingindo timidez) - Vai enfiar seu pau na minha boca até a garganta?

Júlio (fingindo maldade) - Sim, vou enfiar bem fundo e meter na sua boca, e enquanto estiver metendo vou querer sua língua pra fora da boca.

Júlia (rindo) - Como fazem nos filmes pornôs?

Júlio - Sim, igual nos filmes.

Júlia (beliscando e puxando um dos mamilos) - Então hoje serei sua atriz pornô; vai meter em mim como os atores metem durante a filmagem?

Nessa altura a tia Carmem interrompeu:

Carmem - Gente, vocês estão me deixando louca! Vamos terminar logo com isso porque não tô aguentando mais, tô esfregando uma coxa na outra aqui!

Nem precisou prosseguir o jogo, pois só faltava o tio Carvalho pra expor seus desejos à esposa. Ele olhou firme para a esposa, se levantou e, de novo expôs o cacetão duro. Segurou pela base, deu umas batidas na mesa como se aquilo fosse um cajado, respirou fundo, sentou-se novamente escondendo o pau sob o pano e disse:

Carvalho - Daqui a pouco eu serei o seu dono e senhor e terei direito a fazer tudo que quiser.

Carmem (sorrindo da cara de pau do marido) - Sim, meu rei! Prometo atendê-lo de frente ou de costas, em pé ou deitada, de quatro ou frango assado até que essa piroca amoleça!

Todos riram nessa hora, mas o tio prosseguiu:

Carvalho - Daqui a pouco, na primeira metida, quando sua bucetinha ainda estiver fechadinha, quero que você venha por cima e dê uma sentada daquelas de engolir o pau numa só enfiada.

Carmem (fingindo seriedade e preocupação) - Seu pau é muito grande e grosso, você sabe que dói quando enfia de uma vez, porque quer me maltratar?

Carvalho - A intenção não é lhe causar dor, mas ouvir o seu gemido que me dá muito tesão!

Carmem - Eu gostaria muito de lhe atender, mas não consigo sentar de uma só estocada sabendo que vou sentir dor quando minha buceta for invadida.

Carvalho - Bem, neste caso, como você declarou que gostaria muito de me atender teremos de trocar de posição, você não precisará vir por cima, melhor ficar por baixo, de frango assado ou de quatro, e eu entrarei em você da forma que mais me agradar!

Nessa hora todos riram da falta de opção da tia Carmem, inclusive ela que não viu como escapar, mas ainda tentou argumentar:

Carmem - Se eu não estiver molhadinha vai doer muito.

Carvalho (sorrindo pra esposa) - Não se preocupe, vou providenciar pra que você esteja pingando quando eu for entrar e, caso, não esteja, tenho uma boa língua e vou lambê-la com muito capricho, não no meio das pernas ou das coxas, mas diretamente nessa sua buceta gostosa!

Gargalhada geral. Todos ainda riam quando minha mãe largou o pau do meu pai e convidou:

Júlia - Gente, não dá mais! Vamos pro quarto e aliviar o tesão, tô babando aqui em baixo!

Vi os adultos indo pro quarto, fecharam a porta e, embora eu tenha tentado ver e ouvir o que faziam, eles foram discretos e nada mais consegui naquela noite.

Na manhã seguinte tomamos um café gostoso, nadamos pelados, os adultos se bronzearam e nada de especial aconteceu. Após o almoço, quando o sol estava escaldante, ficamos na casa jogando e conversando.

Foi no final da tarde que o clima mudou e as coisas começaram a acontecer. Os adultos se acarinhavam dentro da água da represa enquanto eu e os meninos jogávamos bola na areia.

A brincadeira estava ótima, mas eu estava atento e vi os adultos se afastando em direção à bica d’água. Assim que desapareceram na trilha, eu disse aos garotos que precisava ir ao banheiro e corri pra dentro da casa. Fui até a mochila do meu pai e peguei um binóculo que ele sempre carregava nos passeios. Saí apressado, tomei uma trilha na lateral da casa e, mais adiante, busquei um ponto onde pudesse espiar os adultos sem ser visto. Apesar da vegetação consegui vê-los caminhando pelados em direção à bica.

Eles caminhavam lentamente e as únicas roupas de que dispunham eram toalhas que levavam nas mãos ou enroladas nos pescoços. Minha mãe, desconfiada, sempre olhava pra trás pra se certificar de que estavam sozinhos. Vi meu pai parar antes de chegarem na bica, saiu da trilha e percebi, pelo gesto que fez, chamou minha mãe. Quando ela se aproximou ele fez aquela típica posição de homem quando vai mijar, botou as mãos pra trás e projetou o pinto pra frente. Eu já havia visto os adultos brincarem assim e, normalmente, os homens falam: “Venha me ajudar, estou precisando de uma mãozinha aqui!” Ou, quando são as mulheres que provocam, dizem: “Quer uma mãozinha aí?” Vi minha mãe se posicionar ao lado dele, braço esquerdo o abraçando pela cintura e a mão direita segurando pinto na horizontal enquanto esperava ele iniciar. Faziam tudo isso na presença e sob os olhares sorridentes do meu tio Carvalho e tia Carmem. Meu pai começou a mijar e a minha mãe brincava com o pinto direcionando o jato pros lados, pra cima e pra baixo espalhando o mijo e rindo. Meus tios resolveram participar da brincadeira e o tio Carvalho, saindo da trilha, levou a tia Carmem junto. Os dois casais ficaram frente a frente, separados por uns dois metros apenas, e vi a tia Carmem agarrar o pinto do marido que, em seguida, soltou o jato. Igualmente à minha mãe, a tia Carmem também balançava o pinto do tio Carvalho molhando a vegetação ao redor.

Aquela cena fez meu pinto endurecer, peguei e apertei e o senti muito duro!

Percebi que meu pai não mais conseguia mijar, pois o pinto havia crescido ficando quase duro e dificultando a saída do jato. Minha mãe, rindo, espremeu o pau dele várias vezes começando pela base e indo até a ponta extraindo as últimas gotas. Esse movimento de espremer que ela fazia, aos poucos se transformou numa punheta. Eu assistia pelas lentes do binóculo minha mãe punhetando meu pai sem qualquer timidez, mesmo estando na presença dos meus tios! Eu via a mão dela indo e vindo no cacete do meu pai e poderia jurar que ela dizia: “Vai, mija mais, continue!” E meu pai, rindo, provavelmente respondia: “Não dá mais, você fez ele ficar duro, assim não consigo!”

Em frente a eles a história se repetia entre o tio Carvalho e a tia Carmem. Ela se divertia balançando o pinto, espalhando o jato e molhando tudo a redor. Após espremer e chacoalhar o pau do marido, que terminou a mijada bem maior que começou, ela iniciou uma descarada punheta no cacete que logo endureceu completamente. Minha mãe continuava abraçada ao meu pai e sorria enquanto segurava o pinto e assistia as brincadeiras da irmã com o pau do cunhado na mão.

Terminada a brincadeira delas com eles, chegou a vez delas também se aliviarem. As duas, como que combinado, ficaram de cócoras, uma de frente pra outra a uma distância de uns dois metros e começaram a mijar. Aquela imagem ficou gravada na minha mente, não tanto porque elas estavam frente a frente, mas porque meu tio, ao lado da esposa, tinha a mesma visão que ela, ou seja, ele assistia a minha mãe adotiva agachada, pernas abertas e soltando o seu mijo no chão e, da mesma forma meu pai assistia sua cunhada, esposa do seu irmão, com as pernas abertas e mijando. Mesmo depois de passado um tempo eu ainda tinha dificuldades pra entender tamanhas amizade e intimidade entre meus pais e tios!

A brincadeira não havia terminado. Enquanto minha mãe ainda mijava agachada, meu pai se aproximou por trás, em pé e, segurando o pau pela base, bateu com o pinto duro na bochecha dela. Vi ela e a tia Carmem rindo e comentando algo. Não dava pra escutar, mas tenho a impressão que a tia Carmem, pelo gesto que fez com os dedos e com a boca, sugeriu: “Se eu fosse você daria uma mordida pra ele aprender e não fazer mais isso!” E foi o que minha mãe fez, virou o rosto pro lado, abriu a boca e deixou que meu pai empurrasse o cacete até quase a garganta dela. Percebi minha mãe mordendo o pau como a comprovar o quanto estava duro. Depois meu pai fez movimentos de entra e sai e minha mãe aceitou com gosto o cacete que o marido lhe empurrava até a garganta, inclusive o agarrou pelas nádegas como a pedir um pouco mais daquilo.

O tio Carvalho, vendo a esposa ainda agachada, mesmo após terminar de mijar, provavelmente querendo o mesmo tratamentos que a irmã, apontou o cacetão duro pro rosto da esposa que o esperava de boca aberta.

Tia Carmem, semelhante à irmã, abocanhou o pirocão do marido e deixou que ele metesse em sua boca. Ele movimentava o quadril pra frente e pra trás como se metesse numa buceta, e ela parecia gostar, pois pegava e acariciava as bolas enquanto chupava o pinto duro.

A brincadeira durou pouco, pois a minha mãe, desconfiada, largou o pinto que chupava e se colocou de pé, olhou ao redor e, por fim deu um tapinha no pau duro do meu pai e convidou todos a ir pra ducha.

Foram os quatro para a bica d’água, os homens ainda ostentavam orgulhosos os cacetes duros, andavam como se empunhassem espadas, mas que amoleceram ao contato com a água fria da bica (risos).

Sob a ducha se lavaram o corpo todo, especialmente as partes íntimas e não havia nenhum constrangimento de expor suas intimidades. As mulheres se lavavam entre as nádegas, entre as coxas e até ficaram de cócoras pra melhor lavar os cuzinhos e a pererecas. Os homens capricharam nas bundas, nos pintos e nos sacos.

Depois de banhados os homens forraram o banco de madeira existente naquele local e todos se sentaram. Primeiro a tia Carmem, depois o tio Carvalho e meus pais, Júlio e Júlia.

As mulheres se sentaram de forma comportada, pernas fechadas ou cruzadas, já os homens sentaram na beirada do banco, pernas abertas e mostrando os pintos que, mesmo moles, eram exibidos com orgulho.

Minha mãe foi a primeira a se manifestar, olhou ao redor e, ao certificar-se de que estavam sozinhos, sentou-se sobre a nádega esquerda cruzando as pernas, puxou a cabeça do meu pai com a mão esquerda e o beijou, primeiramente com carinho e a seguir com tesão. Vi a mão dela procurando e, ao encontrar, agarrar o pinto mole do meu pai.

Logo eles foram imitados pelos meus tios que também começaram a se pegar. Após os primeiros beijos a tia Carmem iniciou uma massagem no pau do marido incentivando que ficasse duro. Minha mãe, ao lado, já havia transformado o pinto mole do meu pai em uma pica dura e grossa que ela punhetava com gosto. Às vezes, elas pareciam competir entre si, se pegavam com o marido, mas sempre se olhando, apreciando, admirando e, porque não dizer, se provocando mutuamente. Por várias vezes vi minha mãe e minha tia segurando orgulhosamente os pintos pelas bases e balançando pra outra como a dizer: “Veja o cacete gostoso que tenho na mão!”

Aquela pegação foi esquentando até que o tio Carvalho puxou a cabeça da tia Carmem pra baixo “obrigando” ela a lhe chupar o pau, movimento que ela fez com muita naturalidade atendendo aos seus instintos de fêmea – baixou a cabeça e abocanhou o cacete do marido e iniciou uma mamada acompanhada de carícias nas bolas. Minha mãe, vendo a irmã chupando o pau do cunhado, olhou ao redor para ter certeza de que ninguém se aproximava, mas não teve muito tempo já que meu pai empurrou a cabeça dela pra baixo e, igualmente a irmã, começou a chupar o pinto duro do marido ao mesmo tempo em que batia uma punheta pra ele.

Aquela brincadeira estava durando mais tempo do que eu imaginava e não consegui resistir, agarrei meu pinto duro, já que estava pelado, e iniciei uma lenta e gostosa punheta. Meus pais foram os primeiros a mudar de posição e minha mãe quis ser lambida na xota, acomodou-se sentada de pernas abertas e meu pai se agachou em frente a ela, enfiou o rosto entre as coxas da esposa e começou a lamber. Ela agarrava a cabeça dele enquanto se deliciava com a língua do marido passeando no seu entre coxas. Vi minha mãe puxando meu pai, provavelmente pedindo pra ele meter. Ele tentou se acomodar e até conseguiu enfiar e meteu por algum tempo, mas a posição não era boa e, então, ela mandou que ele se sentasse no banco. Em seguida ela deu uma rápida chupada no pau e montou direcionando a pica pra dentro da buceta, sentou-se frente a frente com ele e começaram a se movimentar lentamente.

Chamou minha atenção o fato de que os dois casais se olhavam o tempo todo e, desta forma, minha mãe e meu pai viram quando a tia Carmem parou de chupar o marido e se colocou de quatro sobre o banco com a bunda arrebitada à espera da penetração. O tio Carvalho ainda se abaixou e lambeu a esposa por trás e, pelos movimentos que fazia, percebi que ele lambia desde a buceta e subia até o cuzinho. Logo ele se colocou em pé e pude ver o pauzão balançando duro, imagem que me fez lembrar um vídeo que havia visto de um cavalo prestes a montar uma égua. Vi minha mãe olhando o cunhado e o seu pintão duro prestes a montar sua irmã. No segundo seguinte o tio Carvalho pegou o pau pela base, deu umas pauladas no cuzinho da esposa, apontou o pau pra bucetinha e empurrou. Vi a tia Carmem abrindo a boca e aspirando o ar num longo suspiro, próprio de quem é penetrada numa só estocada.

Minha mãe cavalgando meu pai, meu tio montando minha tia, que cena! Senti que eu gozaria logo e larguei meu pinto, pois queria prolongar meu prazer, estranho prazer de espionar outras pessoas fazendo sexo! Logo minha mãe saiu de cima do meu pai reclamando de dor nos joelhos e igualmente a tia Carmem também quis mudar de posição. Como que combinado, os homens se sentaram no banco e elas se viraram de costas pra eles e se acomodaram, sentaram sobre eles agasalhando dentro delas as picas dos maridos. A partir daí parece que perderam toda e qualquer pressa, apenas ficaram sentadas de costas pra eles recebendo carinhos nos peitos, nas barrigas e, às vezes, nas xotas, tudo muito lentamente, tudo muito carinhosamente. Pareciam não ter nenhuma intenção de gozar, inclusive conversavam entre si. Creio que ficaram assim por quase meia hora até que minha mãe, sempre ela, se deu conta de que alguém poderia aparecer e começou a olhar ao redor em busca de algum sinal.

Não sei o que conversaram, mas imagino que ela deve ter alertado que algum dos meninos poderia ir procurá-los. Minha tia Carmem foi a primeira a desfazer o “engate”, se levantou, também vasculhou a região com os olhos, depois olhou o marido que permanecia sentado acariciando o pica dura exibindo aquela enormidade pra esposa e, também pra minha mãe e meu pai que permaneciam “conectados” ao lado. O tio Carvalho parecia dizer: “Veja o que você fez comigo, vai me deixar assim?” Vi a tia Carmem apoiando as mãos no encosto do banco, arrebitando a bunda e abrindo as pernas, mas mantendo-se em pé. Imediatamente o tio Carvalho se levantou e a pegou por trás; sem qualquer rodeio, chegou, apontou e enfiou arrancando dela um gemido de prazer. Ele iniciou a meteção na esposa enfiando e tirando o pau duro de dentro da buceta sob os olhares do irmão e da cunhada ao lado que a tudo assistiam.

Acho que o tesão se tornou insuportável e no segundo seguinte vi minha mãe se posicionar na mesma posição, também de pé, curvada pra frente, mãos no banco e bunda oferecida. Meu pai não perdeu tempo e logo montou minha mãe começando a meter com força. Vi que os homens metiam nas esposas, mas a todo momento olhavam pro lado pra ver o pinto do irmão entrando e saindo da cunhada. Leitores, não resisti, agarrei meu pau e reiniciei a punheta, porém bem lentamente, apenas acariciando e tomando o cuidado pra não gozar.

O tio Carvalho metia fazendo balançar os peitos da tia Carmem e aos poucos começou a meter mais forte, metia com tamanho vigor que fazia as nádegas da esposa chacoalharem quando seus corpos se chocavam. Pelas expressões no rosto e pelas mãos que agarraram os braços do marido percebi que ela gozou, mas o tio continuava castigando a buceta dela metendo fundo. Houve um momento que percebi que ela apenas aguardava o marido gozar e, quando ele anunciou o gozo e tirou o pau, fez com que ela se agachasse em frente a ele. Não deu tempo de enfiar o pau na boca dela e uns dois jatos esguicharam no rosto e nos peitos, sendo que os seguintes foram eliminados dentro da boca. Ahhh, que cena, que tesão ver ela tentando se agachar rapidamente, abrindo a boca à espera dos jatos de porra do marido! Logo que ele enfiou o pau na boca ela agarrou o que sobrava de cacete pra fora e punhetou incentivando e aumentando a intensidade do gozo do marido! Que linda cena!

Acho que ver tudo isso foi demais pra minha mãe e meu pai que não resistiram e gozaram logo em seguida, ele dentro dela. Enquanto ele estocava com vigor vi o sorriso de felicidade e gozo da minha mãe beliscando os mamilos e recebendo na xota as metidas fortes do meu pai que entrava e saia com força enchendo a buceta dela de porra quente. Em seguida ele abandonou minha mãe pra se sentar enquanto ela permaneceu em pé, de pernas abertas esperando que a porra escorresse. Com o binóculo consegui ver a buceta dela pingando! Que tesão dá ver uma mulher em pé, pernas abertas, buceta recém metida e gozada pingando a porra que o macho injetou no seu interior!

Gozei, gozei e gozei muito gostoso!

Antes de sair dali pude ver os casais se banhando na bica d’água, se lavando um ao outro, se acariciando como a agradecer o prazer recebido, homens lavando suas esposas nos peitos, na bunda, na xota; as mulheres lavando seus maridos nos pintos, cuidando com carinho daquilo que tanto lhes deu prazer!

Naquela noite não houve jogo de cartas, tudo se acalmou e dormimos cedo, a última noite naquele rancho. Na madrugada seguinte retornamos pra casa.

Com o passar do tempo, a minha curiosidade aumentando e eu insistindo em espiar, fui descobrindo os segredos dos adultos.

Como eu já disse em outro capítulo, as famílias eram tão unidas que no muro que divide as casas havia um portão de forma a facilitar o ir e vir de pessoas. Nessa época meu irmão e primo já haviam deixado os pais pra estudar fora e somente eu permaneci na companhia dos adultos. Creio que estava com 16 ou 17 anos na época.

Devido à profissão de militar, meu pai adotivo e o seu irmão, o tio Carvalho, costumavam viajar a trabalho por uns dias. Também me acostumei a ver minha mãe ou minha tia Carmem, irmãs, viajarem sozinhas pra visitar os pais delas que viviam a algumas centenas de quilômetros, de forma que a viagem durava até uma semana. Elas se revezaram, ora ia uma, ora a outra.

Houve uma ocasião em que o tio Carvalho viajou e a tia Carmem ficou sozinha na casa. Três ou quatro noites após notei algo estranho. Acordei por volta das onze horas da noite pra ir ao banheiro e ouvi meus pais conversando na cozinha. A seguir minha mãe voltou pro quarto e vi meu pai saindo em direção ao portão que unia os dois terrenos, o do meu pai e do meu tio. Voltei pro meu quarto e não consegui dormir. Próximo da meia noite ouvi meu pai voltando da casa do tio Carvalho. Levantei e sorrateiramente fui até onde eu pudesse ver ou ouvir algo. Meu pai bebia água na cozinha quando minha mãe apareceu e o abraçou. Me aproximei em silêncio e ouvi os dois conversando.

Júlia (aproximando-se dando um beijinho nos lábios dele) - E aí, foi bom? Fez ela feliz?

Júlio - Muito bom! Ela está tranquila agora.

Júlia (acariciando o pinto dele por cima da roupa) - Vem dormir, você deve estar cansado.

Naquela noite custei a dormir, não conseguia entender como a minha mãe aceitava que meu pai fosse “ver” a tia Carmem na ausência do tio Carvalho. A partir de então fiquei atento às viagens dos adultos e sempre que alguém se ausentava eu me esforçava pra não dormir cedo e ficava atento aos movimentos dos meus pais.

Tempos depois o tio Carvalho ficou sozinho, pois a tia Carmem viajou pra visitar os pais. Na quarta noite após a viagem ouvi meus pais na cozinha conversando enquanto bebiam água. Apesar das luzes apagadas entrava pela janela uma iluminação tênue da lâmpada do poste na rua.

Júlio - Já vai? Talvez eu espere acordado até você voltar.

Júlia - Não sei se vou demorar, vai depender dele. Faz quatro dias que a Carmem viajou e seu irmão deve estar cheio de energia, talvez queira dose dupla!

Júlio - Talvez queira! O Carvalho fica carente quando a Carmem viaja.

Júlia (se encostando ao meu pai, frente a frente, sorrindo) - Darei um jeito na carência dele. Fique acordado, me espere voltar!

Júlio - Você volta diferente depois de transar com o Carvalho.

Júlia (sorrindo) – Diferente? Traduza, diga o que você quer dizer com “diferente”.

Júlio – Sua xota volta macia, maior.

Júlia (se esfregando nele) – Aberta, larga?

Júlio (sorindo) – Arrombada!

Júlia (esfregando-se nele provocativamente e falando próximo à orelha) – Você gosta, eu sei que você gosta que eu volte “diferente”, não é verdade?

Júlio (rindo) - Vagabunda! Vai lá que vou esperar acordado até você voltar.

Antes de sair ela enfiou a mão dentro da cueca samba canção do meu pai, fez uma massagem no pau dele e brincou:

Júlia - Volto logo e ele vai nadar bem gostoso dentro de mim!

Foi a primeira vez, de tantas outras que aconteceram depois, que vi a minha mãe ir à casa do tio Carvalho para, digamos, dar um jeito na carência dele.

Tentei dormir, mas não consegui, eu não entendia o que estava acontecendo. Eu sempre achei que casais transassem apenas entre si, mas estava conhecendo uma outra realidade. Estava desperto quando ouvi barulho na cozinha, era minha mãe retornando da sua... vamos chamar de “boa ação”. Meu pai foi até ela e eu, me esgueirando pela escuridão, consegui ver e ouvir os dois enquanto saciavam a sede.

Júlio - Você demorou!

Júlia - Como eu havia previsto, seu irmão estava muito carente e foi preciso dose dupla pra acalmá-lo!

Júlio - E você, aproveitou?

Júlia (abraçando meu pai e rindo maliciosamente) - Siiiiim! Mas voltei inteirinha e ainda tenho energia pra você!

Júlio – Depois de dar dose dupla no Carvalho, certamente você está “diferente”, né!

Júlia - (massageando o pinto do marido dentro da cueca) - Você conhece seu irmão, depois dele eu sempre volto “diferente”, mas você vai gostar, você sempre gostou!

Júlio (agarrando ela pela bunda) - Piranha!

Júlia – Gosto de pinto, apenas isso!

Júlio – Gosta de pauzão?

Júlia – Sinto tesão em experimentar um pau diferente do seu da mesma forma que você também gosta de comer a bucetinha de outra.

Júlio – Cê tá me deixando com tesão!

Júlia (puxando ele pelo pau duro fora da cueca) - Vamos pro quarto, vamos pôr seu pau pra nadar dentro de mim!

Ao escutar eles fechando a porta do quarto voltei pra cama e só consegui dormir pela madrugada. Durante todo o tempo em que permaneci acordado meu pau ficou duro, mas não me masturbei.

Nos dias que se seguiram eu não conseguia esquecer o assunto, era difícil acreditar que meu pai transava com a tia Carmem e minha mãe com o tio Carvalho, tudo com o conhecimento e consentimento de ambos. De tanto pensar me bateu uma dúvida: Será que a tia Carmem sabia e concordava que a sua irmã Júlia “visitasse” o tio Carvalho quando ele ficava sozinho? Será que o tio Carvalho sabia que o seu irmão Júlio “visitava” a tia Carmem quando se ausentava durante as viagens?

Quanto mais eu pensava, mais confuso ficava, eu havia constatado que tanto meu pai, quanto minha mãe, faziam “visitas” na casa ao lado, mas será que quando minha mãe viajava a tia Carmem “visitava” meu pai? Será que o tio Carvalho “visitava” minha mãe quando meu pai viajava? Eu nunca notei nenhum movimento do tipo e então resolvi testar.

Quando minha mãe viajou e meu pai ficou sozinho eu “fiquei de guarda” e nada aconteceu nas primeiras noites – não notei a tia Carmem vindo visitá-lo. Pensei que o motivo poderia ser eu e, na noite seguinte inventei uma história qualquer e fui dormir na casa do tio Carvalho. Acertei “na mosca”! Naquela mesma noite, por volta das 11 horas, vi a tia Carmem cruzar o portão em direção à casa do meu pai. Não saberia precisar, mas creio que uma hora mais tarde ouvi barulho na porta da cozinha e fiquei atento aos movimentos da casa. Postei-me atrás da porta entre aberta do quarto onde eu dormia e vi minha tia Carmem entrar no quarto do casal trazendo água gelada. Entrou e encostou a porta sem, contudo, trancá-la. Aproximei-me de forma a ouvir o que diziam e, pela fresta da porta, pude ver a cama do casal. O tio Carvalho desligou a música clássica que ouvia, mas manteve acessa a luz fraca do abajur.

Carmem – Voltei, sou todinha sua agora!

Carvalho (deitado de lado sob o lençol) - Deu um jeito na solidão do Júlio?

Carmem (provocando) - Deeeeei, dei um fim na solidão do seu irmão e tive que dar algo mais pra sossegar o bilau dele!

Carvalho (direto, como sempre!) - Você curtiu, gozou?

Carmem - Gozeeeeei, mas me sobrou energia pra fazer você gozar também!

Carvalho (acariciando o pinto por debaixo do lençol) - Tô precisando!

Carmem - Quer que eu tome banho?

Carvalho (jogando o lençol pro lado e exibindo o enorme cacete duro apontando o teto) - Que banho, que nada, vem logo pra cama, vem sentar aqui!

Carmem (tirando a roupa e subindo na cama) – Uau, cê tá de pau duro, que delícia! Agora vou dar um jeito em você, meu cavalão!

Naquela noite eu poderia ter espiado os dois transando, mas minha consciência pesou por estar vasculhando tanto a intimidade deles e voltei pro quarto.

Deitei e meu pinto doía de tão duro, passavam pela minha cabeça imagens da tia Carmem com meu pai adotivo. Quais posições eles faziam? Se chupavam e se lambiam, gozavam na boca, gozavam dentro? Não resisti a tamanha excitação e só consegui dormir depois de bater uma punheta e gozar gostoso!

Eu já havia visto meus pais adotivos “visitarem” meus tios na casa deles e minha tia Carmem “visitar” meu pai na casa dele. Faltava saber se o tio Carvalho “visitava” minha mãe na casa dela. Provavelmente, sim, mas eu queria ter certeza.

Aguardei até que um dia ouvi meu pai avisando minha mãe que viajaria na semana seguinte e ficaria fora por uns dias.

Júlio – Vou ficar fora cinco dias, volto no fim de semana.

Júlia – Vou sentir sua falta. O Carvalho também vai viajar?

Júlio (sorrindo pra ela) – Não, esta semana ele fica aqui na cidade, por quê?

Júlia (exibindo um sorriso sapeca) – Por nada, é que... caso eu precise de algo posso pedir a ele?

Júlio – Claro, como sempre. Não sei por quê você está perguntando isso hoje, ele sempre te dá atenção quando viajo!

Júlia – Fique tranquilo, quando eu sentir falta de algo pedirei ao Carvalho.

Júlio - Fique atenta com o Fernando, ele tá crescendo e ficando curioso.

Júlia – Vou tomar cuidado.

Naquele momento minhas dúvidas desapareceram, aliás, eu já imaginava.

Naquela mesma noite fui dormir na casa dos meus tios deixando o caminho livre pros adultos, pois eu sabia que o tio Carvalho só iria ver minha mãe se eu não estivesse em casa com ela, mas nada a aconteceu nem na primeira noite, nem nas duas seguintes. No quarto dia eu desisti, jantei com minha mãe e havia decidido dormir na casa dela. Após a refeição fui ao meu quarto, peguei roupas e quando estava indo pro banheiro tomar banho, ouvi minha mãe ao telefone. Minha curiosidade aguçou quando percebi que ela falava com a tia Carmem. Fingi que entrei no banheiro, fiz barulho simulando que fechava a porta, mas não entrei, fiquei atrás da parede ouvindo a conversa. Parecia uma prosa normal entre irmãs até que ouvi minha mãe falando.

Júlia – Carmem, eu... eu não quero atrapalhar vocês, é que... Ah, você já sabe? Imaginava que eu ligaria? É que o Júlio viajou no domingo à tarde, hoje é quarta-feira e passaram-se três noites, você entende, né! Veja, não quero atrapalhar! Ah, hoje você daria folga a ele, que bom que dei sorte! Espero que não lhe faça falta. Então ele poderá me “ajudar” hoje? Que bom! Menina, estou “subindo pelas paredes”! Ah, o Fernando tá dormindo aí todas as noites nesta semana, provavelmente irá hoje também, mas se ele ficar aqui, aí cancelamos.

Tomei banho e sai avisando minha mãe que iria dormir na casa dos tios Carvalho e Carmem e deixei minha mãe sozinha. Chegando lá eu disse aos tios que iria dormir cedo e fui pro quarto. Meia hora mais tarde percebi movimentos na casa. Fiquei atento e, quando ouvi o tio Carvalho e a tia Carmem saindo do quarto em direção à cozinha, me esgueirei na escuridão e me escondi num local onde podia ouvir o que falavam. Pra minha sorte eles abriram a porta do micro ondas pra iluminar um pouco o ambiente. Bebiam água e conversavam.

Carmem – Vai lá, Carvalho, vai dar uma atenção pra Júlia que ela tá carente.

Carvalho (encostado na pia bebendo água) – Vou, sim, mas volto logo.

Carmem – Não tenha pressa, hoje vou dar folga pra que você cuide da minha irmã e faça ela bem feliz pra que aguente esperar o Júlio até o fim de semana.

Carvalho (sorrindo maliciosamente, pegando no pinto por sobre a bermuda, balançando) – Pode deixar, vou dar o que ela tá precisando!

Carmem (se aproximando, se encostando no marido e enfiando a mão dentro da bermuda dele) – Não seja tão descarado!

Carvalho (sorrindo) – Ah, só estou dizendo que vou fazer ela feliz.

Carmem – Seja carinhoso, ela não está tão acostumada com você quanto eu, não vá maltratá-la com esse pintão.

Carvalho – Melhor você parar de mexer nele.

Carmem – Tá ficando duro! É tesão pela minha mão ou porque vai comer a Júlia?

Carvalho – Os dois, adoro sua mão e a sua irmã é muito gostosa!

Carmem – Safado! Quem chupa melhor, ela ou eu?

Carvalho – As duas são ótimas, mas prefiro você.

Carmem – Ele cresceu, não tá cabendo dentro da roupa, vou por ele pra fora.

A tia Carmem abriu a bermuda do marido e botou pra fora o pau enorme e tão grosso quanto o pulso dela; agarrou o cacetão e iniciou uma lenta punheta, percebi que os dedos não conseguiam se fechar de tão grosso era o cacete.

Carmem (olhando o pauzão do marido) – A Júlia vai gostar, tá bem duro e grosso!

Carvalho (rindo) – Melhor você parar de mexer nele, pois tenho um trabalho a fazer fora de casa!

Carmem (visivelmente excitada, se esfregando no marido e massageando o cacete duro) – Vai meter esse cacetão na buceta da Júlia?

Carvalho – Vou.

Carmem – A buceta dela é gostosa?

Carvalho (enfiando a mão por baixo do baby doll da esposa e lhe acariciando os seios) – Muito gostosa, quente, molhada e apertada.

Carmem (beijando o marido) – Safado! Quero que você me chupe antes de ir, me deu tesão e preciso gozar.

Tio Carvalho apontou a mesa e a tia Carmem foi até ela, deitou-se no tampo e abriu as pernas em posição ginecológica à espera do marido – ela não usava calcinha. Ele sentou-se na cadeira e enfiou a cara entre as coxas abertas, beijou as laterais internas se aproximando lentamente do centro do prazer. Eu ouvia o tio aspirar o ar com força cheirando a esposa naquele local tão íntimo, sentindo o perfume da mulher amada. Percebi quando ele chegou onde ela queria pela expressão no rosto dela e pelo gemido prazeroso que não conseguiu reprimir. Eu queria sair dali, não achava justo ver aquela intimidade, mas não consegui. Fiquei até que a tia Carmem gozou na boca do marido, ouvi os gemidos dela e vi o sorriso de satisfação que ela exibiu ao gozar. Eles se levantaram em seguida e o pau do tio parecia ter crescido ainda mais.

Carvalho – Não consigo guardar ele dentro da roupa, preciso esperar amolecer.

Carmem (sorrindo) – Não precisa guardar; vá assim com ele pra fora, a Júlia já conhece e não vai se assustar!

E assim aconteceu; o tio Carvalho foi pra casa da minha mãe com o pau duro pra fora da roupa. Antes dele sair a tia Carmem se abaixou, pegou o pinto do marido, deu um beijo na cabeça e brincou:

Carmem (sorrindo pro marido) – Seja carinhoso com ela!

Carvalho (rindo) – Serei bem carinhoso no começo, até entrar tudo... depois...

Carmem – Safado!

Vi o tio Carvalho saindo em direção à casa dos meus pais sob o consentimento e incentivo da tia Carmem, e mais, foi a minha mãe quem havia ligado e pedido para a irmã liberar o cunhado pra transar com ela!

Eu havia descoberto o esquema dos adultos. Entre eles havia muito mais que amizade, havia uma cumplicidade e uma intimidade que muitos não acreditariam.

Voltei pro quarto e tentei adormecer, mas meu pinto estava tão duro que não conseguia dormir. Iniciei uma punheta lenta pensando em tudo que eu havia descoberto nos últimos tempos e minha excitação aumentava. Sempre que sentia meu gozo se aproximando, eu diminuía o ritmo das carícias no meu pau. Passou-se aproximadamente uma hora e ouvi barulho da tia Carmem indo pra cozinha – o tio Carvalho estava de volta.

Novamente me esgueirei no escuro e fui ouvir o que falavam.

Carmem (se aconchegando no marido) – E aí? Missão cumprida?

Carvalho (rindo) – Missão dada, é missão cumprida!

Carmem (enfiando a mão dentro da bermuda dele) – Cuidou bem da minha irmã?

Carvalho – Quando eu saí de lá ela estava dormindo, aliás, desmaiada, nem banho tomou!

Carmem (fingindo dar bronca no marido) – Carvalho, você fez algum mal a ela?

Carvalho (rindo) – De forma alguma, aliás, eu fiz um bem, ela vai dormir a noite toda.

Carmem (mexendo no pinto do marido) – E esse pinto mole? Saiu daqui tão grande, tão imponente e voltou tão “triste”!

Carvalho (rindo) – Nem pense em me comer hoje, gastei toda minha energia com a sua irmã Júlia e não sobrou nada pra você.

Carmem (beijando o marido) – Eu imagino, vamos dormir, não vou te pedir mais nada hoje, já gozei na sua boca e tô satisfeita.

Caros leitores, depois de relembrar tudo aquilo eu me preparava pra dormir quando a Rosinha entrou no quarto, veio até mim, se deitou e se aconchegou me fazendo sentir seu corpo quente e seu cheiro de mulher gostosa. Me beijou a boca lambendo meus lábios e pegando no meu pau por baixo do lençol e exclamou:

Rosinha – Uau, Fer, cê tá de pau duro? Em que estava pensando pra ele ficar assim?

Eu (meio envergonhado) – Não tá duro, não!

Rosinha – Não tá totalmente duro, mas dá pra enfiar. Quer terminar de endurecer ele dentro de mim?

Fingi cansaço, mas ela não desistiu.

Rosinha (fazendo biquinho e uma carinha de pedinte) – Só uma rapidinha, vai! Aí dormiremos felizes!

Ela puxou o lençol me descobrindo e exibiu um sorriso lindo enquanto se despia tirando a pouca roupa que usava, um vestidinho curto sem nada por baixo. Veio até mim, subiu em meu corpo em posição de 69 e, por breves segundos, pude apreciar a buceta linda e quase sem pelos antes que ela sentasse em meu rosto me fazendo sentir o cheiro gostoso que exalava daquelas carnes úmidas e quentes. Abocanhou meu pau fazendo ele endurecer completamente ao mesmo tempo em que esfregava a rachinha no meu rosto. Enquanto eu curtia os carinhos que ela me fazia com a língua no pinto e no saco aproveitei pra lamber desde o grelinho até o cuzinho que piscou quando sentiu o contato da minha língua. Molhei a entradinha e quando ameacei enfiar o dedo ela mudou a posição, montou em mim encaixando o pau na buceta e se afundou nele.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Comi ele! Tá todinho dentro de mim!

Voltei a lhe acariciar a bunda, mas quando insisti em enfiar o dedo no cuzinho ela disse:

Rosinha – Hoje, não, amor, não tô bem pra dar a bunda, mas prometo pra essa semana! Aí vou deixar você enfiar esse seu pintão inteiro no meu cuzinho. Prometo!

Transamos, gozamos gostoso e dormimos felizes com ela segurando meu pau!

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