ROSA FLOR – CAPÍTULO 21 – REVELAÇÕES II

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 8125 palavras
Data: 31/08/2025 16:48:53

No último capítulo estávamos eu, a Rosinha e o tio Carvalho sentados ao redor da mesa e, a pedido dela, o tio contava como ele e a tia Carmem, o irmão Júlio e a cunhada Júlia iniciaram um relacionamento aberto. A pedido da Rosinha, ele se preparava pra contar o que sentiu na primeira vez em que a tia Carmem transou com o irmão dele e como foi a primeira transa dele com a cunhada. Estávamos todos excitados com a história que ele contava, todos inquietos, principalmente ele que não conseguia esconder e ajeitar o enorme volume que o pau duro fazia preso apenas pela cueca já que havia tirado a bermuda minutos atrás.

Além da história super excitante que ele contava, a Rosinha o provocava a todo momento fazendo o pau dele endurecer ainda mais. Visivelmente incomodado ele tentou ajeitar o pintão dentro da cueca várias vezes até que, alegando que estava doendo, me perguntou se eu concordaria que ele botasse o bicho pra fora. A minha situação era bastante desconfortável, pois eu estava sentado ao lado dele e imaginar o cacetão duro do meu tio exposto a menos de um metro de mim me incomodava. Não era a primeira vez que ele punha o pau pra fora na minha presença alegando que estava doendo dentro da roupa, mas daquela vez a Rosinha estava muito próxima a ele. Essa situação dele querer liberar o pinto duro já estava se tornando comum, bastava o bicho crescer que ele pedia pra pôr pra fora da roupa com a desculpa de que estava doendo.

Seria complicado pra eu pedir a ele pra não pôr o pinto pra fora, afinal ele estava na própria casa onde sempre teve total liberdade e, afinal de contas, a Rosinha foi a causadora daquela ereção. Dei a única resposta que poderia dar:

Eu (tentando não parecer ciumento) – Tudo bem, tio, mas evite que a Rosinha veja porque ela está babando igual a cachorro com fome.

Rosinha (rindo) – Tô babando, sim, mas não é pela boca!

Vi o tio baixar a parte frontal da cueca e prendê-la debaixo do saco de forma que pinto e saco ficaram expostos numa demonstração clara do seu exibicionismo que parecia lhe dar muito prazer. Podendo optar por esconder aquela enormidade debaixo da mesa, longe da minha vista, ou mantê-lo entre a barriga e a mesa, ele escolheu a segunda opção e ainda puxou a cadeira um pouco pra trás se distanciando da mesa pra melhor acomodar o bicho. Se ajeitou na cadeira de forma que a cabeça da pica não ultrapassasse o tampo da mesa e ficasse na mira do olhar curioso da minha esposa que, visivelmente atenta, não perdia um só movimento do tio Carvalho na esperança de ver um pedacinho daquela trolha.

Ele estava a um metro do olhar da Rosinha, e ainda mais perto de mim; não tive como não olhar e, de novo, como se fosse a primeira vez que via aquela vara enorme, fiquei impressionado com o tamanho daquilo. A cabeça brilhava de tão inchada, algumas veias estufadas davam a exata noção da quantidade de sangue que irrigava aquele poste e do tesão que ele sentia.

Rosinha (rindo pra mim) – E aí, Fer, me conte, o pintão do tio tá durão de verdade?

Eu (envergonhado) – Tá, sim, tá gigante!

Rosinha (sorrindo) – Tio, já que você não quer que eu veja, vou me esforçar pra não ficar imaginando. Continue a história, faça com que eu pense em algo que não seja no seu amigão fora da cueca!

Carvalho (rindo meio sem graça) – Rosinha, você perguntou como foi a primeira vez que transei com a Júlia, minha cunhada. Pois bem, mocinha curiosa, vou lhe contar: creio que a primeira vez de todos, seja o primeiro beijo quando somos adolescentes, seja o primeiro sexo oral e, principalmente a primeira penetração, aquela em que deixamos de ser virgem, é sempre carregada de um certo nervosismo. Além do tesão, há um amontoado de sentimentos, há a vontade de agradar a parceira, de dar prazer e fazer ela gozar bem gostoso; enfim, a minha primeira vez com a Júlia foi carregada de tesão e um pouco de tensão, afinal eu iria comer a esposa do meu irmão. É certo que ele havia consentido, mas mesmo assim eu iria transar com a minha cunhada. Mas, ao final, deu tudo certo, dei prazer a ela e aproveitei bastante também.

Rosinha (sorrindo) – Sim, tio, lembro-me da minha primeira vez até hoje, aliás, como você disse, tem primeira vez pra tudo, a primeira pegada num pinto, a primeira chupada, a primeira gozada na boca, decidir se engole ou não, a dor do cabacinho “virando fumaça”, ahhh, quantas primeiras vezes eu tive!

Carvalho – Bem, depois que a Carmem e a Júlia reclamaram da carência que sentiam quando eu ou o Júlio viajava e sugeriram que devêssemos pensar na possibilidade de um relacionamento aberto entre nós, começamos a fantasiar. Vez ou outra, principalmente durante as trepadas com a Carmem, eu imaginava como seria transar com a Júlia e também pensava na minha esposa dando pro meu irmão. Certamente o Júlio também fantasiava em como seria comer a cunhada. Depois de sonhar por mais de mês, nós quatro conversamos novamente, confessamos nossas fantasias e decidimos tentar realizá-las na primeira oportunidade que surgisse. Dias depois tive a notícia de que eu deveria viajar. Fiquei tenso ao imaginar a Carmem e o Júlio trepando, não nego; mas também confesso que senti tesão ao imaginar a minha esposa fogosa com meu irmão na cama. Transamos horas antes de eu sair de viagem e foi quando ela perguntou:

Carmem – Carvalho, se eu sentir falta de você, posso procurar o seu irmão?

Carvalho – Claro que naquela hora, no calor do momento, cheio de tesão e sentindo meu pinto escorregando, entrando e saindo na xota da Carmem, respondi que sim, mas sob a condição de ela não me esconder nada e contar tudo quando eu voltasse.

Rosinha – Que safado você é, tio! Você também sente tesão ao ouvir a esposa contando como foi a transa com outro? O Fer fica doidinho quando conto a ele dos meus antigos namorados, o pinto dele endurece e até baba de tesão!

Quando ouvi a Rosinha dizer aquilo eu não soube onde enfiar a cara. Senti meu rosto queimando, certamente fiquei vermelho de vergonha.

Carvalho (me dando uma força) – A maioria dos homens não admite, mas muitos sentem tesão ao imaginar a esposa com outro. Acontece com o Fernando o mesmo que aconteceu comigo e com o Júlio naquela época, aliás, até hoje é gostoso fantasiar.

Rosinha - Continue, tio, tô gostando dessa prosa.

Carvalho – A primeira vez que viajei deixando a Carmem sozinha, ainda na estrada, senti um frio na barriga ao lembrar que durante nossa trepada de despedida dei a ela permissão pra procurar meu irmão caso sentisse falta de sexo. Eu estava inseguro, admito. Após dois dias fora de casa cheguei a pensar que a Carmem havia desistido daquela ideia, que ela ainda estava satisfeita do sexo que fizemos na despedida e nada aconteceria. Mas na tarde do terceiro dia ela me ligou e senti de novo aquele frio na barriga. Conversamos sobre vários assuntos, percebi ela enrolando, rodeando até que, por fim, perguntou se poderia pôr em prática a nossa fantasia. Gelei na hora! Perguntei como faria e ela respondeu:

Carmem – Pensei em ligar pra Júlia, falar da minha carência e, se ela não se importar, pedir ao Júlio que venha me ver mais à noite.

Carvalho – Demorei um tempo pra assimilar aquela ideia, nem sabia o que falar ou como continuar a conversa. Lembro que tentei ser bem humorado e perguntei a ela se iria pedir à irmã que emprestasse o marido pra “usar” um pouquinho e ela respondeu:

Carmem – Sim, foi mais ou menos isso que imaginamos que aconteceria quando falamos sobre o assunto. Hoje a Júlia me empresta o Júlio e, quando ele viajar, eu empresto você pra ela. Que tal?

Carvalho – Eu confessei que estava um pouco tenso, pois seria nossa primeira vez, a primeira vez dela dando pro Júlio e a minha estreia como corno. Ela riu muito e brincou:

Carmem – Não se preocupe, o Júlio é seu irmão, é de confiança, é saudável, ele “faz a Júlia feliz” há vários anos e “me fará feliz”, também. Relaxe e deixe acontecer, não seja ciumento, prometo lavar a xota bem lavadinha antes de você voltar, se você quiser, claro! Caso não queira que eu lave, não lavarei. Você decide!

Carvalho – Ainda, como último recurso, tentei argumentar e disse que eu poderia antecipar minha volta para a noite do dia seguinte e eu mesmo “faria o serviço”, mas ela contra argumentou de maneira que fiquei sem saída.

Carmem – Não farei nada se você não concordar. Consigo “passar fome” mais uns dias, mas o fato é que, depois de fantasiarmos tanto com isso, estou com muita vontade de experimentar o Júlio, quero comer o seu irmão, quero dar pra ele e, confesso, também fico molhadinha quando imagino a Júlia dando pra você, fantasio você comendo minha irmã bem gostoso, afinal, ela também sente falta de homem quando o Júlio viaja. Faremos o seguinte, não responda nada agora, pense um pouco e me ligue quando quiser, permitindo ou não que eu procure o Júlio, mas ligue de forma que ainda dê tempo pra eu cuidar do assunto ainda hoje. Tô pingando de tesão! Beijos.

Carvalho – Pois bem, Rosinha e Fernando, me senti num beco sem saída. De tanto fantasiarmos a Carmem gostou da ideia e admitiu que queria dar pro Júlio. De outra forma, garantiu que me emprestaria para a Júlia quando meu irmão viajasse.

Rosinha (rindo) – Que situação a sua, hein, tio! Você, doidinho pra comer a cunhada, mas com ciúmes da tia Carmem dando pro seu irmão!

Carvalho – Pois, é! Bem, continuando a história. Eu estava hospedado numa pousada e, diante daquela dúvida, deixar ou não a minha esposa transar com meu irmão, pensei que uma ducha fria me ajudaria a decidir. Mal tirei a roupa, ainda estava no quarto pegando uma cueca pra vestir após o banho e, ao olhar pro meu pinto, senti uma estranha excitação. Ao caminhar para o banheiro senti meu pinto super sensível e o simples balançar e as batidas numa coxa e outra fizeram ele crescer um pouco. Olhei bem pra ele e me vieram na mente a imagem das mãos da minha cunhada fazendo massagem nele, mas, ao mesmo tempo, via as mãos da Carmem punhetando o meu irmão. Entrei na ducha, tentei desviar meus pensamentos, mas meu cérebro insistia em me mostrar cenas de sexo entre eu e a Júlia e entre a Carmem e o Júlio.

Rosinha – Ai, tio, cê conta de um jeito que parece que eu tô vendo tudo acontecer!

Carvalho – Fui invadido por uma excitação diferente, meu pinto ficou duro antes mesmo de eu começar a lavar ele.

Rosinha – Sério, tio? O pintão ficou duro só de imaginar?

Carvalho (rindo) – Siiiiim, ficou tão duro naquele dia quanto está agora!

Rosinha (rindo e esticando o pescoço se movimentando pra se levantar) – Duvido que ele tá duro agora! Prove, tio, que ele tá duro! Mostre pra mim!

Me assustei quando vi a Rosinha se movimentando pra se levantar, mas era só fingimento e ela se acomodou na cadeira novamente. Ainda bem!

Carvalho (fingindo cobrir o pinto com as mãos) – Fique aí, sossegue, dona Rosinha!

Rosinha – Tio, relaxe, eu já vi tantos pintos na vida; tive vários namorados antes de conhecer o Fernando!

Eu (fingindo repreendê-la) – Rosinha, o tio não quer saber das suas sacanagens sexuais antes de me conhecer...

Carvalho (me interrompendo) – Ahhh, eu gostaria muito de um dia ouvir as peripécias sexuais da Rosinha, claro, se você concordar, Fernando!

Rosinha – Não vamos nos desviar do assunto. Continue sua história, tio.

Carvalho (rindo) – Me lembro de que durante todo o banho meu bilau permaneceu em pé e foi bem gostoso lavar ele durão!

Rosinha – Eu também gosto de lavar um pinto, tio; esteja ele mole ou duro, mas como eu não tenho bilau o Fer me empresta o dele e eu lavo bem caprichado, fica limpinho!

Carvalho – Terminei o banho, me enxuguei e nada do bicho baixar. Me deitei pelado na cama e ele parecia que ficaria duro pra sempre, estava animadão (risos)! Liguei pra Carmem e quando ela atendeu, brinquei: “Olá, minha putinha gostosa!” E ela riu:

Carmem (rindo) – Eu sabia que você deixaria eu dar pro Júlio! Depois de tanto fantasiar seria maldade não deixar eu realizar a minha fantasia, aliás, a noooosa fantasia! Cê pensa que me esqueci do quanto seu pau fica duro ao me imaginar dando pro Júlio? Me conte, quem decidiu, você ou “ele”?

Carvalho – Quando ela perguntou isso meu pinto pareceu ter adquirido vida própria, pulsou algumas vezes, parecia querer responder a ela que foi ele quem me ajudou a decidir que ela poderia transar com o Júlio. Sem saber o que responder fiquei em silêncio escolhendo as palavras quando a Carmem perguntou:

Carmem – Carvalho, cê tá de pau duro aí?

Carvalho – Mesmo indeciso respondi: Sim, tô pelado na cama, excitado, de pinto duro.

Carmem – Carvalho, logo que desligamos o telefone agora há pouco e você ficou de pensar, eu tive certeza de que seu pinto ficaria duro quando você imaginasse eu transando com o Júlio, eu sabia que seu pau te ajudaria a decidir a meu favor. É por isso que adoro esse seu pintão gostoso, ele é muito meu amigo! Diga a ele que mandei um beijão!

Carvalho – Confesso que eu estava tenso, mas mesmo assim falei pra Carmem: “Desejo que a minha putinha aproveite bastante, que goze gostoso e se lembre de tudo pra me contar quando eu voltar.”

Carmem – Pode deixar, vou contar tudinho, nos mínimos detalhes! Amo você!

Carvalho – Eu havia pensado que terminaríamos a ligação, mas depois de um breve silêncio a Carmem perguntou:

Carmem – Carvalho, quer que eu te faça gozar, quer bater uma punheta?

Carvalho – Rosinha e Fernando, eu estava tenso, nervoso, inseguro, acabara de autorizar minha esposa amada a transar com meu irmão, mas meu pinto estava super duro de imaginar que, dali a poucas horas minha esposa estaria pelada na cama, dando e gozando na pica outro homem. Eu sabia que meu pinto continuaria duro se eu não gozasse e então, aceitei: “Quero, sim, quero que me faça gozar porque do jeito que estou, acho que nem vou conseguir jantar.”

Carmem – Deixe comigo, vou te fazer gozar bem gostoso! Vou tirar minha roupa, quero que você me imagine peladinha na cama enquanto falo. Eu não vou gozar, pois quero guardar meu fogo pra essa noite, mas vou fazer você gozar bem gostoso!

Eu – Uau, tio, a tia Carmem é danada, assim?

Carvalho – Muito, Fernando, a Carmem e a Júlia são extremamente fogosas!

Rosinha – Vai, tio, conte mais.

Carvalho – Conheci naquela noite, naquela ligação telefônica, uma Carmem que eu ainda não conhecia. Ela sempre gostou de falar obscenidades, sempre foi sacana, ela é capaz de verbalizar todo o seu tesão, mas naquela noite foi especial. Acho que estava feliz por eu tê-la deixado transar com o Júlio e com um tesão fora do comum e começou a me provocar:

Carmem – Carvalho, eu tinha tanta certeza de que você me deixaria transar com o Júlio que eu já havia ligado pra Júlia depois que telefonei pra você. Ela concordou, o Júlio tá sabendo e também está de acordo. Agora vou ligar de novo e confirmar que você deixou.

Carvalho – A Carmem sempre me conheceu muito bem, ela sempre soube como eu reagiria em qualquer situação e, mesmo sendo algo tão diferente, tão especial como o que estava por acontecer, ela soube com antecedência qual seria minha resposta. Pedi a ela: “Me ajude a gozar e amolecer meu cacete que tá doendo de tão duro!”

Carmem - Carvalho, imagine que depois que eu fizer você gozar vou tomar um banho bem demorado com um sabonete especial pra estar bem cheirosa pro Júlio. Quando ele chegar vou abrir uma garrafa de vinho pra descontrair, afinal será nossa primeira vez.

Carvalho – A Carmem falava de uma forma que me excitava ainda mais.

Rosinha – Tio, você batia punheta enquanto ela falava?

Carvalho – Sim, meu pau estava muito duro! E a Carmem provocava:

Carmem - Não sei se visto uma calcinha pra esperar o Júlio, ou nem uso pra facilitar. O que você sugere, Carvalho? Espero o Júlio com ou sem calcinha?

Carvalho – O tom de voz dela era extremamente tesudo, parecia que ela queria me enlouquecer de tesão perguntando aquilo. Respondi: “Escolha uma calcinha bem sexy, será a primeira vez de vocês dois. Ele vai gostar de tirar sua calcinha e você vai sentir muito tesão quando ele tirar sua última pecinha de roupa te deixando peladinha!”

Carmem (com voz sexy) – Imagine, Carvalho, eu e seu irmão, nós dois tomando vinho no sofá, imagine o nosso primeiro beijo, o Júlio com tesão pensando que vai comer a cunhada, e eu pensando que minha irmã deixou eu comer o marido dela. Imagine quando ele pegar nos meus peitos e sentir eles soltos, sem sutiã debaixo da roupa.

Carvalho – Eu ouvia tudo aquilo e tinha de interromper a punheta pra não gozar. E ela continuava a me torturar.

Carmem - O Júlio vai tirar meu vestido e vai ver os bicos dos meus peitos duros de tesão, de vontade de dar. Ele vai lamber e chupar meus peitos e morder os biquinhos me arrepiando toda e me fazendo desejar abrir as pernas pra ele. De tanta vontade de dar, vou passar a mão no pau e sentir ele duro. Ai, que tesão tô sentindo agora! Carvalho, tô pelada na nossa cama, deitada com as pernas abertas, doidinha pra sentir um macho bem gostoso, imaginando seu irmão de pau duro. Ai, eu queria muito você aqui no meio das minhas pernas, mas você está longe, então vou dar pro Júlio, vou abrir as pernas pra ele e sentir uma pica diferente dentro de mim hoje!

Carvalho – Acho que a Carmem reservou para aquela nossa conversa todo o seu repertório de obscenidades. Meu tesão era tamanho que meu cérebro só conseguia imaginar aquilo que ela dizia.

Carmem – Carvalho, imagine o Júlio tirando minha calcinha e me vendo peladinha. Quero que ele olhe minha bunda, quero que ele veja minha buceta, tudo!

Carvalho – A Carmem queria me enlouquecer de tesão. Eu me segurava pra não gozar, queria curtir ao máximo aquela tremenda excitação que ela me proporcionava.

Carmem – Carvalho, posso levar o Júlio pra nossa cama?

Carvalho – Quando imaginei a Carmem com o Júlio transando na nossa cama, fiquei sem saber o que responder, eu fantasiava com ela dando pra ele, mas não tinha pensado nisso, não havia imaginado que pudessem ir pra nossa cama de casal. Talvez eu imaginasse que eles transariam no sofá, no tapete ou em qualquer outro lugar, menos na nossa cama. Diante do meu silêncio, ela continuou provocando.

Carmem- Carvalho, uma mulher casada quando leva um homem diferente pra cama onde ela dorme com o marido sente um tesão especial, sabia? É na nossa cama que quero dar pro Júlio, é lá que vou tirar a roupa dele. Imagine quando eu estiver baixando a bermuda junto com a cueca e o pauzão duro pular pra cima. Ai, vai ser muito bom! Faz muitos anos que não como uma pica diferente. A Júlia sempre diz que o Júlio tem o cacete muito gostoso. Já vi muitas vezes, mas hoje vou comer! Vou comer muito o pau do Júlio, o marido da minha irmã! Ahhhhh, pensar nisso me dá um tesão especial! Imagine eu pegando na vara dele, apertando, sentindo a dureza, acariciando, fazendo ele babar. Ai, que delícia vai ser!

Ouvindo a história do tio Carvalho e imaginando as cenas, eu sentia meu pinto duro como uma pedra debaixo da roupa. Enfiei a mão e ajeitei o danado tentando diminuir o incômodo. Aliás, todos naquela mesa disfarçavam, mas não conseguiam esconder a difícil situação. O tio Carvalho, vez ou outra, se ajeitava na cadeira. Era visível que desejava pegar no pau, se punhetar, mas se continha diante do olhar curioso da minha Rosinha. Ela também disfarçava, tentava esconder, mas bastava prestar atenção pra vê-la beliscando os mamilos. Estava inquieta, parecia esfregar uma coxa na outra.

Rosinha (após um gole de cerveja) – Tô pingando aqui embaixo, essa história vai me deixar colada na cadeira!

Carvalho (olhando pra Rosinha e sorrindo) – Vai molhar a calcinha nova que te dei?

Rosinha (rindo) – Já molhei, acho que tô molhando a cadeira também! Continue, tio.

Carvalho – A Carmem queria me fazer gozar na punheta, provavelmente doidinha pra tomar banho e se aprontar pro seu novo macho. Então intensificou o “ataque”.

Carmem – Ai, Carvalho, de tanto fantasiar passei a sentir uma vontade enorme de dar pro Júlio. Hoje quero chupar muito o cacete dele, e se ele gozar na minha boca vou engolir tudo, quero saborear e engolir todo o creminho dele! Faz tanto tempo que não sinto o gostinho de uma porra diferente! Quero dar muito hoje, vou abrir as pernas pra ele, quero sentir a boca dele na minha xota, a língua me lambendo a xana, o cu, tudo! Quero gozar na boca do Júlio!

Carvalho – Eu a tudo ouvia acariciando meu pau, subia e descia a mão lentamente pra não gozar, o bicho babava de tesão, mas vez ou outra tinha de me manifestar, sentia essa necessidade e dizia: “Você é muito puta, Carmem!”

Carmem – Sou, sim, há muito tempo sou puta só pra você, mas hoje serei puta pra outro macho! Imagine, Carvalho, o Júlio no meio das minhas pernas, esfregando a cabeça da pica na minha buceta, e eu desejando, querendo a rola dele dentro de mim. Vou me abrir pra ele, arreganhar as pernas e a buceta e pedir: “Mete, mete!”

Carvalho – Quando a Carmem disse isso percebi que não conseguiria me segurar por muito tempo. Embriagado de tesão e sem saber o que dizer, xinguei: “Piranha!”

Carmem – Hoje, à noite a sua piranha vai ganhar na buceta o gozo de outro macho. E tudo isso vai acontecer com o seu consentimento. Mulher casada que dá pra outro, dá mais gostoso com o incentivo do marido.

Carvalho – Falei a única coisa que me passou na cabeça naquele momento: “Marido corno!”

Carmem (com voz tesuda) – Eu nunca disse isso, mas se você tá dizendo, pois que seja, hoje vou transformar você em corno, vou chupar muito outro pau, vou abrir as pernas e dar gostoso pra outro, vou deixar ele gozar dentro de mim. Imagine a minha buceta toda larga e cheia de porra de outro macho!

Carvalho – Quando ouvi a Carmem falar isso não me contive, eu nem estava batendo punheta, apenas segurava o pau pela base e balançava pros lados, mas o gozo veio, forte, intenso e farto, melecando minha barriga e peito e até no pescoço tomei um jato. Não consegui segurar os gemidos de prazer, eu ainda gozava e curtia os últimos espasmos enquanto ouvia a Carmem do outro lado da ligação:

Carmem – Goze, meu corno, goze imaginando que hoje a sua puta vai dar pra outro. Goze, esporre bem gostoso! Ai, me dá tesão pensar que você tá de pau duro e gozando porque eu vou comer outra pica hoje à noite.

Após esta última frase do tio Carvalho, fez-se um silêncio total ao redor daquela mesa, todos pareciam transtornados, nenhum de nós se manifestou a respeito da história até que a Rosinha, sempre ela, quebrou o silêncio de uma forma surpreendente.

Rosinha – Vou falar por mim, mas imagino que vocês dois devem estar na mesma situação de tesão insuportável igual que eu. Acho que depois dessa história do tio Carvalho nenhum de nós terá condições de continuar aqui conversando se não se aliviar. Que tal todos nós gozarmos?

Ela tinha razão, estávamos num estado de excitação tão grande que ninguém contestou a ideia da Rosinha de que deveríamos gozar pra nos aliviar, mas nenhum de nós se atreveu a sugerir como pôr em prática tal ideia até que ela mesma, mais uma vez, surpreendeu a todos.

Fiquei boquiaberto quando minha Rosinha se levantou e, enfiando as mãos debaixo do camisão, puxou a calcinha pra baixo sem se importar que algum movimento dela pudesse proporcionar ao tio Carvalho a visão da bucetinha raspadinha, como de fato aconteceu – tanto eu, quanto ele vimos a rachinha lisinha sem pelos por uma fração de segundos.

Isso já foi uma enorme surpresa, mas nem tanto quando ela esticou o braço oferecendo a própria calcinha pro tio Carvalho.

Rosinha – Pegue, tio, use minha calcinha pra se aliviar. Imagino que gozar na minha calcinha não seja exatamente o que você deseja, mas é o que tem pro momento. Sei que ela tá muito melada, mas seu pinto não vai se importar. Pode gozar nela, depois eu lavo. Vamos todos gozar, ninguém merece continuar neste estado de tesão insuportável!

Vi o tio Carvalho pegando a calcinha embolada e abrindo pra olhar o forro que estava todo molhado com o lubrificante íntimo da minha esposa. Via-se o forro melado de um líquido pegajoso, transparente, semelhante a clara de ovo. Vi o tio Carvalho tocando aquela gosma com os dedos e, ao separá-los, um longo fio cristalino se formou entre as pontas dos dedos.

Nem deu tempo de pensar no que estava prestes a acontecer. A Rosinha se aproximou de mim, pegou minha mão e me fez levantar, me puxou pra perto da poltrona, tirou dela o assento e o encosto removíveis e ajeitou os dois juntos no chão ao mesmo tempo em que se ajoelhou na minha frente e puxou minha bermuda junto com a cueca. Tentei impedir que ela me despisse, mas foi inútil e vi meu pinto extremamente duro saltando como que impulsionado por uma mola quando a bermuda desceu pernas abaixo junto com a cueca.

Eu estava atônito vendo as coisas acontecendo numa velocidade espantosa sem saber o que fazer. Olhei pro tio Carvalho e vi ele se pondo de pé, tirando apressadamente a cueca e se desnudando por completo; ele virou a cadeira de frente pra nós e sentou se ajeitando pra nos assistir ao mesmo tempo em que cheirava e lambia o forro da calcinha da minha esposa. O cacetão livre e exposto era assustador. Aquele nervo duro e grosso de pele morena e cabeça arroxeada balançava de um lado a outro, mas sempre apontando o teto fazendo lembrar um tronco de árvore sem folhas balançando ao sabor do vento.

Meu sentimento era dúbio, enquanto eu, marido ciumento, não queria que a Rosinha visse aquele obelisco gigantesco, o marido aprendiz de corno, mesmo se sentindo inferiorizado devido à grande diferença de tamanhos entre o pau do meu tio e o meu, queria que ela olhasse para aquilo e desejasse aquele nervo duro.

Eu estava atento ao cacetão do tio Carvalho e ao que ele fazia com a calcinha da Rosinha quando minha atenção se voltou pra minha esposa ao sentir sua boca quente envolver meu pau. Olhei pra ela e vi a imagem que sempre me deu muito tesão – ela abocanhava ao máximo meu pau enquanto a língua, pra fora da boca, me lambia a parte de baixo do cacete. Ela olhava em meus olhos e, apesar de ter a boca cheia, tentava sorrir.

Em seguida ela me puxou pra baixo

Rosinha (com a voz carregada de tesão) – Deite aí que vou comer você!

Era muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, o tio Carvalho continuava brincando com a calcinha da minha esposa enquanto exibia descaradamente a piroca enorme; a Rosinha me empurrando pra que eu me deitasse nas almofadas enquanto dizia que iria me comer. Eu me senti perdido num turbilhão de pensamentos e deixei que ela conduzisse meus movimentos e me deitei nas duas almofadas disponibilizando à minha amada a pica dura que apontava o telhado. Ela veio até mim, por cima e, sem tirar o camisão, se agachou, ficou de cócoras e senti o primeiro contato das coxas dela com meu pinto. Ela procurava com a xota o meu pau e, ao encontrá-lo, sentou agasalhando na buceta escorregadia toda minha pica dura numa só estocada.

Olhei pro tio Carvalho e ele continuava a cheirar e lamber a calcinha molhada da minha esposa. O olhar dele estava fixo em nós, acompanhava com atenção todos os nossos movimentos enquanto sua mão subia e descia escorregando lentamente pelo nervo duro imitando a carícia de uma buceta.

Talvez por pudor a Rosinha havia ajeitado as almofadas de forma que, na posição em que estava o tio Carvalho, ele nos via de lado de maneira a apreciar a bunda da minha esposa subindo e descendo, rebolando, mas sem ter a visão total do rabo escancarando, do cuzinho e da buceta cheia com a minha pica.

Confesso que naquele momento desejei virar a bunda da Rosinha rumo ao meu tio pra que ele pudesse apreciar, sem restrições, todo o belo rabo da minha esposa; desejei que ele visse o cu da minha amada e a buceta comendo meu cacete. Mas quando vi a Rosinha olhando diretamente pro cacetão do tio Carvalho, assistindo a mão dele acariciando o enorme poste, conclui que aquela posição era a melhor, pois permitia a ela olhar diretamente, apreciar de perto o caralho cor de chocolate com o qual ela vinha fantasiando nos últimos dias.

Ela olhava descaradamente pro tio Carvalho, encarava ele nos olhos e não se intimidava ao olhar o cacete agigantado brilhando pelo farto lubrificante que brotava da uretra. Por sua vez o tio Carvalho, exercendo seu lado exibicionista, segurava o pauzão pela base fazendo ele parecer maior do que é e balançava ostensivamente pra minha esposa. Embora ele permanecesse calado, balançava a picona pra ela daquele jeito que nós homens costumamos fazer quando oferecemos a pica dura para a mulher que vamos comer. Se ele verbalizasse o significado daquele gesto de oferecimento, certamente diria: “Olhe o cacete que tenho aqui pra você!”

O descaramento do tio Carvalho era tamanho que, além de continuar lambendo a calcinha da Rosinha, entortou o pauzão pra frente, apontou diretamente pra ela e espremeu fazendo brotar mais uma gota de lubrificante para, em seguida, espalhar com o dedo na cabeça fazendo com que ela brilhasse ainda mais. A Rosinha não se acanhou, vi a minha putinha lamber os lábios e em seguida lamber e molhar com saliva os três maiores dedos da mão, esfregar nos lábios e enfiá-los na boca. A vagabunda parecia dizer: “Desejo muito abocanhar essa sua piroca deliciosa!”

O flerte dos dois era muito descarado, aquela sacanagem estava saindo do controle e temi que a situação evoluísse para algo que eu ainda não estava preparado. Decidi apressar o gozo da Rosinha, agarrei o camisão que ela usava, empurrei pra cima expondo os peitos e terminei por retirá-lo deixando a minha amada nuazinha diante do olhar tarado do tio Carvalho. Me curvei e, quase sentado, abocanhei cada um dos mamilos, chupei com gosto ao mesmo tempo em que agarrei e abri as polpas da bunda, procurei o cuzinho e o senti molhado pelos sucos lubrificantes que brotavam da buceta. Forcei meu dedo pra dentro daquele furinho apertado e senti ele se abrindo e agasalhando meu dedo do meio.

Minha Rosinha se transformou, iniciou um rebolado pra frente e pra trás empurrando a bunda pra baixo como que reivindicando mais um pedaço de pica, algo que não pude lhe dar, pois tudo que eu tinha já estava dentro dela! Segurou minha cabeça, procurou meu rosto, me beijou e, enquanto esfregava nossos lábios, lambia minha língua sem deixar de olhar pro lado, pro tio Carvalho que lhe apontava e oferecia a enorme caceta molhada. O tio parecia estar próximo de gozar, vimos ele apressando o sobe e desce da mão no pauzão escorregadio. Confesso que sentir a Rosinha me lambendo a boca e rebolando no meu pau ao mesmo tempo em que apreciava a pica do tio Carvalho aumentou ainda mais o meu tesão!

A Rosinha exibia um rebolado digno de uma passista de escola de samba, remexia o quadril pros lados, subia e descia, sentava com força no meu pau provocando o ruído característico do choque entre dois corpos enquanto olhava o tio Carvalho se punhetando. Ela claramente se exibia a ele, era como se ela, através dos movimentos corporais, dissesse a ele: “Veja o que sei fazer, olhe como eu gosto de pau e sento gostoso numa pica dura!”

O tesão era enorme e creio que todos estávamos nos segurando tentando prolongar ao máximo todo aquele tesão, mas foi o tio Carvalho o primeiro a não resistir, provavelmente por culpa da minha esposa exibida que não poupava esforços pra mostrar a ele suas habilidades de fêmea.

Carvalho (respiração ofegante) – Eu não aguento mais, vou gozar, eu vou gozar!

Rosinha (gesticulando com a mão chamando o tio pra perto dela) – Tio, venha aqui perto pra eu ver você gozar, quero ver você gozando na minha calcinha.

Minutos atrás, quando a Rosinha sugeriu que deveríamos gozar pra aliviar o tensão, imaginei que o tio Carvalho iria enrolar a calcinha da Rosinha no pinto, ajeitar o forro na cabeça da pica e gozar, mas a situação se encaminhava pra acontecer diferente. Vi ele se levantar, se posicionar em pé bem ao lado da minha esposa, a perna dele esfregando no braço dela, ele ajeitou a calcinha sob a cabeça da pica e intensificou o vai e vem da mão. Em poucos segundos vimos a primeira explosão e o jato saiu forte, bateu no forro da calcinha e boa parte caiu no chão. Imediatamente ela interrompeu o rebolado e vi a minha esposa tentando ajudar o tio Carvalho segurando a mão dele e posicionando melhor a calcinha pra que amparasse os próximos jatos. O segundo jato, também forte, atingiu, além da calcinha, a mão da Rosinha. A minha esposa acabara de receber, diretamente na mão, parte da porra do tio Carvalho! Rapidamente ela ajeitou outra vez a mão do tio Carvalho e a calcinha na esperança de que os jatos não mais escapassem, mas foi inútil, o terceiro e os jatos que se seguiram atingiam a calcinha e a mão da Rosinha, aliás, percebi que o tio Carvalho provocava a situação, vi que ele, ao sentir o jato saindo, apontava o pinto pra mão da minha esposa. Percebi que ela, enquanto mantinha uma das mãos ocupadas ajudando o tio a segurar a calcinha, a outra mão parecia ter vontade própria e o tempo todo se segurava pra não agarrar o cacetão e terminar a punheta pro tio Carvalho. Contei pelo menos uns cinco jatos fortes antes que começassem diminuir de intensidade.

Ao final minha Rosinha estava com a mão toda melada do gozo do tio Carvalho. Ele, após o último espasmo, espremeu o cacete expulsando a última gota e, demonstrando uma enorme ousadia, enxugou a cabeça da pica, não na calcinha, mas na mão da minha esposa, cuja cena nunca se apagará da minha mente, pois foi o primeiro contato físico entre o cacetão do meu tio pintudo e a mão da minha esposinha. Feito isso, se afastou cambaleante e foi se acomodar na cadeira, pois as pernas outrora firmes, pareciam amolecidas tamanho o prazer do gozo.

Embora enciumado pelo que acabara de ver, me agradou olhar minha amada sorrindo feliz pra mim exibindo toda aquela meleca grudada entre os dedos. Percebi que ela não sabia onde pôr a mão melada pela porra do tio Carvalho e fiquei atento e, ao perceber a intenção dela de se apoiar no meu peito segurei-lhe o pulso e brinquei:

Eu (rindo) – Não vem com essa mão melada pra cima de mim, não!

Depois que recusei que ela se apoiasse no meu peito com a mão molhada ela, sem alternativa, começou a esfregar a mão nos próprios seios. Fazia isso sorrindo pra mim e, embora seu olhar parecesse me dizer que aquela era a única maneira de tirar a meleca dos dedos, percebi nos movimentos que fazia que não estava apenas limpando a mão, mas estava acariciando os seios e espalhando neles o creme do tio Carvalho. Eu não disse nada, pois, no fundo, senti tesão ao vê-la fazendo aquilo. Ao terminar de transferir a gosma da mão para os peitos, ela se apoiou no meu tórax e pediu:

Rosinha (iniciando um rebolado lento me fazendo sentir o pau muito duro dentro da sua buceta quente) – Me faz gozar, preciso gozar!

Enfiei mais profundamente o dedo no cu da minha amada, iniciei estocadas fortes de baixo pra cima tocando levemente seu útero com a cabeça do pau e desencadeei seu orgasmo.

Rosinha – Ai, que delícia! Eu vou gozar, eu vou gozar, ai que delíiiiicia!

Olhei pro lado e vi o tio Carvalho preguiçosamente acomodado na cadeira, mas ainda atento aos nossos movimentos. O cacete amolecendo lentamente prestes a repousar sobre a coxa dava a ele um aspecto menos “perigoso” do que quando estava completamente duro. Intensifiquei minhas estocadas, eu queria exibir ao tio a minha habilidade de macho, o meu dom de fazer a Rosinha gozar. Não resisti a tanta excitação, ao rosto lindo da minha amada gozando e aos apertos vaginais que ela dava no meu pau. Ohhhh, como é boa a buceta da minha putinha!

E gozei, e gozei muito, senti cada jato saindo e, junto com eles, minhas energias acumuladas durante todo o tempo em que ouvimos o tio Carvalho contando sua história! Senti espasmos fortíssimos, muito mais intensos e prazerosos do que normalmente acontecia. Senti que gozei muito dentro da minha amada.

Rosinha (beijando minha boca com carinho, se acomodando sobre mim parecendo que iria dormi ali) – Amo, você, amor!

Eu estava mole, meu corpo inerte não tinha qualquer reação, mas ainda senti a minha porra vazando de dentro da Rosinha e melando meu saco. Sem forças, cai num sono profundo.

Minutos mais tarde acordamos com o barulho da água caindo da ducha; ao abrir os olhos vi o tio Carvalho se banhando e lavando a piroca amolecida, mas ainda bem grande. A Rosinha despertou em seguida e me presenteou com seu lindo sorriso e um beijinho nos lábios. Meu pau havia amolecido e abandonado sua toquinha acolhedora, mas minha sensação de felicidade era indescritível. Ela, pra me provocar, veio deslizando o corpo sobre o meu, esfregando a xota desde minha barriga em direção ao meu peito. Diante do sorriso maroto da minha amada deixei que ela continuasse. Senti a xota deslizando e deixando um rastro molhado e escorregadio do meu próprio creme desde a barriga até meu peito, mas quando percebi a intenção dela de se sentar na minha cara, interrompi:

Eu (rindo) – Pode parar por aí! Está na hora de tomarmos um banho. Vamos lá?

Rosinha (rindo) – Oh, amor, é o seu próprio creminho!

Eu – Eu gozei e, depois que gozo, perco o tesão.

Ela saiu de cima de mim, se pôs de pé, ofereceu a mão para que eu me levantasse e me puxou junto com ela para a ducha. Se dependesse de mim esperaríamos o tio Carvalho terminar, pois ele estava peladão, mas a Rosinha, parecendo achar normal toda aquela nudez, me levou junto com ela e logo estávamos os três pelados disputando um lugar sob a água deliciosamente refrescante da ducha.

Era visível que todos nós estávamos mais calmos, via-se estampado no sorriso de cada um a expressão de satisfação, de felicidade. Ahhhh, como é bom gozar!

Apesar de estarmos todos satisfeitos flagrei várias vezes a Rosinha olhando disfarçadamente pro pinto do tio Carvalho que, embora amolecido, ainda estava grande e balançava pesadamente conforme ele se movimentava durante o banho. Vi que ela ficou atenta enquanto ele lavava o pau e o saco, especialmente quando puxou a pele expondo a cabeça arroxeada e lavou tudo com muito capricho.

Vimos o tio se afastar e pensamos que ele havia terminado o banho, mas logo retornou com a calcinha da Rosinha na mão.

Carvalho – Rosinha, tenho de lavar sua calcinha! Melequei ela todinha!

Rosinha (estendendo a mão pra pegar a calcinha) – Dá ela aqui, tio, homem não sabe lavar calcinha, não! Deixe que eu lavo!

Mais uma vez vi minha esposa tocar a porra do tio Carvalho enquanto tentava tirar o creme grudento da calcinha, especialmente no forro, local mais atingindo pelos jatos. De tanto tentar e não conseguir reclamou:

Rosinha – Ai, tio, esse seu creme é grudento demais, acho que vou usar a calcinha pra me lavar, quem sabe tomando banho com ela consigo tirar essa cola que você esguichou aqui!

Carvalho (rindo) – Isso aí é creme de macho! Gruda, mesmo!

Às vezes penso que a minha esposa não vai mais me surpreender, mas sempre me engano, pois a criatividade dela parece não conhecer limites. Ela começou a se esfregar com a calcinha pelo corpo todo sob nossos olhares cúmplices, meu e do tio Carvalho que sorria feliz. É certo que boa parte do grude já havia saído com a esfregação anterior, mas certamente ainda havia um bom tanto de resíduo da porra do tio Carvalho naquela calcinha. Se eu não tivesse gozado há pouco, provavelmente ficaria de pinto duro vendo minha esposa se esfregando com a minúscula pecinha nos seios, braços e barriga. Não demorou muito e nova reclamação:

Rosinha – Tô sentindo meu corpo grudando, acho que vou ter de usar sabonete!

E assim ela fez! Esfregou sabonete na calcinha e voltou a se lavar usando a lingerie como se fosse uma bucha de banho. Enquanto ela se esfregava na tentativa de lavar a calcinha eu e o tio Carvalho terminamos nosso banho, nos enxugamos ali bem próximo a ela que, ao ver o capricho do tio puxando a pele, descobrindo e enxugando a cabeça do pinto e cobrindo ao final, provocou:

Rosinha (rindo) – Enfim, mole, heim, tio! Finalmente seu bilau amoleceu!

Carvalho (rindo) – Agora ele quer descansar!

Rosinha (provocando) – Quem sabe amanhã tem mais, tio!

Carvalho – Amanhã saio de viagem ainda pela madrugada.

Eu – Oh, tio, que pena! Vamos ficar somente eu e a Rosinha aqui durante a semana?

Carvalho – É, mas ouvi um papo da chefia que talvez eu viaje menos no mês que vem!

Rosinha – Tomara, tio! Seria tão bom se você ficasse a semana toda aqui!

Automaticamente eu e ela nos olhamos logo que ela pronunciou esta frase.

Rosinha – Essa vida de viajar e ficar fora toda a semana é cansativa, né, tio?

Carvalho – Sim, cansa um pouco. Vamos aguardar que mude pra melhor.

Eu e o tio deixamos a Rosinha se lavando e voltamos pra varanda, vestimos novamente as bermudas e começamos a organizar as coisas pro jantar, pois ele queria jantar e dormir cedo pra acordar de madrugada.

Logo a Rosinha também retornou totalmente peladinha e exibindo a xota raspadinha lindamente dividida ao meio por um risquinho que separava um lábio do outro. Notei que a pele branquinha de antigamente já dava lugar a uma pele mais bronzeada e não mais existia a marquinha de biquíni que eu sempre gostei. Devido aos biquínis de tamanhos variados que ela vinha usando nos últimos tempos não havia mais uma marquinha bem definida. Ela me viu olhando e se manifestou:

Rosinha – Oh, amor, sou capaz de ler seus pensamentos! Não tenho mais a marquinha de biquíni que você tanto gostava, né! Tenha paciência, por enquanto tudo é novidade pra mim; se possível quero pegar um bronze total, sem nenhuma marquinha e depois volto a usar um só biquíni pra fazer marquinhas pra você. Que tal?

Eu – Tudo bem, não tô reclamando, não!

Toda essa prosa atraiu a atenção do tio Carvalho que se virou e opinou:

Carvalho (olhando diretamente pra xotinha da minha esposa) – É, Fernando, com o passar do tempo talvez ela volte a usar biquíni, mas por enquanto deixe ela se bronzear peladinha.

Rosinha (fingindo dar uma bronca nele) – Deixe de ser safado, tio, o que você tá querendo é me ver pelada aqui no seu quintal, eu sei disso!

Carvalho (rindo) – Oh, Rosinha, há muito tempo não tenho um enfeite tão bonito no meu quintal, pois que seja você a mais bela flor do meu jardim!

Rosinha (olhando pra mim, vestindo o camisão sem qualquer sutiã ou calcinha e rindo) – Melhor eu vestir algo, Fer, antes que o pintão do tio Carvalho levante de novo!

Eu (brincando) – Isso mesmo, cubra o corpo porque que o tio Carvalho, solteiro e sem mulher, tá pronto pro que der e vier...

Carvalho (me interrompendo) – Isso mesmo, tô disponível pro que der e vier e, principalmente pra quem vier e der!

Todos rimos do trocadilho, a Rosinha se vestiu unicamente com o camisão e, com o cair da tarde e o vento fresco, logo os mamilos endureceram e se exibiram pontiagudos sob o tecido.

Jantamos cedo naquela noite e ao final do jantar, o tio comentou:

Carvalho – Fernando e Rosinha, o que aconteceu aqui hoje não estava planejado, ficamos excitados com minhas memórias e perdemos o controle, mas quero dizer que foi muito bom, gozei muito gostoso! Espero que vocês também tenham aproveitado e gozado legal. Não sei quanto a vocês, mas digo por mim, se acontecer de novo, vou adorar! Por outro lado, também estou um pouco preocupado e quero saber a opinião de vocês; acharam que o que houve foi errado, se arrependeram ou gostaram?

Eu – Não há arrependimento algum, tio, todos nós gozamos e aliviamos nosso tesão, foi ótimo pra mim e pra Rosinha e penso que foi bom pra você também, embora tenha se aliviado sozinho!

Rosinha – Não há nada pra se arrepender, tio. Fizemos o que nossos corpos pediam. Eu e o Fer gozamos muito gostoso e creio que você também, apesar de ter feito tudo sozinho, mas pela sua expressão de felicidade e quantidade de creminho que saiu, você deve ter gozado gostoso!

Carvalho – Sim, contar a minha história me excitou, mas o principal motivo pra eu gozar tão intensamente daquele jeito foi ver vocês dois juntos! Gostei muito! Que bom que também gostaram! Quem sabe fazemos novamente em outra oportunidade!

Rosinha – Tio, ver eu e o Fer transando turbinou o seu tesão?

Carvalho (sorrindo) – Siiiiim!

Rosinha (provocado) – Tio, mas eu já vi você de pinto duro simplesmente por me ver tomando sol. Eu também te dou tesão?

Carvalho (rindo e respondendo a provocação da minha esposa) – Siiiiim, meu pinto cresce quando te vê com pouca roupa, e como! Quer dizer, eu não como você, quem te come é o Fernando!

Rosinha (rindo) – Tio, você é muito safado! Vamos mudar o rumo dessa prosa, vamos arrumar tudo aqui e descansar que você tem que acordar cedo.

Lavamos, limpamos e botamos ordem naquele lugar, pois era o melhor local da casa, o lugar onde passávamos a maior parte do tempo livre e éramos mais alegres.

Como de costume, antes do tio ir pra casa dele, a Rosinha se aproximou pra lhe dar o beijo de boa noite. Como sempre ela se esticou, ficou na ponta dos pés e se pendurou no pescoço para beijá-lo no rosto. Na posição em que eu estava vi o camisão que ela vestia subir e mostrar a bunda livre de calcinha. Ver o traseiro da Rosinha desprotegido de calcinha enquanto beijava o tio Carvalho já não era mais novidade pra mim, mas mesmo assim era uma belíssima visão, uma paisagem digna de ser apreciada várias vezes ao dia. Vendo aquilo lembrei-me de que dias atrás vi o tio passando os dedos na lateral do quadril dela procurando algum sinal de calcinha, mas naquela ocasião algo novo e mais ousado aconteceu. Sem se importar com a minha presença ele passou a mão inteira na lateral do corpo dela, e não somente os dedos, acariciou desde a metade da coxa e subiu até acima da cintura chegando perto dos seios, levantando o tecido e me proporcionando uma ampla visão do belíssimo rabo da minha amada esposa.

Carvalho (sorrindo) – Boa noite, minha sobrinha sem calcinha!

Rosinha (fingindo dar-lhe uma bronca) – Deixe de ser safado, tio! Boa noite!

O tio veio até mim, demos um forte aperto de mão e um abraço fraternos.

Carvalho – Boa noite, Fernando. Vendo você e a Rosinha combinarem tão bem assim sinto saudades da Carmem. Invejo você por ter junto de si uma mulher como a Rosinha! Cuide bem dela!

Eu (envergonhado) – Pode deixar, tio!

Rosinha (exibindo um sorriso sapeca e me abraçando) – Tio, o Fer cuida bem de mim! Até hoje me deu tudo que preciso, mas eu também tô sempre presente e disponível a ele. (olhando pra mim) - Aliás, hoje vou precisar um pouco mais de você, amor!

Carvalho (se virando de costas e seguindo para sua casa) – Fernando, tem muito fogo aí pra você apagar, espero que você seja um ótimo bombeiro!

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Comentários

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Armando, sei que essa série não está recebendo tanto engajamento quanto merece, mas queria dizer que estou gostando muito justamente dos pontos diferentes que você está explorando nela. A forma como você trabalha as provocações, as brincadeiras e as tentações envolvendo esperma tem sido muito instigante — são detalhes que fazem toda a diferença.

Também estou curtindo bastante o ritmo mais lento, esse foco em tudo que acontece antes do sexo em si. As provocações, os jogos mentais, os momentos de tensão... tudo isso está sendo muito bem desenvolvido. E agora que o background do Carvalho com o marido foi concluído, acredito que o ritmo da história vai ganhar ainda mais força daqui pra frente.

Se eu puder dar uma sugestão: acho que a história poderia ganhar ainda mais força se você explorasse um pouco mais os aspectos de humilhação, insegurança e enganação. Esses elementos combinam demais com o tema e, pessoalmente, sinto falta de um pouco mais de incerteza e ambiguidade. Aqueles momentos em que o marido não tem certeza do que aconteceu, precisa lidar com dúvidas, lacunas, pistas incompletas... isso gera uma tensão deliciosa que poderia enriquecer ainda mais o enredo.

Ah, e gostaria muito de poder conversar com você por e-mail, se houver essa possibilidade. Seria um grande prazer trocar ideias — considero você um verdadeiro achado no site. Se sim, avisa aqui e eu mando meu e-mail para você.

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Que conto cansativo e chato,a 5 capítulos que é a mesma chatice

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