Olá leitores, meu nome é Carol. E nos próximos contos irei relatar para vocês a minha primeira aventura dando pra outro homem. O melhor de tudo é que isso aconteceu com autorização do meu marido.
Me chamo Carolina, mas todos me chamam de Carol, tenho 35 anos, 1,55cm, 70kg. Não sou uma modelo, mas me considero gostosa apesar das gordurinhas a mais.
Sou casada com Thiago, um marido maravilhoso, com seus 1,75, ele pesa 90kg e também tem 35 anos.
Casamos muito novos por conta da igreja, ambos tínhamos 21 anos. Nosso sexo sempre foi ok, na verdade eu achava bom já que tinha tido apenas 3 homens na vida contando com ele, a falta de comparação me ajudava muito a pensar que o sexo com ele era bom. Ele tem pênis na média, 14cm pelo que ele diz, nunca medimos ahhahaha
Tudo começou no meio do ano passado (2024), estávamos a caminho de encontrar nossa amiga Laís, 32 anos, madrinha do nosso casamento. A Laís era amiga do tempo que Thiago fazia menor aprendiz, eles trabalhavam na mesma empresa em horários diferentes, mas fizeram amizade quando estavam de férias no curso e trabalhavam 8 horas na empresa.
Sempre tive ciúme dela, pois era uma garota muito linda, e eles eram melhores amigos. Antes mesmo de namorarmos ela foi na nossa igreja a convite dele. Depois com o tempo desencanei e ela acabou se tornando minha amiga também, tanto que a convidei para ser madrinha do nosso casamento.
Anos depois, descobri que ela era lésbica, e o Thi já sabia a muitos anos e nunca me contou. Estou citando isso por que acho que será relevante na história
Na noite em questão, marcamos de nos encontrar numa casa de boliche moderna, com bilhar, fliperama e um bar com música ao vivo. O lugar perfeito pra descontração.
Laís chegou antes e mandou uma mensagem no grupo:
“Cheguei, seus lindos! Seguinte, acabei de encontrar um amigo meu aqui, ele tomou bolo de uma garota do Tinder, tem problema se ele ficar com a gente? Pelo menos tenho uma dupla pros jogos. Se vocês acharem problema eu dispenso ele. "
Estávamos no carro quando li a mensagem. “Sério que ela levou outra pessoa?”, resmunguei, já meio irritada pois não gosto muito de pessoas estranhas no meu rolê. Nesses casos sou meio antisocial. Thiago franziu a testa, visivelmente incomodado. “Amor, relaxa, é só a Laís aprontando das suas, vou fazer o que? Não corta né? Fica chato”. Dei de ombros, tentando parecer indiferente.
Chegamos ao lugar, lotado, com luzes neon piscando e o som das bolas de bilhar ecoando. Laís nos viu e acenou, com aquele sorriso de quem ta pedindo desculpas pelo incomodo. Ela tava com uma regata preta, exibindo os braços tatuados, e ao lado dela estava o tal amigo. Na hora eu gelei, fiquei pálida. Eu conhecia o rapaz. Seu nome era Gabriel, devia ter seus 19 anos, alto, magro, cabelo bagunçado, camiseta preta justa e um ar de quem sabe que chama atenção. Eu conheci Gab na escola de idiomas que eu trabalhei como secretária. Na época ele fazia um curso para jovens adultos, era um dos mais novos da escola, tinha apenas 16 anos.
“Oi, seus lindos!”, Laís gritou, nos abraçando. “Esse é o Gabe, amigo meu de uns rolês. Gabriel, esse é o Thiago e a Carol, meus melhores amigos.” Gabriel estendeu a mão pro Thi, com um “Fala, cara, tranquilo?”, e Thiago respondeu com um aperto de mão meio frio, murmurando um “Beleza”. Quando ele virou pra mim, nossos olhos se cruzaram por um segundo. “Prazer, Gabriel,” ele disse, com um tom neutro, mas aquele olhar dizia tudo. “Prazer,” respondi, seca, fingindo que nunca o tinha visto. Meu rosto queimava, mas mantive a postura. Thiago não percebeu nada, mas tava com cara de quem não curtiu a presença extra. E mesmo sem saber, Thi tinha razão em não ter curtido a presença dele. Não só pelo que a noite esperava. Mas também pelo o que aconteceu 3 anos atrás.
Em 2021, eu tinha 32 anos e trabalhava como secretária numa escola de idiomas. O ambiente era descontraído, cheio de alunos jovens e professores animados. Gabriel, como falei, era um dos mais jovens. Tinha apenas 16 anos, era um dos alunos, com um charme perigoso e uma ousadia que não combinava com a idade. Ele sabia que eu era casada — meu anel brilhava no dedo —, mas isso nunca o impediu de flertar comigo. No começo, era leve: ele elogiava meu cabelo, minha roupa, sempre com um sorrisinho de canto de boca. “Bom dia Carol, você está especialmente linda hoje, mudou o cabelo?"
Algumas vezes ele fazia piadas de duplo sentindo as quais eu fingia não perceber.
"Bom dia Gab, como você está?"
"Bom dia Carol, não como você, mas gostaria"
Algumas vezes nos encontrávamos na área de café e conversávamos um pouco, claro, sempre ele puxando papo. E sempre aumentando o flerte.
Nesses encontros, ele começou a fazer algo que eu não fazia com nenhum aluno, aliás secretária nenhuma ali fazia, não dentro da escola. Ele passou a me comprimentar com um beijo no rosto. Esses beijos eram frequentemente, sempre que chegava no início da tarde, quando ele descia pro café e na hora de ir embora. Eu gostava daquilo. Meu marido andava meio afastado de mim na cama, me sentia desvalorizada, e ter um jovem bonito, na flor da idade me paquerando me fazia bem. Era óbvio que nunca faria nada. Primeiro por que sou fiel, e segundo por que mesmo que fosse cogitar isso, não poderia ser com um menor de idade, mesmo com ele exalando testosterona por mim.
As outras secretárias percebiam, e todas elas são adeptas do poliamor, uma mesmo é casada e o casamento é aberto, ele vive contando suas aventuras. E esse fato seria minha queda. Elas sempre tentavam fazer minha cabeça, não entendiam por que eu seguia a religião e nem cogitava abrir o relacionamento. Elas diziam que não seria traição se fosse consensual.
Voltando ao Gab, o garoto foi ficando cada vez mais ousado. Ele passou a sempre a me beijar sempre perto da boca, vez ou outra o canto dos seus lábios encostava no meu. Certa vez ele chegou a dizer "Nossa tia, dessa vez foi bem perto, desculpa, mas eu não me contenho perto da senhora "
"Já falei pra para de me chamar de tia rapaz", respondi rindo.
"Que bom que a tia não pediu pra parar de chegar cada vez mais perto da sua boca" respondeu ele mostrando que estava tentando.
"Gab você é só um menino, e eu sou casada, já te falei, melhor parar com isso antes que dê problemas pra gente"
Certo dia, ele foi além. Quando chegou pela tarde, eu estava na sala de café pegando uma água.
"Oi tia, tudo bem?"
"Oi meu amor, tudo bem?" respondi eu chamando ele de meu amor sem querer, já que é assim que eu falo com os meus sobrinhos. E acho que isso soou como eu dando mais liberdade pra ele. E acredito que por conta disso ele fez o que fez. Ele foi me comprimentar com o beijo no rosto de sempre, mas veio com a mão no meu rosto, achei que fosse me forçar um beijo, meu coração disparou, não só por ele, mas também por estamos num ambiente aberto, mas diante de tamanha ousadia e pegada, não consegui fazer nada.
Gabriel me deu o beijo de sempre, mas desa vez metade da boca dele encostou na minha, foi praticamente um selinho. Eu respirei fundo, fechei os olhos e cheguei a arrepiar, não conseguindo esconder o tesão que passou pelo corpo.
"Menino você está muito ousado, qualquer dia desses vai estar me dando um beijo de língua"
"A intenção é essa tia"
"Gab, se eu pudesse eu dava esse beijo que tu tanto quer, mas não podemos, sou bem casada e aqui é meu local de trabalho, onde se ganha o pão nao se come a carne".
"Carol, mas quem quer comer a carne sou"
Nós dois rimos, mas mandei ele pra sala dele.
Depois desse dia, passei a sempre ir buscar água no mesmo horário, as 12:50, horário que ele chegava. Eu ficava lá na última mesa, umas das duas que não era possível ser visto por quem estivesse na secretaria e a única que não era pega nas câmeras.
E todo dia era o mesmo ritual, ele chegava e me comprimentava com um beijo no cantinho da boca. Dávamos longos abraços, quase sempre eu sentia seu pau duro, e a gente ficava ali conversando até a hora da sua aula. Passei até a ir com saias e vestidos bem finos, contrariando a orientação da diretoria da escola para poder sentir ele.
"Tia quando a senhora vai me dar uma chance" ele disse certa vez.
"Gab, esquece isso, jamais farei isso, você é muito novo, sou casada e aqui é meu trabalho, sossega o facho".
"Se nunca vai me dar uma chance, por que sempre me espera aqui pra gente ficar junto, me da esse abraços gostosos?"
Eu fiquei sem palavras, por que mesmo?
Após isso uma tarde, em particular, ficou marcada. Era um dia quente, e Gabriel tava especialmente bonito: cabelo penteado pro lado, camiseta branca que marcava o peito, jeans bem cortado e um perfume amadeirado que me fez virar a cabeça. Ele só agredia moda nos pés, o guri usava um chinelo. Essa semana tava um saco em casa, eu já havia menstruado, tava no meu período fértil em que eu ficava num tesão louco, e o Thiago simplesmente me ignorava, eu estava subindo pelas paredes, fazia 2 meses que não transava.
Quando nos cumprimentamos naquele dia, ele veio com a mão no meu rosto novamente, mas dessa vez eu virei um pouco a cabeça e demos um selinho “Ops, foi mal, Carol,” ele disse, com um sorriso malicioso e talvez não percebendo que eu quis, eu apenas ri, disfarçando: “Cuidado, Gabe, tu tá muito abusado.”
Sentamos na mesa de sempre. A conversa começou até inocente, sobre o curso, filmes, música. Mas, aos poucos, foi ficando mais íntima.
“Então, Gabe, tu tá saindo com alguém?”, perguntei, tomando um gole do café.
Ele riu, olhando pro lado. “Não, Carol. Tô de boa.”
"Mas tu já saiu com uma mulher?" Insisti.
"Ah só com umas garotas da escola, mas nunca namorei".
"E já transou com alguma delas?". Disse eu querendo falar de sexo pra dar vazão a vontade que o meu marido me deixou.
"Nunca tia, sou virgem ainda"
Levantei uma sobrancelha, surpresa. “Sério? Um garoto como tu? Quem tirar tua virgindade vai ter sorte, hein.”
Ele sorriu, com aquele olhar travesso. “É, tia, quem sabe. Já tenho alguém de olho.”
“Tia?”, ri, batendo de leve no braço dele. “Para com isso, eu já falei que não sou tão velha assim. Quem é essa sortuda, conta aí!”
Ele deu de ombros, brincando com a xícara. “Não vou contar ainda. Mas ela é… especial. Gata pra caralho.”
“Olha a boca, moleque,” brinquei, mas tava curiosa. “É alguém da escola?”
“Talvez,” ele disse, me olhando nos olhos. “Mas ela é difícil. Casada, sabe?”
Senti meu rosto esquentar, mas mantive o jogo. “Nossa, Gabe, tu gosta de se meter em confusão, né?”
Ele riu, se inclinando mais pra mim. “Gosto de um desafio, Carol. E, tipo, tenho inveja do seu marido. O cara deve ser o mais sortudo do mundo, casado com uma mulher tão gostosa.”
Corei, mas ri. “Nossa, que elogio. Obrigada, Gabe, mas para com isso.”
“Para nada,” ele retrucou, com um sorriso. “Se tu fosse solteira, Carol, eu te conquistava em dois minutos.”
“Ah, é? Se eu fosse solteira, quem sabe eu fazia o esforço de te ensinar umas coisas,” provoquei, rindo.
Ele mordeu o lábio, se aproximando mais. “Eu não sou ciumento, sabia?.” insinuando que não teria ciúmes em me dividir com o meu marido.
Joguei a cabeça pra trás, rindo alto. “Tu é muito cara de pau, Gabe! Se é tão macho assim, pede permissão pro Thi, então. Ele é bravo, viu?”
“Um dia, Carol, tu vai implorar pro teu marido me deixar te comer,” ele disse, com um tom meio sério, meio brincalhão.
“Sonha, moleque,” retruquei, mas meu coração tava acelerado. “Tu é muito ousado pra tua idade.”
“Me dá pelo menos um beijo pra eu provar que sou homem,” ele pediu, com aquele olhar que me desarmava.
“Nem sonhando, Gabe,” disse, firme, mas sorrindo. “Tu tá louco.”
“Tô louco por ti, isso sim,” ele disse, baixo, quase um sussurro.
“Para, Gabriel, se comporta,” falei, mas meu tom saiu mais fraco do que eu queria.
“Tu gosta quando eu te provoco, né, tia?”, ele disse, com um sorriso safado.
“Tu tá se achando demais,” retruquei, rindo, mas sentindo o calor subir.
“É que tu me deixa assim, Carol. Olha só pra ti, essa saia, esse jeito… porra, como tu faz isso?”
“Fazer o quê, Gabe?”, perguntei, inclinando a cabeça, entrando no jogo.
“Me deixar louco só de te olhar,” ele disse, com um olhar que parecia me despir.
“Tu precisa de aula de como falar com mulher casada,” brinquei, mas meu corpo tava reagindo.
Eu tava sentada na frente dele, e, sem pensar, comecei a roçar minha perna na dele.
"Tia, é sério, se você me desse uma chance, eu tenho certeza que não ia se arrepender, ninguém precisa saber"
"Gab, gab, mulher casada é perigoso, nunca se sabe se o corno é bravo", disse enquanto alisava a perna dele.
Ele devolveu o carinho e mandou "E o nosso corno tia, é manso ou é bravo"
Aquilo me desarmou, e disse "É um pouco manso muleque, aproveita o momento e sobe mais a perna". Eu estava muito necessitada, e precisava sentir um toque. Gabriel respondeu na hora levando o pé por dentro da minha coxa.
Mordi o lábio, sentindo o calor subir.
"Tia, depois da aula eu to sozinho em casa, bora lá?"
"Você é muito ousado mesmo, vai comer muita mulher na vida, mas eu não poderei ser uma delas"
"Então por que está meu provocando?"
"Por que eu gosto de você, e fato de eu não poder te dar, não impede que queira muito, olha como tu me deixa"
Peguei o pé dele e puxei até minha buceta, estava melada. Deixei ali por uns segundos, enquanto a gente se encarava.
“Viu como tu deixa a tia? Por mim eu te dava aqui e agora, mas não pode, então aproveita o momento”, sussurrei, com um tom que nem eu reconheci.
Ele arregalou os olhos, com um sorriso de vitória. “Caralho, Carol, então me dá pelo menos um beijo”
“Não, Gabe,” disse, rindo, mas com o corpo todo em chamas. “Quanto tempo falta pra tua aula?”
“Dois minutos,” ele respondeu, sem tirar os olhos de mim.
“Vai pro canto da parede e abre um caderno,” falei, com a voz baixa. Ele obedeceu, confuso. Sentou na cadeira da parede.
Disfarcei e tirei minha calcinha, não era uma fio dental, lógico, mas era bem bonitinha com renda.
Sentei do lado dele, fingindo mostrar algo no caderno com uma mão. Com a outra, deslizei por dentro do seu shorts. Ele deu um pulinho de susto. “Meu Deus, Gabe, é maior que o do meu marido,” exclamei, rindo baixo, enquanto fazia um movimento lentos de masturbação. Fiquei alguns segundos sentindo aquele pinto que realmente parecia ser maior e mais grosso que o do meu marido.
"Que pinto grande, deve ser muito gostoso"
"Vem experimentar"
"Já estou menino, que delícia"
"Tia, você é muito safada"
"A culpa é sua, nunca fiz isso"
Essa punheta deve ter levado uma 15 segundos, mas o medo de alguém ver, me fez parar. Tirei a mão, lambi os dedos encarando ele.
“Porra, Carol, que isso?”, ele perguntou, quase sem voz.
“Primeiro presente,” falei, e, na sequência coloquei no bolso dele minha calcinha.
“Que é isso?”, ele perguntou, pegando o tecido. Quando viu, abriu um sorriso e cheirou a calcinha, com cara de quem ganhou na loteria.
“Disfarça, Gabe,” mandei, rindo. Nos despedimos com um beijo bem no canto da boca e um abraço apertado. Senti ele duro contra mim e sussurrei: “Que pau gostoso. Pena que nunca vai entrar em mim.”
“Vai sim, Carol. Um dia a gente ainda vai ter chance,” ele respondeu, com um sorriso confiante.
"Menino, não deixa ninguém saber disso, mas pensa em mim quando for bater uma, que eu estarei pensando em você quando estiver dando pro meu marido"
"Tia eu já penso em você e não é de hoje".
Ri e mandei ele subir pra sala.
Quando saí do café, a Lívia, uma das secretárias, me puxou pro canto. “Carol, tu tá louca?”, ela perguntou, com um tom meio rindo, meio sério.
“Como assim, Lívia?”, fingi inocência, arrumando o cabelo.
“Eu vi tu masturbando o Gabe ali no canto! Tem que disfarçar quando for ficar com aluno, mulher!”
Eu ri, tentando desconversar. “Nossa, Lívia, tu também já pegou aluno, não vem com essa. E várias casadas aqui fazem o mesmo.”
Ela balançou a cabeça. “A diferença é que a gente tem relacionamento aberto, Carol. E nunca fomos pegas pelos diretores. Tu tá brincando com fogo.”
“Foi só hoje, tá? O Thi me deixou na mão, tô tarada, mas não vai rolar de novo,” falei, tentando me convencer tanto quanto a ela.
No fim questionei como ela viu, se dá secretária não dava de ver e eu tava cuidando.
"Aquela cadeira de espera ali, da de ver a mesa, eu tava ali esperando terminar o meu intervalo assistindo o namoro de vocês.
Depois daquilo, cheguei em casa, procurei meu marido, eu estava subindo pelas paredes, ele acabou me comendo de jeito, e matou meu tesão acumulando.
Assim que passou o fogo na buceta, bateu o medo e arrependimento, aquilo jamais poderia acontecer de novo, passei a evitar o Gabriel. Ele chegou a mandar uma mensagem no meu zap perguntando de fez algo de errado.
"Muito contrário, você fez muito bem, mas como te falei, sou casada e não posso continuar com essa brincadeira gostosa, e não manda mais mensagem pra mim, meu marido tem a senha do celular"
Mas uma semana depois tudo mudaria. Era uma tarde na escola, a luz acabou, e quase todo mundo — alunos, professores — já tinha ido embora. Só sobraram eu, Lívia, Bia e Camila, as outras 3 secretárias do horário, Bia e Camila tem na faixa entre dos 23 anos, enquanto Lívia já passou dos 30 também. Camila era a casada com relacionamento aberto. As outras duas eram adeptas do poliamor também. Pegamos umas cervejas no frigobar do café e começamos a jogar verdade ou desafio, rindo alto, meio soltas. Eu tava mais leve, com uma cerveja na mão, sentindo o álcool me deixar menos tensa.
Achei que a escola estivesse vazia, mas Gabriel apareceu na porta, de saída, mas parou ao nos ver. “Tô atrapalhando?”, perguntou, com aquele sorriso safado. Lívia respondeu na hora: “Entra aí, Gabe! Quer jogar verdade ou desafio com a gente?” Eu senti um frio na barriga, mas, confesso, adorei a ideia. Corri até ele e dei um abraço apertado, com um beijo no canto da boca que fez as meninas rirem. “Olha a Carol se jogando no Gabe!”, brincou Camila. “Para, suas loucas,” retruquei, rindo, mas sentindo ele me apertar de volta.
A brincadeira começou leve. “Bia, verdade: já ficou com alguém do trabalho?”, perguntou Camila. Bia confessou que sim, um professor de inglês, e a gente riu. “Camila, desafio: imita a Anitta dançando!” Ela rebolou, e a sala virou uma bagunça de risadas. Aí chegou a vez do Gabe. Bia perguntou: “Verdade, Gabe: com qual de nós tu ficaria?” Ele me olhou por um segundo a mais e disse: “A Carol. Sem dúvida.” As meninas gritaram, zoando. “Para, Gabe, eu sou casada,” falei, rindo, mas meu rosto tava pegando fogo.
Lívia foi mais longe. “Tá, Gabe, outra verdade: tu transaria com a Carolina, mesmo ela sendo casada?” Ele me encarou, com um olhar que me desmontou. “Se ela quisesse, eu fazia agora.” As meninas explodiram em risadas. “Gabe, tu é louco!”, disse Camila. Eu tava brava, mas o tesão tava ali, pulsando. “Vocês são ridículos,” resmunguei, cruzando os braços.
Os desafios começaram. Lívia desafiou Bia: “Rebola no colo da Camila, tipo lap dance.” Bia subiu no colo da Camila, rebolando com uma cara de safada, e a gente aplaudiu. Depois, Camila desafiou Lívia e Bia: “Dá um selinho.”
Elas se olharam deram um selinho bem demorado, Bia tentou dar um beijo, Lívia riu e se afastou piscando pra amiga. Aí Lívia desafiou Gabriel: “Faz uma encoxada de ônibus na Bia.”
Ele riu, "É sério isso, posso Bia?" Ela riu muito, se levantou e colocou os braços escorado num armarinho como se tivesse num ônibus. Ela deu uma leve empinada na bunda. Ele encostou nela, com um movimento lento, e a sala explodiu em risadas. Gabriel ficou, esfregando o corpo nela e deu um cheiro no pescoço dela. Eu senti uma pontada de ciúmes, mas por sorte Bia saiu e disse "Nossa guri, se tu não tivesse Dona eu ficaria mais" disse ela me olhando.
Então, Lívia subiu a aposta. “Gabe, desafio: simula sexo com a Camila, tipo, com ela deitada na mesa.” Meu estômago revirou. Gabriel riu, e Camila, toda empolgada, deitou na mesa, com um sorrisinho. Ela deitou de barriga pra cima, abriu um pouco as pernas e falou "Vem gato"
Ele se posicionou por cima, simulando o movimento, e as meninas gritaram. Camila forçava um gemido "Hmmmmm que gostoso Biel, e que pau grosso ein?" Disse ela me olhando.
Eu não aguentei e interrompi, rindo forçado: “Tá, tá, chega, isso tá ficando bizarro!” Lívia me olhou e disse "Tá com ciúmes né". Apenas ignorei
Aí veio meu desafio. Bia disse: “Carol, dança com o Gabe, abraçando ele por trás, bem coladinha.” Meu coração disparou, mas aceitei. Me posicionei atrás dele, passei minhas mãos na sua barriga subindo pelo peito dele, levantando a camisa devagar. Senti a pele quente, os músculos definidos. Beijei o pescoço dele, de leve, sentindo o perfume. Esfregava minha buceta na sua bunda, enquanto sentia o seu peito. "Guri gostoso". Ele tentou guiar minha mão pro pau dele, mas eu puxei, rindo. “Não força, Gabe.”
“Não, tia, não quero nada forçado,” ele respondeu, com um sorriso. As meninas riram alto.
Então veio a verdade pra mim. Camila perguntou: “Carol, tu daria pro Gabe?” Eu ri, tentando desconversar. “Se fosse solteira, já tinha dado, ele é gato.” Lívia foi mais fundo: “E tu tem coragem de trair o Thi?” Eu hesitei, sentindo o peso. “Até uns dias atrás, eu tinha certeza que não.” Todo mundo riu, e o clima ficou ainda mais quente.
Aí veio o desafio final. Lívia, com um olhar maligno, disse: “Carol, beijo técnico no Gabe agora. Dez segundos.” Meu coração parecia que ia explodir. Senti um misto de pânico, culpa e um desejo que queimava nas entranhas. “De jeito nenhum, Lívia, eu sou casada!”, retruquei, cruzando os braços, tentando me segurar na minha própria moral. Meu corpo tremia, e eu sentia o calor subindo pelo pescoço, como se todo mundo pudesse ver o quanto eu tava abalada.
“Qual é, Carol, todo mundo aqui fez os desafios!”, disse Bia, com um tom de provocação, batendo a latinha de cerveja na mesa.
“É só um beijo técnico, não é nada de mais,” completou Camila, com um sorrisinho. “Ninguém vai contar pro Thiago, relaxa.”
“Beijo técnico não é traição, e outra ele deve trair tu também, amiga. Homem é assim,” jogou Lívia, com aquele jeito dela de cutucar. E ainda continuou
“Se liberta, Carol, é só uma brincadeira. E até por que, pra quem já andou pegando no pau do menino isso não é nada demais né?”
As gurias todas ficaram em choque, eu fiquei vermelha na hora.
"Carol, logo você, toda certinha, da igreja, vive nos dando lição de moral por ter casamento aberto, que coisa feia?"
Eu tava com raiva, mas também tava com aquele fogo que o Gabriel acendia em mim.
“Porra Lívia, não acredito que você explanou isso", murmurei, olhando pro chão, tentando me convencer a recusar. Mas, no fundo, eu queria. Meu corpo gritava por aquilo, e a cerveja no sangue não ajudava a pensar direito.
“Tá bom meninas, só 10 segundos, e vocês juram que fica aqui, ok? Ninguém fora daqui pode saber, isso serve pra você também Gabe? Não pode comentar com ninguém, principalmente aqui da escola.” Todos concordaram.
Gabriel então se aproximou, e o ar parecia mais pesado. Meu coração batia tão forte que eu jurava que dava pra ouvir. Ele tava tão perto que eu sentia o calor do corpo dele, aquele perfume amadeirado que já tinha me desarmado no passado. Ele colocou as mãos de leve na minha cintura, e eu senti um choque elétrico. “Pronta, Carol?”, ele perguntou, tímido como um adolescente de 16 anos deveria ser naquela situação. Eu não respondi, só assenti, com medo de que minha voz me traísse.
As meninas começaram a contar: “Um… dois… três…” Bem devagar, claro, as safadas, esticando cada segundo como se quisessem me torturar. Nossos lábios se tocaram, e foi como se o mundo parasse. O beijo começou técnico, só um encostar de lábios, as línguas devidamente guardadas. Mas meu corpo inteiro reagiu. Era como se cada nervo estivesse em chamas. Eu sentia o calor da boca dele, a textura macia dos lábios, e o desejo que eu vinha segurando há semanas por ele explodiu. Minha respiração ficou pesada, e eu sabia que tava tremendo, mas não conseguia parar.
“Quatro… cinco…”, as meninas contavam, com risadinhas. Eu já sentia seu pau como uma pedra, meu vestido fino facilitava a percepção. Eu tava tentando me segurar, mas não durou muito, levei minha língua a sua boca e ele correspondeu na hora. Um gemido baixo escapou da minha garganta, quase inaudível, mas o suficiente pra fazer as meninas gritarem. “Olha a Carol se entregando!”, disse Camila, rindo alto.
“Vai, Carol, mostra pro Gabe como é!”, provocou Lívia, batendo na mesa.
Eu tava perdida. O beijo virou algo mais, nossas línguas dançando, e eu sentia o corpo dele se apertando contra o meu. Minha mão subiu pro cabelo dele, puxando ele com tudo para mim, um beijo apaixonado, enquanto ele passava a apertar minha bunda. “Caralho, Carol,” ele murmurou contra minha boca, e eu gemi de novo, um som rouco que me envergonhou, mas que eu não conseguia controlar.
“Seis… sete…”, a contagem continuava, mas eu já não ouvia direito. Meu corpo tava em chamas, e cada toque dele parecia acender algo que eu não sabia que existia. Eu sentia culpa, claro, o peso do meu anel de casamento parecia queimar meu dedo, mas o desejo era mais forte. Eu queria ele, queria mais, e isso me aterrorizava. As meninas tavam em êxtase. “Olha isso, a Carol tá no fogo!”, gritou Bia, rindo.
“Gabe, tu tá destruindo a casada!”, zoou Camila, e eu queria mandar elas calarem a boca, mas tava tão entregue que não conseguia.
"Hoje é teu dia Gabe, aproveita pra comer essa cachorra que ela tá facinha", Disse Lívia.
Aquilo foi um incentivo para Gabriel que me levantou com facilidade, coloquei minha pernas em volta dele, continuando o beijo apaixonado, ele me colocou em cima de uma mesa, sem quebrar o beijo. Minhas pernas se abriram instintivamente, e ele se encaixou entre elas, as mãos subindo pelas minhas coxas, por baixo da saia. Eu gemi mais alto, um “hmmm” que ecoou na sala, e as meninas gritaram de novo. “Porra, Carol, pra quem não queria tu tá indo longe, aproveita amiga, não é todo dia que se tem um garotão desses querendo comer a gente que é trintona”, disse Lívia, rindo. Eu tava tão imersa que nem liguei. Meu corpo tremia, e eu sentia ele duro contra mim, o que só aumentava o fogo. Era errado, eu sabia, mas naquele momento, eu não queria parar.
De repente, senti Lívia, a mais ousada, vindo atrás de mim, ela começou a desabotoar minha blusa. “Tá quente, né, amiga?”, ela disse. Eu estava só com aquela camisa, então meu sutiã preto rendado ficou amostra, e Gabriel não perdeu tempo.
Ele começou a beijar meu pescoço, alternava lambendo minha orelha. Eu estava perdida naquela putaria, eu ouvi as meninas rindo, se divertindo com toda aquela situação, era uma vitória para elas que sempre militaram pelo poliamor.
Eu não conseguia abrir os olhos, se eu encarasse qualquer uma delas sabia que a vergonha me faria parar com tudo, eu nunca tive a intenção de trair o Thi, eu nunca senti atração por outros homens a ponto de me imaginar beijando eles, e com aquele garoto eu já tinha pegado no pau dele, dado uma calcinha encharcada, e agora estava ali com o pau dele forçando minha calcinha e ele me beijando com uma pegada de adulto.
Gabe passou a beijou a parte exposta do meu peito, e ali é meu ponto fraco. "Vai Gabe, isso, faz a tia sua mulher, vai meu gostoso, aproveita" disse eu nem me reconhecendo.
As meninas continuavam rindo e incentivando. “Olha o Gabe, ele tá no céu!”, disse Camila.
Gabriel continuava beijou a parte do seio que tava à mostra, cada beijo lento e quente, como se quisesse gravar meu corpo na memória. “Posso?”, ele perguntou, puxando a alça do sutiã. Eu olhei pra ele, meu coração disparado, a culpa e o desejo brigando dentro de mim, e não respondi, apenas encarei ele com a maior cara de puta que eu consegui fazer. Ele entendeu como um sim e tirou a alça, expondo meus seios. As meninas gritaram, rindo.
“Vai, Gabe!”
"A Carol finalmente se libertou"
"Vai amiga, da logo pra ele"
"Vem Gabe, mama na tia mama!”
Gabriel então começou a beijar e chupar o bico do meu peito, era nítida a inexperiência, e aquilo aumentava meu tesão. Ele lambia, chupava, beijava meu seios esquerdo. "Isso Gabe, mama na tia seu gostoso" Eu dizia não me reconhecendo, logo na sequência puxei seu cabeça e beijando ele novamente.
"Meu Deus Carol, eu não acredito nisso, tu vai dar pra esse menino na nossa frente!!" Gritou uma delas.
Baixei a cabeça dele novamente, ignorando as meninas. Gabe foi para meu seios direito. Eu estava rendida, eu já passava a gemer alto sem me importar com elas ali, só queria sentir prazer.
Camila então jogou cerveja na minha barriga, rindo: “Pra refrescar, Carol!” Gabriel chupou tudo enquanto passava a língua por toda a minha barriga., demorando, lambendo cada gota da cerveja, e eu gemia baixo, “hmmm, Gabe…, vai meu gostoso”, perdida no prazer.
Ele deslizou a mão pra minha buceta, por baixo da saia, e eu tentei sair. “Não, para, isso é demais” murmurei tentando levantar, mas as menina me seguraram, rindo. “Vai, Carol, relaxa!”, disse Bia me segurando pelos ombros. Ele continuou, masturbando com os dedos, e eu tava dividida entre o êxtase e o pânico. Eu tava decidida a não dar pra ele, mas não sei se resistiria.
Gabe com dois dedos me masturbava, enquanto chupava o bico dos meus seios. Aquilo era um tesão absurdo, eu gemia como uma puta.
"Isso meu gostoso, continua"
Quando ele tentou baixar a cabeça para a minha buceta, eu puxei ele de novo pro meu peito.
"Não Gab, você sabe que eu não posso te dar"
"Deixa ria, por favor"
Ele desceu de novo a cabeça, ele continuava me masturbando, e passou a língua na minha buceta, eu gozei na hora e aquilo foi minha tábua de salvação, me soltei. “Chega, passou dos limites!”, gritei, empurrando ele e cobrindo os seios com as mãos. “Vocês tão loucas? Eu sou casada, caralho! Olha o que vocês fizeram”
"Ninguém te obrigou amiga, a gente só te ajudou a se libertar"
As meninas ficaram bravas. “Qual é, Carol, deixa o Gabe terminar! Olha o estado dele!”, disse Lívia, apontando pro volume na calça dele. Seu pau latejava, eu sabia, ea bermuda chegaca a levantar um pouco.
“Se tu acha que ele merece, dá tu pra ele, então,” retruquei, furiosa. “Tu que começou, Carolina, então termina” disse Bia.
Foi quando vi o celular na mão dela. “Tá filmando? Sério?”, gritei. Respirei fundo, e resolvi que já tava na chuva, então por que não se molhar. Mas eu não daria pra ele, isso eu não faria.
Olhei pro Gabriel, tremendo. “Gabe, promete que não conta pra ninguém da escola. E nunca fala meu nome pros teus amigos.”
“Prometo, Carol,” ele disse, sério.
Olhei pra câmera, com um sorriso amargo. “Filma bem então isso Bia.”
Amarrei o cabelo, me agachei, abri o zíper da calça dele, baixei sua a cueca, e o pau dele bateu no meu rosto. As meninas riram, fazendo festa.
"Meu Deus olha o tamanho do pau do guri"alguém falou.
Chupei ele por quase 15 minutos, sentindo ele pulsar. “Vou gozar, Tia,” ele avisou, e eu acelerei, lambia as bolas, lambia a cabeça do pau, e fiquei ali até ele gozar mesmo, engoli tudo. Olhei pra câmera e sorri mostrando a boca suja de plgozo e pisquei. Fui em direção ao Gabriel e demos nosso último beijo. Foi uma putaria muito gostosa, eu nunca tinha feito isso com o meu marido.
Nos afastamos e falei com a Bia “Manda o vídeo pra mim, Bia, e depois apaga pelo amor de Deus. Vou editar e mandar pro Gabe, com meu rosto tampado. Pros amigos dele acreditarem. Mas, Gabe, não me procura mais. Isso não vai acontecer de novo.”
Enquanto ele saía, Lívia riu: “Essas crentes quietinhas são as piores.”
Depois desse dia eu pedi 2 dias de folga do serviço, estava com medo, com muita vergonha. Falei pro meu marido que estava com crise de ansiedade e que ia pedir demissão. Ele achou estranho, eu nunca tinha reclamado da escola. Mas ele aceitou, pedi a conta e até então, nunca mais tinha visto as meninas eno Gabriel.
E aí, leitores, o que acharam? Devo continuar e contar como foi essa noite com Gabe, Laís e Thi? Será que o passado veio à tona? Deixem seus comentários, quero saber o que fariam no meu lugar! 😈