Capítulo 1: A Sombra do Desejo Proibido

Um conto erótico de Devorador de Esposas
Categoria: Heterossexual
Contém 980 palavras
Data: 27/08/2025 14:26:51

### Capítulo 1: A Sombra do Desejo Proibido

No ano de 1714, nas terras férteis e opulentas da França rural, onde os campos de trigo ondulavam como um mar dourado sob o sol impiedoso do verão, vivia o casal Beaumont. Ele, Monsieur Henri Beaumont, era um mercador de vinhos respeitado, de quarenta anos, com barba grisalha e mãos calejadas pelo trabalho árduo nas vinhas. Sua esposa, Madame Elise Beaumont, uma beldade de vinte e oito primaveras, possuía curvas voluptuosas que faziam os homens do vilarejo sussurrarem em segredo. Seus cabelos castanhos caíam em cachos selvagens até a cintura, e seus olhos verdes brilhavam com uma fome insaciável que Henri, absorto em seus negócios, raramente notava. Elise era uma mulher de fogo contido, casada por dever familiar, mas ansiando por algo mais visceral, mais primal.

A vida no solar dos Beaumont era rotineira: Henri partia ao amanhecer para as feiras distantes, deixando Elise à mercê da solidão e das tarefas domésticas. Mas naquele fatídico dia de julho, o ar estava carregado de um calor sufocante, e o suor perlava a pele alva de Elise enquanto ela colhia flores no jardim murado. Vestida em um corpete de linho apertado que realçava seus seios fartos, e uma saia ampla que roçava o chão, ela se sentia como uma prisioneira em sua própria casa. Foi então que ele apareceu: Jean-Luc, o ferreiro do vilarejo vizinho, um homem robusto de trinta anos, com músculos forjados no fogo da forja e um sorriso malicioso que prometia pecados inconfessáveis.

Jean-Luc fora chamado para consertar a porteira do estábulo, mas seus olhos devoraram Elise desde o primeiro instante. "Madame Beaumont, o sol a faz brilhar como uma deusa pagã", disse ele, sua voz rouca ecoando como um ronronar felino. Elise corou, mas não desviou o olhar. Há meses, trocavam olhares furtivos na praça do mercado, e agora, sozinhos no jardim, o ar crepitava com tensão. Ela o convidou para dentro, sob o pretexto de oferecer uma taça de vinho fresco, mas seus quadris balançavam com uma provocação deliberada ao guiá-lo até a cozinha sombreada.

Enquanto Jean-Luc bebia, Elise se aproximou, fingindo ajustar uma jarra na prateleira alta. Seu corpete escorregou ligeiramente, revelando a curva rosada de um seio. "Ops", murmurou ela, com um sorriso safado, mas não se cobriu. Os olhos de Jean-Luc escureceram de desejo. "Madame, você brinca com fogo", grunhiu ele, pondo a taça de lado e se levantando. Suas mãos grandes, calejadas pelo martelo, envolveram a cintura dela, puxando-a contra seu corpo rijo. Elise sentiu o volume crescente em suas calças de couro, pressionando contra sua barriga, e um gemido escapou de seus lábios.

Sem palavras, ele a ergueu sobre a mesa de madeira tosca, espalhando frutas e pães pelo chão. As saias de Elise foram erguidas com urgência, revelando suas coxas cremosas e a umidade traidora entre elas. "Você é uma vadia casada, não é? Ansiando pelo pau de um estranho enquanto seu marido sua as vinhas", sussurrou Jean-Luc, seus dedos grossos invadindo a intimidade dela, deslizando para dentro com uma facilidade pecaminosa. Elise arqueou as costas, as unhas cravando em seus ombros. "Sim... oh, Deus, sim! Henri nunca me fode assim... ele é mole, preguiçoso na cama. Me coma, Jean-Luc, me devore como uma puta faminta!"

Ele riu, um som gutural e triunfante, enquanto desabotoava as calças, libertando seu membro grosso e latejante, veias pulsando como cordas tensas. Era maior que o de Henri, mais voraz, e Elise o admirou com olhos vidrados de luxúria. Jean-Luc a penetrou de uma vez, estocando fundo, o som molhado de carne contra carne ecoando na cozinha vazia. "Sinta isso, sua safada... sinta como um homem de verdade estica essa boceta traidora", rosnou ele, seus quadris batendo ritmados, fazendo os seios dela saltarem livres do corpete. Elise gritava de prazer, as pernas enlaçando sua cintura, os calcanhares cravando em suas nádegas musculosas. O suor escorria por seus corpos, misturando-se ao cheiro de terra e desejo proibido.

Ele a fodia sem piedade, alternando entre estocadas lentas e profundas, que a faziam implorar por mais, e investidas brutais que a levavam ao êxtase. Seus dedos encontraram o ponto sensível entre as pernas dela, circulando com maestria enquanto chupava um mamilo ereto, mordiscando até ela choramingar. "Vem pra mim, Elise... goza no pau que não é do seu corno de marido", ordenou ele. E ela veio, o corpo convulsionando, um jorro quente inundando-o enquanto gritava seu nome, as paredes da cozinha testemunhando sua traição.

Exaustos, caíram sobre a mesa, ofegantes. Jean-Luc se retirou, seu sêmen escorrendo pelas coxas dela, uma marca indecente de sua submissão. "Isso é só o começo, madame. Seu marido volta ao entardecer... mas eu voltarei por mais", prometeu ele, beijando-a com voracidade antes de partir.

Elise, ainda trêmula, arrumou as roupas e limpou a bagunça, mas o fogo em seu ventre não se apagava. Ela havia traído Henri pela primeira vez, e o arrependimento era eclipsado por uma excitação pecaminosa. Mal sabia ela que, do outro lado da janela entreaberta, Henri havia chegado cedo e presenciado tudo, escondido nas sombras. Seu coração batia acelerado, não de raiva, mas de um desejo inesperado – ele havia gostado do espetáculo.

**Fim do Capítulo 1**

Agora, leitor, escolha como a história continua no próximo capítulo:

1. Elise confessa a traição a Henri naquela noite, e ele reage com uma mistura de ciúme e excitação, propondo que ela continue para que ele possa assistir escondido.

2. Jean-Luc retorna no dia seguinte, e Elise o leva para o quarto do casal, sem saber que Henri os espia pela fechadura da porta.

3. Henri confronta Elise, mas em vez de brigar, ele a incentiva a descrever todos os detalhes safados da traição, levando a uma noite de sexo intenso entre eles.

4. Elise começa a planejar encontros mais arriscados com Jean-Luc no vilarejo, e Henri descobre cartas secretas, despertando seu fetiche por ser corno.

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