Minha sogra, agora deixava Isabela, mais livre e não pegava no seu pé, Isabela me colocou no grupo de amigas dela, ainda bem que nenhuma sabia sobre os nossos segredos sujos.
Isabela sempre vivia grata por mim, não ela não queria namorar, queria era recuperar o tempo perdido, fomos para festa eu e ela e mais uma amiga, não deu nem 30 minutos de festa sua amiga, conseguiu subir no camarote, quando eu percebi, Isabela também estava no camarote, tentei subir mais fui barrado pelo segurança então fiquei na parte de baixo.
“Nossa se acredita que aqui não tem banheiro químico, é um banheiro limpo e lindo, você não se importa de eu ficar no camarote né, se sabe que para mulheres ir no banheiro químico é horrível.” (ela me mandou uma foto dela dentro do banheiro em frente ao espelho e com essa mensagem anexada.)
Ela tinha esquecido que eu estava de cinto de castidade, fiquei na festa na parte de baixo, olhando o show, e perto de mim tinha uma turma animada, consegui ficar perto e me enturmar, lá para as duas da manhã, Isa me liga.
Eu olhei o celular com uma mensagem dela.
“Cadê você, a mãe da Fernanda tá vindo buscar a gente aqui na portaria vem logo senão vai ficar para trás.”
Corria até a portaria, ela estava com a boca borrada de batom, Fernanda me olha sorrindo “gostou da festa?”
Eu quis morrer com a pergunta. Eu nem consegui responder.
“Limpa sua boca amiga, tá toda borrada.” Fernanda falou. Acho que só foi para me provocar
Logo chegou um cara boa pinta.
“Oi se quiserem ir comigo.”
A Fernanda respondeu o cara com uma resposta doida.
“Ela provavelmente encontrou um cara com um pau maior.”
Ele me olhou derrotado e saiu sem dizer nada. Isa nem conseguia me olhar na cara, estava envergonhada, limpou como pode as marcas de batom do rosto.
“Cara chato velho.” Esse foi o comentário da Isa.
A mãe de Fernanda estava nos levando, pedimos para descer 4 ruas antes de chegar na casa de Isa.
Isa parou na praça e tentou limpar o seu batom com a água mas não saia, pediu um papel mas não tinha.
“Festa tava boa né.” eu perguntei.
“Não, era melhor ter ficado com você, conheci um cara, só que ele foi doido.”
“Doido como assim?”
“A festa inteira eu querendo tirar o tempo perdido, finalmente no final da festa apareceu cara gato, ele estava meio bêbado, todos estavam, a gente estava beijando, foi legal aquela pegação, ele passando a mão no meu corpo, a gente se beijando se sabe como é né.”
“Aham sei.” falei morrendo de ciúmes.
“Aí ele me agarrou por trás, ficamos assistindo o show, não sei se ele estava de bilau … sabe ? Porque eu não senti nada, mas ele me fez uma pergunta. (“Tá sentindo?) e eu para não deixar ele sem graça, só falei aham.”
“Meu Deus.”
“Deixa eu terminar, ele ficou em silêncio, um clima estranho, então, aí do nada ele me perguntou (tamanho importa?)”
Ela falou e me fez uma cara que eu não aguentei. Eu por acaso comecei a rir, ela riu também.
“Ele me respondeu (tenho um pau pequeno.)” ela falou.
“Mentira que ele falou.”
“Sim, ele falou exatamente isso, chamei a Fernanda, ela entende mais que eu, tadinho dele deu dó.”
“Conta tudo.” (Eu estava pior que, vizinha fofoqueira.)
“Fernanda perguntou o tamanho quando ele falou… ela só respondeu, (poderia ser maior).”
Ele ficou triste e saiu andando.
Eu olhei para Fernanda, ela ficou rindo, eu tive que ir atrás dele, chamei de volta.
Ele voltou e Fernanda falou “Talvez pra mim seja pequeno e pra você Isa?”
“Porque eu fui chamar ele de volta, a Fernanda desgraçada, sentia ela rindo por dentro.”
Nós dois começamos a rir, sem parar e Isa rindo falou. “Só consegui falar, (tenho certeza que alguma garota por aí vai gostar).”
“Caramba se acabou de matar o cara.”
Nós continuamos rindo alto, já era quase 3 horas da manhã, poderíamos acordar um vizinho.
“Tenho certeza que suas bolas são maiores que o conjunto todo dele.” Isa falou
Não sei se foi elogiou ou o que, nos recuperamos, o silêncio voltou a ser natural.
“Talvez você não goste dessa situação, mas tenho que fazer.” Ela falou.
“O que?”
“Vou ter que passar um pouco de batom no seu lábio, se não minha mãe vai desconfiar.”
“Meu Deus.”
“Tem ideia melhor?”
“Não.”
“É então cala a boca.”
E sem acreditar ela veio e me deu um beijo na boca, eu fiquei sem reação mais depois começamos a se pegar e quando estava ficando gostoso, ela saiu.
“Parece que ficou bom, vamos indo.”
Ela foi na frente com os passos rápidos, e eu tentando acompanhar ela, com a minhas bolas doendo, chegamos na sua casa, sua mãe nos recebeu deu uma bronca de leve nela pelo horário, ela foi pro quarto, eu também fui um pouquinho lá.
Trancamos o quarto a Isabela ficou reclamando da sua mãe, que logo a raiva passou, ela limpou o batom com papel, depois ela sentou no meu colo e me limpou com a mão no meu rosto.
“Eu não quero torturar você, eu queria continuar te beijando, mas isso vai te deixar excitado, e não quero te fazer sentir dor lá embaixo.”
Eu fiquei mais leve com a sua fala, ela me deu um beijo na bochecha e foi trocar de roupa, fiquei olhando.
Ela de calcinha e sutiã me olhou. “Posso ver?”
“Pode.”
Tirei para fora, ela se ajoelhou e pela primeira vez ficou olhando nas minhas bolas.
Minha imaginação foi nas alturas, meu pau tentando ficar duro, meu Deus, o pior de tudo foi quando ela tocou com os dedos nas minhas bolas.
“Que legal, são macias e grandes… parece que está maior que dá última vez.”
Fiquei em silêncio.
Ela colocou a língua pra fora e vez a menção de dar uma lambida. Misericórdia meu pau ficou tão duro, que parecia o Hulk, queria quebrar tudo, ela se levantou e falou nos meus olhos.
“Quando minha mãe te libertar eu juro, que te chupo.”
Minha respiração ficou pesada, ela me olhou como se tivesse plena consciência de quanto eu queria gozar. Eu parecia estar fora de mim, nervosismo, expectativa e desejo desesperado.
E com uma voz doce falou “quer que eu te ajudo com isso?”
Fiquei em silêncio, ela começou a colocar a minha cueca passando a mão em mim e me provocando e depois as calças.
“É tarde, melhor eu ir.”
Sai como um zumbi do quarto, a mãe de Isa me acompanhou até a porta.
“Amanhã a Isa vai na sua vó na parte da tarde, vem aqui amanhã na parte da tarde para a gente fazer uma limpeza.”