Finalmente dei pro novinho! O corno só assistiu

Um conto erótico de Carol Casada
Categoria: Heterossexual
Contém 7170 palavras
Data: 20/08/2025 17:30:59
Última revisão: 20/08/2025 19:05:30

Olá seus lindos, voltei para a parte final desse conto. Eu sei que vocês estavam esperando muito pra ver os finalmentes, então aproveitem e gozem muito pra mim seus safadinhos.

Obs1: Essa é a terceira e última parte dessa série, a parte 1 dela é um conto praticamente independente, quem leu adorou, então leiam ele. Eu mesmo já me masturbei lendo ele pra relembrar tudo.

Obs2: A parte 2 é menos excitante, é quase um prólogo pra esse conto. Então quem quer entender todo o contexto, leia a parte 2 também. Quem quer só gozar, ela não é tão importante, mas se vocês não lerem vão perder algumas coisas que acontecem aqui.

Obs3: No meu tweet que criei só pra vocês, eu postei duas fotinhos e tem a DM aberta. Respondo vocês lá: x.com/CarolCasadinha

Bom, chegamos na casa da Laís, ela e o Gabriel já tavam esperando, como se tivessem corrido pra lá. Ela abriu a porta com um sorriso safado, vestindo ainda a mesma regata preta que mostrava seus braços tatuados, e o Gabe tava atrás, com aquela camiseta justa que marcava o peito dele. Meu coração disparou só de ver ele ali, em um ambiente mais íntimo, longe da multidão do boliche. O Thiago estacionou o carro, e entramos, eu tentando manter a pose de esposa comportada, mas meu corpo tava em chamas depois de tudo que rolou.

“Entrem, seus lindos!”, disse a Laís, nos abraçando. “Vou pegar umas cervejas geladas pra gente. Sentem aí no sofá, fiquem à vontade.”

Nos sentamos no sofá, ela serviu as cervejas, e a gente começou a conversar, o clima ainda carregado de tensão, mas agora com um ar mais íntimo, como se as máscaras estivessem caindo devagar.

Laís tomou um gole da cerveja e olhou pra mim com um sorrisinho. “E aí, Carol, o Gabe dança bem mesmo? Tu tava toda animada lá no boliche.”

Eu ri, sentindo o rosto esquentar. “Dança sim, Laís. Ele tem um ritmo bom, me deixou até cansada,” respondi, olhando de relance pro Gabe, que sorriu de canto de boca.

Laís piscou pra mim e se levantou. “Então vamos ver isso aqui em casa. Vou colocar um som pra gente curtir!” Ela ligou um funk, bem safado, daqueles que as mulheres dançam como se tivesse transando. Ela puxou o Gabe pela mão. “Vem, Gabe, dança comigo!”

Os dois começaram a dançar bem no meio da sala, e eu senti uma pontada de ciúmes quando vi a Laís se esfregando nele, rebolando com a bunda contra o pau dele, sempre olhando pra mim o tempo todo, com um olhar que parecia me desafiar. “Tá vendo, Carol? Ele dança bem mesmo,” disse ela, rindo, enquanto girava e se colava mais nele. O Gabe segurava a cintura dela, mas olhava pra mim também, como se quisesse me provocar. Meu estômago revirou — não só pelo Gabe, mas pela Laís, que tava claramente me incluindo no jogo deles.

O Thiago sabendo que tudo se encaminhava para ele ser corno, resolveu tirar uma casquinha. Ele se levantou de repente, visivelmente excitada. “Ei, quero participar também!” Ele foi pra trás da Laís, e os dois fizeram um sanduíche com ela no meio — o Thi por trás, esfregando contra a bunda dela, e o Gabe na frente, com a Laís rebolando entre os dois. “Isso, Thi, vem!”, disse a Laís, gemendo de leve enquanto se mexia, subindo e descendo no ritmo, sentindo os dois paus duros contra ela. O Gabe roubou um beijo rápido dela, enquanto meu marido beijava seu pescoço. Ela cortou o beijo e falou. “Calma gente, ainda é cedo pra isso!”

Era incrível, ela manipulava todos nós, era como se tudo tivesse acontecendo por conta dela, ou como se ela tivesse roteirizado tudo. Tudo que ela fazia dava certo, e levava a gente pra uma putaria. Eu sei que ela programou boa parte de tudo isso para que eu terminasse a noite dando pro Gabe, mas é como se ela tivesse combinado tudo com eles, mesmo os ciúmes do Thi. Mas eu sei que não foi isso, o que só mostra o poder de manipulação dela.

Eu tava sentada, assistindo tudo, o ciúme misturado com um tesão que eu não esperava. E o ciúmes maior não era nem do meu marido hahaha. A Laís rebolou mais forte no pau do Gabe, virando de frente pro Thiago, dançando com ele agora, as mãos no peito dele enquanto se esfregava. “Tá gostando, Thi? Eu tô adorando,” ela falou alto o suficiente pra eu ouvir. Meu marido ria, mas eu via que tava excitado, as mãos na cintura dela.

A música acabou, e a Laís me olhou, ofegante, com um sorriso malicioso. “Vai ficar só olhando, Carol? Vai ficar pra trás, filha! Vem cá, escolhe um pra dançar contigo.”

Quando começou a próxima música eu me levantei, o coração batendo forte. Os dois rapazes tavam esperando, o Gabe com aquele olhar faminto com a mão no pau, típico de homem excitado, o Thiago com uma cara de quem tava quase gozando por ter sarrado outra na frente da mulher. Mas eu resolvi surpreender eles e fui direto pra Laís. “Bora dançar, amiga?”, falei, puxando ela pela mão.

Nós duas começamos a dançar, coladas, eu sentindo o corpo dela contra o meu, e o tesão subindo de um jeito que eu nunca imaginei. A Laís me virou de costas pra ela, passando as mãos pela minha barriga, subindo até pegar nos meus peitos por cima do vestido. Ela me virou de frente pros meninos, mas ainda atrás de mim, esfregava meus peitos e beijava minha nunca enquanto eu rebolava.

Lais então sussurrou no meu ouvido: “Me dá tua calcinha Carol, vamos deixar os meninos loucos.”

Eu ri, ofegante, rebolando contra ela. “Chegou atrasada amiga. Já dei ela pro Gabe lá no boliche.”

“Sua puta! E tu tava reclamando dele, né?”, disse a Laís, mordendo de leve minha orelha, enquanto as mãos desciam pras minhas coxas.

“Tu ficou me empurrando pra ele, né? Queria o quê?”, respondi, virando de frente pra ela, nossas bucetas se roçando no ritmo da música.

A Laís me olhou nos olhos, com um fogo que me deixou molhada. Pegou uma lata de cerveja da mesa e jogou um pouco no meu decote, o líquido frio escorrendo pros meus peitos. Ela baixou a cabeça, lambendo tudo, a língua quente contra minha pele. Eu gemi baixo, “hmmm, Laís…não para amiga”, ela com a língua alcançou o bico do meu peito, e roçou duas vezes até eu me tremer toda e afastar um pouquinho. Ela então subiu a cabeça, e com a língua veio lambendo o meu peito, queixo, e quando chegou na minha boca eu abri ela e fiquei com a língua de fora. Mas ela desviou e sussurrou no meu ouvido: “Tu sabe que a noite hoje é tua e do Gabe né? Só me promete que tu vai gemer muito na pica dele hoje.”

“Não sei se vou ter coragem,” respondi, mas no fundo eu sabia que tava disposta a qualquer coisa. Então resolvi ousar e vez. “Dá tu a calcinha pra mim amiga, já que eu tô sem a minha.”

A Laís riu, provocadora. “Vem e tira tu mesma. Eles vão ficar loucos.”

Continuei dançando, virando de frente pra ela, beijando o pescoço dela enquanto rebolava, agachando devagar. Coloquei as mãos por baixo da saia dela, sentindo a pele quente das coxas, e com os indicadores, puxei cada lado da calcinha rendada dela pra baixo. A Laís rebolou pra ajudar, gemendo alto, “Isso, Carol, tira tudo…”. Eu fui puxando lentamente, meu marido estava com as mãos dentro da calça quase se masturbando. Naquele momento eu decidi que se acontecesse sexo hoje, ele não participaria, só ia assistir.

Quando peguei a calcinha, cheirei ela bem devagarinho, sentindo o cheiro de buceta molhada. “Que buceta cheirosa, amiga,” falei, rindo, e comecei a girar a calcinha no ar, dançando colada nela.

Os guris tavam babando, o Thiago com os olhos arregalados e o Gabe com um sorriso de vitória.

Fui até o Gabe e joguei a calcinha no bolso dele. “Guarda aí, Gabe, essa é pra tu não esquecer essa noite” falei, piscando.

O Thiago fez cara feia. “Ei, e eu? Achei que ia ganhar essa.” Reclamou, meio brincando, meio sério.

“Relaxa, amor, tem pra todo mundo,” respondi, rindo, mas vendo que ele tava incomodado.

A música acabou, e a Laís, ofegante, sugeriu: “Gente, vamos brincar de verdade ou desafio? Vai ser divertido!”

“Lógico!”, respondeu o Gabe, animado.

“Por mim, tô dentro,” disse o Thiago.

Eu senti um frio na barriga sabendo que aquilo foi combinado pelos dois, mas resolvi aceitar. “Tá, mas sem putaria, hein? Nada pesado.” falei quase desistindo.

Laís rebateu na hora. “Ah, Carol, alguma sacanagem tem que ter! Senão qual a graça?”

“Tá bom, mas sem beijo de língua então, é só pra brincar” falei, tentando colocar um limite, mas sabendo que aquilo não ia durar.

Todo mundo aceitou, e a Laís explicou as regras: cada um gira a garrafa, pra onde apontar, a pessoa escolhe verdade ou desafio, e quem girou pergunta ou desafia. Cada um pode escolher verdade três vezes, depois só desafio.

Colocamos uma garrafa vazia no meio da mesa, e o jogo começou.

A Laís girou primeiro, e apontou pro Thiago. “Verdade ou desafio, Thi?”

“Verdade,” ele respondeu, seguro.

“Quantas mulheres tu já comeu antes da Carol?”, perguntou a Laís, com um sorriso malicioso.

O Thiago riu, meio constrangido. “Umas cinco, Laís. Nada demais.”

Todo mundo riu, e foi a vez do Thiago girar. Apontou pro Gabe. “Verdade ou desafio?”

“Verdade,” disse o Gabe.

“Já traiu alguma namorada?”, perguntou o Thiago, com um tom de quem tava testando.

“Traí sim, Thi. Mas foi porque ela merecia,” respondeu o Gabe, olhando pra mim de canto.

Minha vez de girar, e apontou pra Laís. “Verdade ou desafio?”

“Desafio,” disse ela, animada.

“Imita um gemido de orgasmo,” falei, rindo, achando que ia ser leve.

A Laís gemeu alto, “Ahhh, isso, me fode Thi, isso mete na buceta da tua amiga na frente da Carol. Ai que delícia, não imaginava que DP era tão gostoso, hmmmmm vai Gabe soca mais fundo nesse cu, vai” ela falou isso enquanto simulava estar rebolando num pau.

"Vai com calma amiga", falei constrangida.

"Ahhh Carol, não era pra brincar? Tá com ciúmes que eu estou dando pros dos é".

Todo mundo riu, mas ela tava certa em partes, meu ciúmes era de ela estar simulando dar o cu pro Gabriel. Era pra eu fazer aquilo.

O Gabe girou, e apontou pra mim. “Verdade ou desafio, Carol?”

“Verdade,” respondi, nervosa.

“Já traiu o Thiago?”, perguntou ele, com aquele olhar que me desmontava.

Eu gelei, mas respondi rápido. “Não, Gabe. Nunca dei pra outro homem depois de casada”. Torcendo pro Thi não perceber que não respondi diretamente.

Lais rodou e caiu em mim de novo.

"Verdade" falei logo.

Laís então cutucou. “Mas tu já pegou no pau de outro homem depois de casada? Umas safadeza sem dar, sempre é possível”

Eu corei, sentindo o Thiago me olhando. “Peguei sim, mas foi só uma brincadeira,” falei, e o Thiago franziu a testa, mas me confessou depois que achou que era o do Gabe hoje.

O jogo continuou, em outro momento Gabriel girou de novo, apontando pro Thiago. “Verdade ou desafio?”

“Desafio,” ele disse.

“Simula comer a Laís de quatro", disse Gabriel. Eu olhei torto pra ele, mas ele nem deu bola.

Lais nem disse nada, apenas ficou de quatro no sofá, empinando a bunda pra todo mundo ver, já que ela estava de saia curta e sem calcinha.

O Thiago riu, mas foi logo se posicionando atrás dela, simulando os movimentos, gemendo muito.

O pau dele estava duro como pedra, certeza que ele estava forçando a entrada do cu dela.

“Isso, Laís, toma tudo minha cachorra, quero esse cuzinho só pra mim”

A Laís rebolava, gemendo, “ahhh, Thi, me fode!! Sempre quis te dar, desde o dia que te conheci, não entendo por que você foi ficar com aquela piranha.”

Eu tava com ciúmes, mas excitada também. Confesso que ver o Thi com ela, também despertou tesão em mim.

Minha vez, disse o Gabriel quando os dois pararam, e caiu pra mim.

“Desafio.” respondi

“Simula um sexo tesoura com a Laís” disse ele, e eu hesitei na hora, já que ambas estávamos sem calcinha.

"Vai amor, é só pra brincar mesmo" incentivou o vagabundo do meu marido, louco pra me ver com ela.

Eu olhei pra Laís e ela disse: "Vem putinha, eu sei que não é de hoje que tu é louca pra experimentar uma mulher"

Fomos então pro chão, pernas entrelaçadas, rebolando uma contra a outra, ambas atacando a outra como se tivesse um pau no meio das pernas.

"Isso sua putinha, sempre quis te comer na frente do teu marido, eu sempre soube que ele queria ser corno de uma mulher hummmm, vai amiga, ai que delícia". Gemia e falava a Laís ao mesmo tempo, eu então não quis ficar por baixo.

"Isso amiga, hummmm me fode vai, deixa o corno babando e olhando aiiiii que delícia, esse puto nunca mais vai me comer, só vai assistir"

A verdade é que como nós duas estávamos sem calcinha, nós já estávamos transando de verdade, foi minha primeira experiência lésbica, e a verdade é que enquanto eu falava e esfregava minha buceta nela, eu já tinha gozado. Ninguém percebeu, e eu só falei aquelas coisas por que estava no clímax máximo.

Depois de gozarmos, Laís me confessou depois que também tinha gozado, nós duas paramos uns segundos pra respirar. E voltamos pro jogo.

O Gabe girou, apontando pro Thiago que a essa altura só tinha desafio. “Dá um selinho triplo na tua mulher e na Laís.”, acho que ele ficou com pena do Thi kkkkk

O Thiago riu, e a gente se beijou, eu, ele e Laís, um selinho bem leve.

Ninguém mais tinha verdade e então venho a derradeira girada, Thiago girou de novo, e apontou pra mim.

“Simula sexo com o Gabe, sentada no colo de frente pra ele,” eu olhei surpresa.

“Tem certeza, amor?”, perguntei, o coração disparado.

“Sim, Carol, tô adorando essas simulações” respondeu ele, com um sorriso que eu não esperava.

O Gabe riu. “Vem, gata, sem medo de ser feliz com teu macho, realiza o desejo do corno.”

Ainda sem acreditar, fui até o Gabe no sofá, abri as pernas e sentei de frente pra ele, sentindo o pau duro cutucando minha buceta sem calcinha. Fui até ouvido dele e falei baixinho:

"Meu amor, agora vamos finalizar o que começamos a 3 anos".

Comecei a quicar, gemendo. “Ahhh, Gabe, que pau grande, hummmm que delícia sentar num pau de verdade… olha meu corno, tua mulher tá adorando outra pica!” Olhei pro Thiago, que tava duro. “Tá gostando de ver tua puta, amor?”

Thiago não respondeu, então insitir: "Amor, participa da brincadeira, meu corninho manso ta gostando de ver a esposa rebolando em outro pau?"

"Tô gostando sim amor, mas to achando você muito contida", aqui eu achei que ele já tinha aceitado ser corno, mas ele jura té hoje que tava só brincando.

Eu então empinei mais ainda a bunda, a essa altura acho que o corno já tinha visto que eu tava sem calcinha, e quiquei mais ainda no Gabe: "Vai gostoso, me come de verdade, to a mais de 10 anos com um sexo ruim, me come meu gostoso".

"Vai putinha, rebola pro teu macho vai, rebola como tu nunca fez".

Então, não aguentando mais comecei a beijar o Gabe, um beijo de língua apaixonado, minhas mãos no rosto dele enquanto ele passava a mão na minha bunda por baixo do vestido, passando o dedo na entrada do meu cu.

“Ohhh Por que do beijo, Carol? Não era o combinado,” me interrompeu o Thiago estragando as coisas.

“É assim que a gente transa nessa posição, amor. Sempre que tu me come assim eu te beijo assim, é pra simular ou não? " respondi, quicando mais forte. “Tá gostando, corno manso?” completei, e logo voltei a beijar o Gabe sem me importar com a resposta do Thi.

“Sim, amor, tô adorando,” disse ele.

Parei de beijar o Gabe e fui no seu ouvido "Pelo amor de Deus, pede pra ele deixar tu me comer de verdade, eu não to aquentando mais" e emendei um gemido alto.

"Não senhora, o combinado é você pedir" ele respondeu

Não aguentando mais fui obrigada a pedir, olhando pro Thiago ainda rebolando no Gabe eu falei. “Amooooooorrrrr, deixa eu dar pro Gabe de verdade? hEsse pau tá forçando minha buceta, tô toda melada, não aguento mais aiiii que delícia. Por favor, amor, faço o que tu quiser em troca.”

“O quê? Não, Carol, era só brincadeira,” disse ele, surpreso.

“Por favor, amooorrrrrr, esse gostoso hum..... tem um pau enorme, tô louca pra sentir ele dentro de mimmmmmm aiiiiiiii. Deixa, vai? Faço um ménage contigo e com a mulher que tu escolher, qualquer amiga minhaaaaaaaaaiiiiiiii” implorei, quicando e gemendo.

Antes de o Thiago responder, o Gabe sussurrou no meu ouvido: “Não falei que tu ia implorar? Tô a um sim de comer teu cu.”

O Thiago tava quieto, e eu estiquei a mão, sentindo o pau dele duro. “Amor, tu tá adorando isso seu corninho hummmmmm. Imagina um macho de verdade me comendo? Tu ia gozar só de ver. Deixaaaaaaaaaa?”

"Amor, não por favor, essas coisas nunca dão certo"

"Thiiiiiiiiiiii tua última chance de um menáge, ou tu deixa ou vai ser corno sem querer..... hummmmmm"

“Tudo bem então amor, vai em frente,” disse ele, finalmente.

"Aleluia corninho, agora tu vai ver o que é um hotwife". Ele me disse depois que nesse momento deu um frio na barriga dele, já que ele nem sonhava que eu conhecia esse termo.

Então beijei mais uma vez o Gabe, tirei sua camisa e passei a lamber seu peito, chupei o bico do peito dele como se fosse um o peito de uma mulher, eu tava doida, não tinha controle, se tivesse 3 Gabriel ali, mesmo sem nunca ter feito aquilo, eu deixaria os 3 meter em mim ao mesmo tempo.

Fui descendo mais um pouco, tirei sua calça, tirei a cueca e o pau dele voou na minha cara, era grande, grosso, era maior do que quando ele tinha apenas 16 anos. Comecei a bater com o pau na minha cara, olhei pro corno e falei "Vem aqui do lado assistir vem".

O Thi então foi mais pro lado pra ver bem, olhei pra ele e comecei a mamar o pau do Gabe, lamber as bolas e o pau dele sem tirar o olho do Thi.

"Olha corninho, olha o tamanho dessa pica, é quase o dobro da tua. Agradece a tua melhor amiga por me proporcionar esse momento."

"De nada Carol, foi um prazer organizar essa putaria, o corno ta feliz, pode ter certeza" disse ela.

Comecei a mamar mais forte aquele rola grossa até que o Gabe falou.

"Vai tia, mama gostoso vai"

"Aiiiiii Gabe seu gostoso, a tia tava com saudades dessa pica gostosa, como ela ta maior!"

"Que porra é essa????" Se meteu o Thi.

"Cala boca corno, depois te conto tudo."

"Não precisa contar, a puta que ele quase comeu na escola foi tu né?"

"Isso corninho, naquela época apesar de tudo te respeitei e não dei pra outro, hoje como tu deixou eu vou dar gostoso. E tu vai ficar só olhando por que é um corno".

"Porra Carol, hoje foi combinado, o que você fez na escola foi traição, por isso tu saiu dela né?" Insistia o corno querendo uma DR enquanto eu chupava a rola do Gabe.

"Calma ai também né Thi, tu não se preocupou em traição quando pediu pra eu organizar um menáge com a Carol e tu né?" disse Laís jogando aquela bomba.

"Pera ai, tudo isso aqui ta acontecendo por que tu queria um menáge comigo e com a tua melhor amiga?"

"Sim piranha, e tu não vai me deixar na mão, vai cumprir o combinado".

"Vou sim, por que eu sou uma puta, mas tenho mais palavra que corno, só que já que tu queria um menáge entre eu e a Laís, tu vai ter corninho, mas só vai assisti, fica quieto ai".

Dito isso eu mandei o Gabe ficar de lado no sofá, abri as pernas e falei "Vem minha gata, me faz gozar de novo, agora com a lingua".

Nisso a Laís venho e puxou meu vestido pra baixo me deixando completamente nua.

"Sua puta tu já ta sem calcinha", reclamou o Thi.

"Sim corno, e está no bolso do meu Gabe, não é a primeira vez que ele leva esse presente de mim".

Nisso Laís passou a me chupar enquanto eu chupava o Gabe, ficamos nessa putaria gostosa por alguns minutos.

Então Gabe passou a comandar tudo, era incrível a experiência dele para aquela idade. Ele mandou a Lais sair um pouco, me colocou de joelho e me mandou mamar.

Ele forçava minha cabeça com força, segurando com as duas mãos, eu segurava a coxa dele pra tentar diminuir a força.

"Vai tia, mama teu macho, 3 anos esperando pela oportunidade de tu me mamar de novo, e como teu corninho me ensinou, não vou perder a oportunidade de comer um puta, hoje a gente realiza nosso sonho. Lembra quantas vezes a gente conversou lá na escola? Tu me dizendo que adoraria tirar minha virginda, bom chegou tarde, mas pelo menos chegou".

Nisso o Thi mesmo com cara de abatido, já tava se masturbando.

O Gabe veio até meu ouvido e me contou qual era a outra coisa que ele queria de mim além do cu.

Eu olhei pra ele e falei assutada, "Não vou fazer isso não Gabe".

"Vai sim piranha, tu me prometeu isso, não me prometeu?"

"Mas isso não vou fazer"

"Vai sim, além de ter prometido pra mim, tu prometeu pro corno que seria uma hotwife"

O Thi olhou precupado "O que foi amor, só faça o que tu tiver com vontade".

"O que eu for fazer, tu me apoia corno manso?" falei com voz meiga.

"Claro vida, se for da tua vontade eu te dou todo apoio"

"Então vem cá corninho, chega bem perto", falei enquanto voltei a chupar o pau do Gabriel.

"Como assim aqui perto amor?" ele perguntou.

"Corno, vem aqui agora, sem perguntas, só vem"

O Thi então se aproximou de mim.

"Se ajoelha"

"Vida, eu não vou chupar outro cara"

"Se ajoelha agora, corno, tu não quer me ver com outra, se ajoelha e cala a boca".

Continuei chupando o pau do Gabriel, e então realizei a fantasia dele, puxei a cabeça do Thi bem perto do pau do Gabe e forcei um beijo de lingua no meu corno. Gente que delícia, eu não poderia imaginar que aquilo fosse tão gostoso.

Eu já tinha feito isso com o Thi, chupar ele e depois beijá-lo. Mas mamar outro cara, e depois beijar o Thiago era muito melhor.

É uma dica que eu dou a vocês homens, beijem suas mulheres após ela chupar vocês, é o maior ato de cumplicidade que vocês podem ter, e é gostoso demais, e se um dia tiverem coragem de entregar ela para outro, façam isso, é gostoso demais, já estou molhadinha só de lembrar.

Parei o beijo e segurei o rosto do Thi bem próximo, quase encostando a boca dele no pau do Gabe, e voltei a mamar ele, passava a língua de fora a fora, era a o boquete mais gostoso que eu já tinha feito, eu olhava para o Thi ele nem piscava. Então passei a língua nas bolas e subi até a cabeça do pau, deixando um rastro de baba, então fui direito para a boca do Thiago. A baba ia dá minha boca até o pau do meu macho, o Thi me beijou com muita vontade, como ele nunca tinha feito. Nossas línguas brigavam na boca do outro, o gosto de pau na minha boca sendo levado para a boca dele fazia nós dois tremer de excitação.

"Corno manso", falei olhando nos olhos dele.

"Puta gostosa, continua", disse ele, eu só obedeci. Ele então empurrou minha cabeça no pau do Gabe, e veio beijar meu pescoço, ela passava a língua no meu pescoço, e no canto da bochecha, quase encostando a língua no pau do Gabe, era incrível como ele estava entregue. Antes que eu pudesse pensar ele me puxou pra um novo beijo, mas eu apenas coloquei minha língua para fora, e deixei ele chupar.

Quando senti que não tinha mais o gosto da pica do meu macho, eu voltei até o pau do Gabe e passei a língua de cima a baixo mais umas 3 vezes, e voltei a dar a língua pro meu marido, ele chupou com gosto.

Empurrei ele pro sofá. "Chega seu corninho viado, já aproveitou demais pra uma noite que não é sua".

Então resolvi quebrar minha última (talvez penúltima?) barreira. Eu sempre tive muito preconceito com lésbicas, não conseguia nem sonhar em beijar uma mulher, mas depois daquela noite não haveria mais barreiras em pé. Já tinha dado um selinho na Lais, a gente já tinha meio que feito sexo por uns segundos no desafio, agora eu precisava seguir em frente com o menage.

Levantei do chão e fui até ela, coloquei a mão na sua nuca, e comecei a beija-la, nunca tinha feito isso, e gente surreal de gostoso 😋 😋 😋

Beijar mulher é diferente, homem é bruto, tem a barba, tem a pegada, é gostoso sim, adoro um beijo com pegada, mas beijar ela foi diferente, é um beijo leve, gostoso, macio, a língua deslizando lentamente na minha boca, era uma delícia, e uma sensação que nunca conseguirei descrever a vocês, e pior, nunca sentirei de novo a sensação de beijar uma mulher pela primeira vez.

Laís era abusada, ela fazia uns movimentos diferentes no beijo, certamente o melhor beijo que dei na vida. Laís então passou a lember minha boca, desceu com a língua até meu pescoço e foi dando beijinhos até chegar no bico do meu peito.

"Hummmm que delícia" gemi...

Nisso o Gabe veio por trás, e passou a beijar meu pescoço enquanto, Laís chupava meus peitos. Eu sentia o pau dele no meio das minhas pernas, que delícia. Eu me sentia uma puta e tava adorando.

Queria olhar pro corno, xingar ele, ofender, humilhar, mas não tinha forças, eu tava entregue.

Laís quis descer até minha buceta, mas não deixei. Puxei ela pelo cabelo e bem abusada disse:

"Minha vez agora gata".

Ela aceitou, desci até seus peitos e mamei ela. Ai gente, que delícia é chupar um peito grande, imagino que vocês sabem do que to falando né??

Mamei na minha amiga por uns bons minutos, com o Gabe só me beijando por trás. Ele foi muito gentil e inteligente por não me forçar pra ele, por saber esperar a vez dele, mesmo estando há 3 anos esperando pra me comer. Se fosse o corno já teria queimado a largada e tentando impedir nós duas e comer a amiga dele. Mas o Gabe é diferente, incrível como esse filho da puta com 19 anos é muito melhor do que meu marido com mais de 35 anos. Esse guri deve ser um comedor, deve fazer isso há tempos.

Voltando a putaria, empurrei a Laís ao chão, e me deitei sobre ela, mamei mais um pouco seus peitos, sempre alternando bem, passando a língua em volta do bico, fazendo movimentos circulares. Eu adoro isso, o corno pode ser mais ou menos na cama, mas no oral ele sempre mandou bem, então reproduzi algumas de susas técnicas.

Desci devagar, e comecei a beijar e lamber a barriga da Lais, passei pelo seus piercing na barriga, e finalmente cheguei na última barreira, não sabia se teria coragem, mas era a hora de tentar.

Passei então a língua por fora da sua buceta, passei pelos lados, Laís se contorcia.

"Pelo amor que língua gostosa, amiga tem certeza que é a primeira vez que tu chupa uma buceta?"

"Tenho sim Lais, tá tão gostoso assim?"

"Gostoso? Uma das melhores sensações que já senti na vida, se já tá gostosa assim, imagina quando ficar mais experiente?"

"Pode ter certeza que quando eu pegar melhor o jeito eu volto pra fazer em você, e o corninho não vai nem sonhar quando acontecer".

Olhei pro meu marido e o puto tava de pau mole, com a mão toda gozada já e olhando abismado tudo aquilo. Olhei pra ele e pisquei.

"Não para amor", ele disse se masturbando e ficando duro de novo.

"Lógico que não vou parar seu corno, e cala a boca, só assiste teu sonho sendo realizado por outro".

Dito isso, voltei a lamber a buceta da Laís, aos poucos fui colocando a língua dentro dela.

"Ai que delícia amiga, não para pleaseeeeee".

Então enfiei a língua com tudo dentro dela, nossa que delícia, que gosto gostoso que tem uma buceta, sério mesmo que tem homem que não gosta????

"Vai amiga, me fode, vai!!!"

Eu contorcia minha língua com tudo dentro do seu clitóris, passei por cada canto, sai, lambi por fora de novo, chupei muito, até sentir ela perder um pouco as forças, e gosto de gozo chegar na minha boca, que Delícia!!!

"Nossa amiga, tu é muito deliciosa, que sorte a minha meu corninho ter uma amiga como você"

Enquanto eu falava isso ea gente descansava um pouco, senti o Gabe vindo por trás, ele então levantou minha bunda e passou a língua no meu cu.

"Opssss, o que isso?" Gritei assustada.

"No cu não mano, ela não gosta, nunca deixou eu comer o cu dela", disse o Thi todo preocupado, tadinho. De todas as vezes que eu já humilhei ele, essa foi a única que me deu pena depois. A verdade é que na hora do sexo, eu assumo outra personalidade, essa hotwife queima dentro de mim. Claro que ele gosta e entende, mas algumas vezes falamos verdades que dói...

"Cala boca seu merda, deixa meu comedor fazer o que quiser ok? Se fosse pra fazer sexo comum e ruim eu ficava em casa contigo. Lógico que eu não te dou meu cu, você nunca fez por merecer. Sexo comum e papai e mamãe a gente faz com marido corno, se é pra fazer sexo com outro tem que ser completo. Gabe, se eu perdi a oportunidade de te tirar a virgindade, vou te dar o prazer de tirar a virgindade do meu cu, aproveita."

Gabe também tava hipnotizado com tudo aquilo, ele não disse nada, voltou a lamber meu cu, que beijo grego delicioso era o que recebia.

Eu rebolava na cara do menino, ele com mestria me chupava, enquanto eu voltava a chupar a buceta da Laís.

Gabe então enfiou o dedão, bem devagar, eu gemia no dedo dele, já doía e latejava só com um dedo, imagina com o pau eu tava fudida hahaha

Gabe alternava chupar e enfiar o dedo, passou a enfiar dois de uma vez, senti ele tentar alargar um pouco.

Enquanto isso chupava a buceta da Laís bem devagarinho, ela empurrava minha cabeça pra mais.

Gabriel então parou, olhei pra ele, e ele tava com o pau pronto pra me comer.

"Sem camisinha não!", puta até vai, mas não quero ficar doente, vai saber quantas piranhas ele comeu por aí.

Então olhei pro corninho e falei. "Tem camisinha na minha bolsa, pega lá".

"Por que tu teria camisinha se tu toma anticoncepcional?" ele questionou.

"A carne é fraca né? A gente nunca sabe quando pode cair e precisar, e olha o dia chegando. Vai corninho e se questionar mais ainda te faço por camisinha no pau dele".

Óbvio que o corninho correu sem falar nada e entregou ao Gabe já sem o pacote.

"Isso, gosto de corno prestativo" disse o Gabe dando um tapinha nas costas do meu marido.

Gabriel então colocou a camisinha e falou.

"Olha bem perto do cuzinho da tua mulher, última vez que tu vai ver ele pequeno, e também é última vez que tu vai ver uma versão dele que cabe esse teu pinto ai, hoje eu arrombo ele. "

Gabriel então veio e começou a forçar a cabeça do pau dele no meu cuzinho. Logo levei as mãos no peito da Laís para aguentar a pressão, empinei a bunda o máximo que consegui.

Gabriel então foi entrando e forçando, era a primeira vez que ele entrava em mim.

"Aiii ta doendo seu cavalo, que pau grande".

Ele passou a empurrar com mais força, até que entrou tudo.

"Aiii.... Hummmmm, tá doendo Gabe, vai com calma".

"Se fosse pra ir com calma, fazia sexo com o corno sua puta", respondeu ele.

Ai o filho da puta abusou e começou a empurrar com mais força, até que senti que entrou tudo.

"Aiiiiii ...", escorreu até uma lágrima de dor. Eu já estava apertando o peito da Laís com as unhas.

Ela segurava minha cabeça. "Vai ficar tudo bem amiga"

Gabriel então passou a iniciar as estocadas.

"Hum, hum, hum, vai seu filho da puta, me arromba"

"Toma sua puta"

"Hmm, hmm, hmm"

Ele ficou naquela vai e vem delicioso, a dor foi diminuindo e o prazer chegando, as vezes eu até lambia a buceta da Laís. Aquilo era uma delícia, eu de joelhos com a bunda pra cima, escorado no corpo de outra mulher, enquanto um menino de 19 anos me comia na frente do meu marido.

"Aiii tia que delícia, você é uma puta deliciosa, ninguém na escola vai acreditar em mim quando eu contar que finalmente comi não só você como seu cu"

"Me fode vai gostoso, hmmm, ai, hmmm que homem gostoso, que pau enorme"

Gabriel finalmente gozou.

Eu tava com a buceta encharcada e o cu todo arregaçado, até sangrou um pouco.

Ficamos todos no chão descansando uns segundos. O corno tinha gozado de novo.

"Filho da puta, vai limpar essa porra depois" disse a Laís quando viu o piso dela gozado.

"Me vê outra camisinha corninho" disse o Gabe do nada.

Ele já tava pronto de novo. O Thi correu, e entregou outra camisinha pra ele. Gabriel então mandou a Laís sentar encostada no sofá, eu deitei no meio das suas pernas.

"Senta ai do lado da tua puta" ele ordenou ao Thi que obedeceu na hora.

Ele colocou a camisinha e veio pra cima de mim, finalmente nossos sonhos estava sendo realizado.

Gabriel começou a meter em mim, enquanto meu marido estava sentando bem do lado olhando. Gabriel então metia e me beijava ao mesmo tempo, era uma delícia. Ele socava aquele pau gostoso dentro da minha buceta apertada, me beijava, lambia minha buceta, eu tava indo aos seus.

"Vai sua puta geme pra mim"

"Hmmmm, aiiii, hmmmm, isso, que delícia, me come, por favor"

"Puta gostosa, quantos anos esperei por esse momento tia, você é muito mais gostosa do que eu imaginava"

Ele já estava uns 5 minutos bombando em mim, eu percebia que ele poderia gozar a qualquer momento, então resolvi da um presente pra ele. Fui no seu ouvido e falei bem baixinho.

"Confia em mim?"

"Claro minha puta"

"Então tira só um pouquinho teu pau, 2 segundos"

Ele olhou sério, mas não restiu quando eu ri e mostrei a língua.

Ele tirou então o pau, e eu tirei a camisinha do pau dele, joguei a camisinha no colo do corno.

"Depois tu joga fora ta bom amor?"

Gabe riu, e me beijou já colocando o pau de novo dentro de mim. Ele bombou mais alguma minutos e disse

"Vou gozar tia!!!"

"Então da leitinho na boquinha da tia" respondi.

Ele obedeceu, masturbou poucos segundos e gozou na minha cara, no meu peito, e ainda deu tempo de por boca no pau dele e recebi um monte na boca, um pouco eu engoli, um pouco eu guardei.

Olhei então por corno e rindo, com a cara, o peito e a boca cheia de porra fiz sinal com o dedo para ele vir.

Ele balançou a cabeça negativamente.

Eu repeti o gesto com a cara mais meiga e contraditória que poderia fazer. Eu era uma puta toda gozada, com a boca cheia de esperma, e fazia uma carinha de apaixonada para o corninho.

Ele não resistiu e veio hipnotizado com a língua de fora, então direcionei ele para o meu peito, ele lembeu e me limpou toda, subiu e limpou meu rosto todo, olho, bochechas e até nariz. Olhei pra ele e falei.

"Engole"

Ele obedeceu e me mostrou a língua limpa, eu rindo, mostrei a boca cheia de porra, e fui em busca da boca dele, demos um beijo lento, apaixonado e cumplice. Trocamos a porra do Gabe de boca diversas vezes. Até engolirmos tudo.

"Gostoso, te amo meu corninho obediente. Saiba que hoje nasceu uma nova mulher, uma puta, uma hotwife, a partir de hoje tua vida será de humilhações, mas terá os melhores sexos da sua vida"

Eu tava exausta, mas senti que o corninho tinha créditos, eu trai ele primeiro, ele fez tudo que eu mandei, e ainda me deu esse beijo de corno maravilhoso. Levantei e puxei ele pelo pau.

"Tu fez por merecer, eu tinha decidido não ter dar hoje, mas como tu foi obediente, vai ser recompensado".

Levei meu marido ao chuveiro e dei pra ele gostoso lá dentro. Senti que o pau dele tava sobrando um pouco? Senti, mas o contexto todo fez tudo aquilo ser muito gostoso.

Eu escutei ainda ainda a Laís gemendo.

"Pelos gritos ela deve tá dando pro Gabe agora." comentei com ele no chuveiro e com a voz baixa meiga e filha da puta falei pra ele. "Ainda bem que sexo com pauzudos eu vou fazer só de vez em quando amor, tenho sorte de você ter esse pau mediano".

Ele não falou nada, mas senti que ele se sentiu muito humilhado.

Saimos do banho e decidimos dormir na sala. Lais entrou no banho com o Gabe, gemeu mais um pouco, até me deu ciúmes, por que essa vaca já tava dando duas vezes pra ele e eu só uma.

Mas o cansaço falou mais forte, eu nunca tinha transando daquele jeito, se tivesse mais costume eu certamente iria atrás dele quando ele saísse do banheiro com ela.

No fim dormi com o corno no sofá, e o Gabe e a Laís dormiram no quarto dela.

No outro dia levantei cedo e comecei a organizar as coisas. Logo Laís e Gabe também levantaram.

Gabriel já estava arrumando ele veio sorrindo e me deu um beijo de língua bem gostoso.

Sentamos pra tomar um café, da sala da de ver a mesa, então sentei no colo do Gabriel e fiz barulho pro meu corno acordar.

Acho que já tinha batido o arrependimento do tesão. Ele não pareceu gostar muito.

Ele foi no banheiro e quando voltou me atraquei num beijo bem gostoso com o Gabriel, e quando ele chegou perto, puxei ele pra mim e tentei beijar ele, ele resistiu, então dei um tapa na cara dele e disse.

"Nunca mais faça isso". E então ele aceitou o beijo.

Tomamos café, e resolvemos ir embora, Gabriel também já estava de saída. Lais acompanhou todos até a porta.

Ela deu um beijo de língua no Gabe como despedida.

Eu também dei um beijo nela, bem gostoso e devagar.

Meu corninho, que apesar de corno, não é burro também tentou dar um beijo nela.

Enfiei outro tapa nele. "Ohhhh cês nem tiveram nada. O dia que a gente fizer o menage com ela, você pode beijar".

"Gabe, você vai pra casa?" emendei.

Ele disse que sim, e então constatamos que era caminho pra nossa casa.

"Te damos carona, né amor" falei olhando pro Thi.

"Sim vida, claro".

Respondeu ele contrariado.

Então peguei ele pela mão, como se ele fosse o meu marido, e saímos, a casa da Laís tinha um terreno pequeno, só tinha espaço pra um carro na garagem, e no quintal tava o carro velho do pai dela. Então o nosso tinha ficado no outro lado da rua. Foi a primeira vez que sai em público de mãos dadas com outra pessoa, o meu marido ficou pra trás.

Entramos no carro, o Thi ficou triste quando percebeu que eu fui no banco de trás.

Eu já entrei deitando e subindo o vestido, o Gabe veio por cima de mim.

"Vai bem devagar corno".

"Porra amor, alguém pode ver" ele reclamou.

Mas não demos bola, fomos até a casa do Gabriel fudendo no banco de trás.

A gente ficou no papai e mamãe um bom tempo, quando vi que já estávamos no bairro dele, sentei no colo dele de frente e comecei a quicar no pau dele e ficamos nos beijando. O Thi estacionou na casa dele, e não falou nada.

Gabe falou no meu ouvido. "Sai que eu vou gozar".

Eu apenas respondi sem sair de cima dele.

"Goza".

"Amor, não" protestou o Thi.

"Fica quieto porra".

E o Gabe finalmente gozou na minha buceta, ai que delícia. Era muita porra. Ficamos ali mais uma 2 minutos. Se beijamos e ele desceu do carro. Eu desci logo atrás, toda descabelada, e com porra escorrendo nas pernas. Algumas pessoas que passavam na rua, olharam meio torto. O vidro do carro é escuro, o que dava uma seguranças que eles não viram como a gente tava dentro dele. Mas era possível deduzir.

Fui pro banco da frente, e o Thi começou a dirigir pra casa.

Depois de alguns minutos de silêncio ele resolveu falar.

"Amor, nosso sexo ontem foi muito bom. Mas na boa, acho que eu não quero ficar sendo humilhado assim, não sou viado pra ficar lambendo porra de outro homem, não é esse casamento que eu quero."

Aquilo me deixou triste, mas como eu tinha acabado de gozar eu tava meio satisfeita com tudo. Não insisti muito.

"Amor, tem certeza que não tá falando isso por causa do arrependimento pós gozada".

"Tenho vida, eu nem gozei hoje, não me senti bem contigo dando pra ele no nosso carro, e muito menos deixando ela gozar dentro de ti".

"Tudo bem vida, se tu quer, acaba por aqui. Como dei minha palavra, podemos fazer o ménage com a Laís. E depois paramos e voltamos pro nosso casamento normal pode ser?"

"Pode ser sim vida" respondeu ele.

Quando o carro parou no sinaleiro trocamos um beijo pra selar o acordo.

E aqui meus gatos, chegamos ao fim dessa série. Diz aí, gostaram? Como vocês se sentiram? Mandem relatos, adoro ler quando vocês contam que gozaram pra mim. Fico com vergonha, mas me excita.

Agora quero saber de vocês, querem saber mais da nossa história? Vocês preferem que eu conte de como a gente transou com a Laís, aprontei muito com ela 😛 😛 😛.

Ou vocês preferem saber como foi a primeira vez que quebrei o pacto, e dei aquela escapadinha????

Deixem nos comentários, e não se esqueçam de entrar no meu Twitter, respondi alguns de vocês lá.

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