ROSA FLOR – CAPÍTULO 8 – FOTOGRAFANDO A PELUDINHA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 6478 palavras
Data: 18/07/2025 17:07:30

Olá, leitores! Retorno pra continuar meu relato. Hoje é o quinto dia que eu e a Rosinha nos mudamos pra esta casinha no fundo do quintal do tio Carvalho. Às vezes sinto que estou me perdendo na narrativa, pois embora esteja tentando escrever um diário contando minha vida depois da mudança para esta casa, minha mente fervilha com a invasão de lembranças da época em que aqui vivi e sinto uma necessidade de contar da minha infância, pais, tios, irmão e primo que me adotaram e me criaram como se eu fosse membro de sangue da família.

Esta semana não estou trabalhando, consegui alguns dias de férias do trabalho pra fazer a mudança e organizar as coisas aqui na nova moradia. Gastamos dois dias pra mudar e o cansaço foi tanto que eu e a Rosinha só transamos no terceiro dia. No quarto dia, ainda bem cansados, trocamos alguns beijinhos e dormimos cedo.

Hoje, sexta-feira, acordei com o pinto duro, dei uma pegada, uma apertada nele e me senti orgulhoso do meu “amigo”, mesmo ele não sendo o gigante que eu gostaria, mas sempre foi o meu amigo desde que nasci, e mais amigos nos tornamos quando entrei na adolescência e descobri que ele pode me proporcionar um imenso prazer e por isso cuido muito bem dele. Acordei com o costumeiro “tesão de mijo” e fui ao banheiro mijar, tive de me sentar, pois duro como ele estava, só sentando e mesmo assim tive de entortá-lo pra baixo. Depois de me aliviar, fui até a janela da sala ver o quintal e me recordar dos velhos tempos em que aqui morei. Puxei a cortina da janela e o sol brilhava forte, olhei para o jardim, vi a pequena piscina e lembrei que o tio Carvalho estará ausente a semana toda só retornando no fim de semana. Ao voltar pro quarto vi minha Rosinha que, mesmo dormindo, parecia sorrir. Ela havia jogado o lençol para o lado e a visão do seu corpo mal coberto pela camisolinha me fez desejá-la; um dos seios escapando pela lateral da roupa e os cabelos soltos sobre o rosto lhe davam um aspecto de fêmea gostosa. Ela dormia profundamente e eu não quis acordá-la. Decidi apreciar um pouco mais minha amada dormindo, sentei-me na poltrona ao lado da cama esperando o tempo passar. Eu pensava na vida, na nova casa quando ela se virou de lado, costas pra mim, manteve uma perna esticada e dobrou a outra de forma que tive uma visão melhor do seu corpo. A roupa subiu me deixando ver a bunda desprotegida de calcinha e entre as coxas aparecia um pouco da xota peludinha que tanto amo. Meu pau, que havia amolecido após a mijada, pulsou debaixo da cueca. Me pus de pé, tirei a pouca roupa que vestia e teria me sentado novamente se a Rosinha não tivesse mudado a posição. Ela se deitou de bruços e acho que devido ao calor, abriu pernas e braços se esparramando na cama. Silenciosamente mudei a poltrona de lugar pra poder apreciar minha amada por trás. Não sei explicar, pois ao mesmo tempo em que me sentia um tarado, um pervertido apreciando sua nudez enquanto dormia, me senti muito apaixonado por aquela mulher. Com a poltrona aos pés da cama, novamente me sentei e passei a apreciar minha esposinha por trás. Olhei desde os cabelos soltos, as costas, a bunda, pés e pernas, mas fixei meu olhar entre as coxas que, abertas, nada escondiam. Senti meu pinto pulsar e crescer. A visão da bunda aberta, do cuzinho à mostra e a xoxota oferecida fizeram meu pinto endurecer de vez. Sentia-me feliz por estar casado com mulher tão bela e, enquanto a admirava, minha mente foi invadida por um pensamento estranho: “É muita mulher pra um homem só!”

O pensamento me incomodou e procurei afastá-lo. Ajoelhei-me no chão e carinhosamente segurei-lhe os pés e os beijei levemente. Fui subindo os beijos sentindo sua pele quente e macia, beijei uma panturrilha e outra e já me encontrava beijando a parte de trás dos joelhos, região muito sensível a ela e que lhe dá muito prazer.

Rosinha (gemendo dengosa, abrindo ainda mais as pernas e me presenteando com a belíssima imagem das coxas arreganhadas) – Bom dia, amorzinho!

Nada falei e continuei minha deliciosa viagem por aquele corpo maravilhoso. Meus beijos passaram da metade das coxas e logo chegaram nas polpas da bunda onde beijei e lambi uma e outra por um bom tempo antes de continuar subindo para as costas. Para beijar-lhe as costas e provocar os arrepios que ela tanto gosta, tive de subir na cama e acabei tocando seu traseiro com meu pau duro.

Rosinha (com o rosto virado de lado exibindo o sorriso lindo) – Uau, já tá de pau duro? Que delícia!

Eu – Você é muito gostosa, ele sempre fica duro quanto te vê!

Voltei a descer meus beijos pelas costas em direção à bunda, fiz uma parada no início do rego entre as nádegas, estiquei a língua e iniciei a descida pelo vale entre as montanhas até atingir o cuzinho lindo. Estiquei a língua e enfiei a pontinha entre as preguinhas e o senti quente na ponta da língua.

Rosinha (arrebitando um pouco a bunda e se abrindo um pouco mais) – Delícia, amor!

Segurei as polpas e abri bem o cuzinho, lambi caprichosa e demoradamente as preguinhas e depois de enfiar a ponta da língua e beijar muito aquele pequeno tesouro, continuei descendo rumo à rachinha quente. Ela percebeu que a posição era desconfortável pra eu lamber a xota e se colocou de quatro. Naquela posição tive total acesso à racha ardente que exibia a lubrificação íntima se preparando pro meu pau. Lambi muito entre os lábios ouvindo seu gemidos de tesão até que ela pediu:

Rosinha (gemendo manhosa) – Vem, Fer, mete, me dá seu pau!

Posicionei-me por trás e meu pau duríssimo parecia saber o caminho. Senti na cabeça da pica as carnes molhadas da minha amada e mergulhei nelas meu cacete duro. Ahhhhh, sentir o pau sendo engolido pela buceta quente e ouvir o gemido de prazer dela me transportaram para o paraíso. Eu metia lentamente apreciando o pau entrando e saindo cada vez mais molhado daquela caverna acolhedora. Os pelos da bucetinha entravam junto com meu pau e saiam melados e grudados no meu cacete. Metemos por vários minutos naquela posição e tive que desviar o pensamento pra não apressar meu gozo, mas depois de um tempo ela anunciou que iria gozar:

Rosinha – Ai, amor, tá bom demais, mete rapidinho que eu vou gozar, ai, que delíiiiicia!

Após o gozo ela se deixou cair na cama de bunda pra cima e eu continuei dentro dela metendo lentamente, por trás, sentindo meu pau escorregando no caminho estreito já que ela havia fechado as pernas e apertava as coxas. De tão apertado senti que não conseguiria segurar o gozo por muito tempo. Ela percebeu e pediu:

Rosinha – Deixe eu virar de frente, quero que goze nos meus pelos.

Sai de dentro e ela se deitou de costas. Meti fundo, dei umas poucas metidas e tirei o pau ao sentir o primeiro espasmo de gozo expulsando minha porra.

Eu – Ai, sua buceta é muito gostosa, não vou aguentar segurar mais!

Rosinha – Goze pra mim, amor, goze aqui na minha xota!

Apontei o pinto pros pelos dela e fui espalhando os jatos pela pelagem da buceta. Ela se apoiou nos cotovelos e sorria enquanto assistia meu pau esguichando.

Rosinha – Delícia ver seu pau gozando, Fer!

Cai exausto ao lado dela e cochilei alguns minutos. Ao acordar ela ainda estava ao meu lado, pernas abertas se olhando no espelho em frente e parecia admirar a própria xota melada de porra.

Rosinha – Veja, amor, minha xoxota melada!

Deitei-me de lado, pousei uma mão na barriga dela e passei a admirar a imagem dela refletida no espelho, pernas abertas, xota peluda toda melada com a minha porra.

Eu (dando um beijinho nos lábios dela) – Não vai se lavar?

Rosinha (sorrindo e provocando) – Não, vou deixar ela assim, melada, pra te dar tesão!

Sorri pra ela e fui ao banheiro mijar. Ao retornar pro quarto ela continuava de pernas abertas exibindo a xota gozada e beliscava os bicos dos peitos.

Eu – Ainda tá com tesão? Assim eu não aguento você!

Rosinha (rindo) – Agueeeeenta, sim!

Eu estava satisfeito e comecei a arrumar as coisas ali no quarto, pensava em preparar o café, mas não quis deixá-la já que ela conversava comigo. Desconfiei que queria mais sexo, mas eu precisava de tempo pra recuperar energias e então sugeri:

Eu – Rosinha, que tal levantarmos e preparar o café? Depois vou ao supermercado e você poderá aproveitar o sol. O tio Carvalho voltará hoje à noite e talvez queira fazer um churrasco no fim de semana. Ela gostou da ideia e fomos pelados pra cozinha. Preparamos o café da manhã e fizemos nossa refeição sem vestir roupa alguma.

Eu (sentado à mesa apreciando os seios da minha esposa) – Gosta de ficar pelada?

Rosinha (sorrindo) – É muito gostoso não vestir nada, sinto uma sensação deliciosa ao sentar sem calcinha!

Após o café sai pra fazer compras e a deixei em casa.

Rosinha – Vou me lavar na ducha do quintal, tô toda melada aqui na perseguida.

Eu – Vá, sim, aproveite que o tio não tá em casa.

Naquela sexta-feira aproveitei pra cuidar dos dois jardins, o da casa do meu pai adotivo e o do tio Carvalho. A Rosinha fez limpeza no interior da residência e arrumamos tudo pra quando o tio voltar.

À noite, após o jantar, vim pro computador pra continuar escrevendo minhas memórias de infância e também sobre o último fim de semana em que visitamos o tio Carvalho antes da mudança, o que fizemos as fotos da Rosinha peludinha, aliás, história que vou contar a partir de agora:

O tio Carvalho, nos últimos dias, vinha aumentando a pressão pra me convencer a virmos morar com ele e novamente nos convidou de forma que não tivemos como recusar; e viemos pra cá naquela sexta-feira à noite pra passar outro fim de semana com ele. O tesão da Rosinha parecia aumentar quando estávamos aqui e, embora cansado do trabalho da semana, não resisti aos encantos da minha esposa fogosa quando ela me provocou. Ela pediu pra eu fazer fotos dela peludinha, mas eu disse que seria melhor durante o dia devido à luz natural e não precisar usar o flash. Ela entendeu e, deitando-se ao meu lado, completamente peladinha, encostou seu corpo quente ao meu e provocou:

Rosinha (exibindo um sorriso sapeca) – Amanhã vou me deitar aqui na cama e abrir as pernas pra você fotografar minha xota peluda em todas as posições, tá!

Eu (retribuindo o sorriso e já percebendo a intenção dela me atiçar) – Delícia! Que tal fazermos umas fotos no quintal também, ao ar livre?

Rosinha (abrindo um largo sorriso) – Uau, vou me sentir uma modelo! Combinado, amanhã serei sua modelo pornô!

Somente essa prosa foi suficiente pra fazer meu pau levantar. Transamos e dormimos felizes.

Na manhã seguinte, sábado, acordei muito cedo e de pinto duro, fui mijar deixando a Rosinha linda e dengosamente dormindo. Lembrei-me de que o tio Carvalho deveria ter voltado de viagem e então passei pelo banheiro e fui até janela da sala, puxei a cortina e vi o tio pelado se exercitando na barra. Fui a banheiro, mijei e retornei na sala pra espiar o tio, olhei novamente pela janela e ele limpava a piscina. Até pensei em sair pra cumprimentá-lo, pois fazia quase uma semana que não o via, mas decidi ir pra cozinha. Enquanto preparava o café lembrei-me da vez anterior quando contei para a Rosinha que o tio limpava a piscina pelado e ela pediu pra eu chamá-la, pois tinha curiosidade de vê-lo pelado. Pensei em acordá-la, mas desisti. Minutos depois, ainda pensando no pedido da Rosinha, ouvi o barulho da ducha ao lado da piscina e olhei novamente; o tio se banhava de costas pra onde eu estava e, pelos movimentos, deduzi que ele lavava o pinto e, ao se virar pra pegar a toalha que estava sobre uma planta, notei que o pau dele estava grande, não totalmente duro, mas bem grande. Fui até o quarto com a intenção de chamar a Rosinha, mas ao entrar pela porta vi minha amada dormindo nuazinha, pernas abertas e expondo a xana que tanto me enfeitiça. Parei, pensei se devia acordá-la ou não.

Admito, leitores, que eu senti uma estranha excitação ao imaginar a Rosinha vendo o pinto semiduro do tio Carvalho balançando solto, mas desisti e voltei a preparar o café.

Depois de pronta a refeição matinal fui até a casa do tio e o chamei pra tomar café na varanda junto comigo e a Rosinha. Ao entrar na cozinha do tio ele preparava uma salada de frutas completamente pelado. Nos cumprimentamos com apertos de mão, mas evitei abraços (risos), e o tio me pediu desculpas pelos “trajes”. Ele vestiu a sunga branca e nos reunimos na varanda. A Rosinha, ouvindo a conversa, logo apareceu vestindo o biquininho rosa da tia Carmem.

Eu – Bom dia, bela adormecida! Já de biquíni?

Rosinha (após me beijar foi em direção ao tio pra cumprimentá-lo) – Bom dia, Fer, bom dia, tio. Já estou de biquíni porque vou tomar sol depois do café.

Notei que ela, ao abraçá-lo, pendurou-se no pescoço colando os corpos. Ela já havia feito isso antes, mas era a primeira vez que fazia usando apenas biquíni. Incomodou-me um pouco vê-la grudada ao tio. Eu teria esquecido o fato se não fosse por algo mais; quando ela se desapegou dele virando-se pra mim, no movimento que fez ao girar o corpo, terminou por esfregar o sutiã no peito do tio descobrindo o mamilo. Apontei rapidamente para o peito descoberto chamando a atenção dela que imediatamente se recompôs. Acho que o tio nem viu.

Tomamos café e o tio disse que iria sair pra reparar o carro; me convidou a acompanhá-lo, mas a Rosinha me cutucou e disse baixinho:

Rosinha – Fer, não se esqueça das fotos.

Carvalho – De que fotos estão falando?

Eu (tentando ser discreto) – A Rosinha quer que eu faça umas fotos dela aqui no quintal.

Carvalho – Terão todo o fim de semana pra fazer isso, porque tem que ser agora?

Rosinha (fingindo timidez) – Sabe, tio, o Fer quer me fotografar antes de... ahhh, antes de derrubar a floresta, entende, tio?

Carvalho (rindo alto) – Ah, sim, claro! Farão fotos de despedida da peludinha! Será uma pena porque não verei mais seus pelos no meu bidê! Bem, divirtam-se, vou indo!

Rosinha – Tio, será que você pode emprestar aqueles biquínis da tia Carmem? Talvez eu faça algumas fotos com eles.

Carvalho – Claro, vá até o armário do meu quarto, pegue na última gaveta da porta da esquerda, estão todos lá, inclusive uns bem pequeninos.

Assim que o tio Carvalho saiu a Rosinha foi até o quarto do tio e voltou com um monte de biquínis coloridos nas mãos e os colocou sobre a mesa de refeição. Veio até mim e chamou:

Rosinha – Vamos, amor, não podemos demorar, quero fotos no quintal e depois na nossa cama.

Quando voltei com a máquina fotográfica ela me esperava completamente peladinha em pé ao lado da mesa e escolhendo os biquínis. Ahhh, leitores, que linda é minha esposa nuazinha! Acho que devido ao frio da manhã os bicos dos peitos estavam inchados, pontiagudos, convidando a uma mamada. Senti meu pau pulsar dentro da cueca, mas meus pensamentos libidinosos tiveram que esperar.

Rosinha (pegando um biquíni preto) – Vamos começar pelos maiores.

Eu – Não vamos fazer fotos com aquele biquininho cor de rosa tipo cortininha?

Rosinha – Aquele eu usei a última vez que viemos aqui, quero um diferente hoje! Vamos começar com este preto!

Enquanto eu preparava a máquina fotográfica aproveitava pra espiar minha Rosinha se vestindo. Logo percebi que aquele biquíni era menor que o rosa, pois, por mais que tentasse ajeitar a calcinha puxando pra um lado e outro, os pelos teimavam em escapar pelas laterais. Ver minha gatinha vestida daquele jeito fez meu pau pulsar. Ela caminhou até o gramado onde havia sol e iniciamos a fotos. Ela parecia tímida no início, mas logo foi se soltando e se exibindo em poses sexys. Me olhava nos olhos e sorria como a me convidar pra uma transa. Pra me provocar ela segurou os bicos dos peitos por baixo do sutiã do biquíni e se exibiu pra câmera, em seguida enfiou uma mão entre as pernas como quem esconde a xota. E as poses foram se seguindo cada vez mais sexys até que ela puxou o sutiã pros lados descobrindo os peitos.

Eu (admirando os lindos mamilos) – Estão duros de frio?

Rosinha (sorrindo sapeca) – De tesão! Tô ficando molhadinha aqui embaixo!

Eu – Delícia!

A seguir ela enfiou a mão entre as coxas simulando uma masturbação ao mesmo tempo em que lambia os lábios. Não demorou pra ela puxar o biquíni pra cima fazendo ele se enterrar entre os lábios da xana e exibir os pentelhos sedosos.

Rosinha (com cara de tarada) – Tá de pau duro? Põe ele pra fora, mostre pra mim!

Eu – Não, ainda não!

Diante da minha negativa ela se virou de costas, enterrou o biquíni no rego da bunda e se curvou mantendo as pernas retas e abertas e se exibindo num rebolado provocativo. Eu fazia as fotos quando ela, de cabeça pra baixo, me olhando por entre as próprias pernas, cabeços soltos sobre o gramado, linda, provocou:

Rosinha (sorrindo) – Quer ver meu cuzinho?

Eu – Quero.

Rosinha (me chantageando) – Vai me mostrar seu pau?

Eu (apertando meu pau por sobre a roupa) – Vou.

Ela, em gestos lentos e provocativos, desenterrou o biquíni do rego da bunda e puxou pro lado exibindo o cuzinho que tanto me dá tesão.

Eu (enquanto fazia fotos sequenciais pra não perder um só detalhe) – Tesuda!

Ela veio até mim, se ajoelhou aos meus pés e, olhando em meus olhos, desceu o zíper da minha bermuda, enfiou a mão dentro da minha roupa com um pouco de dificuldade e pôs pra fora meu pau duríssimo de tesão.

Rosinha (me encarando e beijando a cabeça do meu pau) – Delícia de pauzão!

Em seguida se levantou me deixando de pau duro pra fora da roupa e foi trocar de biquíni. O segundo, um amarelo, era menor que o primeiro e, como esperado, deixava boa parte da sua pelagem à mostra. Fizemos fotos próximo à piscina, sob uma árvore e até no banco de madeira, sempre em poses comportadas no início evoluindo pra ousadas e, com este biquíni, quando ela sentou-se no banco, apoiou os pés sobre ele e, descaradamente, puxou a calcinha pro lado mostrando a xota que tanto amo e provocou:

Rosinha (com cara de tesão) – Gosta da minha bucetinha peluda?

Eu (tentando me concentrar nas fotos que fazia) – Adoro ela!

Rosinha – Vem dar um beijinho nela, então.

Ajoelhei-me entre as coxas abertas com os olhos fixos na xana e senti o calor do seu corpo antes de beijar os lábios úmidos e quentes. Ahhh, que cheiro bom tem minha amada entre as coxas! Quando botei a língua pra fora pra lamber ela segurou minha cabeça e disse:

Rosinha – Não, não! Vamos continuar com as fotos, se começarmos algo agora vamos demorar e o tio pode voltar e nos pegar na sacanagem.

Quando me levantei ela deu um tapinha carinhoso no meu pau duro.

Rosinha (sorrindo) – Tarado!

Ela foi até a mesa e escolheu outro biquíni, um branco, ainda menor que o anterior. O sutiã mais mostrava do que escondia e a calcinha deixava ainda mais pelos à mostra e, atrás, apenas um pequeno triângulo que emergia do rego deixando mais da metade da bunda à vista. Meu pau fora da roupa continuava duro vendo minha amada se exibindo em biquínis cada vez menores.

Fizemos mais algumas fotos em poses variadas e provocativas. Na sequência ela vestiu um verde limão, quase luminoso, que era um verdadeiro escândalo.

Rosinha (ao terminar de vestir) – Uau, amor, este é minúsculo! Gostou?

Eu (segurando o pau duro pela base e balançando pra ela) – Nós dois gostamos!

A parte de cima mal cobria as auréolas dos seios e a calcinha era composta de um pequeno triângulo frontal e uma tirinha traseira cuja parte mais larga não passava de dois centímetros e a mais estreita, justamente aquela que fica sobre o cuzinho, tinha, no máximo, um centímetro de forma que quando ela se exibiu de costas pra mim, de pernas abertas, pude ver a pele mais escura ao redor do cuzinho. Senti meu pau pulsar quando ela se ajoelhou no piso da piscina e abriu as pernas se apoiando com os cotovelos no chão se exibindo de quatro pra mim.

Rosinha (olhando pra trás em direção à câmera e me provocando) – Amor, fico gostosa nessa posição?

Eu (sem saber se pegava no meu pau ou continuava fotografando) – Muito gostosa!

Rosinha (sorrindo e apontando o dedo) – Fer, seu pau tá babando!

Olhei pra baixo e realmente uma gota de lubrificante estava dependurada por um fio cristalino, as veias inchadas adornavam meu cacete e a cabeça brilhava, tamanha era a quantidade e a pressão do sangue que mantinha ele duro.

Fizemos as fotos e ela se apressou em trocar novamente de biquíni.

Rosinha – Amor, este será o último, tá! Tem outros aqui, mas são transparentes e não vai ficar legal nessa xota peluda, deixaremos eles pra quando eu estiver raspadinha.

Quando ela terminou de vestir o biquininho de cor laranja luminoso, se dando conta do quanto estava escandalosa, não conseguiu se segurar e exclamou:

Rosinha – Putz, amor, este só cobriu a rachinha, veja meus pelos todos de fora! E aqui atrás o biquíni é feito só de um fiozinho!

Realmente, aquele biquíni laranja era um atentado ao pudor. O sutiã tinha dois minúsculos triângulos que deixavam parte dos bicos à mostra. Na parte frontal da calcinha, uma pequena tirinha que se unia a um fio, igual aos que eram usados pra amarrar o sutiã, ou seja, a parte traseira era composta apenas de um fio que se escondia todinho no rego da bunda. Quando ela se deitou no piso da piscina, de bunda pra cima e abriu as pernas, era como se não estivesse usando nada, o cuzinho e as preguinhas ficavam completamente à mostra e o início da xota também estava visível. Naquele momento senti vontade de bater uma punheta em homenagem àquela deusa!

Com aquele biquíni fizemos mais fotos do que com os outros. Não nego que, enquanto a fotografava, cheguei a pensar que ela ficaria ainda mais bonita caso não estivesse peluda e fantasiei com ela raspadinha usando aqueles biquínis, especialmente os pequeninos.

Ela se aproximou de mim e enquanto me beijava senti sua mão sustentando meu saco como se o estivesse pesando, depois arranhou ele por baixo carinhosamente com as unhas enquanto olhava pro meu pau que permanecia duro.

Rosinha – Vamos pro quarto agora, quero fotos na cama em frente aos espelhos.

Ela tirou o biquíni e o deixou junto com os outros sobre a mesa e seguiu caminhando nuazinha na minha frente rumo à nossa casinha. Segui atrás apreciando o belo rabo da minha amada imaginando as poses e fotos que faríamos na cama em frente aos espelhos.

Quando paramos na cozinha pra beber água, me aproximei por trás e enfiei carinhosamente a mão entre as coxas da minha esposa em busca da rachinha. Ahhh, como ela é quente nessa região! E além do calor senti meu dedo do meio escorregando gostoso no melzinho lubrificante que brotava de suas entranhas.

Eu – Oh, amor, ela tá babando!

Rosinha (se virando e beijando meus lábios ao mesmo tempo em que segurava meu pau que permanecia duro) – Minha bucetinha tá com fome, ela tá com vontade de comer um cacete bem gostoso!

Tive de me esforçar pra não desistir de continuar fazendo fotos, pois a vontade que eu sentia era agarrar a Rosinha, arrastá-la pra cama e meter muito até fazer ela gozar e eu também me aliviar dentro dela. Ao entrarmos no quarto ela subiu na cama se posicionando de quatro com a bunda empinada e virada pro espelho, abriu as pernas e olhando a própria imagem refletida, parecia se apreciar.

Rosinha – Ai, Fer, tô muito peluda, sério que você gosta da minha xoxota peluda assim?

Eu (me movimentando pelo quarto fazendo fotos) – Adoro sua buceta peluda!

Rosinha (sorrindo, olhando a imagem da própria bunda refletida no espelho e movimentando o cuzinho forçando pra fora e contraindo como se estivesse piscando) – Ainda bem que não tenho pelos no cuzinho, né!

Eu ainda ria achando graça do que ela havia dito quando ela pediu:

Rosinha – Vem aqui, amor, quero um beijinho nele!

Eu – No cuzinho?

Rosinha – No cuzinho e na xota também, vem!

Coloquei a máquina fotográfica na cama, segurei-lhe as duas nádegas e dei um beijo estralado naquele cuzinho lindo que ela forçava pra fora e que se contraiu ao sentir a ponta da minha língua lhe acariciando. Em seguida escorreguei a língua pra baixo percorrendo o caminho molhado entre os lábios da xana quente que estava tão ensopada que logo começaria a pingar. Ela estava muito tesuda e talvez quisesse abandonar as fotos e transar, pois nossa excitação era enorme. Coube a mim me controlar, peguei a máquina fotográfica e voltei às fotos, não sem antes provocá-la exibindo meu cacete super duro pra fora da bermuda.

Eu (tentando esquecer a vontade de meter) – Deite-se de costas e abra bem as pernas pro espelho.

Rosinha (sorrindo) – Vou abrir pra você!

Ela obedeceu, arreganhou as pernas e segurou os pés no alto. Fiz algumas fotos por trás da cabeça dela de forma que ela aparecia em primeiro plano e à frente, a imagem refletida no espelho. Leitores, que bela imagem é a minha Rosinha deitada de pernas abertas se exibindo ao espelho e, no rosto, um sorriso de mulher puta, de fêmea no cio e muito a fim de dar! Ahhh, meu pau começava a babar!

Eu (clicando a máquina e fazendo fotos) – Sua bucetinha é muito linda!

Rosinha (me provocando) – E vai ficar mais linda quando tirarmos esses pelos!

Ela se deitou de lado, levantou uma perna e exibiu o entre coxas ao espelho e à lente da máquina fotográfica. Em determinado momento eu estava ao lado da cama, próximo a ela concentrado em fazer uma foto em close quando senti ela me abocanhar o pau.

Rosinha (me olhando nos olhos e lambendo a cabeça do pinto) – Chupei porque ele tava babando e tinha uma gotinha pendurada que poderia cair.

Vi nossa imagem no espelho, a mão delicada de unhas pintadas agarrando meu pau e os lábios molhados beijando a cabeça. Mostrei a ela nosso reflexo e ela sorriu antes de enfiar meu pau na boca.

Rosinha – Ai, amor, dá muito tesão nos ver no espelho!

Continuei fotografando enquanto ela continuou chupando meu cacete e apreciando nossa imagem refletida até que pediu:

Rosinha – Quero fazer umas fotos de você me chupando, vem, deita de costas que vou sentar na sua cara!

Deitei-me com os pés virados pro espelho, ela ficou em pé na cama também de frente pro espelho e com as pernas abertas sobre minha cabeça de forma que a minha visão de baixo pra cima era a mais excitante possível – acho linda uma mulher vista deste ângulo exibindo a xota e a bunda! Ela mesma fazia as fotos à medida que ia abaixando o corpo e aproximando o seu tesouro do meu rosto. Eu estava hipnotizado olhando pra cima vendo aquela maravilha se aproximando. Ela veio se abaixando até me fazer sentir o calor que emanava das suas carnes íntimas e brilhantes tal a quantidade de lubrificante que brotava daquela caverna quente. Ainda ouvi uns cliques da máquina após ela sentar completamente em meu rosto. Tive de me ajeitar um pouco pra não ser sufocado e aproveitei pra lamber toda aquela delícia, desde a buceta até o cuzinho piscante.

Ela se aproveitou da situação, rebolou seu belo rabo esfregando a xana e me molhando todo o rosto. Eu teria ficado ali por horas, mas ela quis mudar de posição.

Rosinha – Vou sentar no seu pau pra fazer umas fotos.

Levantou-se do meu rosto, ficou em pé novamente e ainda de frente pro espelho, se posicionou sobre meu pau. Antes de começar a baixar a bunda passou a máquina pra mim.

Rosinha – Faça algumas fotos aí por trás, fotografe a minha bunda descendo rumo ao seu pinto!

Ela foi se abaixando devagar, de costas pra mim, e eu fotografando. À medida que ela se abaixava a bunda se abria e o cuzinho passou a ser a estrela do show. Quando encostou a xota no meu pau ela pegou a máquina de volta e continuou a fotografar nossas imagens no espelho. Ela descia a bunda fazendo a cabeça do pau desaparecer entre os lábios da xana e fazia uma foto, e assim foi fazendo até engolir todo meu cacete. Depois devolveu a câmera e pediu:

Rosinha – Quero umas fotos daí de trás também!

Enquanto eu fotografava, ela subia e descia a bunda e pude fazer imagens diversas do meu pau sendo tragado pela buceta gulosa – só a cabeça dentro, meio pau dentro e metade fora, ou o pau todo enterrado em seu corpo quente. Ohhh, delíiiiiicia!

Eu – Rosinha, não vou aguentar muito tempo assim, tô quase gozando.

Ela desfez o encaixe do pau e buceta, virou-se de frente pra mim e costas pro espelho e comeu novamente meu cacete.

Rosinha (me encarando com cara de tesão) – Não goze ainda! Faça umas fotos nessa posição.

Meio de lado pro espelho vi o corpo da minha amada sobre o meu, a bunda refletida subindo e descendo, a buceta gulosa comendo meu pinto em um sobe e desce lento e cadenciado e o lindo sorriso de mulher feliz. Em seguida ela se curvou pra trás apoiando as mãos nos meus tornozelos e arreganhou as pernas pra mim, subia e descia a bunda lentamente me proporcionando a belíssima visão do meu pinto entrando e saindo da buceta.

Eu (admirando as expressões de prazer no rosto dela) – Putinha, você é muito puta e a sua buceta é muito gostosa!

Rosinha (me olhando nos olhos e fazendo uma expressão de vadia enquanto subia e descia a buceta no meu cacete) – Gosta da minha buceta? Fotografe a buceta da sua puta comendo sua picona!

Eu – Ai, não vou aguentar mais!

Rosinha (saindo de cima de mim, desfazendo o encaixe e me puxando pela mão) – Vamos lá pra fora, quero umas fotos especiais.

Eu (apesar do tesão eu não tinha perdido totalmente a razão) – O tio tá pra chegar!

Rosinha (me arrastando pro quintal) – Vem logo, vai ser rapidinho.

Ao passar pela porta parei, empaquei como um burro teimoso e reclamei:

Eu – Se o tio pega a gente vai ficar mal, vamos voltar pra dentro da casa.

Ela, que seguia na frente, diante da minha negativa voltou até mim aparentando um estado de tesão incontrolável. Se pôs na ponta dos pés, encaixou meu pau entre as coxas quentes, me abraçou e enquanto movimentava o corpo pra frente e pra trás fazendo meu pau escorregar entre as pernas, provocou me olhando nos olhos:

Rosinha – Vou me deitar na mesa e você vai enfiar esse cacetão gostoso na minha buceta, vai fazer umas fotos e depois vai me foder bem gostoso, bem forte e vou querer seu gozo nos meus pelos, hoje quero que você goze fora, vem!

Ela me largou e seguiu sozinha rebolando a bunda gostosa, subiu na mesa, deitou-se de costas e abriu as pernas pra mim.

Rosinha (exibindo um sorriso de puta muito a fim de dar) – Vem meter, vem! Quero gozar na sua pica!

Olhei pro portão, tentei escutar algum ruído de carro chegando, pensei nas consequências caso o tio Carvalho chegasse de repente, mas vendo a Rosinha naquela posição, toda arreganhada, segurando os pés pro alto exibindo a buceta e o cu, não tive alternativa a não ser atender às suas súplicas.

Aproximei, apontei meu pau duro pra bucetinha que babava de tesão e comecei a fotografar à medida que enfiava o pau naquela toca quente e acolhedora. Foram umas poucas metidas e ela anunciou que iria gozar.

Rosinha – Ai, Fer, vou gozar, mete forte, me faz gozar!

Apressei as metidas e ainda consegui fotografar o rosto dela exibindo lindíssimas expressões de felicidade! Ahhh, como é lindo o rosto de uma mulher durante o gozo!

Esperei que ela terminasse de gozar e me deixei levar pelo enorme prazer que sentia e não mais conseguia controlar, dei mais umas bombadas até sentir meu corpo se arrepiando e os primeiros espasmos anunciando a chegada do meu prazer supremo.

Eu (largando rapidamente a câmera na mesa e agarrando as coxas da Rosinha puxando ela de encontro a mim) – Vou gozar, vou gozar, ai que coisa boa! Tô gozaaaaando!

Rosinha (exibindo um sorriso lindo e me olhando nos olhos) – Goze fora, tira o pau e goze nos meus pelos!

Leitores, que gozada! Apesar de embriagado pelo tesão, ainda tive forças pra tirar o pau de dentro dela. Eu punhetava meu cacete e direcionava os jatos para os pelos e barriga, enchi o umbigo dela de porra. Ao terminar, quase não tive forças pra me manter em pé e tive de me apoiar tamanha a exaustão que me atingiu.

Rosinha (pedindo preguiçosamente) – Faça fotos de mim assim, gozada.

Arranjei forças e consegui fotografar minha amada toda melada. Fui fazendo as fotos à medida que ela espalhava a porra e puxava para os seios massageando lentamente. Quando ficava alguma porra grudada nos dedos ela me olhava e chupava fazendo carinha de puta.

Rosinha (me olhando nos olhos e sorrindo) – Adoro porra quentinha!

Eu – Você é muito putinha!

Rosinha (se levantando e vindo pro meu lado) – Gosta da sua esposinha putinha?

Ela me abraçou, encostou o corpo quente e melado ao meu e aproximou o rosto pra me beijar; tentei recusar o beijo, ela protestou:

Rosinha – Ohhh, amor, tá com nojo da sua própria porra!

Como eu nada respondi, ganhei um longo beijo sentindo sua língua passeando dentro da minha boca, lambendo meus dentes e o céu da boca; seus dentes e sua língua mordiam e chupavam minha língua. Havíamos feitos fotos em todas as posições possíveis e imagináveis e eu já me preparava pra voltar pra casa quando ela falou:

Rosinha – Vou tomar uma ducha rápida ali no chuveiro do quintal pra tirar essa meleca dos meus peitos e depois vou lá no bidê do tio lavar a xota por dentro, tá!

Eu (preocupado com o possível retorno do tio Carvalho, tentei evitar que ela entrasse na casa dele) – Não precisa lavar a xota no bidê, eu não gozei dentro!

Rosinha (fazendo biquinho) – Oh, Fer, mas tá toda babada, entrou um pouco do seu creminho nela, tô sentido molhar as coxas aqui!

Eu – Tá bom, seja rápida e leve roupa pra vestir, pois o tio Carvalho tá pra voltar.

Fiquei por perto e ao vê-la se banhando, não resisti a tamanha beleza e continuei fotografando minha amada na ducha. Ahhh, como é linda a minha gatinha se lavando! Ela levantou uma perna e apoiou o pé na torneira exibindo a perereca pra mim enquanto tentava se lavar.

Rosinha (sorrindo) – Vou lá no bidê que lá é mais gostoso!

Se enxugou e seguiu nuazinha levando um biquíni preto na mão.

Eu (provocando minha gatinha enquanto apreciava o rebolado dela) – Quer uma ajuda pra lavar a perereca?

Ela parou, deu meia volta e veio até mim. Colocou as duas mãos por trás do meu pescoço e encostou a xota na minha coxa e brincou:

Rosinha (exibindo um sorriso maroto) – Amor, pensei em “perder” uns pentelhos lá no bidê do tio. Posso?

Eu (admirado do quanto minha esposa é criativa e safada) – Você tá querendo judiar do tio, né! Isso não se faz!

Rosinha (rindo e fazendo gestos com a mão imitando um homem se punhetando) – Ohhh, Fer, talvez sirva de incentivo pra ele se aliviar sozinho!

Eu – O tio Carvalho é um sujeito maduro e não acho que vai bater punheta por causa de uns pentelhos perdidos no bidê.

Rosinha (fazendo biquinho e insistindo na ideia) – Posso?

Eu (com cara de desaprovação) – Se você quer, então faça!

Ela sorriu expressando alegria por eu ter consentido com a malvadeza que tramou e saiu rebolando e levantando a toalha me mostrando a bunda.

Voltei pra casa, pois ainda estava pelado e não queria ser flagrado pelo tio.

Minutos depois ela retornou vestindo o biquíni preto e não pude deixar de protestar:

Eu – Oh, Rosinha, esse biquíni aí não cobre os pelos, eles estão escapando pelas laterais.

Rosinha (fazendo carinha de dengosa) – Oh, amor, o rosa é o maior e o único que cobre os pelos, mas já usei e quero variar; e os outros são menores, deixe eu usar este, vai!

Eu (falando sério) – E você vai ficar mostrando os pelos da perseguida pro tio?

Rosinha (me abraçando, esfregando os peitos no meu tórax e tentando me agradar com seu jeitinho carinhoso) – Fer, agora há pouco eu “perdi” um montão de pelos no bidê do tio e ele vai ver eles lá! Ele sabe que estou peluda na xota, que diferença faz ele ver meus pelos lá ou aqui?

Eu (tentando impor minha ideia) – Sinceramente, nem sei por quê deixei você fazer isso, “perder” os pelos da xota lá no bidê, isso é maldade com o tio! Mas é diferente ele ver seus pelos lá e aí no meio das suas pernas! E se ele ficar com tesão?

Rosinha (sorrindo maliciosamente pra mim e tentando manter um clima leve entre nós) – Será que vai ficar de pau duro?

Eu (falando sério) – Tá doidinha pra ver o cacetão do tio, né?

Rosinha (sorrindo) – Não nego que eu gostaria de ver, e a culpa é toda sua, pois de tanto você falar que ele tem pauzão que fiquei curiosa!

Tentei responder algo, mas ao perceber que ela tinha razão, não encontrei palavras. Ao escutar o carro do tio entrando pela garagem, consegui mudar o assunto.

Eu – Escute, o tio chegou e logo virá pra cá, melhor você se vestir.

Rosinha (deixando transparecer uma leve irritação) – Já que você não quer que o tio me veja assim, com os pelos aparecendo, melhor eu vestir um short. Mas quando der, se possível hoje, vamos raspar essa pentelheira pra eu poder usar outros biquínis! Quer que eu vista um short?

Eu – Quero!

Rosinha (levemente irritada) – Posso, ao menos, ficar com o sutiã do biquíni e sem camiseta?

Eu – Pode!

Embora tentasse disfarçar, ela não conseguiu esconder uma leve contrariedade, mas vestiu o shortinho sobre o biquíni e não mais tocamos no assunto. Fomos ajudar o Tio Carvalho tirar as compras do carro.

EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Maria e Mário a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários