Entro na sala de aula e me sento ao lado da Isa, que me cumprimenta com um sorriso. A Srta. Marília já está presente, recostada em sua mesa, esperando a chegada da Gabi para começar a aula.
Pouco tempo depois, Gabi entra animada, segurando uma caixinha embrulhada com papel de presente.
"Oi, meninas! Oi, Srta. Marília, bom dia!" diz ela com um sorriso animado.
Srta. Marília sorri e a cumprimenta: "Bom dia, querida. O que é isso que você está segurando?"
"Eu ainda não sei!" responde Gabi com empolgação. "Encontrei a Luna no caminho para cá e ela me deu. Disse que é um presente!"
"Um presente? Que interessante..."
"Sim! Posso abrir agora?"
"Claro, querida. Não temos nenhuma pressa." Responde senhorita Marília, tranquila.
Curiosa, observo enquanto Gabi começa a rasgar o embrulho com entusiasmo. Quando ela abre e vê o conteúdo, franze as sobrancelhas, tão confusa quanto eu.
"Uma gaiola de castidade...?" ela pergunta, com a voz incerta.
Srta. Marília sorri com doçura. "Aww... Como a Luna é fofa..."
Ainda sem entender, Gabi olha para a Srta. Marília. "Mas... por que ela me deu outra gaiola de castidade?"
"Esta não é a mesma gaiola do Sr. Caio, querida. Abra mais..."
Intrigada, Gabi continua explorando a caixinha. Tira o dispositivo da embalagem e o observa de perto. Eu também me inclino para olhar melhor, mas não noto nada de diferente.
"É a mesma, Srta. Marília..." Gabi comenta, girando a peça delicadamente nas mãos. "Só é rosa, e bem menor... Acho que vou precisar trocar..."
Srta. Marília balança a cabeça com um sorriso tranquilo. "Não, querida, essa é a ideia da Srta. Luna. Esta gaiola é de tamanho mini, a mesma do Sr. Samuel. É ótima para educar uma sissy malcomportada. Ela aumenta o desconforto no pênis, dando a ele um bom motivo para voltar a obedecer."
Ela dá um leve sorriso antes de continuar: "Luna deve ter se sentido culpada pelo mau comportamento do aluno... Mal sabe ela que a culpa foi sua..."
"Minha???" Gabi arregala os olhos, surpresa.
Srta. Marília balança a cabeça com leveza, mantendo o tom calmo. "Indiretamente sim, querida... Claro, o Sr. Caio não deveria desobedecer você em hipótese alguma. Mas o que o deixou preguiçoso e indolente foi o orgasmo que a senhora deu a ele..."
"Mas..." Gabi morde o lábio inferior e tenta se justificar. "Ele aceitou algo tão grande... Achei que deveria recompensá-lo..."
Srta. Marília sorri levemente. "Ótimo, nesse ponto você está certa. Assim como é necessário punir um submisso quando ele faz algo errado, também é muito importante recompensá-lo por bom comportamento."
Srta. Marília então ergue um dedo, para pontuar algo importante. "Mas o que vocês precisam entender, é que o nível de recompensa na cabeça de um submisso em castidade, é muito diferente do de um garoto comum. Veja..."
Ela se vira para Isa, com um olhar atento. “Srta. Isabela, me diga... dois meses atrás, você acha que o Sr. Bruno limparia a casa inteira em troca de poder se tocar livremente por dois minutos?”
Isa ri antes mesmo de responder. "Dois meses atrás? Não! De jeito nenhum!" Ela balança a cabeça e então completa, divertida. "Mas se fosse hoje, eu poderia ter a casa mais limpa da cidade..."
Eu e Gabi damos uma risadinha com o comentário. Com um Sorriso, Srta. Marília continua:
“Bem, é isso que eu quero dizer...” Ela se senta na beirada da mesa, cruzando as pernas com elegância. “Um orgasmo completo, que no passado poderia ser algo banal... hoje pode ser uma recompensa excessiva. A libido dos rapazes caem demais, junto com a obediência...”
Gabi franze um pouco a testa e pergunta, meio incerta: “Então... eu não deveria dar outro orgasmo pro Caio?”
“Não exatamente.” Srta. Marília responde com a voz suave. “A Srta. Isabela também decidiu recompensar o Sr. Bruno com um orgasmo. Arruinado, mas ainda assim, um orgasmo.” Ela então se vira para Isa. “Ele mudou de comportamento, querida?”
Isa balança a cabeça, confiante. “Não, senhora. Ele continuou super obediente.”
“Lembra da nossa aula sobre orgasmo arruinado? Mesmo desesperado, gemendo de agonia, esse tipo de liberação ainda é uma recompensa enorme para um submisso. Muito maior do que quando eles podiam desfrutar livremente de um orgasmo completo.
Gabi abaixa um pouco o olhar, pensativa. “Eu até pensei em dar um orgasmo arruinado pra ele, mas... sei lá... Ele me liberou pra foder com outro cara... Isso pareceu tão pouco...”
“Não é.” Srta. Marília afirma, sorrindo com doçura. “Pra um submisso, isso é quase o ápice do prazer. Muitas vezes, só o fato de ser liberado da castidade, de sentir suas mãos quentes acariciando o seu pintinho necessitado, já é recompensa suficiente. Mesmo que essas carícias terminem sem orgasmo algum.”
Isa solta uma risadinha e balança a cabeça. “Pro Bruno, isso é uma tortura...”
Eu também solto uma risadinha abafada. “Pro Samy seria uma bela recompensa. Tadinho, às vezes acho que ele só queria conseguir ter uma ereção completa...”
Todas caem na gargalhada com o comentário, até a Srta. Marília precisa conter o riso.
“Coitado!” diz Gabi, rindo alto. “Você é muito cruel!”
Com um sorriso leve, Srta. Marília inclina a cabeça e comenta: “Ambas estão certas, meninas. Sim, é uma tortura... e sim, é uma recompensa generosa. Para um submisso, muitas vezes essas duas coisas caminham lado a lado.
Gabi parece fascinada com a comparação, realmente é difícil de imaginar algo quee possa ser uma tortura e uma recompensa ao mesmo tempo.
Srta. Marília prossegue com a mesma elegância: “Isso não quer dizer que vocês nunca possam oferecer um orgasmo completo aos seus parceiros; isso, até certo ponto, é bom para eles se lembrarem do que estão perdendo. Apenas certifiquem-se de colocá-los em seus devidos lugares imediatamente depois disso.”
Franzo o cenho, levemente confusa. “Como assim, Srta. Marília?”
Ela me encara com um sorrisinho de canto de boca. “Mesmo depois do orgasmo, vocês precisam lembrar aos seus parceiros que eles ainda são suas sissies submissas. Uma boa dose de humilhação geralmente resolve isso. Vocês podem, por exemplo, fazê-los admitir que não mereciam o que receberam... e agradecer, de joelhos, por sua generosidade.”
“Gostei!” Isa estala os dedos, empolgada. “Da próxima vez, vou fazer o Bruno me agradecer pelo orgasmo!”
Srta. Marília a acompanha com uma risadinha tranquila. “Isso é só uma sugestão, querida. O importante é a humilhação. Vocês podem ser criativas com isso…”
Gabi suspira. “Ai, Srta. Marília... eu não sou muito criativa... A senhora não poderia dar mais algumas dicas?”
“Hmm…” Srta. Marília reflete por um instante e então abre um sorrisinho travesso. “Acho que tenho alguns vídeos com ex-namorados no meu pendrive que exemplificam muito bem isso... Querem ver meus favoritos?”
“Sim!!!” respondemos todas ao mesmo tempo, quase em coro. Um brilho quase infantil toma conta da sala. Srta. Marília nunca compartilhou sua vida pessoal, mas é de se imaginar que tratando dela, seja bem interessante.
“Ok... Ok...” Ela dá uma risadinha contida, já se agachando ao lado do notebook sobre a mesa. “Deixe-me ver...”
Ela vasculha pelas pastas de arquivos. Depois de alguns segundos, sorri ao encontrar o que queria. “A Srta. Lívia deve gostar deste...”
Pisco, surpresa. Eu? Por quê? Penso comigo mesma. Mas decido não perguntar para não atrapalhar o vídeo que já começou.
O vídeo passa com uma qualidade um pouco mais antiga, mas ainda perfeitamente nítida. Um rapaz de corpo magro e olhos ansiosos está na tela, completamente nu, exceto por uma pequena gaiola de castidade de metal em volta do seu pênis. Seu rosto cora ao olhar para a bela mulher em sua frente. Srta. Marília, bem mais jovem, mas com o mesmo olhar calmo e autoritário.
“Você vai mesmo deixar eu esvaziar tudo dessa vez...? Por favor...” Ele pergunta, a voz baixa e suplicante.
Srta. Marília o encara com um sorriso sereno, quase maternal, e responde com aquela mesma calma que nós já conhecemos bem. “Foi o que eu prometi para você, não foi, lindinho?”
O rapaz suspira aliviado, parecendo quase derreter de gratidão. “Oh... obrigado...”
“Venha,” ela diz suavemente, fazendo um leve gesto com os dedos. “Fique de quatro para mim, que eu vou drenar todo esse seu leitinho gostoso...”
Ele treme ao ouvir isso. “Oh... obrigado, Deusa...” repete, com gratidão genuína na voz, e sobe de quatro em cima de uma mesa larga. Logo em seguida, Srta. Marília destranca a gaiolinha.
Meus olhos se prendem por um instante a algo curioso no canto do vídeo. Uma espécie de prótese masculina bem grande, acoplada a um tronco de silicone. Fiquei esperando que ela mandasse ele montar naquilo, mas não, não parece que eles não vão utilizar o brinquedo.
Srta. Marília começa a tocar o pênis do rapaz como se fosse a teta de uma vaca, com movimentos firmes e ritmados, como se realmente estivesse o ordenhando. Ele geme, os quadris tremendo, rapidamente se aproximando de um orgasmo.
E então, bem quando ele parece estar prestes a chegar lá, Srta. Marília interrompe completamente os estímulos.
“Owwwwww... Mas você prometeu...” ele reclama, com uma voz quase infantil, frustrada e agoniada.
“Quieto...” ela responde sem levantar a voz.
Posiciona um pequeno copinho transparente logo abaixo do pênis dele. Vários segundos se arrastam em silêncio até que, lentamente, seu sêmen começa a escorrer em um fio tímido direto no copinho. O fluxo é fraco, com pouco — se é que algum — prazer por parte do rapaz que continua agonizando, os olhos fechados e o corpo tenso, gemendo baixo como se a alma estivesse sendo arrancada, gota por gota.
“Srta. Marília! Essa arruinada foi perfeita!” Gabi exclama chocada com a precisão do que acabara de testemunhar.
É verdade... Eu consegui dar ao Samy um bom orgasmo arruinado, mas o orgasmo desse rapaz foi tão fraco que o sêmen simplesmente escorreu do pênis dele... como uma torneira mal fechada...
Srta. Marília se vira para Gabi e responde com um sorriso. “Você aprende o timing com a prática, querida... Continue assistindo, o vídeo ainda não acabou.”
Imediatamente volto meus olhos para a tela. A gravação segue, e vemos Srta. Marília voltando a manipular o pênis do rapaz, que mal teve tempo de se recuperar. Ela o ordenha com movimentos firmes, enquanto ele geme baixinho, os olhos apertados, como se implorasse para ela não fazer de novo.
Mas ela faz de novo — outro orgasmo arruinado, dessa vez o líquido leva ainda mais tempo para começar a escorrer, brotando em um fluxo preguiçoso. Ele franze o rosto em pura frustração, o maxilar tenso, o olhar perdido.
Com a mesma calma, Srta. Marília coloca o copinho novamente sobre a mesa e murmura com doçura: “Muito bem... Agora só mais um pouquinho...”
Isa leva a mão à boca, incrédula. “Mais???”
O Vídeo continua com Srta. Marília novamente tocando em seu pênis. Eu também estou impressionada, Samy nunca fica nem ereto depois de uma gozada, o que dirá duas.
Eu quase prendo a respiração quando, pela terceira vez, vejo o seu sêmen escapar em apenas uma gota discreta, segundos após o estímulo cessar. Ele parece um animalzinho em agonia, tremendo fragilizado. Srta. Marília ainda arranca um restinho de seus dutos, espremendo de leve a cabecinha em direção ao copinho.
“Muito bem... Como prometido, tirei até a última gota...” comenta ela, enquanto repousa o copinho sobre a mesa. Então olha para ele com um pequeno sorriso. “Você não vai me agradecer?”
O rapaz solta um suspiro longo, derrotado, e responde com a voz emburrada. “Obrigado, Deusa...”
Srta. Marília amplia seu sorriso e comenta: “Não precisa me agradecer, querido... Ainda nem terminamos... Segura aqui.”
Srta. Marília segura a mão do rapaz com cuidado, guiando-a até a base da prótese de borracha que até então permanecia ignorada. Ela então estica o braço para pegar o copinho com os seus fluidos e derrama o conteúdo espesso na cabecinha do brinquedo, fazendo com que escorra lentamente pela sua extensão.
“Agora chupa, cachorra.” Srta. Marília murmura com a voz doce e autoritária.
Ela repousa a mão sobre a nuca do rapaz e a empurra levemente para frente, guiando seus lábios até que eles envolvam o falo do brinquedo. Ele hesita, mas Srta. Marília conduz o com firmeza, guiando sua boca, primeiro para se atirar em um movimento profundo, e depois deslizando por fora, fazendo-o caçar até o ultimo vestígio de seus orgasmos por toda a sua extensão.
“Assim mesmo...” Srta. Marília provoca com aquele tom doce. “Chupa toda essa sua porrinha gostosa…”
Na sala, as gargalhadas não param, todas nós nos contorcendo de tanto rir.
“Agora eu entendi por que a senhora disse que a Lívia ia gostar!”, Gabi diz entre risadas, tentando se controlar. “Ela também deu leitinho pro Samy! Só que o dele foi de outro macho...”
Ela vira o rosto na minha direção com um sorriso sapeca. Eu tento esconder minha timidez mordendo o lábio inferior, mas é difícil com as risadas que insistem em sair.
Srta. Marília balança a cabeça devagar, sorrindo mais controlada. “Sim. No caso da Srta. Lívia, geralmente é necessário muito mais treino... É difícil para um submisso aceitar isso logo de início. Mas ingerir o próprio gozo é o primeiro passo pra se acostumar com a ideia.”
Sinto um calorzinho bom dentro de mim ao ouvi-la. Ela me considera num nível avançado...
Ela cruza as pernas com elegância e continua: “Vocês podem servir esse gozo como preferirem... num copo, sobre a palma da mão, ou até mesmo direto da sua bucetinha — caso eles tenham tido a honra de penetrar sua entradinha cheirosa, claro.”
Srta. Marília respira e segue: “O problema é que logo após o orgasmo é o momento em que os submissos iniciantes estão menos suscetíveis a aceitar isso. Devido à diminuição da libido, como já falamos. Mas existe uma ótima técnica para contornar isso…”
Ela estica o braço, pega novamente o mouse e clica em outro vídeo. “Vejam.”
A tela escurece por um instante, e logo uma nova cena surge. Lá está ela de novo — a Srta. Marília em sua juventude, agora com outro rapaz.
Dessa vez, ele está dobrado, com as pernas sobre a cabeça, mantidas firmes pelas próprias pernas da Srta. Marília, que o prende com naturalidade enquanto permanece sentada. Ela penetra seu cuzinho com um brinquedo fálico transparente, ao mesmo tempo em que estimula seu pênis com a outra mão, apontando direto para o rosto dele.
Ele geme, de prazer com seus toques. Mas no ápice da excitação, bem quando seu corpo inteiro estremece... os estímulos cessam abruptamente.
O orgasmo vem mesmo assim. Arruinado, na própria boca do rapaz. Um jato fraco que é recebido sem se esquivar, mesmo com as feições fechadas, e uma expressão enojada.
Srta. Marília apenas observa, impassível.
“Awww... que peninha...” Ela murmura com uma doçura gélida.
A sala explode em gargalhadas.
Gabi é a primeira a comentar, rindo alto. “Arruinado de novo!”
Eu completo, quase engasgando de tanto rir. “E direto na boca dele!”
Isa mal consegue respirar de tanto rir, cobre o rosto com as mãos e comenta entre risos contidos. “Não eram pra ser exemplos do que fazer depois de um orgasmo completo?”
Srta. Marília coça atrás da nuca sem graça, e responde com um meio sorriso: “Infelizmente não tenho muitos desses... Não é minha culpa que orgasmos arruinados sejam muito mais divertidos...” Ela faz um gesto inocente com as mãos “O importante é a humilhação... Vocês podem adaptar...”
Nós três caímos na risada novamente, nos divertindo com a crueldade charmosa da Srta. Marília.
Com o rosto sereno e o tom retomando a seriedade, ela continua a explicar:
“Fazê-los gozar diretamente na própria boca é ótimo para iniciantes. Eles ficarão tão excitados por causa da castidade que aceitarão a gozada do jeito que vocês quiserem e, quando o fizerem, já estarão ingerindo o próprio sêmen antes que a libido caia e eles possam mudar de ideia.”
Isa, com os olhos brilhando, comenta, empolgada: “Quero tentar com o Bruno!”
Srta. Marília sorri com aprovação. “Ótimo, querida...”
Me inclino um pouco, animada. “Você tem mais dicas, Srta. Marília?”
Ela me lança um olhar afetuoso. “Acho que tenho um que envolve outro tipo de brincadeira com sêmen... Deixe-me ver...”
Ela começa a navegar pelas várias pastas novamente.
“Encontrei!” ela comenta empolgada, quando acha o que queria. “Esse, aliás, hoje em dia é o meu marido.”
Isa curva as sobrancelhas, surpresa. “Sério?! Vamos conhecer o marido da Srta. Marília!”
Srta. Marília dá dois cliques no arquivo, e nós três nos calamos para assistir.
A voz da jovem Srta. Marília ecoa suave e autoritária por trás da câmera. “Tudo bem, docinho... Você mereceu, pode se tocar. Mas com camisinha. Só eu posso tocar nesse pintinho...”
Na tela, um rapaz completamente depilado obedece radiante. Veste uma blusinha feminina, meias-calças rendadas e exibe uma expressão de adoração enquanto massageia seu pequeno pênis protegido por uma camisinha. A cena em si é humilhante, mas ele parece completamente grato com a permissão concedida.
“Ah... obrigada, Deusa...” A voz dele é trêmula e suavemente afeminada.
Gabi aponta com entusiasmo. “Olha! Ele também é uma sissy!”
“Claro que é,” responde Srta. Marília com naturalidade. “Uma sissy safadinha e obediente...”
Dou uma risadinha abafada. O pintinho do marido da Srta. Marília não é muito maior do que o do Samy. Um dia, eu também quero que o Samy se torne meu marido sissy...
Volto minha atenção para o vídeo que tem tudo para ser bem divertido.
“Ah... posso gozar? Por favor...?” Ele pergunta num fio de voz carente.
“Já???” Ouvimos a voz da Srta. Marília, surpresa.
“Estou tão necessitada...” responde ele, arfando.
“Tá bom então...” Ela suspira como se estivesse cedendo a um pedido de criança. “Pode gozar...”
“Oh... obrigada... obrigada... oh... oh... oh!” Ele acelera os movimentos com mais vigor, claramente prestes a atingir o pico.
“Pare.” A ordem da Srta. Marília vem seca. “Tire as mãos.”
Ele hesita, sua mão para na base do seu pauzinho. “Não... por favor...” implora, com os olhos semicerrados de frustração.
“As mãos.” A resposta dela vem fria e definitiva, como uma sentença.
O rapaz fecha o rosto em agonia e, muito a contragosto, obedece. Sua mão se afasta com um gesto quase doloroso, e seu pênis dá uma pulsadinha fraca. Ele suspira, derrotado, enquanto a camisinha enche lentamente com sua gala.
Era de se imaginar que Srta. Marília também seria bastante perversa com o futuro marido...
“Que boa garota...” A voz da Srta. Marília soa com doçura. “Encheu toda a camisinha... Agora coloca no seu cuzinho.”
“Hm???” O rapaz franze a testa, visivelmente confuso.
Ela repete. “Você ouviu. Põe a camisinha no cuzinho... e espreme a sua porrinha pra dentro.”
“Sim, Deusa...” Ele obedece prontamente, tirando a camisinha com cuidado. Então ergue as pernas, dobrando os joelhos em direção ao peito, e revela o seu cuzinho para a câmera. Ele insere a camisinha lá dentro com jeitinho, empurrando devagar até que ela entre quase por completo. Então, ele segura a pontinha da borracha com os dedos, e a puxa, mantendo o líquido lá dentro. Um gemido fino escapa quando ele termina o processo.
“Agora vire de lado,” continua Srta. Marília, com o mesmo tom tranquilo de sempre. “Coloque um dedo e se masturbe como a garota que você é...”
Sem questionar, ele rola sobre o corpo e desliza o dedo médio lá dentro, com movimentos lentos e profundos. Geme de novo, dessa vez mais alto, mais doce.
“Gosta de sentir a porra quentinha na sua bucetinha de sissy?” A pergunta dela vem como um sussurro provocante.
“Eu adoro...”
Srta. Marília ri satisfeita. “É uma putinha mesmo... Agora põe pra fora.”
Obediente, ele abre um pouco suas nádegas com a mão. O líquido espesso começa a escorrer lentamente, deslizando pelas curvas suaves da sua traseira. Um gemidinho fino escapa de seus lábios, vulnerável e rendido.
“Boa garota...” murmura Srta. Marília, provocativa.
As gargalhadas voltam a inundar a sala de aula.
“Incrível!” Isa exclama quase aos berros.
Srta. Marília apenas sorri com serenidade. “Fofo, não é? Ganhou meu coração...”
Eu balanço a cabeça, rindo alto. “Um dia eu também quero fazer isso com o Samy!”
“Eu também!” Gabi se inclina sobre a carteira, animada. “Mas daqui a muito... muito tempo... aquele safado não vai mais me desobedecer!”
“Muito bem, querida.” Srta. Marília a encoraja com gentileza. “Tenho certeza de que a nova gaiola de castidade vai ajudar.”
“Mostra mais vídeos, Srta. Marília!” Isa pede, quase pulando no assento de tanta animação.
Mas Srta. Marília apenas anuncia com naturalidade: “Infelizmente, não posso. Nosso tempo já acabou, meninas.”
Um murmúrio coletivo de lamento se espalha pela sala.
Eu estava me divertindo tanto assistindo a Srta. Marília judiar dos namorados...
A Srta. Marília não mostrou nenhum vídeo com um orgasmo completo... Eles devem ser bem raros... Dou uma risadinha contida com o pensamento.
“Tchau, meninas. Até amanhã.” Ela desliga o projetor e se despede com um sorriso.
Eu também me despeço das minhas amigas, e arrumo as coisas para sair.
Pegando o celular, vejo que tenho algumas mensagens do Rick, aquele cara bonitinho que estava me cantando. A última diz:
Rick: Ei, lindinha... Ocupada?
Sorrio sozinha. Acho que eu ficaria com esse cara... Não sei, talvez... O Samy gostou tanto da ultima vez... Posso fazer uma surpresinha pra ele...
Considero a idéia. Empolgada, respondo sua mensagem:
Eu: Oi, lindo! Desculpa, eu estava tendo uma aula ótima!
Ele demora só alguns segundos pra responder.
Rick: Você deve gostar muito de odontologia...
Eu: Eu gosto, mas não é isso... eu estava tendo uma aula extracurricular. Educação sexual.
Rick: 😂😂😂
Rick: Sério?
Eu: 😂😂 Sim, é sério, sem graça! Você pode se surpreender com o que eu estou aprendendo!
Rick: Acho que quero me surpreender... 😈
Eu: Ahh... Agora você é safado, né? 👀😝
Rick: 😉
Rick: O que você tá aprendendo?
Eu: Nah... Deixa pra lá. Você não parece ser do tipo que precisa desse curso.
Rick: Não? Como é o tipo de pessoa que faz esse curso? Talvez eu possa ser...
Sinto meu coração bater mais rápido. Curiosa, digito:
Eu: Hum... Manda uma foto do pau
Rick: O quê? kkkk
Eu: 😂😂😂
Eu: É sério, manda!
Rick: kkk ok, espera um minuto...
Fico olhando pro celular com o coração acelerado. Depois de alguns minutos, chega a foto. A imagem me pega de surpresa — Rick está no banheiro, de frente para o espelho, com as calças abaixadas. Seu pênis está mole, Quem manda a foto do pau mole pra alguém? Só alguém que não tem nada a esconder, e Rick realmente não tem, mesmo nesse estado seu comprimento alcança quase o meio das coxas. E é grosso.
Uau... mordo o lábio inferior, tentada.
Digito com um sorriso malicioso nos lábios:
Eu: Não, você definitivamente não combina com esse curso... 😏
Rick: Acho que isso foi só uma desculpa pra ver a foto do meu pau... Você podia ter só pedido...
Dou risada, digitando rapidinho:
Eu: Não foi! 😂😂😂
Rick: Gostou do que viu?
Mordo o lábio, já um pouco excitada. Sim... Eu quero fazer isso de novo... Digito, provocativa:
Eu: Não sei... Hoje em dia com photoshop não dá pra confiar em nada. 😏 Só vendo pessoalmente pra ter certeza...
Rick: É verdade, não dá pra confiar mesmo. Tô saindo de uma aula agora, quer conhecer?
Olho pro horário no canto da tela do celular e me dá um baque.
Caramba!!!
Eu me perdi tanto na conversa que me esqueci completamente do trabalho.
Eu: Ai, droga, agora não posso! Muito atrasada! Pode ser amanhã?
Rick: Tá bom, pode ser!
Eu: Legal, na mesma hora! Tenho um banco de horas acumulado, vou pedir uma folga do trabalho!
Rick: Ok, nos encontramos no refeitório, tudo bem?
Eu: Tá bom! Te vejo amanhã, lindo! 😘
Saio correndo para o trabalho, não sem antes passar na sala de aula do Samy para lhe dar um beijo.