Olá, sou a Cristiane Melo, peituda e morena, olhos cor de mel,… e estou de volta para continuar os relatos de chupação.
No domingo (29 de junho), era São Pedro, e eu adoro as festas juninas que tem aqui em Londrina, principalmente para usar como pretexto de traição, e chupar rolas fora de casa. Botei o vestido tomara-que-caia, preto tubinho e ‘de chupar pau’, que deixam os meus peitões avantajados, peguei meu novo peguete Murilo, e parti para um restaurante, aquele cujos frequentadores já se satisfizeram, tantas vezes, com a minha boquinha.
Meu marido ficou curtindo a derrota do Flamengo para o Bayern da Alemanha, e em quanto a esperança ainda não tinha morrido, lá pelos 35 da 2ª etapa, parti para a casa do garoto, e não que não fosse mais uma entrevista para a repórter boa de língua aqui, mas…
Quando o Murilo ficou sabendo da rapidinha que dei com meu cônjuge, já ficou com sua cara enfurnada em mais um ciuminho. E se quer mesmo, que eu lhe passe o chapéu de touro, vai ter que se acostumar com a ideia. Quem olha essas cenas, acha que já aconteceu, e que eu troquei de corno, mas já sabem né, que não é o caso. Ali, na mesa, com eu ouvindo sermão, fazendo cara de paisagem no modo boqueteira indecente, eu não via a hora da conta, pra que pudesse apreciar aquela preciosidade. Isso porque a pica do Murilo tem 24,5 cm’s, e ainda estou encantada com ela. Estava ali na minha destra, enquanto eu comia, com a canhota, os canapés de sobremesa.
E quando pediu, não aguentou o tranco, indo apertado para o banheiro. Também achei salgado, tomei mais cerveja, pisquei e lambi os lábios para o garçom (promessa de boquete), e paguei com o ‘super plus’ do meu marido. Murilo demorou no toalete, mas ainda pegou o meu selinho no garçom, mas como entrou de gigolô ‘na faixa’, teve que descer seco e engolir quadrado mesmo. Passando pelo gerente, mandei uma ‘mímica de gulosa’ pra ele também, e o mesmo presenteou o garoto Murilo com uma long neck ‘da casa’, junto com um “Volte sempre”. Daí, o selinho da vez ficou para o Mu, que fez cara de “Tô adorando essa vida”.
Chegamos na residência dele, eu dei uma soprada no pó, abrindo a janela naquela noitinha, já pensando em virar a noite chupando aquela vara, e engolindo cada gota do que saísse dela. Ainda no restaurante, eu prometi para o Murilo, que estava disposta a ser a maior puta a fim de provar o meu interesse pelo caso extra-conjugal, e desde que poupasse o meu traseiro, eu faria qualquer coisa, do tipo… swalow cum, entende? Nessa hora, ele disse que seria bem do contrário, e que alguns amigos viriam lhe visitar, me passariam cantadas, mas que era pra eu ‘ficar de boa’.
Fui obrigada a aceitar esse desafio indecente, mas os carinhas começaram a chegar no barraco, e eu fui ficando nervosa, até porque alguns já eram fregueses da minha língua, volta e meia acariciando pra mim, a virilha com a barraca armada. Kkkk! Pra piorar, veio até o professor de Química dele, e este, além de entender de átomos, sabia me olhar nos olhos, e com a recíproca sendo verdadeira, a telepatia já foi capaz de conduzir a gente até o banheiro do Murilo.
Ali, sentada na patente, eu apreciei cada milímetro da rola do professor de Química. Dei um trato no saco, e depois, com o gracejo da ‘boca de peixinho’, consegui uma gozada na língua, provinda do explicador de Tabela Periódica. Voltamos para a sala, e a galera tava comentando a partida perdida pelo Flamengo. Murilo nem viu que eu estava lambendo aquela porrinha que sempre fica no canto dos lábios, e o professor arrumava a cinta, me dando a impressão que o garoto é mesmo, um bom substituto, embora mais roludo, para o corno oficial lá de casa. Pena que meu marido é um advogado já com nome, e bem sucedido, pois senão… É pecado só de pensar!
Meu amor me entende, me ajuda me defende, mesmo quando alguém tem uma ‘certa prova’ dos boquetes que faço na rua, e quando dá, por exemplo em alguma festa junina. É essa confiança que me inspira em me aprimorar, como por exemplo, se eu cair em uma blitz, “Que tal chupar os caras para deixarem a gente passar?… Hi, hi, hi, não faz essa cara, que é brincadeira! Deixa eu desfivelar para você relaxar”.
Quando vi, e logo após o devaneio, eu já tava com a braguilha do Murilo aberta, e ele já tava topando, uma vez que tava chapado. “Me leva pro quarto”, pediu – mas quem o levou foi dois dos seus amigos. Passei um bom ar, e fui terminar de despir o seu cacete, ainda com alguns caras por perto. De completamente lotado, o quarto ficou com apenas dois cavalheiros. Um deles enfiou a mão por baixo do meu vestido, trouxe o fio-dental e eu terminei de tirar, para ele, com a mão esquerda. Murilo não viu nada, já que deitado, curtia a minha chupada de olhos fechados.
E logo após o rapaz gozar e adormecer, vi que o atrevido da calcinha estava com ela no nariz, achei engraçado, e fui engatinhando até o pau dele, que já tava em sua mão. Mas antes de chegar, o terceiro cara do quarto veio punhetando e sequestrou a minha boca para o seu pau. Eu deixei-me abusar, e depois de umas 3 ou 4 bombadas dele, a porra explodiu na minha boca. Enquanto isso, o cheirador de calcinha veio e me apertava pelos peitões, por trás.
Logo o meu vestido ficou como tiara de cintura, e tive que sentar na vara do estivador, que com jeitinho, e as chupadas nos mamilos que o outro dava, acabou comendo o meu cu na poltrona do quarto. Pra completar, mas de sorte que os paus eram meio pequenos, o outro veio, e ajudou a me comer numa DP.
Deixamos o quarto, com o Murilo dormindo, uma bagunça, inclusive com o meu fio-dental por lá. Cheguei na sala, e arrumei o meu vestido de chupar pau, que era pra continuar chupando pau. Passei uns 15 minutos chupando, eufórica. De frente, vinha pau gostoso, espumando; pela esquerda e direita, vinham rolas babadas. Delícia! Fiz a ponte para o de trás, e ao sul, eu recebia o gag factor gosmento. A cada estocada, saía porra em todas as direções. É sério mesmo, que já não dava pra distinguir a meleca anterior de uma nova gozada. Para a festa, só faltou o Murilo gritando no meu ouvido: “Rampeira, indecente, ordinária!”.
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Cheguei em casa, e meu marido estava dormindo. E quando deitei ao seu lado, me abraçou. Não é justo o que faço com ele. Confia no meu trabalho, de fazer as matérias noturnas, aquela que vão estourar de madrugada nas notícias online, e eu fazendo orgias orais. Mas é certo com o outro, o amante, já que me desafiou, e não aguentou sequer, ficar acordado para ver o resultado. Eu não tenho culpa se nasci tão boqueteira, e já terminei o colégio atrasada, só pensando no volume dos professores. “Será que sai mais porra que a dos alunos? Qualquer dia, eu quero ver!”.
Olhei para o sono tranquilo do meu amado, e pensei: “Será que, quanto mais chupadora for a esposa, mais galhudo será o marido?” Se for assim, não é tão ruim, e a minha conta não está tão alta. “É isso aí: engoli pouca porra nessa noite. A maioria escorreu pelo queixo, passou pelo meu pescoço, e chegou nos meus peitões”. Melhor que isso só engolindo 500 ml’s de porra por noite, pra ele me beijar toda manhã, sem escovar os dentes. “Será que estou falando do meu amado, ou do amante Murilo?” Poderia ser dos dois. Fiquei confusa naquela, e confusão de boqueteira procurando por pau é das piores.
Olhei para a cama, peguei no cacete por cima do calção, e estava murchinho. Ele me abraçou, balbuciando “Criss…” e achei que estamos de boa! Mas lembrei da pouca quantidade de porra engolida, e já tava quase indo para um glory hole que eu conheço, mas não gosto. Meu marido enfurnou a cabeça na fronha naquele início de madrugada, e eu pensando em partir para o quarto dos vizinhos, levar um vinho pra batidinha, e solicitar a ‘já pronta’.
Aonde estou com a cabeça? Só pensando em trair, trair ao quadrado, e até a quinta potência? Se eu não posso segurar essa onda de viciada em rola, e até participando de DP´s? Será que estou no fundo do poço, que minha boca não consegue ficar sem uma rola?
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Depois da soneca, liguei para o Estuane, e o cabo atendeu, meio sonolento. Disse que estava com a noiva do lado, mas que “Sei do que você anda aprontando, e vou te ajudar, porque chupadora assim merce toda atenção, e…” “Cala a boca, e me passa pro tenente!”, respondi. O tenente Clóvis, bigodudo quarentão me ouviu, com minha voz no tom meloso: “Chegou o dia, papai! Quer dizer, a noite que eu vou te lamber todinho, neném!” Senti ele arfar do outro lado, e me perguntou: “E se eu fizer xixi?” “Se o senhor mijar?” – passei para o tom sarcástico: “Ah, ah, ah… eu gargarejo, amor! … Escuta, acho que tem alguma coisa dura entre as suas coxas!” Ele respirou fundo, que eu ouvi: “Tem, minha Deusa! O Estuane não se importa se…” “Que Mané Estuane? Será que o senhor não consegue umas duzentas doses de porra para o meu estômago?”.
Ele desligou. Mas depois de menos de um minuto, me retornou dizendo: “Desculpe, princesa, mas caiu a ligação. Você dizia…” “Que quero engolir muita porra oficial”, respondi.
Em meia hora encostou uma viatura vindo me buscar. Saí só de toalha para o carro, e no trajeto, foram 2 nos meus mamilos, e um terceiro chupando a minha buceta. Chegando lá, no quartel, continuou a pegação no meu corpo, que eu deixei a fim de enrijecer os paus.
Mas engatinhei e fui no tenente Clóvis. Tirei o coturno e lambi o dedão do pé, só para dar uma de malvada. Subi chupando até chegar no saco, e continuei a felação a ponta do cacete começar a contrair. De subindo e descendo pelo corpo da rola, que só percebi homens chegando, aliás, paus duros chegando.
Eram mais de 30, e me esforcei no desdobramento, de entra e sai rola da minha boca, que é uma só. A garganta então, já tava lisa de tanta baba misturada com o esperma. Um deles segurou a minha cabeça, e conseguiu me sufocar. Acho que gozou nessa posição – não tive certeza – pois que veio outro, e mais outros, até a meleca ficar descendo livre pelo meu queixo.
A minha situação chegou mesmo ao extremo, de querer agasalhar na garganta, quase qualquer rola – associada ou não – mas não sei se é ruim. Sabendo que meu marido me ama, lá no seu soninho, e que eu o amo também, apesar de um garoto roludo ter passado perto de derrubá-lo, eu me conformo em ser, agora, uma chupadora até de madrugadas afora.
Fiquei perguntando pra mim mesmo, enquanto os sacos estavam no meu queixo: “Qual é a conta disso, ó repórter Cristiane?” E a resposta tava ali: estavam gozando, em vários copos diferentes, daqueles descartáveis mesmo. Enquanto alguns paus ainda estavam na minha boca, foram juntando, passando de um copo para outro, até que quase deu os 180 ml’s da borda. “Nossa! Que tesão na bacorinha, e quase solicito mais uma DP!” “Peraí,… 30 e poucos homens, uns 150 ml… descobri que vieram alguns copinhos de porra do pátio, e dos recrutas que não podem participar de surubas. Rsss. “Estuane, qualquer dia eu te mato!”.
Engolir porra é apenas um fetiche. Não tem a quantidade de proteínas suficiente para benefícios, e fora a depravação, é um orgulho bobo para o homem. Mas para mim, é efeito de quantidade, que condiz com a qualidade da chupação. Olhei para o copo, e ali estão… milhões de células com cauda, que vão percorrer todo o meu trato digestivo. E simples assim: engoli toda a porra, aos poucos, no final já meio líquida. Fenomenal! Simplesmente indescritível.
Perguntei, ainda com voz grogue de porra na garganta, ao tenente: “Quer que eu engula a porra do meu marido também?” Ele sorriu e respondeu: “Não estou interessado nos seus assuntos conjugais!” Eu insisti, virei para o Estuane, que foi um dos últimos a gozar, e perguntei: “E você Chuchu, o que acha de eu engolir a do meu marido também?” Ele bateu as mãos em desdém, e disse: “Sou indiferente, querida!”.
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Me descarregaram em casa, e meu marido ainda dormia, apesar de já ser quase 7 horas da manhã de segunda. Pensei em perguntar a ele, “O que acha das esposas que engolem porra?”. Mas pensei em seguida, que ele diria “Se for do marido, é normal”, e o meu tesão em perguntar diminuiu.