Casal MT – Aventuras cotidianas indo ao Drive-Thru do Burg King
Somos um casal de MT, começamos a relatar nossas aventuras sexuais cotidianas a pouco tempo, como leitores dos contos aqui do site, sempre achamos que grande parte são inventados, fantasiosos. Por isso resolvemos, relatar nossos contos, os mesmos são bem realistas, simples, realmente aconteceram, segui relato:
Já passava de meia-noite quando saímos daquela volta sem rumo pela cidade. Aline estava animada, elétrica, e com aquele olhar que eu conhecia bem — olhar de putinha pronta pra provocar, se exibir. Vestia um microvestido preto, tão curto que mal cobria a polpa da bunda. Sem calcinha. Sem sutiã. A cada passo, o tecido subia, revelando mais do que escondia. Aline sabia provocar como ninguém.
— Amor... que tal um Burger King antes de irmos pra casa? — ela perguntou, com aquele tom de voz que sempre carregava algo a mais.
— Bora. Mas se você continuar assim, não sei se vai dar tempo de comer o lanche…
Ela riu, ajeitou o vestido e cruzou as pernas, mas não antes de me deixar ver o que havia (ou melhor, o que não havia) por baixo. Aline sabia brincar com meu limite. E eu já estava com o pau pulsando só de imaginar.
Entramos na fila do drive-thru. Na nossa frente, um carro com dois casais — homem e mulher nos bancos da frente, outro casal atrás. O vidro traseiro meio abaixado. Eles riam, conversavam… até perceberem os movimentos dentro do nosso carro. A partir daí, os quatro passaram a olhar com frequência para trás. E a cada espiada deles, Aline se empinava mais, com aquele sorriso no canto da boca.
— Eles estão curiosos — ela sussurrou, se virando de quatro no banco do passageiro.
O vestido subiu, revelando toda a sua bunda redonda, lisinha, arrebitada. E ali no meio, entre as coxas abertas, a bucetinha escorrendo de tesão. Ela sempre ficava melada assim quando era observada. Era como se o olhar dos outros a deixasse mais quente, mais viva.
— Abaixa o vidro, amor… quero sentir o vento na buceta… logo o guardinha vai passar perto do nosso carro.
Obedeci. O vidro do lado dela desceu lentamente. A luz do poste bateu direto na sua bunda empinada, e eu vi os olhos do casal de trás arregalarem. Eles se cutucavam, cochichavam… dava pra ver que estavam excitados e não acreditavam na cena que estavam vendo.
Com a mão esquerda, Aline puxou meu zíper. Meu pau estava duro, latejando, quase explodindo só de vê-la daquele jeito.
— Você gosta, né? Saber que tem gente querendo me comer… gente que não pode, só pode olhar…
— Porra, Aline… você não faz ideia do quanto.
Ela sorriu e sem mais delongas, desceu a boca no meu pau, devagar, lambendo a cabeça, me olhando de lado. Quando encaixou nos lábios, gemeu baixinho e começou a chupar com uma mistura de provocação e carinho sujo. Barulhinhos molhados, ritmados, feitos pra enlouquecer qualquer um.
Foi aí que vi o guarda se aproximando. Uniforme parecido com aqueles segurança de shopping, andava devagar entre os carros, como quem patrulha… até parar do lado do nosso.
Ele viu. Viu tudo. Aline de quatro, com a bunda exposta na janela, a buceta escorrendo, o som abafado do boquete. O cara parou. Travou. Os olhos dele quase saltaram. Se aproximou, abaixou/colocou as mãos na porta, ficou com o rosto a centímetros da bunda de aline, respirando forte.
Aline ergueu o olhar, percebeu a presença dele, mas não parou de me chupar.
— Boa noite — eu disse, quase rindo do estado do homem.
— Boa… boa noite — ele respondeu, gaguejando.
Aline ergueu o tronco, se sentou no banco, deixando os peitos à mostra, médios para grandes, firmes, com bicos lindamente duros. Sem pressa, olhou o guarda nos olhos.
— e disse, Gostou da visão?
— Você não tem ideia… que tesão.
— Ela é mulher de programa — falei, encarando ele. — Tá me atendendo essa noite.
— Se Eu pudesse/tivesse dinheiro, também pagava para comer ela — ele disse, sem pensar.
— Hoje ela é só minha — retruquei. — Mas fica o gostinho pra você.
Enquanto isso, Aline continuava me masturbando, devagar, só pra me manter no fio da navalha. O guarda se afastou devagar, más antes disse pode continuar o que estavam fazendo, ainda com os olhos grudados nela. O carro da frente andou e voltamos a nos mover.
Na primeira janela, o atendente era um rapaz branco, magrelo, de óculos, com cara de nerd virgem. Quando abaixei o vidro e ele olhou pra dentro, congelou. Arregalou os olhos. Aline estava de quatro de novo, me chupando com força, e o cara não soube o que fazer.
— B-b-boa noite… vai querer…?
Ela tirou o pau da boca, lambeu a cabeça e perguntou:
— Qual seu nome?
— Marcos…
— Marcos… você vai bater muita punheta pensando nisso hoje, né?
Ele não respondeu. Ficamos parados ali uns 4 minutos, Passei cartão, Ele nós entregou o papel tremendo, com a cara vermelha, não parou de olhar e pediu para retirarmos o lanche no guichê a frente, e desapareceu da janela.
Seguimos pra segunda janela. O atendente já nos esperava com um sorriso sujo.
— Aí sim, meu parceiro… que mulher gostosa!
Aline se sentou no banco, abriu as pernas e colocou a perna direita em cima do painel do carro, sua bucetinha ficou totalmente a mostra, e os seios estavam quase totalmente de fora. O cara olhou tudo, sem disfarçar.
— Juro, meu sonho é sair com uma mulher assim… num carro… do jeitinho que vocês tão aí. Só de olhar, me imaginei no seu lugar, irmão, disse o homem.
— Tá com sorte — respondi.
— Você faz programa mesmo? — perguntou ele pra Aline.
— Atendo. Só pagar o valor. Quer realizar essa fantasia, disse Aline?
— Quero… posso pegar teu número?
Ela passou um número qualquer, enquanto mostrava os peitos com as duas mãos e passava a mão na bucetinha.
Pegamos o lanche, ele estava hipnotizado. Dei a partida. Aline voltou a me masturbar, o pau escorrendo de tanto tesão.
— Amor… minha bucetinha tá pingando…
— Eu tô por um fio.
— Então encosta esse carro agora.
E eu encostei.
Pegamos a avenida Getúlio Vargas, virei numa rua mais escura e estacionei, abri os vidros do motorista e passageiro, caso alguém passa-se de carro ou na calçada, poderiam ver tudo.
Aline subiu no meu colo, encaixou meu pau dentro da sua bucetinha, com um gemido abafado. A buceta dela estava quente, escorregadia. Inclinei o banco pra trás, e ela começou a cavalgar com força, com raiva, com desejo acumulado.
— Porra, Aline… isso tá bom demais…
— Goza dentro de mim… me enche porra… me fodi…
Os movimentos ficaram mais intensos. O carro balançava, eu segurava a bunda dela com força, ela jogava o cabelo pra trás, gemendo alto, sem se importar com mais nada.
Ali, naquela rua, depois de uma noite de exibicionismo e provocação, a gente gozou junto. Forte. Intenso.
O carro cheirava a sexo. E nós? Estávamos saciados… por enquanto. Fomos para casa comer os lanches, obs: o sorvete derreteu e sujou o carpete do carro.