Ela me ligou por video umas 4 da manhã de sábado, acordei meio assustado e ela estava bebada, gravei para amolar ela depois quando percebi que não era nada, dizendo que estava com saudade, no fundo uma gritaria de mulheres e um funk bem alto, ela parecia em um quarto, abriu e fechou a porta e era sua amiga a Noiva, de calcinha e sutiã branco e grinalda, e ai reparei que ela também estava só de sutiã, pelas alças pois não a via mais que os ombros e seus corações. - Amiga tá falando com quem - ela ficou atras dela só que mais alta, provavelmente ajoelhada na cama - … Ah é você - as duas riram - Amanha vai ter um churrasco aqui e você vem né? - vai ser só para os padrinhos - Ah eu nào te convidei ainda - as duas riram mais ainda - Ah você entendeu né, a agora preciso arrastar essa sua namorada - a inquilina ficou séria - .. ah para, você só falou dele, suas boas histórias são todas com ele - ela ficou vermelha, a noiva deu um beijo na testa dela - … vou parar de falar, porque estou bebeda e ela vai desligar e voltar para lá. - quando ela saiu, quebrei o silencio com uma piada - Estão todas sexy ai? - ela riu, - A noiva de branco e as madrinhas de azul claro, vão ser as corres do casamento - eu sorri - Vai ser madrinha? - ela riu - Ué você ouviu, vai ser padrinho - rimos de novo, acho que ambos lembrando da Noiva bebada - Nunca te vi de azul claro - ela sorriu, ficou vermelha, mordeu o labio, deu a respiradinha e olhou para porta fechada, abaixou a câmera devagar me mostrando seu conjuntinho azul claro - pronto já viu, agora vou voltar lá - e me mandou um beijo.
No final do domingo me ligaram os três, ela e os Noivos, dizendo que queriam me fazer um convite, eu falei que só receberia o convite pessoalmente, então convidei eles para que eles fugissem da loucura do pré casamento, viessem na terça para cá, e descansar antes do jantar com os padrinhos que seria sexta a noite e o casamento no sábado fim de tarde, chegar terça e eu fui encontrar eles na portaria com uma mala, ficaram me olhando - Falei que vocês iam descansar não falei, então, voltem para o carro e confiem em mim. - nem questionaram voltaram para o carro, e eles ficaram tentando acertar para onde estávamos indo.
Chegamos em Riviera de São Lourenço, tenho um amigo que tem uma pousada anexada a um restaurante e pedi para ele preparar um quarto para os noivos, com pétalas e tudo mais, brega mas que mostra carinho. Chegamos, elas foram para uma lojinha que tinha ao lado do restaurante, voltaram iguais, saia jeans e de biquini, a noiva de branco, e ela de azul escuro, brinquei que ela não estava na paleta do casamento e a noiva disse que ali tudo bem nós dois ja estávamos no restaurante na cervejinha esperando a entrada e antes de ir para os quartos, depois de comer, fomos dar uma caminhada, eram umas 9 hrs da noite, cidade vazia, terça a noite, depois de passar pelos jardins, pé na areia que foi comemorado com uns faz tempo que não venho na praia, todos carregando tênis na mão e andamos com agua na canela, os Noivos pararam para se agarrar e nós andamos mais um pouco.
Sentamos na areia numa distancia dos dois, ela me abraçou e me deu um beijo bem demorado alisando meu rosto - Obrigada. - Eu sorri e puxei ela pra um novo beijo - Não sei o porque do Obrigado, mas para ganhar seu beijos eu só concordo - e foi mais um beijo abraçados sentados no chão ali na areia, agora o beijo já teve uma mão boba, alisando seus seios por cima do biquini, e chegando a até a escorregar o dedão para dento dele e alisar o biquinho que estava durinho, ela se encolheu me abraçando, se escondendo e olhando por tras da minha cabeça se os Noivos ainda estavam longe, sei que estava, porque a mão dela escorregou até meu pau por cima da bermuda, ela segurou ele e deu uma respiradinha com o queixo encostado na minha nuca, minha cabeça estava deitada sobre seu ombro, e minha estava inteira dentro do seu biquini alisando, apertando e puxando o bico do seu seio com a ponta dos dedos. Ela, respirava tensa, mas mesmo assim, passou a mão pelo elástico da minha minha bermuda e da cueca e pegou no meu pau, apertando e tentando me punhetar da forma que dava, eu puxei a mão dela e tirei a mão de dentro do seu biquini ela me olhou e eu movi a cabeça, vinha um casal de idosos passando, passaram próximos o suficiente para dar Boa noite, sorrindo para nós, fui no ouvido dela - sabe o que foi esse sorriso deles né - ela riu - … a uns anos atras éramos nós nos agarrando nessa areia, não parem - ela riu e me abraçou e me beijou, e voltou com a mão para dentro da minha bermuda - Não vamos decepciona-los então - e voltou a me punhetar de leve, eu que olhei dessa vez e vi os noivos indo em direção a pousada.
Passei a mão por baixo da sua saia Jeans e alisei sua buceta por cima da calcinha, ela deitou a cabeça no meu ombro, eu tirei minha camiseta e coloquei no chão para ela sentar em cima - Você não vai querer arei nela, nem eu - ela sorriu rindo e ergueu o corpo para eu colocar a camiseta em baixo, aprovei seu corpo erguido e comecei a tirar sua calcinha ela me olhou de olho arregalado, mas em seguida me ajudou a tirar, respirando forte e me olhando no olho. Sentou na camiseta, coloquei a mão na sua barriga e ela já abriu as pernas - Facil assim? - ela sorriu mordendo o lábio - Sua PUTA, esqueceu? - meu dedo alisou sua buceta desde a parte de cima até entrar nela - Nunca vou esquecer - fez aquele barulho de molhado quando entrou, tirei ele molhado e voltei até seu grelho, e comecei a brincar com ela, ela hora gemia olha olhava para os lados vendo se vinha alguém. Continuei alisando e pressionando seu grelho, e as vezes descendo e enfiando um ou dois dedos na sua buceta, ela gemia e mordia o lábio, eu estava com a cabeça deitada no seu ombro e ela estava apoiada com as mãos para trás, minha outra mão alisava suas costas, apertava sua nuca, ela gemia a cada dedada e a cada acelerada em seu grelho, e derretendo ela me abraçou forte e fechou as pernas, quando levantei a cabeça era o casal de idosos voltando, sorriram novamente e deram boa noite, respondemos e assim que passaram começamos a rir. Ela me olhou - Acho que não decepcionamos eles - eu ri - … vamos para o Hotel. - eu puxei ela para um beijo, e fui descendo a mão pela sua barriga - Ainda não, se não posso não ter o nome na sua lista - ela riu, me beijou e abriu as pernas - Eu quero seu nome na lista, com certeza eu quero - olhou em volta e puxou minha bermuda e depois minha cueca, encaixando ambos abaixo das minha bolas, fazendo meu pau saltar duro pra fora - assim facilita para mim - fui no seu ouvido - facilita para ganhar um beijo - ela mordeu o lábio e balançou a cabeça num sim, foi colocar a mão e viu a mesma cheia de areia, sorriu e apoiou a mãos no chão um de cada lado do meu corpo e numa especie de flexão, sem as mãos começou a chupar ele todo, percebeu minha reação de excitação e falou com ele na boca - Gostou, safado? - dedilhei com mais força seu grelho ao mesmo tempo que ela enfiou ele todo na boca - Amei, minha PUTA.
Ela começou a chupar rápido e forte, dava para ouvir o barulho das chupadas, acho que a posição e o tesão estavam fazendo ela acelerar, mas quando eu coloquei dois dedos na sua buceta e com o dedão comecei a alisar seu grelho ela tirou meu pau da boca, deitou a testa na minha coxa e começou a gemer, e falar baixinho eu não ouvia muita coisa mas quando deitou levantou um pouco a bunda e passei o dedinho no seu cuzinho de leve, ela gemeu e mordeu minha coxa, mas levantou um pouco mais bunda - Você gosta né, PUTA - ela balançou a cabeça num sim, e quando com a outra mão ja unida porque cuspi no dedo comecei a passar no seu cuzinho ela aumentou os gemidos chegando a babar na minha coxa, e em seguida começou a tremer e respirar forte e ofegante. Ela se levantou me olhando, com cara de safada, olhou em volta - Que loucura, você é muito doido, e me deixa doida - eu levantei rindo, e abracei ela - .. porque voce faz isso - riu alto - .. nossa é muito bom - me abraçou e parou de andar de um lado para outro - … Nossa, voce é doido - eu fiz um carinho no seu rosto e ela ficou parada encostada testa com testa, falou baixinho - .. te amo - me beijou.
Voltamos com o pé na agua, quando estávamos perto fui saindo da agua e ela ficou parada, olhando o para o mar escuro e as luzes de barcos lá longe, voltei a abracei ela por trás e dei um beijo no seu pescoço, perto da orelha, ela fez aquele gesto de arrepio, falei no seu ouvido - Também - ela se virou me olhando com cara de que não entendeu, sorri indo com a boca em direção a sua - Te amo - ela deu um sorriso maravilhoso que foi interrompido pelo meu beijo
Conseguia sentir sua boca sorrindo enquanto a beijava, no meio do beijo ela pulou no meu colo, trançando as pernas pela minha cintura, lembrei que ela estava sem calcinha e meu pau foi ficando duro, ela sentiu que e deitou a cabeça no meu ombro, depois mordeu meu ombro, e falou baixinho no meu ouvido - Porque você ainda não esta colocando ele em mim? - eu abaixei a mão e coloquei ele para fora com a bermuda e a cueca em baixo do saco - Porque adoro ouvir você pedir - ela riu ao mesmo tempo que meu pau entrou na sua buceta, ela gemeu e me mordeu de novo - nem esperou, ia pedir igual uma PUTA - puxei ele de uma vez e comecei a movimentar minha cintura fazendo seu corpo ir e voltar para cima de mim, ela gemia e baixinho olhando em direção ao mar e eu olhando em volt para ver se alguém vinha de algum lugar na praia, segurava ela pela bunda para conseguir puxar ela forte contra meu corpo em pé, ficamos assim algum tempo, até colocar ela no chão, ela empinou a bunda mas manteve o corpo ereto, enfiei de uma vez na sua buceta, era um barulho gostoso das ondas se formando, batendo nas nossas canelas e depois arrebentando na beira da praia, junto com minha respiração os gemidinhos dela, e o barulho molhado da sua buceta que abraçava meu pau, fizemos isso por mais alguns minutos e gozei, ela segurou o corpo contra o meu, ainda encaixados, e me beijou mais uma vez.
Saímos da agua e fomos andando devagar, trocando sorrisos e risos quando ela colocava a mão porque algo poderia escorrer, e colocou a calcinha, dizendo que não queria passar vergonha, estamos no jardim entre a pousada e a praia ela virou e abriu os braços, respirando forte - Acho que não vou colocar seu nome nessa, na minha lista - eu olhei para ela - Não? Foi tõo ruim? - ela riu, me abraçou e encostou a testa na minha - Pelo contrario, foi tão bom, que vou colocar no seu nome falar eu te amo sem sentir vergonha - eu beijei ela - Eu não tenho vergonha de falar que te amo - ela me dei mais um beijo longo - eu sempre tive vergonha quando falei na minha vida, me de não ouvir de volta, medo do me decepcionar depois, sei lá - sorriu o mesmo sorriso de quando eu falei para ela - Mas hoje eu só falei, e me fez bem falar - me agarrou no pescoço -… e foi maravilhoso ouvir - nos beijamos sorrindo e terminando o beijo rindo - Só não acostuma, que eu não saio falando isso para uma Puta qualquer. - ela riu - eu não sou uma qualquer - eu a beijei mais uma vez - Claro que não, e é por isso que - dei um tapa na sua bunda - te amo minha puta.