ROSA FLOR – CAPÍTULO 6 – A PRIMEIRA CHUPADA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 6145 palavras
Data: 10/07/2025 18:32:15

Naquela noite de domingo, ao retornarmos pro nosso apartamento após passar o fim de semana com o tio Carvalho, a Rosinha parecia feliz. Logo que entramos me abraçou e disse que adorou passar aqueles dois dias na casa do tio, tomar sol, entrar na piscina, dormir num quarto e cama diferentes. Disse, também, que ficou feliz ao ver eu e o tio juntos depois de anos de separação e que esse encontro faria bem pra mim e pra ele.

Sentei no sofá e Rosinha veio até mim, sentou-se nas minhas coxas, me deu um beijo e exibindo um sorriso sapeca, provocou:

Rosinha – Adorei transar com você no jardim da casa do tio, dá mais tesão fazer ao ar livre e imaginar que alguém esteja vendo.

Eu (acariciando os peitos dela por sobre a roupa) – Imaginou o tio nos espiando, é? Você é muito safada!

Rosinha – Me acha safada só porque sinto tesão em transar em locais abertos?

Eu – Não só por isso, mas porque está me provocando sentada na minha perna sem calcinha me fazendo sentir sua bucetinha quente, e também porque tá querendo dar pra mim.

Rosinha (me beijando de forma a aumentar o contato da xota e minha perna) – Amor, você deve ser feliz por eu estar sempre ao seu lado e poder me comer quando quiser. Sinto pena do tio Carvalho, ele deve estar igual ao ator Charles Bronson, fazendo “justiça com as próprias mãos” (em alusão ao filme que imortalizou o ator, risos)!

Eu (deslizando levemente a ponta dos dedos nos mamilos que marcavam o tecido da camiseta) – O tio descobriu que você viu as fotos dele no celular.

Rosinha (olhando meus dedos deslizando com carinho nos seus biquinhos e sorrindo) – Eu estava passando as fotos e quando acabaram as imagens da casa dele, surgiram fotos das xotas das mulheres, da casa do caralho!

Eu (fingindo repreendê-la) – Você está muito obscena, hoje!

Rosinha (fazendo biquinho e me beijando) – Ai, amor, é tão gostoso falar essa palavra, dá tesão! E além de que você tem que concordar que a xota é, sim, a casa do caralho!

Eu – Rosinha, hoje pela manhã bem cedo, quando fui ao banheiro, espiei pela cortina e vi o tio Carvalho limpando a piscina. Ele estava pelado!

Rosinha (sorrindo) – Pelado, peladão? Com o bicho solto?

Eu – Sim, peladão, balançando o badalo!

Rosinha (fazendo biquinho) – Porque você não me chamou pra ver também?

Eu – Você queria ver o pinto do tio Carvalho?

Rosinha – Oh, amor, sinto curiosidade, faz tanto tempo que não vejo um homem diferente, pelado, ao vivo, além de você, claro! E a culpa dessa minha curiosidade é sua, tá! De tanto ouvir você falar que o tio tem pauzão que...

Eu (interrompendo) – Putinha!

Rosinha (falando ao meu ouvido) – Adoro ser sua putinha!

Eu – Vou contar algo que acho que você vai gostar de imaginar. Hoje, pela manhã, o tio Carvalho terminou de limpar a piscina e, quando foi guardar a peneira, viu sua calcinha no varal. Ele passou por ela e apenas olhou, mas na volta ele parou, tirou do varal e cheirou.

Rosinha – Ai, coitado do tio, amor. Homem quando começa a cheirar calcinha está a perigo!

Eu (sentindo meu pau endurecendo) – Estou sentindo você molhadinha aqui em baixo!

Rosinha (abrindo as pernas e colocando minha mão entre as coxas) – A culpa é sua! Fica contando coisas gostosas de ouvir e aí me dá tesão.

Eu (enfiando um dedo na caverna quente e molhada da minha amada) – Delícia de buceta!

Rosinha (se levantando, tirando o vestido pela cabeça e se exibindo peladinha) – Já que gosta tanto, vou dar ela pra você. Tire a roupa, quero você pelado pra mim.

Fiquei em pé e enquanto eu tirava a camisa a Rosinha sentou-se no sofá, abaixou minha bermuda e fez saltar meu pau duro. Assim que chutei a bermuda pro lado ela abocanhou meu pau, enfiou fundo tentando engolir inteiro e depois de me chupar por algum tempo se ajeitou no sofá, sentou na beirada abrindo as pernas exibindo a buceta que tanto amo e pediu:

Rosinha – Vem meter.

Eu queria meter, mas antes quis chupar aquela fruta que ela me oferecia. Me ajoelhei no chão, beijei a parte interna das coxas, pois sei que ela adora e fui aproximando meus beijos do centro do seu corpo em busca do meu tesouro. Nos olhávamos nos olhos, ela vendo minha boca se aproximar do vértice entre suas coxas e eu vendo nos olhos dela o brilho do tesão que ela sentia naquele momento. Aproximei meu nariz do “fruto proibido”, aspirei profundamente o perfume que emanava daquele banquete, ufffff.

Rosinha (sorrindo) – Gosta do meu cheiro, gosta do cheiro da minha florzinha?

Eu (mostrando a ela meu pau duro no exato momento em que uma gota de lubrificante estava suspensa por um fio transparente) – O cheiro da sua buceta faz meu pau babar de tesão!

Rosinha – Vem cá. Dá ele pra eu chupar, quero sentir o gosto dessa gotinha.

Fiquei em pé me movimentando lentamente pra manter a gota suspensa sem grudar nas coxas, levei o pau até ela que estendeu a língua e aparou a gotinha antes de chupar a cabeça e recolher o restante da baba do pau.

Rosinha (me encarando) – Gosto muito do seu cacete!

Voltei a me ajoelhar, mas mantive meu olhar no rosto dela pra não perder nenhuma expressão facial que demonstrasse o tesão que eu lhe proporcionava. Cheirei um pouco mais o entre coxas da minha amada antes de esticar a língua e deslizar pelos lábios molhados. Enfiei a língua nas carnes quentes e senti o melhor dos sabores entre tudo que já provei na vida. Ahhh, que gosto bom tem o sexo da minha Rosinha! Lambi e chupei tudo por ali e poderia tê-la feito gozar na minha boca, mas eu a queria bem excitada, bem tesuda. Depois de esfregar e molhar meu rosto nos seus líquidos íntimos, sentei-me ao lado dela exibindo orgulhoso meu pau rígido apontado pro alto com mais uma gotinha de lubrificante brotando na cabeça. Para provocá-la, contraí os músculos da região fazendo ele balançar como se a convidasse a vir até mim.

Rosinha (me olhando, fazendo biquinho de manhosa) – Porque que parou, quero mais!

Eu (segurando o pinto pela base e balançando pra ela) – Vem sentar na minha pica.

Rosinha (montando em mim, procurando com a buceta o meu cacete e gemendo ao descer a bunda e agasalhar meu pau) – Ai, amor, que delícia de pica você tem!

Ela começou ame beijar e lamber meu rosto.

Rosinha – Seu rosto tá todo molhado!

Eu – Molhado do mel da sua buceta!

Leitores, não seria possível narrar aqui, todos os detalhes do sexo gostoso que fizemos, mas digo que sentir o corpo quente da minha amada se esfregando ao meu e suas carnes molhadas agasalhando meu pau é estar no paraíso. Ohhh, delícia! Depois do gozo, dormimos felizes.

Veio a segunda-feira, dia de trabalho duro e somente à noite tivemos tempo um pro outro. Jantamos, tomamos banho e nos deitamos. Ao sair do banheiro e entrar no quarto ainda me enxugando, minha Rosinha me esperava deitada com seu pijaminha de seda que mais mostra do que esconde. Dava para ver os mamilos firmes marcando o tecido e, pela perna larga do shortinho curto, alguns pelinhos se mostrando a mim.

Rosinha (exibindo um sorriso carinhoso e olhar fixo na região abaixo do meu umbigo) – Gosto muito do seu pinto, sabia? Gosto de olhar pra ele molinho e pequeno quando você anda pelado pela casa balançando ele.

Eu (dando uma balançada vertical pro pau subir e bater na barriga) – Se você der uma mãozinha ele ficará duro!

Rosinha – Hoje não vou dar mãozinha, nem boquinha, hoje vou fazer algo diferente. Vem deitar aqui comigo, vem!

Deitei-me ao lado dela, tentei aproximar nossos corpos, mas ela sinalizou que queria distância. Me acomodei de costas apoiado em um almofadão e meu pinto permaneceu mole repousando na coxa esquerda. Ela estava do meu lado esquerdo, deitada de lado, de frente pra mim e com a cabeça elevada apoiada no braço dobrado. Não entendi quando ela puxou o lençol cobrindo o corpo, mas nada falei.

Rosinha – Amor, espero que você não sinta ciúmes pelo que vou contar, tá! Nunca escondi que tive outros namorados antes de você apesar de eu não gostar muito de falar deles. Logo que te conheci eu me lembrava sempre dos meus antigos namorados e demorou algum tempo pra que eu deixasse de comparar você e os outros. Quando eu digo comparar, não é o tamanho do pinto, mas o comportamento, gostos e preferência; as pessoas são diferentes, beijam, abraçam e transam cada um de um do seu jeito.

Eu (tentando entender aquela conversa) – Porque você está me contando isso?

Rosinha – Fer, ontem, quando vi seu pau babando e pingando de tesão depois de cheirar minha xota, me perguntei o que mais nos excita? Talvez seja possível despertar nosso tesão de diversas formas e eu quero descobrir outras maneiras de ficarmos excitados. Lembrei-me da nossa transa no jardim do tio Carvalho quando você ficou de pau duro ao saber da primeira vez que senti um pinto na mão, lembrei que você, por várias vezes quis saber sobre a minha primeira vez, dos meus ex-namorados, e eu sempre fugi do assunto. Hoje mudei de ideia, hoje quero contar. Me diga o que você quer saber.

Eu (desconfiado com tamanha mudança, pois sempre que perguntei ela desviou o assunto) – Você tem muita coisa pra contar?

Rosinha (sorrindo desconfiada, medindo minhas reações) – Você não foi o primeiro, antes de você tive outros. Então, dependendo da sua curiosidade e quantidade de detalhes, terei muito que contar.

Eu – Acho que você vai se sentir mais à vontade se escolher o que quer falar. Conte o que quiser.

Rosinha – Legal, eu escolho o que contar, mas se quiser detalhes, pergunte enquanto falo. Já contei da primeira vez que peguei um pinto; você quer saber da primeira vez que chupei um pau?

Era uma situação nova pra mim. Ela, que sempre se negou a contar, de repente se propôs a falar. Eu estava pensativo, desconfiado e tentando descobrir as intenções da minha esposa; meu pinto mole repousava na coxa esquerda quando ela começou a narrativa.

Rosinha – Aconteceu com aquele mesmo namorado que te falei e na mesma pracinha. Voltávamos da escola andando abraçados quando ele desviou o caminho me levando para a pracinha. Era noite escura e me senti protegida de olhares estranhos, imaginei que poderiam rolar carinhos mais ousados e, sinceramente, estava doidinha pra vivenciar novas experiências com meu namoradinho. Sentados no banco, deixei que os carinhos evoluíssem e enquanto era beijada senti a mão quente entrando sob o meu sutiã e agasalhando meu peitinho, beliscando de leve o biquinho. Depois de acariciar meus dois peitos e deixar os biquinhos duros, senti a mão deslizando pra baixo, passando pela barriga e me fazendo um carinho no umbigo, e continuou a descer procurando minha xotinha. Eu usava uma calça apertada, senti seus dedos me acariciando por cima do tecido, mas mantive as pernas fechadas e não deixei que ele descesse o zíper, embora confesso que estava doidinha pra sentir um carinho na xaninha. Ele estava ficando doidinho de tesão, eu ouvia sua respiração ofegante, sentia as mãos nervosas deslizando por todo meu corpo e procurando os meus segredos; ele me beijava, lambia meu rosto e dizia na minha orelha que eu era muito gostosa. Eu sentia um tesão enorme, um calor imenso e uma vontade louca de deixar ele fazer tudo comigo, minha pele estava arrepiada e senti minha xota molhadinha.

A Rosinha falava lentamente, não tocava meu corpo, mas olhava o tempo todo pro meu rosto e meu pau que começou a pulsar no ritmo das batidas do coração que estava se acelerando à medida que cenas da história se formavam na minha mente. Imaginar a Rosinha, novinha, ainda adolescente, virgem, quase inocente, namorando numa pracinha escura estava fazendo meu pinto crescer.

Rosinha – Meu namoradinho estava doidinho de tesão, estava sentado do meu lado direito me abraçando e me beijando com muito fogo; pegou minha mão e colocou sobre o pinto por cima da calça. Há uma semana atrás eu teria tirado a mão, mas naquela noite, cheia de tesão e considerando que eu já havia segurado o pau dele dias antes, ao natural, pele na pele, não só deixei a mão ali, como arrisquei uma esfregadinha, uma apertadinha no nervo duro que estava ajeitado pro lado esquerdo e apontando pra mim. Ao sentir minha receptividade ele se animou e baixou o zíper. Pensei que ele fosse tirar o pinto pra fora, como fez da última vez, mas ele não o fez me deixando ansiosa, desejosa de vontade de outra vez tocar naquilo. Eu queria ver, pegar, mas tive vergonha de pedir e continuei acariciando timidamente por cima da roupa sentindo na ponta dos dedos o zíper aberto e uma vontade louca pra enfiar a mão dentro da cueca dele. A posição era incômoda, pois eu estava à esquerda dele, o pinto ajeitado sob a calça apontando pro meu lado e as carícias com qualquer das mãos se tornaram difíceis. Eu queria muito sentir novamente aquela coisa gostosa na mão, apertar, sentir o calor e a dureza daquele nervo. Depois de um tempo, vendo que ele não tomava nenhuma atitude (hoje sei que ele queria que eu tomasse a iniciativa), deixei o tesão me levar e enfiei a mão esquerda pela abertura do zíper, mas o máximo que consegui foi acariciá-lo por cima da cueca.

Leitores, nessa altura da narrativa eu, deitado ao lado da minha Rosinha, sentia meu pau pulsar a cada batida do meu coração, ele crescia e engrossava mais e mais até abandonar a posição preguiçosa, deitado sobre a coxa. Quando movimentei a mão e ela percebeu que eu iria pegar meu pau, ela impediu segurando minha mão e continuou a contar.

Rosinha – Eu sentia aquela coisa dura, mas não conseguia tocar diretamente na pele, aquela situação estava me desesperando. Eu já havia pegado nele dias atrás e queria de novo sentir aquilo na minha mão. Abandonei minha timidez e pedi: “Ele tá apertado aí dentro, tire pra fora!” Meu namoradinho, ao ouvir o que eu queria, enfiou a mão e botou pra fora o cacete muito duro. Olhei ao redor, a pracinha estava escura, mas sobre aquele banco onde estávamos incidia um facho de luz vindo de um poste próximo que atravessava a folhagem das árvores proporcionando luz suficiente pra que eu enxergasse aquela delícia que meu namoradinho me oferecia. Ele segurou pela base empurrando o tecido da calça pra baixo e orgulhosamente expôs aos meus olhos curiosos e encantados todo aquele nervo duro, apontou ele pro meu lado, balançou e provocou: “É todo seu!”

Eu ali, deitado na cama, ouvindo tudo que a Rosinha contava sem poder mexer no pau, sem poder acariciar, massagear; só me restou continuar ouvindo minha amada que exibia um sorriso enigmático parecendo dizer: “Seu pau ficou duro ao me ouvir falar de outro homem!”

Rosinha – Vendo aquela coisa dura e grossa à minha disposição, agarrei primeiro com a mão direita, mas logo percebi que seria difícil massagear, pois o dono daquele cacete estava do meu lado direito. Sentei de lado e tentei com a mão esquerda conseguindo algum sucesso. Ai, Fer, como o pau dele era quente e gostoso! Ele me ensinava e eu me esforçava pra aprender rapidinho, subia e descia a mão vendo a cabeça sendo coberta e descoberta pela pele; que coisa linda! Não demorou muito pra eu ver brotar uma gotinha de lubrificante, apertei de baixo pra cima e sorri pra ele ao que ele provocou: “Ele tá babando por sua causa!” Me senti homenageada por aquilo, passei o dedão naquele líquido e espalhei por toda a cabeça fazendo ele gemer de prazer com os carinhos da minha mão. Continuei massageando, ele me fez pegar no saco e senti as bolas quentes, apertei pra sentir e ele gemeu de dor dizendo que o saco é muito sensível. Voltei a mão pro pau, mas comecei a sentir cansaço no braço e pedi pra ele se sentar do meu lado esquerdo. Ele se levantou e, enquanto soltava o botão da calça, propositalmente ficou alguns segundos em pé em frente a mim apontando aquela coisa dura pro meu rosto parecendo pedir uma chupada. Dei um tapinha no pau fingindo repreendê-lo e o chamei de safado. Ele riu e, antes de sentar do meu lado esquerdo, arriou a calça e cueca até os tornozelos, sentou e se acomodou de pernas abertas e, projetando o pinto pra cima, provocou: “Divirta-se!”

Leitores, meu pau, nesse ponto da história estava babando a ponto escorrer, uma gota descia rumo à barriga deixando um rastro molhado desde a cabeça. Tentei algumas vezes tocar meu pinto pra tentar me acalmar, mas a Rosinha me impedia.

Rosinha – Sentei-me sobre a nádega esquerda, meio virada pra ele, agarrei novamente aquele pinto duro com a mão direita e pude sentir mais prazer, e certamente dar mais prazer a ele que desfrutava da maciez e carinho dos meus dedos. Nós nos beijávamos ardentemente enquanto eu punhetava o pau sentindo na mão o quanto era quente e duro aquele cacete. Às vezes eu olhava pro pau, espremia de baixo pra cima fazendo sair mais uma gotinha de lubrificante e sorria pra ele – era uma delícia passar o dedão no buraquinho e espalhar aquele líquido escorregadio pela cabeça formando uma espuminha. Eu movimentava a mão pra cima e pra baixo e durante uns beijinhos nos lábios ele pediu: “Sua boca é muito gostosa, ele também quer ser beijado.” Eu já tinha ouvido falar de sexo oral onde a mulher chupa o pinto e o homem lambe a xana, ouvi dizer que era muito gostoso e não nego que eu sentia curiosidade. Olhei pra baixo, pro pau dele na minha mão, a cabeça toda melada e senti aumentar a minha vontade de experimentar, mas tinha dúvidas se estava pronta pra pôr a boca num pinto, afinal é por ali que o homem faz xixi. Não sei se era nojo, creio que não, mas era uma ideia nova pra mim!

Leitores, o meu tesão crescia mais e mais enquanto ouvia minha esposa me torturando com aquela história, minha excitação se tornava insuportável, meu pau doía de tão duro e a baba já havia chegado na minha barriga.

Rosinha – Eu pensava no prazer que daria a ele e imaginava se eu também sentiria prazer em pôr aquilo na minha boca; me deliciava com a nova experiência que estava vivendo quando senti a mão dele empurrando minha cabeça pra baixo em direção ao pinto. Não ofereci resistência, me deixei levar e enquanto abaixava lentamente meu rosto em direção ao pau melado que apontava pro meu rosto, pensei: “Um dia vai acontecer, que seja hoje!” Quando meu rosto estava bem próximo daquele nervo duro pude sentir o cheiro que emanava daquele órgão masculino. Não era cheiro de perfume, tampouco cheiro de suor. Sendo tão jovem e inexperiente, não soube definir aquele aroma. Hoje eu afirmo com total certeza que naquele momento senti cheiro de pau! E que cheiro bom tem um pau! Aquele aroma, ao entrar pelas minhas narinas, subiu ao cérebro que imediatamente ordenou pra minha xaninha: “Molhe-se ainda mais, fique toda melada, babada.” Senti minha xota se molhar ainda mais e, após sentir aquele cheiro gostoso minhas resistências foram rompidas. Pra não parecer afoita demais, dei uns beijinhos na cabeça sentindo nos lábios a baba escorregadia e voltei a beijá-lo na boca. Ele foi receptivo e me beijou de língua lambendo meus lábios como se quisesse experimentar o sabor que provei no pau dele. Ele me beijava tão gostoso, tão sem pressa de terminar que comecei a ficar ansiosa, afinal eu queria voltar “lá pra baixo” (risos). Beijei e esperei que ele me beijasse o quanto quisesse esperando que tomasse a iniciativa e me empurrasse de volta ao objeto que tanto fascínio me causava. Não demorou pra ele empurrar levemente minha cabeça e ordenar: “Agora enfie ele na sua boca e chupe!”

Sentindo a tortura que a minha esposa me impunha com aquela narrativa, meu estado de tesão cresceu tanto que comecei a esfregar uma coxa na outra tentando prender o saco entre elas e talvez conseguisse algum estímulo no pau. A Rosinha percebeu e me fez abrir as pernas. Pensei que eu não merecia aquela tortura, mas ela não foi tão má assim. Pegou no meu saco, esticou a pele de forma a abrigar na mão as duas bolas e as puxou pra baixo, rumo ao meu cu, esticando a pele do pau e multiplicando a sensibilidade. Certamente eu gozaria naquele momento se ela me desse um simples beijo na cabeça do pau!

Rosinha – Ele não empurrava mais minha cabeça, passei a agir por vontade própria e poderia ter parado na metade do caminho se não quisesse mais me aproximar daquilo, mas eu quis continuar, já havia sentido o cheiro, queria sentir o sabor também, queria conhecer o gosto daquele nervo que se babava todo por minha causa. Encostei meus lábios, dei mais alguns beijos na cabeça e desci lambendo pelo corpo do pau mantendo a língua entre os lábios na tentativa de saborear aquele manjar antes de enfiá-lo na boca. Desci com meus beijos até a base do pau, aparei o saco com a mão e o puxei pra cima pra também sentir aquelas bolas. Eu queria muito aprender a agradar um homem e estava sentindo um prazer muito grande em fazer aquilo e, já que havia chegado até ali, quis experimentar tudo. Lambi as bolas, subi pelo pau lambendo todo o corpo do nervo até retornar na cabeça. Olhei mais uma vez para aquela bolota brilhante e melada expelindo lubrificante e abocanhei com toda a fome que eu sentia naquele momento. Ahhh, que gosto bom, que sabor gostoso tem uma pica babada! Abaixei a cabeça agasalhando tudo que aguentei na boca, enfiei até sentir a garganta ser pressionada e me provocar ânsias. Voltei a chupar fazendo o melhor que eu imaginava ser prazeroso pra ele, mas eu não visava apenas o prazer dele, eu fazia aquilo com vontade, com tesão e não posso negar que mamar aquela pica me dava um prazer nunca antes experimentado. Às vezes ele forçava minha cabeça pra baixo como a me pedir: “Engole mais!” Juro que me esforcei, mas não consegui colocar tudo na boca. Tanto chupei, tanto punhetei o que sobrava de pau pra fora da boca que ele anunciou o gozo: “Ai, meu gozo tá vindo, eu vou gozar!”

Ouvir a Rosinha contar aquilo fazia meu pau ficar tão duro que parecia que ia explodir, eu estava próximo de gozar e ela, percebendo isso, aliviou a tensão que fazia ao puxar meu saco pra baixo, pois não queria que eu gozasse ainda.

Rosinha – Quando ele disse que ia gozar entrei em pânico, comecei a imaginar aquele pau esguichando um monte de creme branco na minha boca e tive dúvidas se eu queria aquilo ou não. Eu já havia visto ele gozar dias atrás quando bati uma punheta pra ele, mas ele havia gozado na minha mão e não na minha boca. Imaginava se o gosto seria bom ou não e, diante de tantos pensamentos em tão pouco tempo, consegui concluir que, se eu havia vencido a barreira de chupar um pau pela primeira vez, só me faltava decidir se deixaria ele gozar na minha boca. Pensei: “eu cheguei até aqui e não vou desperdiçar a oportunidade de experimentar o gozo dele na minha boca, quero sentir o gosto, vou deixar acontecer”. E continuei chupando a cabeça e um pouco mais na expectativa do primeiro jato. Enquanto esperava que ele explodisse, imaginava como seria a consistência e o sabor da porra de um homem. Seria amargo, salgado, doce? Decidi experimentar, deixei acontecer. Quando ele gemeu alto eu soube que ia gozar. Senti nos dedos que seguravam o pau pela base o jato passando rápido e subindo em direção à cabeça. Ahhh, que sensação gostosa estar com o pau na boca justamente na hora do gozo, senti ele ficar mais duro e mais grosso! Não demorou e recebi a primeira esguichada, senti minha boca invadida pelo primeiro jato e a sensação foi de que o creme do meu namorado era quentinho, depois senti pegajoso e, por último, o sabor que não consegui definir naquele momento e, creio, até hoje não tenho palavras pra definir o sabor do esperma de um homem além de, gostoso, muito gostoso! Senti um jato após outro invadir minha boca sem que tivesse decidido se iria engolir ou cuspir. Quando senti a mão dele apoiada na minha cabeça, sem forçar, percebi que ele queria que eu engolisse.

Eu ouvia atento a minha esposa contando da primeira vez que chupou uma pica e imagens do que ela falava se formavam em minha mente, era tesão demais, senti meu gozo se aproximar, precisava apenas de um estímulo. E a Rosinha deu o estímulo que eu precisava.

Rosinha – Ao ganhar o primeiro jato, continuei com o pau na boca, pois ainda não havia decidido se engolia ou não; ao vir o segundo entrei em pânico sentindo a boca se enchendo e ainda sem saber o que fazer. O terceiro me fez decidir. Com o cacete na boca comecei a engolir a porra armazenada e os demais jatos que vieram. Fiquei imóvel enquanto ele gemia e gozava, eu sentia seus espasmos que pareciam tão prazerosos pra ele quanto eram pra mim, embora quem gozava era ele, e não eu. Quando ele terminou, tirou a mão da minha cabeça e me levantei, recolhi com os dedos o que havia escapado e escorria para o queixo, arrastei a meleca pra dentro da boca e engoli o restinho olhando nos olhos dele como a dizer que eu havia gostado da gozada na boca.

Leitores, a narrativa da Rosinha e meu saco sendo puxado pra baixo me fizeram explodir num gozo intenso. Senti o primeiro espasmo e a porra correndo pelo canal do pau saindo num esguicho forte pra cima e depois cair no meu rosto. Os demais jatos caíram no meu peito e barriga. A Rosinha rapidamente abocanhou meu pau antes que terminassem as explosões e recebeu na boca os últimos esguichos. Ela ainda ficou um tempo com meu pau na boca contornando a cabeça com a língua até que eu, delicadamente, rindo, a empurrasse para que o soltasse, pois ele estava muito sensível. Ela começou a recolher com a língua e lábios a porra espalhada em meu corpo, mantinha o olhar fixo em meu rosto e sempre sorria ao engolir meu creme. Pra finalizar, lambeu as gotas que tinham atingido meu rosto e me beijou soltando em minha boca um pouco do meu próprio gozo.

Rosinha (gemendo manhosa) – Adoro porra!

O prazer que a minha Rosinha me proporcionou foi tão intenso que apaguei, adormeci por alguns minutos, mas durante o tempo que cochilei senti os carinhos que ela me fazia no corpo todo, me arranhando de leve com as pontas dos dedos, provavelmente esperando que eu despertasse e retribuísse o prazer recebido.

Assim que recuperei parte das energias decidi que faria ela gozar também, pois a conhecendo tão bem quanto conheço, sabia que ela não conseguiria dormir se não gozasse. Meu pau estava completamente mole e demoraria um tempo pra se recuperar. Então me acomodei com a cabeça entre as coxas da minha amada, apreciei o belíssimo visual que somente uma mulher de pernas abertas pode oferecer e “caí de boca” naquela fruta que tanto amo. Primeiro beijei suas coxas sentido o perfume de fêmea que exalava das suas carnes quente e, devagar, me aproximei do meu tesouro, colei meus lábios aos dela e estiquei minha língua dentro do canal vaginal enquanto me esforçava pra esfregar a ponta do nariz no grelinho duro. Não precisei muito tempo pra ouvir:

Rosinha (agarrando minha cabeça parecendo ter medo de que eu interrompesse o carinho que fazia nela) – Ai, amor, meu gozo tá vindo, vou gozar na sua boca, ai, que delícia, tá vindo, vou gozar, vou gozar!

Ahhh, como é bom gozar antes de dormir!

Na quarta-feira pela manhã o tio Carvalho ligou se oferecendo para vir até nosso apartamento à noite, trazer lanches e bebermos cervejas. Ele chegou por volta das 20 horas com os lanches escolhidos. A Rosinha foi até ele e se pendurou no seu pescoço dando-lhe um abraço e um beijo no rosto carinhosos como se estivesse com saudades, como se não tivéssemos passado juntos o fim de semana. Quando ela se esticou para abraçá-lo vi o vestido curto subir mostrando metade da bunda denunciando que não usava calcinha. Nos sentamos ao redor da pequena mesa, abrimos uma cerveja e iniciamos uma prosa alegre; era sempre bom conversar com o tio Carvalho.

Eu (oferecendo o ketchup) – Rosinha, ketchup?

Rosinha (falando em tom de reprimenda) – Amor, o tio tá aqui, eu não sei se eu ficaria à vontade com ele olhando! Quando estivermos só nós dois vou querer sim, não só que me chupe, como também que me trepe!

Todos rimos. A Rosinha sempre foi assim, alegre, feliz e nunca perdia uma oportunidade para uma piada.

Durante a refeição e a boa prosa com o tio me lembrei dos tempos de criança, as duas famílias reunidas pra comer lanche, pizza, ou um simples feijão com arroz, salada e carne de panela; a união de pessoas fazia todas as comidas parecerem deliciosas. Contei pro tio Carvalho as minhas lembranças e o olhar dele se tornou triste por alguns segundos, pareceu sentir falta da família reunida, mas logo surgiu um sorriso novo e ele voltou ao assunto da mudança, perguntou se decidimos algo. Eu disse a ele que ainda estava pensando, mas que decidiria em breve. O tempo foi passando e, por volta das 23 horas, o tio se levantou dizendo que precisava ir embora. A Rosinha foi até ele e o abraçou novamente. Eu estava ao lado dos dois e notei que durante o abraço ela colou todo seu corpo ao do tio, peitos, barriga, xota, tudo!

Carvalho (lembrando da piada do ketchup e sorrindo malicioso ao sair) – Rosinha, o Fernando já comeu muito, agora vou embora pra que você dê a ele algo pra chupar.

Rosinha (rebolando e rindo) – Deixe comigo, tio, vou esfregar na cara dele!

E o tio se foi rindo das safadezas da minha esposa.

A Rosinha estava na pia da cozinha enquanto eu esticava o pano da mesa. Vendo minha bela esposa balançando a bunda devido ao movimento dos braços lavando as louças, senti um desejo de tocá-la. Me aproximei, juntei meu corpo ao dela encostando meu pinto na nádega esquerda e ganhei um beijinho nos lábios. Enfiei minha mão direita entre as pernas dela, por trás, e comecei a acariciá-la atrás dos joelhos e fui subindo devagar sentindo a maciez da sua pele. À medida que subia a mão minhas carícias se concentraram nas laterais internas entre as coxas. Fui subindo devagar sentido a quentura aumentar à medida que me aproximava do tesouro entre suas pernas. Ela olhou pra mim e sorriu, mas nada disse. Minha mão subiu até encontrar a região mais quente do seu corpo até que senti na ponta dos dedos os pelinhos que cresciam naquela região e busquei pela fenda.

Rosinha (sorrindo pra mim e separando um pouco as pernas facilitando minha busca) – Fer, você é muito safado!

Ahhh, como é bom deslizar meus dedos pela fenda úmida entre suas coxas, como é bom sentir o calor daquela região!

Eu – Você não veste calcinha nem mesmo quando o tio vem nos visitar?

Rosinha – Fui cuidadosa pra ele não ver, amor.

Eu – E se ele ver essa bucetinha sem calcinha?

Rosinha – Oh, amor, o tio já deve ter visto tantas xoxotas na vida, já viu até minha bunda e se ver a xota será só mais uma!

Eu – Acho que o tio não vê uma xota há muito tempo. Se ver a sua o pau vai crescer e a bermuda vai ficar pequena pra esconder o pinto duro dele.

Rosinha (rindo) – Será, amor? De tanto você falar estou ficando curiosa. É tão grande assim o pau do tio?

Eu – No fim de semana, quando você se demorou pra sair da piscina ficando com a bunda virada pra nós, ele viu você por trás, sua bucetinha volumosa debaixo do biquíni e seus pelinhos escapando pelas laterais. O tio saiu logo dali, acho que ele sentiu o pau crescendo e se afastou.

Rosinha – Nossa, amor, será que eu fui culpada?

Eu – Você é muito gostosa, Rosinha, deixa qualquer homem de pau duro!

Rosinha (sorrindo) – Estou sentindo seu pau duro na minha bunda agora; põe ele pra fora da roupa, quero ver.

Abri o zíper e orgulhosamente botei pra fora meu pau duro, segurei pela base e dei aquela balançada como se estivesse oferecendo a ela que olhou, sorriu e disse:

Rosinha (lavando pratos) – Delícia! Logo acabo aqui e você poderá aproveitar de mim.

Continuei arrumando as coisas ali na cozinha e quando ela acabou de lavar as louças, me posicionei atrás dela, levantei lentamente o vestido apreciando surgir diante dos olhos o corpo da minha fêmea. Que rabo lindo ela tem! Enrosquei a barra do vestido na parte de cima, abaixo da cabeça deixando-a nuazinha dos peitos pra baixo. Me ajoelhei atrás e me deparei com a belíssima bunda a poucos centímetros do meu rosto. Aproximei e a beijei muito em cada uma das nádegas, comecei no alto e fui depositando beijos por toda a região sentindo sua pele se arrepiar. Depois de muito beijar, agarrei aquelas montanhas firmes e empurrei para as laterais expondo o rego entre as polpas e vi surgir diante dos olhos o cuzinho mais lindo que já conheci, todo cheio de preguinhas, pele pouco mais escura e, logo abaixo, aparecia o início da entrada do paraíso. Eu poderia ficar horas apreciando tão bela paisagem, mas não resisti, aproximei meu rosto novamente e a beijei carinhosamente no cuzinho. O pequeno furinho piscou ao sentir meu toque, senti nos lábios o calor daquele orifício e avancei sobre ele com a língua esticada. Ouvi o gemido gostoso da minha amada ao sentir meu carinho. Instintivamente ela abriu as pernas e arrebitou a bunda. Eu sentia na ponta da língua cada uma das preguinhas e as piscadelas que ela dava.

Rosinha (com o rosto virado pra cima, provavelmente de olhos fechados e curtindo meu carinho) – Ai, amor, adoro sua língua no meu cuzinho!

Seu instinto de fêmea fez com que ela se esticasse na ponta dos pés e se oferecesse a mim de pernas abertas e bunda arrebitada, e assim tive melhor acesso à fenda ardente da minha amada. Me ajeitei pra melhor lamber tudo aquilo, enfiei a cara entre suas carnes quentes e me deliciei com o cheiro e o sabor da minha fêmea. Oh, que delícia lamber a buceta da Rosinha! Lambi por algum tempo, mas como a posição era incômoda, me levantei com a intenção de meter, queria comer ela em pé, mas ela, percebendo minha intenção, pediu:

Rosinha (se virando pra mim e pegando meu pau) – Me deixe chupar ele um pouco.

Continuei em pé, ela se ajoelhou e puder sentir o calor da boca da Rosinha indo e vindo no meu cacete. Às vezes ela olhava pra cima e tentava sorrir com meu pau na boca. Depois de me chupar e lamber o saco, deu uma chupada estralada na cabeça do pau, se levantou e me beijou.

Rosinha – Adoro seu pau!

Eu queria meter, mas ela saiu andando rumo à sala e foi se debruçar na janela. Eu a seguia igual a um cachorro tarado que corre atrás da fêmea no cio, me aproximei por trás, enfiei meu pau entre suas coxas e abracei seu corpo quente segurando seus peitos.

Rosinha (olhando o céu) – Amor, hoje é dia de lua cheia, veja como tá bonita.

Olhei pela janela e realmente a lua estava lindíssima, mas o que eu queria mesmo era meter, enfiar me pau na minha esposinha, sentir meu cacete em sua toquinha aconchegante e quentinha.

Eu (beijando seu pescoço, cheirando seus cabelos e esfregando meu púbis na sua bunda fazendo questão de demonstrar a ela toda a minha tara) – Tá bonita, sim, mas eu quero você.

Rosinha (parecendo querer me castigar) – Não gosta de ver a lua?

Eu (afoito, doido pra meter o pau numa buceta) – Gosto, mas prefiro comer você!

Rosinha – Já pensou em me comer enquanto olhamos a lua?

Eu (tentando entender o que ela pretendia) – Do que você tá falando?

Rosinha (se virando pra mim e exibindo um sorriso sapeca) – Vamos lá pra laje? Você tem a chave da porta, podemos levar o colchãozinho e transar vendo a lua!

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