Terça-feira / Vigésimo Terceiro Dia
Estou deitado com as pernas abertas sobre o corpo de Lívia, sua pele quente me envolvendo por completo. Ela desliza um único dedo pelo meu clitóris, levando-me à beira de um orgasmo, e nunca além dele.
No ápice da excitação, imploro desesperadamente: "Por favor... Por favor... Por favor, posso gozar...?" Meu tímbre sai fino e feminino.
"Não..." Lívia responde indiferente às minhas preces, com um ar calmo e sereno.
Ela retira seu dedo antes do toque final, aquele que me levaria a um orgasmo intenso e delicioso, e observa, satisfeita, meus lamentos de agonia.
Seus toques retornam aos meus lábios e ao meu clitóris somente quando perco o ápice do prazer, e de forma muito mais leve e frustrante, prolongando meu desespero pelo orgasmo que não tive.
“Bom dia, grelinho...” A voz suave de Lívia ecoa pelo quarto.
Meus lamentos de frustração ainda escapam dos meus lábios no mesmo tom fino e feminino. Meu corpo estremece levemente, e quando abro os olhos, vejo as mãos de Lívia tocando meu pênis sob a calcinha.
“Que gemido doce foi esse?” Lívia solta uma risadinha divertida.
Por um segundo, pensei que ela realmente estava tocando no meu clitóris, mas quando verifico, percebo que meu pênis ainda está lá – pequeno e trancado, mas ainda lá.
Solto um suspiro longo. “Bom dia, amor... Foi só um sonho...”
Lívia me observa com um sorrisinho doce no rosto. “Você sonhou que estava gozando, é?”
Sem jeito, desvio o olhar. “É... mais ou menos...”
Na verdade, foi o oposto. Nem com uma bucetinha, Lívia me deixava ter um orgasmo.
Lívia dá outra risadinha. “Ah, é? Então vem realizar esse sonho, amorzinho...”
Lívia me puxa pelos braços me fazendo ajoelhar na cama, então vira de costas e começa a pressionar sua traseira contra minha cintura. Sua bucetinha, coberta apenas por uma fina calcinha branca, quica contra meu membro engaiolado, me enchendo de frustração.
Solto um gemido contido, a pressão nas minhas bolas, também incomodando.
Lívia se diverte. “Vai, amorzinho... Goza pra mim, vai...”
Mordo os lábios, tentando conter a excitação. “Ai, amor... Vamos, vai... Temos que sair...”
Lívia ri baixinho, rebolando uma última vez bem pertinho antes de se afastar. “Ué... Eu tô quase pronta, você que tá enrolando...”
"Sei..." Reviro os olhos, sabendo que ela está se divertindo com meu desespero.
Antes de se levantar, Lívia me puxa para um beijo suave, seu perfume me deixando com ainda mais vontade do seu corpo.
Com um último suspiro resignado, me levanto para ir me trocar também, não sem antes passar um pouco da pomada refrescante que Lívia comprou nas minhas bolas doloridas.
Entro na sala de aula e me dirijo para o fundo, esperando pela aula de educação sexual. Meus pensamentos pervertidos começam a cortar o efeito da pomada que passei hoje de manhã.
A imagem de Luna surge na minha mente. Seu corpo curvado sobre a mesa para receber melhor os toques da minha língua. Mas não é realmente eu – é a garota que Lívia criou com suas esponjas e pincéis; mas não de maneira submissa, e sim como uma amante fogosa, pronta a oferecer os melhores prazeres à sua parceira. Luna geme suavemente; seu corpo se contorce em resposta aos meus toques.
Chego até a salivar imaginando o gosto e o calor da bucetinha da Luna.
Por fim, a aula termina e, ainda imerso nesse turbilhão de sensações, me levanto para ir para a aula de educação sexual.
Assim que chego na sala de aula, vejo Bruno se trocando, enquanto Caio já está de roupas femininas, penteando os cabelos com cuidado. Também começo a me trocar para não atrasar a aula de Luna, que já deve estar chegando. Estou terminando de ajeitar minha peruca quando ouço sua voz doce soando atrás de mim.
“Awww... Olha como vocês estão bonitinhos...”
Luna acaba de chegar e, pela primeira vez, vê Caio e Bruno com cabelos de garota. Assim como ela, eu também fico impressionado. Roupas femininas sempre os fizeram parecer garotos vestidos de garota, até mesmo Caio, com seus cabelos longos. Mas agora, com a peruca longa e loira de Bruno e o penteado bem trabalhado de Caio, os dois exibem um visual muito mais afeminado.
Tímido, Bruno abaixa um pouco a cabeça e murmura: “Eh... Obrigado...”
Caio e Bruno parecem gostar do resultado. Caio não diz nada, mas pela expressão satisfeita no seu rosto, dá para ver que gostou do novo visual.
Luna dá uma risadinha antes de bater palmas levemente. “Ok, vamos começar a aula de hoje.”
TOC TOC TOC!
Antes que ela possa dar continuidade, alguém bate na porta. Luna franze a testa, um pouco confusa, e vai até lá para ver quem é. Assim que ela abre, vejo que se trata da Srta. Marília, acompanhada das meninas.
Com um sorriso simpático, Srta. Marília cumprimenta. “Bom dia, querida. Desculpe por atrapalhar sua aula, mas parece que tivemos um problema de mau comportamento entre um dos casais. Você se importaria se eu usasse sua aula para resolver esse problema?”
Luna arregala os olhos surpresa e prontamente responde, com um tom respeitoso. “Claro que não, especialmente por um motivo tão importante como esse... Sinta-se à vontade, Senhora.”
“Muito obrigada, querida...” Srta. Marília sorri com elegância.
Luna então se dirige a uma cadeira logo atrás de mim. Ela se senta de pernas cruzadas, e observa a aula da professora com interesse.
Srta. Marília então se vira para nós, mantendo o tom calmo e profissional. “Bom dia, rapazes. Mais uma vez, desculpem interromper a aula de vocês, mas—”
HaHaHa... HaHaHa...
Risadinhas contidas das meninas irrompem durante a fala de Srta. Marília, ela então pausa por um momento, arqueando uma sobrancelha antes de perguntar: “Eu falei alguma coisa errada, garotas?”
Isa se adianta, tentando conter o riso. “Desculpe, Srta. Marília, mas é a primeira vez que vejo o Bruno com cabelo de menina.” Seus olhos brilham de diversão enquanto ela se vira para ele. “Você está uma graça, amor!”
Bruno imediatamente abaixa a cabeça, o rosto ficando vermelho de vergonha.
Gabi, ainda sorrindo, balança a cabeça. “É estranho você chamá-los de ‘rapazes’. Eu já estou acostumada com o cabelo longo do Caio, mas nunca vi ele com o cabelo arrumadinho desse jeito fofo.”
Ela dá uma risadinha e Caio se encolhe um pouco, desviando o olhar.
Lívia então comenta, divertida. “Eles estão muito femininos... Devem estar mais ou menos em 15 na escala Ariana Grande...”
Ela dá uma risadinha e é acompanhada pelas amigas.
Sorrindo, Isa inclina a cabeça e finge analisar melhor. “15? Eu diria 10 no máximo...”
Mais risadas se espalham entre as meninas, enquanto eu, pensativo, fico sem entender do que elas estão falando.
Srta. Marília sorri e balança a cabeça. “Acho que vocês estão certas, me desculpem...” Ela então franze levemente a testa, parecendo considerar algo. “Na verdade... Elas realmente precisam de um nome feminino para quando estiverem feminizadas.”
Ela faz uma breve pausa, pensativa, e então acrescenta: “E já que vocês são as dominadoras delas, vocês podem escolher esse nome. E então, como querem chamar essas lindas garotinhas?”
As meninas pensam por um momento antes de darem suas respostas.
Isa é a primeira a falar, inclinando levemente a cabeça enquanto sorri. “Mmm... Eu gosto de ‘Sasha’!”
Srta. Marília acena, aprovando com um sorriso. “Legal... É um nome sexy. E vocês, meninas?”
Gabi leva um dedo ao queixo, analisando Caio com um olhar divertido antes de dizer: “Mmm... ‘Laila’, combina com a aparência fofa dessa garotinha travessa...”
Srta. Marília assente, satisfeita. “Ótima escolha.”
Lívia é a última, ela inclina a cabeça para o lado, um sorriso malicioso brincando nos lábios. “Na verdade... Você será a Samanta. Assim, poderá continuar sendo a minha linda namoradinha Samy.”
Ela dá uma risadinha, e eu sinto um frio na barriga. É estranho ouvir Lívia me chamando de namorada, ainda mais usando meu próprio apelido para um nome feminino. Nunca havia imaginado meu apelido funcionando dessa forma, mas gosto do nome Samanta que ela escolheu para mim.
Srta. Marília sorri, satisfeita. “Muito bem, ótimas escolhas.” Então, seu olhar retorna para nós, e seu tom se torna mais provocativo. “Bom dia, ‘Senhoras’.” Ela enfatiza a última palavra, fazendo as meninas rirem baixinho.
Ela retoma o tom profissional e segue. “Mais uma vez, peço desculpas por interromper a aula de vocês, mas eu vim aqui por um motivo importante. A Srta. Gabriela reclamou do mau comportamento de sua namorada, Laila, e preciso ensinar o que fazer quando algo tão desagradável como isso acontece.
Seus olhos se voltam para Caio, que imediatamente se encolhe. “Por favor, querida, levante-se e venha aqui.”
Caio hesita, mas acaba obedecendo, caminhando envergonhado até ela.
Srta. Marília então olha para Gabi e diz, em tom calmo e educado: “Srta. Gabriela, por favor, pegue uma cadeira e coloque-a na frente da sala de frente para a classe.”
Enquanto Gabi segue as instruções, Srta. Marília continua. “Srta. Lívia e Srta. Isabela, vocês podem sentar ao lado de suas namoradas.”
Lívia se aproxima de mim com um brilho travesso no olhar, inclinando-se para me dar um beijo rápido nos lábios antes de se sentar.
Srta. Marília ajeita a postura e continua com sua explicação, olhando diretamente para Gabi. “Muito bem, Srta. Gabriela, conte para a turma o que aconteceu.”
Gabi cruza os braços e responde sem hesitar. “Ontem, pedi para a Laila limpar a casa e lavar as roupas que usei no fim de semana. Mas essa preguiçosa ficou me enrolando e acabou não fazendo nada.”
Srta. Marília balança a cabeça, desaprovando. “Uma atitude dessas é inaceitável. Os serviços domésticos são de inteira responsabilidade de vocês e devem ser feitos sem que precisem ser lembradas.” Seu olhar se volta para Caio. “Como nesse caso houve uma ordem direta, a situação é ainda pior.”
Caio disfarça, e Srta. Marília se voltam para Gabi novamente. “Sente-se na cadeira, querida.”
Gabi obedece prontamente, sua expressão animada enquanto se acomoda.
Srta. Marília então continua. “Quando algo assim acontece, é muito importante que vocês castiguem sua parceira atrevida para que a situação não se repita.” Seu tom é didático, como se estivesse ensinando algo corriqueiro. “Vocês podem ser criativas em como vão fazer isso, mas hoje, vou lhes ensinar uma maneira simples e muito eficaz.”
Seu olhar recai sobre Caio, que já parece desconfortável com a atenção sobre ele. “Laila, querida, deite-se no colo da sua namorada com a traseira virada para cima, por favor.”
Caio hesita, seu rosto queimando de vergonha, mas se move devagar até se posicionar no colo de Gabi. Srta. Marília se aproxima e ajeita sua posição, certificando-se de que seu quadril esteja bem elevado.
“Perfeito.” Ela se endireita e encara a turma. “Hoje, a Srta. Laila vai receber um castigo clássico que sempre foi muito eficaz com garotinhas danadas: umas boas palmadas no bumbum.”
O silêncio na sala pesa por um momento, até que Srta. Marília se vira novamente para Gabi. “Gabriela, querida, bata nas duas nádegas da Srta. Laila de maneira contínua. Seja calma, mas seja firme. Um castigo não deve ser agradável. Queremos essa garotinha atrevida em lágrimas no final.”
Animada, Gabi começa a desferir tapas firmes nas duas nádegas de Caio. Ele murmura de dor, não posso deixar de notar o quão femininos estão os seus lamentos.
"Agora você precisa deixar claro o porquê ela está sendo castigada. Explique a ela exatamente o que fez de errado para que isso não aconteça novamente."
Gabi sorri, e segue com o instruído: "Laila, você se comportou muito mal ao não fazer as tarefas que eu pedi. Eu esperava encontrar a casa limpa e minhas roupas lavadas, é por isso que você está apanhando."
Gabi continua dando tapas nas nádegas de Caio sem parar. Pela expressão de dor em seu rosto e pelo tom de seus lamentos abafados, imagino que as palmadas dela sejam bem potentes.
Srta. Marília então diz, com calma: "Ok, é o suficiente para o aquecimento..."
Caio arregala os olhos. "Aquecimento???"
"Exatamente," confirma Srta. Marília, sem se abalar. "Uma boa sessão de palmadas é feita em camadas, e essa foi só a primeira." Ela então se dirige a Gabi: "Leve a saia dela para que sinta melhor os golpes, querida."
Animada, Gabi levanta a saia de Caio, revelando o pequeno fio dental vermelho enfiado entre suas nádegas já coradas.
"Oh... Aparentemente, a Srta. Luna teve o cuidado de recomendar calcinhas fio dental. Muito bem, querida..."
Luna responde com voz suave: "Obrigada, Senhora..."
"Então, infelizmente para você, a segunda camada vai ser muito parecida com a terceira." Ela dirige seu olhar a Gabi. "Srta. Gabriela, você pode continuar com as palmadas."
"Ok!" Gabi responde animada, com uma risadinha.
Ela retoma a punição, e pelo som dos tapas e das expressões de Caio, fica claro que os golpes agora são bem mais dolorosos. Seus gemidinhos finos e femininos saem sem parar.
Sinto pena do meu colega de classe, mas não consigo segurar um sorriso diante da situação bizarra que está acontecendo. Caio está apanhando como uma garotinha levada que acabou de aprontar. A turma toda está rindo da cena, especialmente as meninas, e Gabi parece estar gostando cada vez mais de disciplinar sua namoradinha indefesa.
Os lamentos de Caio seguem enquanto Srta. Marília instrui, serena: "Legal... Você pode ir para a camada três, querida. Abaixe a calcinha dela..."
Caio reclama, mas Gabi o ignora, deslizando a peça até seus tornozelos antes de retomar com as pancadas.
Srta. Marília então orienta: "Pergunte a ela se ela fará isso de novo."
"Você vai me desobedecer de novo?"
Gemendo, Caio responde rapidamente: "Não..."
Gabi continua: "Quem tem a obrigação de lavar a louça suja?"
"Eu..."
"E limpar o banheiro?"
"Eu..." Caio responde, ofegante.
Mesmo dizendo o que Gabi quer ouvir, ele continua apanhando.
Gabi então continua: "Quem tem a obrigação de limpar o chão em casa?"
"Eu..."
"E lavar minhas calcinhas manchadas de porra?"
As meninas riem com a provocação. Mesmo humilhado, Caio responde com a voz embargada: "Eu... Eu vou lavar suas roupas... Inclusive as manchadas de porra..."
Srta. Marília sorri suavemente. “Ok, querida, você pode parar agora.”
Gabi finalmente abaixa a mão, e com isso, os lamentos de Caio se transformam em soluços abafados. Seu corpo ainda treme levemente sobre as pernas da namorada, e agora que os tapas cessaram, posso ver o quanto as bochechas de sua nádegas estão coradas.
Srta. Marília observa a cena com um sorriso satisfeito antes de falar com um tom gentil. “Conforte sua namorada, querida. A Srta. Laila deve estar vulnerável e envergonhada agora, não a deixe sofrer sozinha. Diga a ela que você não está mais brava e que ela está perdoada.”
Os olhos de Gabi pousam sobre Caio com um brilho de compaixão. “Paixão... Eu não estou mais brava com você, isso foi só para você aprender sua lição...” Ela faz uma pausa, mordendo o lábio inferior antes de completar com uma voz suave. “Eu odiei ter que fazer isso...”
Acho que nem a Gabi acredita mesmo nisso...
Então Com as mesmas mãos que há pouco tempo eram tão pesadas, agora deslizam gentilmente sobre a pele castigada de Caio, acariciando as nádegas avermelhadas com um toque carinhoso. Ele se encolhe levemente ao contato.
Srta. Marília assente com aprovação, a voz animada. “Muito bem... Como é bonito ver um casal se reconciliando.” Então, seus olhos voltam-se para Caio. “Pode se levantar e colocar sua calcinha, Laila, querida.”
Com o olhar baixo, Caio se levanta devagar do colo de Gabi. Enxuga algumas lágrimas teimosas que ainda escorriam pelo seu rosto com as costas das mãos, e puxa a calcinha fio-dental de volta ao lugar, ajustando-a com um movimento tímido.
Srta. Marília o observa com um olhar avaliativo, e diz em um tom sereno: “Agora olhe para sua namorada e a agradeça por educá-la.”
Caio hesita por um momento, sua expressão ainda marcada pela vergonha e desconforto. Finalmente, ele murmura, retomando sua voz normal: “Obrigado pelas palmadas...”
Srta. Marília franze levemente o cenho, levando a mão ao queixo com um ar pensativo. “Hmm... Srta. Laila, levante sua saia de novo, por favor.”
Caio pisca algumas vezes, parecendo confuso, mas não ousa questionar. Com um movimento hesitante, ele obedece, puxando a saia para cima e revelando mais uma vez suas nádegas castigadas.
Srta. Marília sorri para ele de maneira quase maternal antes de se virar para Gabi. “Srta. Gabriela, você se importaria em dar mais um tapa bem dado na bundinha da sua parceira?”
Os olhos de Caio se arregalam, e ele engole em seco, mas mantém a saia levantada sem ousar protestar.
Gabi dá uma risadinha divertida antes de responder com entusiasmo: “Claro que não, Srta. Marília...”
Sem hesitar, ela levanta a mão e desfere um tapa sonoro e certeiro na pele já sensível de Caio. O impacto ecoa pelo ambiente, arrancando dele um gemidinho alto e nitidamente feminino.
Srta. Marília sorri satisfeita. “Sim... como eu suspeitei. A senhora estava fazendo lindos gemidinhos femininos enquanto era castigada...” Ela inclina a cabeça ligeiramente para o lado, estudando Caio por um momento antes de continuar. “Você não quer terminar um momento tão importante de correção agindo como um menino, quer?”
Caio balança a cabeça rapidamente, engolindo seco.
“Ótimo. Então, por favor, agradeça pela sua punição mais uma vez, mas dessa vez como a garotinha linda que você é.”
Caio respira fundo e, com sua voz cuidadosamente afinada, murmura baixinho: “Obrigada por me corrigir... Eu mereci cada palmada...”
O sorriso de Srta. Marília se alarga enquanto as meninas caem na gargalhada.
“Muito, muito melhor...” Srta. Marília comenta com um tom satisfeito.
Gabi sorri para Caio, seus olhos brilhando com um misto de diversão e ternura. “De nada, meu amor.”
Ela se inclina e deposita um beijo rápido e carinhoso nos lábios da Caio. Em seguida, usando os polegares, enxuga as últimas lágrimas presentes em seu rosto.
Srta. Marília se volta para mim e Bruno, seu olhar agora mais sério. “Srta. Samanta, Srta. Sasha, espero que tenham aprendido com o erro da sua colega.”
Engulo seco e concordo com a cabeça, sentindo um arrepio percorrer minha espinha. Ao meu lado, Bruno também acena rapidamente, claramente intimidado.
Satisfeita, Srta. Marília suaviza sua expressão e se vira para Luna com um sorriso simpático. “Obrigada por emprestar seu tempo, Srta. Luna. É só por hoje.”
Luna responde com um sorriso leve. “Sem problemas, Srta. Marília. Quando precisar, é só falar.”
Luna se levanta e também se despede, um pouco mais séria do que de costume. “Tchau, ‘meninas’.” diz enfatizando a palavra, “Continuaremos com o conteúdo amanhã.” Ela completa, e segue para saída com sua professora.
Sinto um braço quente se enlaçar no meu. Viro o rosto e encontro Lívia sorrindo para mim com um olhar malicioso.
“Viu, amor? É melhor você não me desobedecer!”
Engulo seco antes de responder: “Eh... Claro que não, meu amor...”
“Então aproveita para arrumar a garagem. A empregada preguiçosa foi esse fim de semana, mas não arrumou...”
“Eh... Ok...” Engulo seco com a lembrança da minha condição nesse fim de semana.
Satisfeita, Lívia sorri e se aproxima, segurando meu rosto com delicadeza. Ela deposita um beijo suave nos meus lábios e sussurra com uma voz doce e provocante: “Tchau, tchau, Samyzinha...”
A lembrança do apelido utilizado me faz corar instantaneamente.
Observo enquanto ela se afasta, rebolando levemente, antes de desaparecer pelo corredor a caminho do trabalho.
Sem demora, me apresso para me vestir e ir direto para casa. Não quero nem pensar no que pode acontecer se eu fizer um trabalho ruim. Melhor me certificar de que a garagem fique impecável…
Eu chego em casa e, conforme instruído por Lívia, vou arrumar a garagem. Não é uma área que costumamos dar muita atenção, então acabo encontrando bastante bagunça acumulada, caixas empilhadas de qualquer jeito, ferramentas esquecidas e luzinhas Natal emboladas que nós não utilizamos nem no Natal.
Começo o trabalho respirando fundo. É cansativo, exige bastante esforço, mas faço tudo com cuidado, definitivamente não quero acabar como o Caio.
“Ai...” Um gemido escapa baixinho com a lembrança. Apesar do medo de passar pela mesma situação, imaginar Lívia me colocando sobre os joelhos e me corrigindo como uma menininha levada... por algum motivo, faz meu pênis se apertar dolorosamente contra a gaiola.
“Amorzinho, cheguei!” Ouço a voz animada de Lívia ecoando pela casa.
Olhando para o relógio, agora percebo o quanto já está tarde, mais tarde do que o horário que Lívia costuma chegar, inclusive.
Empilho uma última caixa na prateleira e lavo as mão rapidamente para ir me encontrar com ela.
No caminho para a sala, ouço novamente a voz dela me chamando: “Samy? Você está aqui?”
“Oi, amor, estou aqui.”
Lívia se vira para mim com um sorriso radiante. Está usando uma legging justinha rosa, bem chamativa. Não é uma peça que costumo vê-la vestindo.
“Oh! Oi, amor!” Ela se aproxima e me dá um beijo nos lábios. Eu retribuo imediatamente, sentindo meu coração aquecer com sua presença.
Faço um gesto com a cabeça, ainda curioso com sua roupa. “Que calça bonita, amor... Não lembro de você usando leggings.”
Lívia dá uma risadinha, ajeitando o cós da legging com um movimento casual. “Pois é! A Isa me convenceu a ir na academia com ela. Foi meu primeiro dia.”
“Ah...” murmuro, curioso, enquanto tento disfarçar um leve incômodo que cresce em meu peito.
“Nossa... eu fui um desastre,” continua ela, com um suspiro. “Ainda bem que eles tinham vários instrutores bem atenciosos para ajudar...”
Instrutores... homens? Penso, enciumado. Mas decido não perguntar.
Lívia então pergunta com uma voz doce: "E você? Onde estava? Cheguei aqui e não te encontrei, fiquei preocupada."
"Estava arrumando a garagem, como você pediu..."
Lívia franze o cenho por um momento, depois as coisas se clareiam. "Humm! É verdade! Eu nem lembrava que tinha te pedido isso."
Ela solta uma risada leve, e complementa de forma provocativa: "Que namorado obediente... Acho que alguém está com medo de apanhar no bum bum..."
"Eh... Eu gosto de te agradar..." Murmuro. Não é mentira, mas sim, eu também estava com medo de apanhar.
Lívia ergue uma sobrancelha. “Hmm… É verdade? Estou me sentindo muito poderosa agora, sabia?”
Antes que eu consiga responder, Lívia me puxa pela cintura e cola o corpo em mim — seus lábios se perdem nos meus em um beijo mais caloroso, depois descem pelo meu pescoço e trilham um caminho provocativo até meu ouvido.
“Você faz tudo o que sua deusa mandar, não é?”
Sinto as mãos dela deslizarem por todo o meu corpo até pressionarem contra a gaiola, me deixando tonto de desejo. Ela se afasta só o suficiente para me olhar nos olhos.
“Então ajoelha...” O comando vem com naturalidade. “Ajoelha pra sua deusa...”
Sem hesitar, vou me ajoelhando devagar, apoiando-me levemente pela lateral de seu corpo, e acariciando seus seios de leve durante o trajeto, meus olhos não desgrudam dos dela.
Lívia sorri, curtindo minha obediência. Desliza as leggings até o meio das coxas, revelando uma pequena calcinha fio dental branca. Depois caminha até a poltrona, apoiando-se sobre o encosto com uma leve curvatura nas costas.
O olhar que ela lança por cima do ombro me desmonta por dentro.
“Vem…” diz ela com voz baixa e tentadora. “Chega mais perto da minha bucetinha.”
Sem me levantar, arrasto-me com os joelhos até ficar na altura da sua doce bucetinha, seus lábios maiores levemente aparentes por causa da pouca quantidade de tecido da calcinha.
Posso sentir os aromas intensificados pela atividade física vindos da bucetinha de Lívia, ela não está fedida, é apenas o cheiro de suor saindo do seu corpo limpo e perfumado. Íntimo e incrivelmente excitante.
Ela olha por cima do ombro, os olhos semicerrados de prazer. “Você gosta da bucetinha da sua deusa?”
Minha voz sai abafada, engasgada de desejo. “Eu amo…”
Me inclino para saboreá-la, mas Lívia, segura meu queixo com delicadeza e me guia para cima. Sem pressa, ela puxa a barra da blusinha até um dos seus seios aparecerem, livre e à mostra, sem sutiã.
Com um sorriso suave, ela belisca um dos mamilos com a ponta dos dedos. “E esses peitinhos?” pergunta com voz doce. “Gosta?”
Paraliso, hipnotizado, antes de responder. Ela passa a gola da blusinha pela cabeça mantendo-a apenas em seus braços, expondo completamente seus seios pequenos e tentadores. Ela acaricia os dois mamilos e os aproxima do meu rosto, o odor da sua pele me atinge de novo.
“Oh, amor… Eu amo tudo em você…” Respondo finalmente, com um suspiro trêmulo.
“Sabe… Acho que a atividade física me deixou um pouco excitada…”
“Mesmo?”
“Uhum… acho que é a endorfina, dizem que libera com exercício físico…” Ela fecha os olhos por um momento, e com um suspiro carregado, pressiona os próprios seios com mais firmeza.
“Como eu queria que alguém me pegasse por trás e apertasse meus peitos com vontade...” Ela murmura, arqueando levemente o corpo.
Gemo baixinho. A pressão na gaiola aperta cruelmente, e não sei se o som que sai dos meus lábios é prazer ou dor — talvez os dois ao mesmo tempo.
Lívia se levanta devagar e se posiciona de costas para mim. Lentamente, começa a abaixar a pequena calcinha branca fio dental, escorregando-a lentamente pela sua traseira. Quando chega à altura do meio das coxas, ela abre levemente as nádegas com as mãos, revelando apenas um vislumbre do seu cuzinho.
“Alguém pra me agarrar…" Ela continua em tom provocante. "Esfregar essa vontade toda na minha bundinha carente… Umas boas preliminares… pra me deixar mais pronta pro que eu realmente preciso…”
Um suspiro escapa dos meus lábios — misto de agonia e adoração. “Amor...” digo, minha voz rouca de desejo.
Lívia solta um risinho malicioso. “Você sabe o que eu realmente preciso…?”
Lívia abre novamente suas nádegas com as mãos, expondo agora muito mais do que um vislumbre, e se inclina um pouco para trás, o aroma agridoce do seu corpo me envolve completamente. Mais um centímetro, e eu também poderia sentir o seu gosto.
“Sexo...?” Finalmente arrisco, inebriado de desejo.
Lívia solta uma risadinha baixa, cheia de malícia.
“Não apenas sexo...” ela murmura provocante. “Eu quero que essa bucetinha seja tocada lá no fundo...” Sua voz falha num gemidinho contido. “Talvez até o meu cuzinho...”
Gemo com a expectativa, louco para realizar seu desejo.
“Eu poderia...” começo, tentando manter a compostura. “Você sabe...”
“Poderia o quê?" Lívia me interrompe, girando levemente o rosto para me encarar com um sorriso provocante. "Me foder?”
Meus olhos suplicam, minha voz sai baixa e ansiosa: “Posso? Por favor...”
“Não...” Responde ela, serena.
O som que sai de mim é um misto de frustração e desejo.
“Por favor... Estou com tanto tesão...”
Lívia me encara provocativa, “E por que eu daria prazer ao seu pintinho se ele não pode me dar nenhum?” Ela pergunta com naturalidade, como se fosse uma pergunta genuína.
Minha cabeça pende, mas meus olhos seguem fixos na sua bucetinha úmida e suculenta. Tudo o que desejo agora é dar prazer a ela, meu pênis que já falhou tantas vezes nessa tarefa, está duro como pedra dentro da gaiola, implorando por mais uma tentativa.
“Eu... eu posso tentar...” sussurro. “Com mais vontade...”
Lívia solta uma risadinha divertida e balança a cabeça devagar.
“Desculpa, amorzinho...” diz Lívia com doçura venenosa. “Mas se você pudesse me fazer gozar com esse piruzinho, você já teria feito...”
Solto um murmúrio de lamentação e digo, com a voz embargada: "Eu só queria... te dar prazer..."
Lívia sorri, os olhos cintilando com malícia. "Ah... Isso você pode fazer... E é muito bom, na verdade... Só precisa utilizar a ferramenta correta..."
Ela me pega pela nuca e, com um puxão suave, me aproxima de seu corpo. Ao esticar a língua, sinto o contato suave das suas pregas.
É a primeira vez que tenho contato sexual com o cuzinho de Lívia. Sentir seu gosto delicioso faz eu me perguntar por que nunca tentei desfruta-lo com meu pênis quando tinha a liberdade.
Agora, tudo parece um sonho distante: será que ela vai me deixar penetrá-lo quando me destrancar? Na última vez em que tentamos transar com a Lívia de quatro, não conseguimos fazer direito. Será que meu pequeno pênis conseguiria atravessar as suas nádegas fartas e adentrar seu buraquinho apertado? Só de imaginar a cena em minha mente, sinto meu membro pulsar dolorosamente contra a gaiola.
"Ah, Samy, como você tá fazendo gostoso..." comenta Lívia, interrompendo meus pensamentos, mas meus movimentos continuam com vigor.
Ela continua com uma voz arrastada e carregada de malícia: "Isso... Vai lá no fundo... Fode o meu cuzinho com essa língua gostosa, vai... Ahh..."
Com seu cuzinho bem cuidado, Lívia se afasta lentamente e se vira de frente para mim, abrindo as pernas com um gesto convidativo. "Minha bucetinha também merece atenção?"
Respiro fundo, lutando contra a tensão acumulada, e, com o corpo vibrando de tesão reprimido. "Claro que ela merece..."
Abro bem os seus lábios e me lanço a dar uma boa chupada na sua bucetinha suada.
Lívia geme imediatamente, o som se misturando com os meus suspiros. Tento fazer com a língua o que não consigo fazer com o meu pênis, pelo menos isso Lívia parece gostar bastante.
"Continua... continua, Tales..." Ela incita, num tom embriagado de prazer.
Tales?
Mesmo com o erro de Lívia, eu não paro de chupa-la. Logo, ela explode em um orgasmo intenso, enchendo minha boca com seus sucos deliciosos.
Lívia arfa satisfeita, recuperando o fôlego por alguns segundos após o ápice intenso. Então ela se levanta da poltrona e dá um beijo caloroso na minha boca melada com seu desejo.
"Ah, amor... Eu nunca vou me cansar da sua boquinha."
Frustrado por novamente não conseguir a minha parte do prazer, mas satisfeito por agradá-la, respondo timidamente: "Obrigado, amor..."
Após uma noite repleta de prazer para Lívia e de muita tentação para mim, subimos para dormir.
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