Depois daquela viagem ficamos um tempo sem ver o Leo, ele se afundou no trabalho e emendava uma viagem de trabalho na outra, ficava semanas sem voltar para casa.
Eu tinha poucas noticias dele, somente uma mensagem ou outra que ele deixava no meu celular, sempre procurando evitar as ligações, culpando sempre o fuso horario.
Leo e Gisele não estavam mais juntos e como ficamos do lado dele, Carol evitava procurar Gisele.
Um dia Carol viu na rede social uma postagem de Gisele com outro homem, pareciam estar juntos. Quando ela me contou, imediatamente mandei mensagem para o Leo, perguntando como ele estava e a resposta veio de encontro com o que eu já imaginava, ele estava arrasado.
Como ele tinha acabado de chegar de viagem e estava na casa dele, peguei a moto e fui lá. Carol disse que nos encontraria depois que saisse da faculdade, pois hoje não poderia perder aula.
Cheguei na casa dele, toquei a campainha e lá de dentro, gritou que a porta estava aberta.
Quando entrei ate levei um susto, estava uma verdadeira bagunça, a Gisele que cuidava de tudo, a empregada havia se demitido porque não queria trabalhar para homem solteiro, estava tudo sujo, louças e roupas espalhadas pela casa toda e o Leo de cueca, camisa social e meias sentado no sofa com uma garrafa de cerveja na mão.
Leo: Pega uma lá na geladeira para você!
Disse ele mostrando a garrafa de cerveja.
Fui ate a cozinha, abri a geladeira, só tinha cerveja, agua e umas comidas estragadas lá dentro.
Peguei a cerveja e me sentei no sofa.
Ele me contou que estava tentando esquecer a Gisele, mas que estava dificil, por isso tinha focado no trabalho. Me disse que tentaram conversar depois, mas acabaram brigando ainda mais por outros motivos futeis, mas que estavam atravessados na garganta.
Perguntei se ele tinha visto a rede social dela recentemente, Leo me olhou e balançou a cabeça, confirmando que Gisele já estava com outro.
Nisso toca o interfone, era Carol.
Leo pega uma calça do chão e veste para receber a minha namorada.
Ele deixa a porta aberta e se senta novamente no sofa.
Carol chega na porta e ao ver o estado do apartamento, arregala os olhos.
Ela me cumprimenta com um beijo na boca e vai ate o Leo para cumprimenta-lo com um abraço, ele nem se levanta.
Enquanto ele explicava tudo novamente para Carol eu notei que minha namorada estava um pouco desconfortavel, talvez envergonhada, pois era a primeira vez que ela via o Leo pessoalmente depois daquela noite em que tiveram intimidade.
Leo se mostrava indiferente com a situação, talvez devido a depressão em que havia se metido.
Tentamos conversar com ele durante toda a noite, mas ele estava de poucas palavras e o assunto não fluia, ficava aquele silencio constrangedor.
Deixamos ele dormindo no sofa, bebado e fomos embora.
Carol ficou com muita dó dele, de vê-lo naquele estado.
Como ele já havia passado por problemas com drogas e alcool no passado eu fiquei com muito medo que ele tivesse uma recaida nessa fase ruim.
Nos dias seguintes eu fiquei tentando animar ele, no inicio estava dificil convencê-lo a sair de casa, mas com o tempo ele foi cedendo e sempre que eu e Carol saiamos, passavamos na casa do Leo antes para retirá-lo a força de casa.
Levavamos ele nos barzinhos, nos churrascos dos nossos amigos, no cinema, no shopping, no parque, na praça, na sorveteria, no supermercado, em todos os lugares.
Aos poucos ele foi se animando.
Ate ajudamos o Leo na limpeza do apartamento.
Em um sabado fomos eu e Carol com muita disposição e alegria para ajudar nosso querido amigo, começamos cedinho a organizar, varrer, lavar e desinfetar, fazendo aquela casa voltar a se parecer com o que tinhamos visto anteriormente.
Nesse dia percebi Carol insinuando-se para Leo, a começar pela escolha da roupa, um shortinho cinza escuro de lycra curtinho e socado na bundinha e uma regatinha branca de alcinhas finas que faziam seus seios ficarem redondinhos e quase saltando para fora do decote. Conforme o tecido molhava ficava quase transaparente e dava para ver o sutiã de rendinha branco que ela usava por baixo, se olhasse com atenção dava ate para ver o desenho dos mamilos no tecido transparente do sutiã e da regatinha molhada.
Ela esfregava o chão de quatro com o rabo bem arrebitado, o shortinho exibia parte da bundinha e da virilha. Leo olhava disfarçadamente, mas eu via que ele evitava de ficar no mesmo ambiente em que ela estava limpando.
Em um momento ele viu que eu percebi os olhares dele na direção dos peitos de Carol.
Ele estava sem transar a muito tempo, devia estar louco para descarregar o tesão em alguma mulher e nesse dia lá estava minha namorada novinha toda exibida dando bobeira.
Aproveitei que Carol não estava por perto para dar o recado a ele.
Depois de tudo que rolou entre nós, da troca de casal, embora ele não tenha falado nada sobre, não queria ter que dividir minha namoradinha sem ter algo em troca e nem queria que chegasse ao ponto dele cogitar isso sem estar namorando novamente.
Eu: Tá na seca né irmão? vou pedir para a Carol te apresentar umas amigas dela da clinica, o que acha?
Ele riu meio sem graça, pois percebeu que eu tinha falado isso por causa dos olhares dele em cima da minha namorada.
Leo: Claro irmão! Tô precisando mesmo!
Depois, quando Carol apareceu na cozinha, mencionei que podiamos apresentar alguma de suas amigas da clinica para o Leo. Ela amou a ideia e já tinha algumas em mente.
Ao terminarmos a limpeza, na saida do predio, Carol pegou indicações de empregadas domesticas com o porteiro do predio dele e ate ajudou Leo a contratar uma para manter a casa limpa.
Faziamos o que podiamos para ajuda-lo a se reerguer, pois ele nos ajudou quando precisamos.
Carol se esforçou, fez uma bela propaganda do nosso amigo e marcamos com algumas dessas amigas, apresentamos ao Leo, elas gamavam nele, mas ele não se interessava por elas.
E não era somente a questão beleza, pois todas eram bonitas e com corpo desejavel.
O proprio Leo dizia que o problema não era com elas, era ele mesmo. Que talvez não estava no momento de se relacionar ainda.
Eu brincava com ele, que a seca iria continuar por muito tempo desse jeito e que devido a isso os musculos do braço direito dele não paravam de crescer, de tanta punheta que ele devia estar batendo, mas para minha surpresa ele dizia que nem punheta estava batendo.
Como tinhamos intimidade com ele, ate Carolzinha ousava brincar com ele sobre esse assunto, sempre que via ele com a barraca armada ela gritava socorro e saia correndo para perto de mim para protege-la.
Leo levava as brincadeiras bem de boa, somente ria junto conosco, porem ate mesmo pelo excesso de intimidade, ele ficava excitado e nem ligava mais que Carol estava presente, pois nem fazia questão de disfarçar.
Eu via a Carol brincando sobre esse assunto, mas no fundo sabia que ela estava bem curiosa em como teria terminado aquele dia na hidromassagem se não tivesse ocorrido a briga da Gisele, fantasiando relações com o nosso amigo.
Isso mexia com a minha cabeça, ficava excitado ao lembrar dela segurando na rola dele, imaginava como seria ela dando para ele, tocava varias punhetas depois.
Outro dia peguei ela mexendo no meu telefone escondida, estava vendo o historico do navegador de internet, provavelmente tentando saber o que eu procurava de pornô, logo desconfiei que ela queria saber se eu ainda me interessava pelos videos amadores de tema corno.
Coloquei na busca videos sobre namoradas fazendo sexo anal para deixar como isca, caso ele voltasse a mexer escondida no meu telefone.
Alguns dias depois ela veio me perguntar se eu tinha vontade de fazer sexo anal com ela.
Respondi que sim, mas ela logo falou que não tinha vontade alguma e sempre ouvia falar que doia muito, mas se fosse uma fantasia minha ela ate tentaria, faria por mim, pela minha fantasia, quando ela estivesse com muito tesão.
Fiquei super feliz, pois minha isca funcionou perfeitamente e quem sabe ate ganharia um cuzinho virgem da minha namoradinha.
Para sanar a minha desconfiança, decidi deixar outra isca.
Busquei sobre compartilhar a namorada com amigo, nem fechei o navegador, deixando lá bem exposto para ela.
Para minha decepção ela não viu a nova isca, muitos dias se passaram e nada.
Enquanto isso, nós continuavamos tentando fazer meu amigo esquecer da ex-namorada, o que não era facil, ele continuava seguindo ela na rede social e acompanhava todas as postagens dela com o novo namorado, que por sinal viemos a saber que era um antigo cliente, dono de uma agencia, Gisele tinha feito uns trabalhos para a agencia dele e provavelmente devem ter saido junto nesse periodo. Tanto eu quanto Carol evitavamos de tocar no assunto, mas para nós era bem obvio que eles deviam ter um caso enquanto Gisele ainda estava com o Leo.
Um dia minha namorada veio me avisar que tinha conseguido confirmar com uma colega do serviço e iria apresentar ela para o Leo no proximo sabado.
Perguntei a Carol quem era, mas pelo nome não sabia, então minha namorada me mostrou um foto dela.
A colega dela era muito gostosa, não era muito bonita de rosto, mas mesmo assim era bem sensual e tinha um corpo bem desenhado, estilo paniquete, toda cavalona. Peitão e bundão. Fiquei doido nela, eu precisava a todo custo convencer o Leo a namorar essa guria. Ainda mais depois que Carol contou que ela tinha fama de dar para todos os medicos da clinica. Que tinha historias dela dar para os medicos durante o expediente do serviço, no banheiro, na sala de descanso, tinha rumores ate na escada de incendio.
Omitimos esse detalhe do Leo e ele topou se encontrar com ela no sabado, como de costume sempre iamos junto para apresenta-los.
Carol colocou um vestidinho curto branco de ombro unico, bem justo em cima e mais larguinho em baixo, na altura do meio da coxa, dava um movimento legal quando ela se mexia, dependendo do caso ate dava a impressão que iria mostrar algo.
Como minha namorada é rabudinha, o estilo do vestido deixava ela ainda mais gostosa.
A parte de cima era bem justa, deixando os seios bem destacados com o ombro unico, era como se fosse um lado com alça e no outro tomara que caia. Inclusive, não tinha como usar sutiã, o que marcava bem os bicos dos seios no fino tecido.
Nos pés uma sandalia preta de salto bem alto, com tiras bem finas, mostrava os pézinhos bem cuidados de Carol, com unhas pintadas de branco, bem princesinha.
O longo cabelo preto ondulado escovado, usava grandes brincos de argola prateados e maquiagem esfumaçada nos olhos, com um batom vermelho brilhante nos labios.
Assim que ela subiu na moto ja senti o quanto ela estava assanhada nesse dia, já foi logo me abraçando e deslizando a mão ate a minha virilha.
Ela de vestidinho e toda empinadinha na garupa da moto fazia com que todos na rua ficassem distraidos naquelas curvas.
Chegamos na casa do Leo, ele já estava pronto, mas tinha bebido algo, pois estava rindo a tôa.
Fomos ate o bar no carro dele, porem eu fui dirigindo, ele no banco do passageiro da frente e Carol atras.
Ele dava varias desculpas para virar para trás e observar as pernas cruzadas de Carol, como se eu não tivesse percebido.
Minha namorada não se importava e mantinha a pose.
Passamos na casa da colega da Carol, aproveitamos para trocar os lugares no carro, minha namorada foi na frente comigo e o Leo foi no banco de atras com a colega da Carol.
Ela vestia um shortinho jeans bem curto, uma blusinha preta rendada que parecia mais uma lingerie, tipo um corpete, um blaizer preto por cima, nos pés sapatos pretos de salto alto tipo agulha, cabelos loiros lisos ate a cintura, quase platinados e maquiagem tipo gatinha nos olhos com muito brilho labial rosa.
Como ela era cavala os seios pulavam do decote da blusinha e o rabão engolia o shortinho.
Ela deixava as marquinhas de biquini a mostra, parecia inclusive que eram feitas em bronzeamento artificial.
Muito simpatica e extrovertida, entrou no carro e brincou com todos.
Leo parecia ter gostado dela e conversaram animadamente ate chegarmos no bar.
Nos divertimos muito conhecendo a colega da Carol, que depois me confidenciou que mal a conhecia, pois tinha pouco contato com ela no serviço.
O problema é que Leo estava em uma fase que descontava tudo no alcool e não parou de beber em nenhum momento, a colega de Carol tentou acompanhar o meu amigo e assim como ele ficou totalmente embriagada.
O Leo estava dando uns amassos mais fortes nela, Carol percebeu que ela estava bem alterada e pediu para irmos embora para evitar algum problema.
Eu e Carol quase não tinhamos bebido então colocamos os dois no carro e saimos do bar.
Leo estava tão bebado que apagou no caminho, deixamos a colega dela em sua casa que mal conseguia abrir a porta com a chave.
Rimos muito dela tentando andar sobre os saltos no curto trajeto entre a calçada e o portão da casa.
Quando chegamos na casa do Leo, tivemos que carregar ele ate o apartamento, pois ele mal conseguia ficar em pé, muito menos manter os olhos abertos por muito tempo.
Fiquei preocupado e falei que iria dar uma chuveirada gelada nele.
Carol foi preparar um cafe bem forte na cozinha enquanto isso.
Não estava conseguindo levar ele ate o banheiro sozinho e tive que pedir ajuda para Carol.
Nisso, ela me lembrou que precisava tirar a roupa dele antes de entrar debaixo do chuveiro, porque depois não seria facil tirar a roupa molhada do corpo.
Carol me ajudou a deixar ele sentado no chão do box e pedi para ela voltar para a cozinha para preparar o cafe.
Ela me olhou com a sombrancelha franzida, confusa.
Perguntei o que era.
Carol: Ué! Como se eu já não tivesse visto ele pelado antes!
Eu: Mas era uma situação diferente né Carol!
Carol: Como se eu não visse um monte de gente pelada no meu serviço! Eu estou acostumada Amor!
Eu: No serviço é uma coisa, aqui é outra, deixa que eu faço aqui!
Carol: Tá bom Amor! Mas não precisa se preocupar com isso, se precisar de ajuda me avisa!
Ela saiu do banheiro e eu voltei a tirar a roupa do Leo.
Deixei ele apenas de cueca e abri o chuveiro, a agua gelada foi caindo e ele despertou reclamando da temperatura.
Quando ele parecia bem acordado eu desliguei o chuveiro e levei ele para a cama dele.
Foi o tempo de virar as costas para procurar uma roupa para ele no armario e apagou novamente.
Carol chegou com o cafe e riu quando viu ele desmaiado na cama, todo torto.
Carol: Tá morto? (rs)
Eu: Acho que não! (rs)
Ela apoiou o cafe na mesa de cabeceira e foi ver se tinha pulso.
Carol: Ta vivo!
Deu uns tapas na cara dele, ele reclamava sem abrir os olhos e com a fala toda enrolada, mas nada de acordar.
Carol: Melhor só tirar essa cueca molhada e colocar ele embaixo do cobertor para esquentar!
Ela parecia preocupada com o olhar, tratei de seguir a recomendação dela.
Comecei a puxar a cueca, mas como estava molhada não saia de jeito nenhum, parecia grudada no corpo e ainda por cima eu não queria encostar na rola dele, então não tinha pano sobrando onde agarrar para puxar.
Carol saiu do quarto e voltou com uma tesoura.
Carol: Melhor cortar Amor!
Peguei a tesoura da mão dela e cortei a cueca, conseguindo tirá-la facil depois.
Minha namorada ate suspirou quando viu a rolona que mesmo mole e com frio, era o dobro da minha.
Eu: Amor, pega um cobertor no armario por favor?
Disse eu tentando fazê-la sair do transe.
Carol: Uhm... sim, claro Amor! Vou pegar!
Ela voltou com o coberto na mão, tentei pegar das mãos dela, mas ela não soltou.
Eu: Solta Amor!
Carol: Amor, preciso te perguntar uma coisa!
Disse ela com a voz manhosa.
Eu reconhecia aquela voz, era a que ela sempre usava quando queria algo que achava que eu não iria aceitar.
Eu: Diga!
Carol: Outro dia eu estava usando seu celular porque o meu estava sem bateria e vi no seu historico do navegador uma coisa que você estava procurando...
Eu sabia do que se tratava, mas queria ouvir dela.
Eu: E?
Carol: Você tem fantasia de me ver com outro homem?
Ela olhava no fundo dos meus olhos, esperando pela resposta.
Tive que abrir o jogo com ela, não podia mais manter isso em segredo, ela precisava da confirmação de suas suspeitas.
Eu: Tenho sim Amor!
Carol: Por isso que você insistiu em fazermos a troca de casal?
Não foi isso, mas não podia falar para ela que só estava pensando em foder o cú da Gisele.
Eu: Achei que seria uma boa oportunidade de tentarmos com alguem de confiança!
Carol: Eu confesso que de inicio não queria, achei uma loucura sua, ate o momento que entramos naquela banheira...
Eu: Agora você quer?
Carol: Tenho pensando muito nisso Amor... quero!
Eu: Você chupou ele na banheira?
Carol: Não, mas foi quase, o safado pegou na minha nuca e estava me puxando quando olhou para a Gisele e viu vocês se beijando!
Eu: Quer chupar agora?
Carol: Posso?
Acenei com a cabeça e ela abriu um sorriso.
Ela entregou o cobertor que segurava, pegou o elastico de cabelo que tinha em seu pulso junto a suas pulseiras, prendeu o cabelo em um rabo de cavalo, sentou ao lado do Leo na cama e pegou na rola mole dele.
O contato com a sua mãozinha quente fez a rola começar a crescer.
Carol mexia lentamente a mão, a rola crescia e ficava mais grossa.
Leo ali deitado, com as pernas abertas, permanecia apagado.
Carol: Nossa, é muito grande Amor! Olha isso!
O caralho não parava de crescer, Carolzinha já segurava com as duas mãos e ficava admirando enquanto massageava aquela tora dura.
Eu: Chupa Amor!
Disse eu já com o pau duro sob a calça.
Ela se reclinou sobre o colo dele, puxou bem a pele da rola deixando a cabeçona bem exposta, abriu a boquinha o maximo que conseguiu e olhando para mim tentou abocanhar o quanto pode.
Mesmo com os olhos fechados, Leo soltou um gemido.
Carolzinha se esforçava para abrir a boca e tentar engolir a rola, mas só conseguia mamar na cabeça do pau dele.
Ele abriu os olhos e viu que era Carol com a boca no pau dele, resmungou algo inaudivel, abriu um sorriso e fechou novamente os olhos.
Minha namoradinha mamava e punhetava sem pressa, degustando e alternando olhares para mim e para a rola imensa na mão dela, parecia estar gostando muito daquilo e saboreava cada segundo dessa experiencia.
As vezes passava a mãozinha no saco e massageava as bolas inchadas, arrancando suspiros dele.
Carolzinha se levantou e ficou de quatro sobre a cama, com os cotovelos apoiados e debruçada sobre o pinto do meu amigo, arrebitando a bundinha na minha direção, fazendo o vestido subir e revelar que ela estava sem calcinha.
Eu: Piranha! Foi para o bar sem calcinha?
Ela virou o rosto para trás e sorriu bem sapeca, colocou uma das mãos para trás e puxou ainda mais o vestido para cima, deixando todo o rabo exposto, como se estivesse me convidando a entrar.
A safada estava tão excitada mamando no pauzão do meu amigo que da buceta escorria um fio de tão molhada que estava.
Mas nem esperou pela minha ação e já voltou a mamar na rola dele.
Abaixei a calça e como meu pau já estava duro como rocha, só encostei na entradinha e sem precisar forçar deslizou tudo para dentro de uma vez, fazendo Carol soltar o gemidinho caracteristico dela ainda com o pau dentro da boca.
O quarto do Leo tinha um grande armario ao lado da cama e dava para ver no reflexo a minha putinha de quatro, levando ferro e esfregando o pauzão no rosto, ficando toda melecada da propria saliva e da baba que saia da rola do Leo. Ela esfregava e lambia, gemendo deliciosamente.
Leo mesmo sem abrir os olhos resmungava conforme Carol mexia na sua rola.
Em uma dessas deu para entender o que ele falava.
Ele chamava Carol de putinha, que sabia que ela tava doida na rola dele e que era para ela mamar que a mamadeira tava bem cheia para ela. Para ela aproveitar bastante que depois ele iria arregaçar a bucetinha gordinha dela.
Realmente, minha namoradinha tinha a buceta gordinha e ficava um belo pacote quando ela vestia biquini, ainda mais nos biquinis cavados que ela usava.
Eu estava muito concentrado em não gozar rapido, as vezes diminuia bem o ritmo e ficava só observando ela enquanto eu ficava com o pau lá dentro.
Tentei montar nela, mas minha pica escapava.
Desisti e voltei para a posição que estava antes, porem deslizei a mão que estava na cintura para o clitoris.
Quando sentiu a pressão do meu dedo no clitoris inchado, ela tremeu toda e teve um orgasmo que eu nunca tinha visto antes.
Ela ficou alguns segundos se tremendo e gritando que estava gozando.
Pelo reflexo vi que ela segurava tão forte o pau do Leo que ele ate abriu os olhos momentaneamente, talvez tentando ver o que estava acontecendo.
Assim que terminou de gozar voltei a estocar nela e ela a mamar no Leo, mas o meu tesão era tão grande que não aguentei mais e enchi a bocetinha dela de porra.
Tirei o pau de dentro dela e me sentei ao seu lado, achando que ela iria parar de chupar o Leo.
Engano meu, ela somente se ajeitou melhor e voltar a mamar a rola dele com mais intensidade ainda, me surpreendendo, afinal de contas ela não gostava muito de sentir o esperma na boca e agora estava prestes a fazer meu amigo despejar a sua mamadeira inchada na minha princesinha.
Carol mamava e me olhava, percebendo as minhas reações.
Eu que tinha acabado de gozar já estava de pau duro novamente vendo ela se sujeitar a isso.
Carol mamava e punhetava o pauzão grosso com as duas mãos, ordenhando para receber o seu leitinho.
Comecei a bater uma assistindo minha namorada.
Ela percebeu, mas não falou nada, seguiu babando e massageando o meu amigo, mas nada dele gozar.
Carol ate deu umas lambidas nas bolas dele, me surpreendendo mais ainda.
Leo: Engole cachorra! Engole tudo!
Disse ele com fala bem enrolada, ate entendermos o que ele dizia já era tarde, já tinha soltado jatos fortes no fundo da garganta da Carol que tentava não engasgar, mas a quantidade de porra era tão grande que escorria pelos cantos da boca dela.
Minha princesinha ainda tentou segurar a porra na boca dela, mas boa parte já tinha ido no fundo de sua garganta e o restante escorreu tudo pelo pau dele e pela mãozinha dela.
Assim que ela tirou o pau da boca ainda podiamos ver porra saindo pela cabeçona inchada do pau dele.
Carol olhou para mim rindo, ainda tossindo por causa da porra grossa na garganta, estava com o rosto todo sujo com a porra escorrendo pelo queixo, os labios vermelhos e inchados de tanto mamar na rola dele.
Leo gemia e se contorcia com os movimentos da mão da Carol no seu pau que amolececia lentamente.
Ela largou a rola dele e veio ate mim, se ajoelhou entre as minhas pernas e abocanhou meu pau.
Eu vendo o rosto dela cheio de porra e sentindo aqueles labios inchados e quentes, mesmo tendo gozado recentemente não aguentei e gozei novamente.
Acho que não saiu muita porra, mas Carol engoliu tudo e deixou meu pau limpinho.
Se levantou e foi ate o banheiro se limpar.
Joguei o cobertor sobre ele, esperei Carol sair do banheiro e falei para irmos embora.
Carol: Mas vamos largar o Leo nesse estado?
Eu: Ele esta bem Amor, deixa ele aí dormindo que amanhã vai estar otimo!
No carro percebi ela um pouco constrangida, me olhava meio envergonhada.
Eu olhava para ela, ela olhava de volta e ria sozinha. Sem falar nada. Sabia que tinhamos feito uma loucura, talvez ria por não acreditar no que tinha acabado de fazer.
As imagens dela se esforçando para conseguir colocar a rola do Leo na sua boquinha não saiam da minha cabeça.
Foi uma experiencia muito melhor do que eu imaginava, com muito tesão não só da minha parte, mas dela tambem. Carol me surpreendeu bastante, achei que ela não teria coragem de realizar essa fantasia, e não só teve como se mostrou bem safada, porem eu ainda queria ver ela sentando no caralho dele, só não sabia como pedir isso a ela.