Olá, essa é a parte 4 da série: Apaixonado pela meia-irmã / A primeira vez... Sugiro que leiam os contos iniciais, antes de continuarem.
Minha irmãzinha parecia não acreditar, mas ao mesmo tempo seu olhar não era de reprovação, ela sentia o mesmo que eu. Júlia perguntou:
- Isso não é errado, Beto?
Respondi que:
- Errado era não vivermos esse momento, já que sentíamos a mesma coisa.
Apalpei forte sua coxa, e levei minha mão à região da sua boceta. Júlia suspirou. Ela arrancou o cobertor, subiu em cima de mim, iniciando um beijo de língua quente e sedento.
Senti aquela boca molhada, e carnuda pela primeira vez. Estava em êxtase total. Meu sonho estava se tornando realidade. Alternamos entre beijos lentos, constantes e vorazes. Nossa língua se encontrava na mais perfeita sintonia. Foi o melhor beijo da minha vida.
Tirei o moletom. Júlia começou a chupar, e mordiscar meu pescoço, e peitoral. A sensação era única. Retirei a camisa dela, e fiquei de frente com aqueles peitos pela primeira vez. Arranquei seu sutiã rosa choque, e cai de boca nos seus mamilos. Júlia começou a gemer.
Sem tempo a perder, voltei a atenção para sua boca, e cangote, fazendo ela suspirar de prazer. Atirei ela no sofá, e continuamos nos beijando. Fui descendo com o rosto, e as mãos por aquele corpinho, percorrendo todos os espacinhos.
Tirei seu shorts branco, e senti o cheiro da sua boceta, que estava molhadinha de tesão. Desci pelas pernas, até chegar nos seus pezinhos, pintados com esmalte branco, que cabiam inteiros na minha boca. Subi novamente, até a região interna das coxas, arrepiando seu corpo inteiro.
J̌úlia era a prioridade no momento. Peguei o vibrador, e passei pelo seu corpo, até chegar na sua boceta. Minha irmãzinha se contorcia no sofá.
Coloquei sua calcinha de lado, e me daparo com uma das maravilhas do mundo. Sua bocetinha era ainda mais linda do que via pelos vídeos.
Júlia era quase toda depilada, mas mantinha uma faixa de pêlos na região do púbis. Sua vagina era rosada, inchada, e apertadinha. Com a excitação, seus grandes lábios carnudos ficavam em evidência. Utilizei os dedos pra abrir um pouco, conseguindo ver ainda mais os pequenos lábios, e a abertura da sua boceta.
Utilizando o vibrador na região do clitóris, e a língua no restante do seu brinquedinho, Júlia gemia, como uma cadelinha no cio. Lambi os dedos, e coloquei na porta do seu cuzinho. Minha maninha se contorceu, e teve o primeiro orgasmo da noite. Suguei todo aquele néctar dos deuses, que iam desde o sabor salgadinho, até tons levemente adocicados. Júlia estava em transe, mas faltava o prato principal. Perguntei se ela queria que utilizasse camisinha. A resposta foi negativa.
Tirei sua calcinha, e fui encaixando meu membro lentamente dentro dela. Estava comendo minha irmãzinha. Segui com movimentos suaves, e fui aumentando a velocidade aos poucos. Com as estocadas mais fortes, Júlia começou a gemer alto. Segurei cada peito dela em minhas mãos, e fui cada vez mais fundo naquele bocetinha. Estava prestes a gozar. Peguei o vibrador, e toquei no seus mamilos. Pedi pra ela ajudar, tocando na região do seu clitóris. Estávamos na mais perfeita sintonia, e gozamos quase que ao mesmo tempo. Júlia teve múltiplos orgasmos (ela era boa nisso), e ficou imóvel, com um belo sorriso no rosto.
Segui dentro dela, e meu membro ainda estava animado. Ficamos ali por uns 5 minutos. Perguntei o que ela queria fazer naquele momento. Ela disse que.
- Masturbar meu pau lambuzado.
Retirei o membro de dentro dela, e senti aquelas mãos quentes e macias brincando com pau melecado. Não queria gozar logo. Voltei para o sexo oral, e senti meu gosto misturado com o dela. A forte excitação voltou. Macetei Júlia, por mais alguns minutos, e após o sexo, ejaculei nos seus peitos grandes, com a porra escorrerendo por sua barriguinha.
Sentei no sofá, com suas pernas no meu colo, e um longo silêncio se instaurou pela sala. Uma mistura de culpa, e satisfação explodiram na minha mente, afinal havia transado com minha própria irmã.
Após uns 10 minutos, perguntei se ela queria tomar um banho quente. Júlia disse apenas que queria dormir peladinha comigo no quarto dela. Coloquei a cueca, peguei ela no colo, e subimos para o quarto. Coloquei ela deitada, peguei os cobertores, e me encaixei atrás, na posição conchinha. Adormecemos coladinhos, como bons amantes.
Pela manhã acordei com aquela tesão matinal, e se Júlia não estivesse dormindo como um anjo, transaríamos novamente. Tomei um banho quente, e preparei um belo café da manhã para a minha dama. Eram 10 horas da manhã, quando Julia surge com seu chambre rosa. Apreciamos um belo banquete para recuperarmos as energias da noite anterior.
Perguntei se ela estava gostando de tudo o que tínhamos vivido naquelas horas. Minha maninha disse que sim, e queria mais... com um olhar muito sacana.
Peguei ela no colo, e a sentei na mesa com um beijo voraz e sedento. Desatei seu chambre, e Júlia estava nua, ainda lambuzada da noite anterior. Chupei seus peitos irresistíveis, enquanto brincava com meus dedos dentro da sua boceta molhada. Após alguns minutos, tirei o calção, e comi ela ali mesmo. Parecíamos dois namorados na primeira semana de relacionamento. Todo lugar era o momento de foder.
Após o café da manhã, tomamos um banho juntinhos, e ficamos o dia inteiro colados. Quando olhei o celular, eram centenas de notificações, inclusive da mamãe que já estava. preocupada com a falta de notícias. Pela tarde, maratonamos a série "Outlander", entre diversos beijos e amaços.
Na noite, preparei um jantar especial. Pedi pra ela vestir sua melhor roupa. Coloquei uma camisa social preta, meu blazer azul escuro, calça preta, e um tênis branco.
Júlia vestiu um vestido curto azul claro, e um belo salto transparente. Quando a vi, fiquei hipnotizado com tamanha beleza. Servi um champanhe, já que ela não gostava de vinho. E nos deliciamos com um macarrão ao molho vermelho (especialidade da casa).
Após o jantar nos dirigimos até a sala, e nos beijamos lentamente. Quando ouço Júlia, me fazendo um proposta indecente. Ela perguntou, se ensinaria ela a fazer o famoso "blowjob". Óbvio que aceitei. Perguntei se poderia gravar a cena. Júlia acenou com a cabeça. Coloquei o celular na base da guarda do sofá, e iniciamos.
Pedi pra ela dasabotoar minha calça, e tirar meu membro pra fora da cueca com os dentes. Disse que durante o ato, ela deveria utilizar as mãos, alternando com a boca.
Júlia iniciou uma masturbação lenta no meu membro, que incrivelmente já estava pronto para outra. Quando ela colocou a boquinha na minha glande pela primeira vez, gemi alto com a sensação indescritível que o momento gerou.
Era nítida a falta de jeito da Júlia, e tentava ajudar da melhor forma. Pedi pra ela chupar minhas bolas, e aquela boca gulosa não perdeu tempo. Voltando ao prato principal, coloquei minha mão atrás da sua cabeça, e coordenei seus movimentos, até que empurrei mais fundo, e ela engasgou. Pensei que Júlia poderia ter ficado chateada, mas não, ela deu um risinho, e seguiu normalmente. Minha irmãzinha era uma putinha safada.
Ficamos ali por mais um tempo, e quando estava prestes a gozar, avisei ela (porque seria muita filhaputisse não dizer nada). Por incrível que pareça, Júlia continuou firme, e acabei lambuzando toda sua boquinha de porra. Fiquei na dúvida, se ela iria engolir, mas minha maninha me surpreendeu mais uma vez, colocando tudo pra dentro.
Sem perder tempo, puxei ela pra perto, e nos beijamos loucamente.
Estava a ponto de bala novamente, coloquei ela de costas pra mim, e ela sentou com muita vontade no meu membro. Enquanto a macetava, e segurava seus peitos, Júlia siriricava sua boceta. Pra facilitarmos as coisas, orientei que ela utilizasse o vibrador, porque pra mim a mulher tem que se sentir plenamente satisfeita na hora da transa.
Minha irmãzinha quicava como uma profissional, e após alguns minutos, teve um lindo orgasmo, caindo de costas em cima de mim.
Coloquei Júlia deitada de lado no sofá, e perguntei se ela queria sentir novamente o gosto do meu esperma. Não imaginava outra resposta, depois de tudo. Encostei um dos joelhos no sofá, me abaixei um pouco, e encaixei meu membro dentro da sua boca, como uma bocetinha. Lembro como se fosse hoje, dos movimentos, e do som que cada ida, e vinda gerava no ambiente.
Após alguns minutos, gozei no fundo da sua garganta. Júlia engasgou, mas engoliu tudo, já que era uma puta obediente.
Depois de mais uma aventura incestuosa, tomamos uma banho quente juntos, e ficamos agarradinhos a noite toda. Pela manhã, acordei ela com a boca na sua vagina. Vimos nosso vídeozinho pornô amador, gravado na noite anterior, e fizemos aquele bom sexo matinal.
Juramos que aquilo ficaria apenas entre nós, e que não faríamos nada arriscado para que ninguém pudesse descobrir nossa relação pecaminosa.
EM BREVE, VOLTO COM OUTRAS AVENTURAS SEXUAIS COM A IRMÃZINHA GOSTOSA, E OUTROS CONTOS...
COMENTE, E AVALIE COM 3 ESTRELAS...
Quem quiser interagir melhor, meu e-mail é: (contosdokriz69@gmail.com) CHAMA LÁ!