Tudo começou numa emergência oftalmológica - HELENA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1845 palavras
Data: 31/07/2025 18:10:21

De onde menos se espera é de onde às vezes se sai uma grande aventura.

Nem sei como foi, sei é que entrou algo no meu olho que começou a me incomodar muito, botei água, soro fisiológico e nada. Como já estava até ficando vermelho o olho, dei uma passada numa urgência oftalmológica - digo logo: era um pequeno cisco, algo que entrou no olho, facilmente retirado pelo médico, que apenas recomendou o uso de um colírio. Excelente. Mas o que venho contar e que foi realmente excelente foi na sala de espera.

É um hospital especializado em oftalmologia e tem uma estrutura muito boa. Como já era mais de sete da noite, não tinha muita gente. Entrei, fiz a ficha e fui me sentar para esperar ser chamado. Ao me sentar, vi que tinha uma senhora sozinha, seus cerca de 60 anos, uma figura interessante mas sem nada para chamar muito a atenção, olhei mais para ela porque senti como se ela estivesse olhando para mim. Fiz um comentário meramente formal, algo como "um cisco irrita muito" e me sentei mais incomodado com o olho do que com qualquer outra coisa. Foi eu me sentar e veio o marido dela (tinha ido estacionar o carro ou algo assim), bastante simpático e mais não ocorreu.

Ela foi chamada primeiro e foi aí que vi que ela tinha um "shape" muito bom, não estilo coroa de academia, mas daquela que a natureza faz o serviço: peitos pequenos, bunda grande (não enorme), o rosto bonito com as rugas da idade, calça jeans e uma blusa normal, ou seja, você via uma mulher de idade ainda bonita e que deveria ter sido uma deusa quando nova. O casal passou por mim e ela veio rindo, como se me conhecesse e falou algo também meramente formal ("hora da verdade", uma besteira assim). O marido passou rindo. Um casal muito simpático e ela com uma bunda digna de ser olhada. Fui chamado depois e não vi mais o casal. O assunto acabou ali, isso era terça ou quarta-feira.

No sábado, começo de noite, passo num supermercado para comprar algumas coisas para a casa (e evitar ir no domngo) e quem eu encontro? A coroa! Mais: nos reconhecemos e foi até engraçado.

- Não, é muita coincidência, falou ela rindo

- Pelo menos dessa vez ninguém doente, completei

Conversamos sobre os nossos olhos doentes, emendamos um pouco sobre nossas vidas (eu estava separado, ela e o marido casados há mais de 35 anos e com filhos e netos), onde morávamos, o que fazíamos, tudo muito superficial mas num clima legal. Daí não passaria se HELENA, o nome dela, não tivesse continuado:

- ANDRÉ, meu marido, achou você muito simpático, pensou até que eu o conhecia de outro lugar

- Ah, que bom, também gostei dele e de você obviamente. Um casal simpático, alto astral, bonito, energia positiva

- Obrigada, foi o que dissemos de você. Energia sempre, HELENA falou isso fazendo uma cara como se tivesse mais que essas palavras, abrindo os olhos e o sorriso

- Em época de carro elétrico, então, energia é tudo, eu disse uma besteira assim

- Mas temos de carregar a energia "sempre" e com a idade a bateria precisa de recarga cada vez mais

- Exatamente, respondi rindo e sem saber o que falar mais

HELENA também não falou e ficou rindo e me encarando, ajeitou os cabelos, a roupa; eu então chutei: "a minha amiga HELENA tem energia para dar e vender, pelo que estou vendo". "Com sua ajudar eu recarrego mais fácil", respondeu ela na hora.

Foi duro não deixar as compras no carrinho e irmos logo para o motel. Ficamos conversando sobre sexo, putaria, tesão, ela me disse que estava louca para transar comigo, mas teria de fazer as compras logo, então a demora foi ela finalizar e pagar as mercadorias. Enquanto isso, ficamos juntos conversando putaria, o que gostávamos, etc.

- HELENA, e ANDRÉ? Ele está viajando?

- Não, está em casa, não quis vir comigo hoje

- Sim, mas e se ele ligar?

- Eu vou ligar para ele e dizer que vou me atrasar um pouco

- Vai dizer o que para ele, qual desculpa?

- Ele já sabe e curte, nem se preocupe

Tomei um choque. Um cuckhold, um liberal que curte ver ou saber que sua mulher sai com outro ou outras pessoas. Ok, Em menos de 45 minutos, HELENA deixou as compras no carro dela (queria passar por casa, para chamar ANDRÉ vir buscar enquanto ela iria comigo no meu carro, mas achei melhor não) e fomos no meu carro para o motel. HELENA foi me alisando, dando cheiros no meu pescoço, beijando minha mão, passando a mão no meu cacete, botando minha mão na xoxota dela por cima da roupa, sei que quando entramos no quarto, já estávamos aos beijos e já tirando as roupas.

Pelos amassos naquele corpo maduro e pelo que tinha visto, ver HELENA nua até me surpreendeu positivamente. Uma mulher de 64 anos, peitos pequenos longe de serem lindos mas bem legais, barriguinha da idade sem ser "buchuda", bunda bonita com estrias e celulites normais, pelo contrário, ela me deu muita tesão, até porque a xoxota, com os pentelhos pequenos (ela ia se depilar na segunda-feira), era uma delícia. HELENA caiu logo no meu pau em um boquete esfomeado, em pouco a deitei e fui descendo da boca até a xoxota, que estava do jeito que eu adoro: molhadinha, cheirosa e sem cheiro de sabonete; limpinha ao natural, digamos assim. Incrível como ela rebolava e dava gemidos com minha chupada. Chegou um ponto em que ela não aguentou e pediu "me come". Montei nela no papai e mamãe e meti até ela gozar. Continuei, HELENA virava os olhos, me apertava e gozou pela segunda vez, quando eu meti leitinho para dentro dela logo em seguida. Gozamos e fiquei em cima dela, ficamos abraçados e trocando beijos.

Saí de cima e ela veio se encostar em mim. "Seu leite está escorrendo de dentro de mim", ela falou. Foi então que analisei detidamente como HELENA era bonita mesmo com aquela idade. Ela malhava eventualmente, sem muito esforço, disse que a genética da família era muito boa. "Minhas filhas têm o meu corpo", ela falou. E aquela bunda levantada na cama me deixou doido. Ela tirou uma foto da xoxota cheia de porra saindo (evitei aparecer) e mandou para o marido, dizendo "meu amor, por isso que eu te amo, porque você me permite ser feliz". ANDRÉ respondeu com uma figurinha cheia de corações e um bichinho de pau duro.

Trepamos mais uma vez e ela me disse que não ia me dar a bunda porque não estava preparada, mas que oportunidades não faltariam. Deixei-a no supermercado e acompanhei o seu carro até o seu apartamento. Fui em casa, deixei as compras e fui tomar uma na casa de uns amigos, não acreditando no que tinha ocorrido.

Tanto era verdade que na quarta-feira HELENA já marcou comigo para uma nova saída.

- Pode ser lá em casa mesmo, eu faço um jantarzinho para a gente, ela falou.

- Na sua casa? "

- Sim, minha filha viajou a trabalho

- E ANDRÉ?

- Que é que tem ele? Ele não vai atrapalhar, nem curte participar

- Não, é muito para mim.

Fomos para o motel e a noite foi ainda mais maravilhosa. HELENA me deu um litro de um licor que eu disse que adorava e estava com um conjunto de lingerie sensacional. Foi uma das melhores trepadas nossas, clima de tesão e romance, ela estava ainda mais linda. Depois de enfiar a cara na bunda dela e a língua naquele cuzinho, meti muito naquele buraquinho, ela fazendo questão de testar várias posições no sexo anal. Ficamos saindo uma ou duas vezes por semana, mas ela reclamava que não ia poder continuar a me ver sozinha, porque a tesão dela era trepar na frente do marido.

- Ele é só ver, é um cuckhold voyeur, só faz se masturbar mesmo, no máximo ela comenta ou pergunta se eu estou gostando.

- Vou considerar isso, respondi

A pressão em cima de mim ficou grande, até porque às vezes era o próprio ANDRÉ que falava comigo por mensagem ou por ligação, quando HELENA não estava podendo atender na hora. Além disso, HELENA me dava uma tesão enorme, não queria perdê-la. Criei coragem e fui almoçar num sábado na casa deles; a filha tinha viajado e estaríamos somente os três. Cheguei apreensivo, fiquei conversando com ANDRÉ na sala, tomando uma, ele me acalmando e HELENA se preparando. Ela veio, sentou-se ao meu lado e já me deu um beijo na boca.

- Amor, RAMON me faz gozar tanto, disse ela com cara de puta para o marido

- Parabéns, RAMON, adoro quando tratam minha esposinha como uma mulher de verdade

Sei é que antes do almoço eu já estava fazendo um 69 com HELENA na cama do casal, ar condicionado no máximo, ANDRÉ sentado e mandando ver na punheta, sem nada falar. Trepei como se ele não estivesse ali, mesmo quando ele elogiava a mulher por "saber dar o cu, por adorar ver a buceta dela sendo arreganhada por um cacete de um urso, que ela deveria beber leitinho porque faz bem para a saúde" e por aí vai. A tarde foi de putaria, almoço, bebida, descanso e putaria. ANDRÉ não fez nem menção de chegar na gente.

Já era umas sete da noite e eu disse que ia embora, já tinha gozado 3 ou 4 vezes, mas recebi um convite: se quiser esperar um pouco, o casal ia dar uma trepada para mim. ANDRÉ, tudo bem, tinha gozado no começo da tarde, mas HELENA gozou umas 5 ou 6 vezes, meti na buceta, na boca e no cu. HELENA gostava mesmo de trepar. Esperei.

Em pouco, ANDRÉ chupava a sua esposa toda, falando que ela estava com cheiro de outro macho lá dentro, que estava toda arrombadinha e por aí vai. Teve tadala, mas o cacete dele era maior que o meu e o cara se garantiu no filme pornô ao vivo que fizeram para mim. HELENA ou fingia (acho pouco provável) ou estava curtindo muito a trepada com ANDRÉ após nossa jornada sexual. "Adoro quando esse cuzão está bem frouxo", dizia ANDRÉ. HELENA gozou com ele no rabo dela e ela se masturbando. Eu ia bater uma punheta, meu pau ficou duro mas achei que era o momento deles e me limitei a deixar o casal descansando no pós-coito e fui embora.

Até hoje eu saio com HELENA, numa frequência bem menor. Já viajamos juntos os três, mas era eu quem ficava no quarto do casal e ANDRÉ dormia sozinho. Vez por outra vamos para bares e restaurantes, numa amizade legal, inclusive com uma namorada minha (que nem sonha que aquele casal de coroas fazem o que fazem).

ANDRÉ e HELENA tem 3 filhos, uma que mora com eles, uma casada e o mais velho que, também casado, mora em outro Estado. Depois contarei o que ocorreu comigo e com LÊDA, a filha casada deles. Sim, ela puxou à mãe não somente no corpo... mas isso conto em outra oportunidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ramon a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários