O dia amanheceu em Ouro Preto com os sinos das igrejas tocando e um casal nu, sujo e empapado de gozo dormindo num quarto da Pousada Vista Colonial. João Carlos acordou primeiro, com o rosto ainda grudado no travesseiro por causa da mistura de saliva e urina seca. Sentia o pau mole, pegajoso, grudado na coxa. Tinha gozado três vezes na noite anterior. Estava morto. Mas feliz. E com o cu ligeiramente dolorido — porque em algum momento, depois da chuva dourada e da cavalgada final, Janaína tinha enfiado dois dedos nele e dito:
— Tu geme mais pelo cu do que pela boca. E isso me deixa molhada.
Ela acordou logo depois, de ressaca, nua, fedendo a gozo, com a buceta ainda latejando de tanto esfregar nele.
— Bom dia, propriedade pública. — disse ela, sentando na cama com os seios à mostra, os mamilos duros.
— Puta que pariu, Jana... que noite foi essa?
Ela sorriu, lambeu os lábios e se levantou. A bunda dela balançava enquanto andava até a bolsa e tirava de dentro algo que ele não esperava: um cintaralho roxo, grosso, com veias e uma ponta curva.
— Tu tá brincando?
— Brincando o caralho. Hoje é domingo, dia de missa. E tu vai ajoelhar pra essa porra aqui como se fosse corpo de Cristo.
Ele ficou de joelhos na cama, o pau já semi-duro, só de ouvir o tom de voz dela. Ela amarrou o arnês na cintura como quem veste uma armadura de guerra. Depois colocou ele de quatro, com a bunda empinada.
— Se pedir direitinho, eu cuspo primeiro. Se bancar o machão, vai entrar seco.
— Cuspe, Rainha. Por favor.
Ela cuspiu. Com força. A saliva escorreu pelas nádegas dele até o cu. Ela espalhou com o dedo, depois cuspiu de novo.
— Assim que eu gosto. Submisso, lambendo o chão por mim. Tu é meu cachorrinho agora.
Ela começou devagar. A ponta do cintaralho entrou. Ele gemeu alto, segurando o lençol com as duas mãos.
— Isso... enfia tudo, porra... me abre...
— Abro sim. Tu vai sair daqui com o cu batendo palma.
Ela o fodeu forte. Segurava os quadris dele, batia contra a bunda com barulho de tapa. Cada estocada fazia ele gemer mais alto. Gozo escorria da pica dele sem nem tocar.
— Tu goza só levando no cu. Imagina se eu mijar em cima também.
— Por favor, porra. Mija na minha cara. Marca tua porra toda.
Ela tirou o cintaralho, fez ele deitar de costas, ajoelhou sobre o peito dele e mijou direto no rosto dele. Urina quente, abundante, descendo pelos olhos, nariz, boca. Ele lambia o que conseguia. Ela ria, gozando com o controle total.
— Engole tudinho, cachorro. Tu é minha privada de macho agora.
Depois ela sentou no rosto dele. A buceta suada, escorrendo, o abafando por completo. Ele lambia com desespero, os olhos lacrimejando do calor e da pressão.
— Chupa essa boceta peluda até babar, porra. Mama minha porra, mama tudo que sair daqui...
Ela gozou de novo. Forte. Gemendo como uma porra de animal.
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Horas depois, os dois estavam deitados, ainda nus, os lençóis ensopados.
— Tu é pior do que eu imaginava, Jana...
— Sou tua dona. E ainda nem mostrei a metade.
Ela passou o dedo entre as pernas, pegou o gozo seco do pau dele, levou à boca e lambeu devagar, olhando nos olhos dele.
— Se prepara. Hoje tem segunda rodada. E tu ainda vai dormir com meu cu na tua cara.
João sorriu.
— Promete?
Ela cuspiu no peito dele como resposta.
Fim (por enquanto).