Minha namorada virgem quer dar o cuzinho. Parte 7

Um conto erótico de Mônica
Categoria: Heterossexual
Contém 5083 palavras
Data: 30/07/2025 08:36:04

Estava eu ali, revelando toda a verdade para o Pedro, quando ele me interrompeu pela primeira vez desde que comecei a contar tudo. A voz dele era baixa, mas carregada de dor e incerteza.

— Mônica... Isso é verdade?

— O que? — perguntei.

— Você me traiu mesmo? Você deu pra outro cara?

O meu coração apertou. Dava pra ver a dor nos olhos dele, eu entendia bem. Passei pela mesma dor. Eu respondo, sincera.

— Sim, Pedro. Eu me deixei levar.

— Se... Deixou levar? Puta que pariu, Mônica. — Pedro pegou a almofada que agarrava com as mãos e arremessou no chão, com mágoa e raiva. Eu o entendia. Me aproximei.

— Nós dois nos deixamos levar, cada um por um motivo. Mas antes de me julgar, que tal me ouvir até o fim?

— Você tem provas disso tudo que você ta me dizendo? — Ele perguntou.

De certo modo, me senti ofendida. Nunca menti pra ele, até esse momento. Ocultei, isso é uma forma de mentir. Mas só de lembrar "daquele dia"... Meu coração aperta. Ele voltou a perguntar:

— Você… você me traiu naquela festa?

Respirei fundo. Aquela pergunta, apesar de esperada, ainda assim doía.

— Não, Pedro. — respondi, olhando nos olhos dele, mesmo que meus olhos ainda estivessem molhados. — E respondendo a anterior, eu tenho sim como te provar algumas coisas que estou te dizendo. Mas cabe você ou não decidir se acredita, assim como acreditei em você depois.

— Depois? O que está acontecendo, Mônica? O que aconteceu nessa festa?

— Olha, aconteceu uma coisa... e eu preciso que você me escute até o fim.

Ele assentiu em silêncio, e então voltei para aquele dia, para aquele maldito dia.

Era o aniversário da Elisa. A boate estava cheia, luzes coloridas giravam e piscavam, abafando qualquer pensamento que não fosse curtir ou esquecer. Eu estava me sentindo deslocada, como sempre. As meninas estavam animadas, bebendo, dançando… eu segurava um copo de suco, tentando parecer integrada.

Logo percebi que a festa tinha se tornado algo maior do que só o aniversário dela. Havia homens mais velhos no local — alguns veteranos da faculdade e outros que eu não reconhecia, claramente não faziam parte da comemoração. Alguns olhares me incomodaram desde o momento em que entrei, mas tentei não dar atenção.

Foi então que vi Elisa se aproximar de Vanessa, cochichando algo ao ouvido dela, e ambas começaram a rir. Vanessa olhou pra mim rapidamente e depois desviou, como se quisesse evitar o meu olhar.

— Ué, o que foi? — perguntei.

— Ahhhh. Ela me contou um babado aqui. — Comentou Vanessa.

— O que? — perguntei, curiosa.

Elisa e Vanessa me olharam, então Elisa disse, me encarando.

— Então, bebê, é que eu tava comentando com a Vanessa que ontem eu... Dei o cu! Minha primeira vez.

— Deu o cu? — perguntei, espantada com a forma como ela falava assim tão abertamente, rindo.

— Ta vendo Mônica, por isso que a gente falou cochichando, você fica toda escandalosa com esses assuntos. Que brega demais continuar sendo virgem.

— Lisa, mas é a escolha dela, né? Deixa a coitada. — disse Vanessa.

— Se fosse eu, já tava era dando. Você tem namorado. Não sei por que se priva dessas coisas.

— É... Coisa minha, sei lá. — disse, pensativa.

— Pois você podia pelo menos liberar o cuzinho pra ele também. — Dizia Elisa. — Você me falou que ele já é adulto, até trabalha. Se ele não se aliviar com você, vai se aliviar com outra.

— Nah. O Pedro não faria isso. — Depois disso, resolvi parar de falar nesse assunto, já tava ficando meio desconfortável. Além do mais, eu confiava no meu namorado. Mas Elisa insistiu.

— Se você quiser, eu e a Van te damos umas dicas, sei lá. Mas você precisa liberar esse cuzinho pelo menos pra ele logo, sua boba. Senão, outro come.

— E ai, quem é a cocotinha ai? — De repente, eu vi o par da Vanessa vindo, Rafael, que me encarava.

— Ah, ela é a Mônica. — disse Vanessa. — Uma amiga nossa da faculdade. VIRGEM.

— As virgens são as mais delicinhas, hein. — ele comentou. — Se tiver com falta de macho pra tirar esse cabacinho, estou a seu dispor, princesa.

— RAFAEL. — Disparou Vanessa, cutucando ele. — Ela é minha amiga. Respeito né?

— Eu.. Eu acho que vou pra fora tomar um ar, ta? — Disse.

E logo eu saí dali, fui tomar um ar do lado de fora. Nunca tive problemas com relação a meus tabus, mas naquele dia estava demais. Logo, retornei pra festa.

Elisa estava dançando com um cara que eu nunca tinha visto antes. Vanessa já estava aos beijos com Rafael, o mesmo que ela dizia não se importar em dividir, desde que ele fosse divertido.

Isa tinha ido ao banheiro. E eu… eu estava sozinha. Sozinha naquele mar de gente estranha e luzes piscando.

Foi então que ele apareceu.

Marcos.

Senti uma mão tocar de leve meu braço, e antes que eu pudesse reagir, ele já me havia virado para encará-lo. O som da música ainda batia forte, mas mesmo assim ouvi claramente sua voz, baixa e rouca, quase sedutora:

— Você está linda hoje, Mônica…

Meu corpo ficou tenso. Eu tentei sorrir, mas só consegui balbuciar um:

— Obrigada…

Não sabia o que fazer. Meus olhos correram ao redor, procurando uma desculpa, alguém pra me resgatar daquele momento, mas ninguém parecia notar o que estava acontecendo. Estávamos quase isolados em meio à multidão.

Ele não parou ali. Deu um passo mais próximo. Seus olhos fixos em mim, e então perguntou, quase como se tivesse guardado aquela pergunta há tempos:

— Por que você sempre me evita?

Fiquei sem resposta.

— Desde o primeiro dia eu fui gentil com você. Sempre. E você só me trata com frieza, como se eu fosse um incômodo. Eu não entendo… só queria uma chance de te mostrar o quanto eu te admiro… o quanto eu te amo…

A palavra "amo" era forte demais pra mim. Ele não tinha amor por mim, ele poderia ter qualquer coisa, menos amor. Ele estava falando sério? Eu não estava gostando disso. Senti um calafrio. Antes que eu pudesse responder, ele se aproximou de repente e me agarrou pelos ombros, me puxando para mais perto.

— Cara, você me deixa louco com esse seu cheiro...

— Marcos, para…

Ele não parou. Inclinou o rosto em minha direção, os lábios já perigosamente próximos dos meus.

— Marcos! — gritei mais firme, empurrando-o com força. — Eu tenho namorado!

Ele ficou parado por um segundo, surpreso com minha reação, e depois desviou o olhar, frustrado.

— Você sabe que isso não é problema pra mim. Eu não sou ciumento.

— Marcos, escuta somente uma vez. Eu tenho namorado, e mesmo que eu não tivesse namorado eu não tenho nenhum tipo de atração por você! Será que dá pra você entender pelo menos uma única vez?

— Você me quer Mônica. Você sabe muito bem que no fundo você é uma puta.

Foi então que meu sangue ferveu e acabei dando um tapa na cara dele. Marcos então sorriu e olhou diretamente pra mim, ele avançou mais um pouco e colocou a sua mão na minha coxa e puxou me contra ele. Ele então começou a beijar meu pescoço enquanto eu tentei afastá-lo com o máximo da minha força, mas dessa vez ele parecia ser mais incisivo. Foi quando ele apareceu.

— Será que da pra você deixar essa linda mulher em paz, seu babaca?

— Mas que diabos? — Marcos disse, e quando ele se virou, viu um homem ali, maior que ele. Cabelos grisalhos, porte alto, cheio de presença. Era o Vítor.

Marcos acabou se afastando,e consequentemente eu fiz o mesmo. Me afastei dele sem dizer mais nada. O coração batia acelerado, a respiração pesada. Marcos deixou o local, enquanto Vítor segurava minha mão, me olhava ali, preocupado.

— Você está bem?

Eu respirei fundo e olhei para o Vítor com um sorriso agradecido, ainda um pouco abalada pelo que tinha acabado de acontecer.

— Obrigada por ter intervido naquela hora... o Marcos estava completamente sem noção. — Minha voz saiu mais baixa do que eu esperava, como se parte de mim ainda estivesse tentando entender por que ele achava que podia falar comigo daquele jeito.

Vítor balançou a cabeça, tranquilo, e deu um meio sorriso.

— Imagina. Só fui um cavalheiro. Mas sinceramente, o cara tava sendo um babaca. Não sei como você conseguiu manter a calma por tanto tempo.

Suspirei.

— Ele tem sido assim desde o primeiro dia em que nos conhecemos. Às vezes ele é legal, sabe? Atencioso, faz umas piadas boas… aí, do nada, vira esse cara inconveniente, que não sabe a hora de parar. Eu sempre dei uma segunda chance achando que era só o momento... mas acho que já passou dos limites faz tempo.

— Acontece. Às vezes a gente quer acreditar que a pessoa pode melhorar. — Vítor disse, com um olhar compreensivo. — Mas tem gente que só mostra quem é de verdade quando percebe que não tem mais nada a perder.

— Pois é... — murmurei, meio triste com a constatação.

— Vem, vamos sentar um pouco? — ele convidou, fazendo um gesto em direção a uma mesa mais afastada do barulho. — Pelo menos pra esfriar a cabeça.

Assenti. Era o mínimo que eu podia fazer por alguém que me defendeu. E, no fundo, acho que queria mesmo mudar de ambiente por alguns minutos.

Nos sentamos e ele foi puxando assunto, de forma bem leve. Começou a falar mais dele.

— Bom, você estuda veterinária? Que legal. Eu sou veterinário. E também dou aulas, que puta coincidência em?

— Nossa, Sério?— perguntei, espantada pela coincidência. — Que maneiro! Sabe, meu sonho é se formar e ter a minha própria clínica veterinária. — Naquele momento, passei a pensar alto... E continuei. — E me casar com o namorado que eu estou hoje, Eu Acredito que eu estou encaminhando para que meu sonho se torne realidade!

— Você vai conseguir sim.— atencioso, Vítor motivava, fazia acreditar que era possível. Encontrei ali um bom amigo casual. — Você parece ser uma mulher muito inteligente.

— Obrigada... — agradeci. — Mas me conte, você é daqui?

— Na real, nem sou daqui do Rio. Moro em São Paulo agora, mas nasci aqui.

— Sério? — perguntei, surpresa. — E está aqui a passeio? Ou a negócio?

— Saudades. — ele sorriu. — Tem lugares aqui que têm uma vibe que São Paulo nunca vai ter. Quando o Rafael falou de vir nessa boate, pensei “por que não?”

— Então você... Conhece o ficante da minha amiga?

— Ah, se eu conheço. É meu irmão caçula. Porque? Ele te faltou com o respeito?

— Magina! Só achei ele descolado demais mesmo. — mudei de assunto. — E como é lá? São Paulo, quero dizer.

— Intenso. Tudo acontece ao mesmo tempo. É mais frio, mais acelerado... mas tem seu charme também. Cultura, comida, oportunidades. Mas tem dias que eu sinto falta do mar, do calor daqui — ele me olhou com um ar meio nostálgico. — Da calma que parece que só existe no Rio.

Sorri com a sinceridade dele.

— Eu nunca fui pra lá. Mas todo mundo diz que é um lugar onde você precisa estar sempre alerta.

Ele riu.

— Verdade. Mas acho que me acostumei.

— E por que você foi pra lá?

— Bom, eu sou casado. Como você pode ver. — Ele então me mostra a sua aliança. — E bem, minha esposa é da idade do meu irmão praticamente . Na verdade é o meu segundo casamento . Eu acabei tendo uma boa oportunidade em São Paulo , e também estávamos enfrentando uma crise no relacionamento . Achei que novos ares poderiam melhorar.

Eu fiquei ali, atenta, ouvindo mais da vida dele. De repente, ele sinalizou pro garçom e pediu duas bebidas.

— Ah, não precisava! — protestei.

— Relaxa. Um brinde pela coragem de aguentar babacas em festas universitárias — ele disse, brincando. — E também um brinde por relacionamentos que não melhoram e só tendem a piorar.

Ri sem graça.

— Só... não sou muito boa com bebida, viu?

— Tudo bem. Só um gole. Prometo que não te deixo tonta — ele piscou de leve, e eu, por educação — e talvez por curiosidade — aceitei.

O copo veio gelado. Eu dei um pequeno gole, sentindo o gosto doce, meio ácido... até que era bom. Nada demais.

— Por que comentou sobre relacionamentos que não melhoram? Diz o seu casamento? — perguntei.

— Isso mesmo, o meu casamento. — Ele disse, tomando um gole.

Ficamos ali conversando mais um pouco, até que Rafael e Vanessa apareceram, rindo entre si e um pouco alterados.

— Olha aí, hein, irmão! Já tá xavecando a virgenzinha? — Rafael falou alto, se jogando numa cadeira ao nosso lado.

Senti o rosto esquentar na hora. Me encolhi na cadeira, desconfortável. Vanessa riu sem graça, como se percebesse que o comentário tinha passado dos limites.

Antes que eu pudesse reagir, Vítor virou para o irmão com a expressão séria.

— Rafael, menos, vai? Não enche. Só tô conversando com ela.

— Pô irmão, relaxa. Eu falei na brincadeira, fica na paz. — Ele comentou.

— É, mas brincadeira tem limite — ele rebateu, depois voltou a me encarar. — Desculpa por isso. Ele é o mais novo e ainda não aprendeu a pensar antes de falar.

Balancei a cabeça, ainda com o gosto amargo do comentário dele na boca.

— Tudo bem...

Vítor então olhou para o relógio no pulso e suspirou.

— Bom, acho que já vou nessa. A noite foi longa e amanhã é dia de pé na estrada de novo.

Ele então me olhou, e me cumprimentou pela última vez.

— Foi um prazer te conhecer, Mônica.

— O prazer foi meu. — falei com um sorriso sincero, mesmo ainda tentando entender tudo que tinha acontecido. — Eu te acompanho até a porta. É o mínimo depois do que você fez por mim.

Caminhamos juntos pelo salão meio escuro da boate. A música estava mais alta, o clima mais agitado que antes, mas eu já estava em outra sintonia. Estavamos quase chegando na porta.

Peguei o celular do bolso pra ver as horas, e aproveitar para ver se o Pedro havia mandado algo. Assim que acendi a tela, senti — mais do que vi — os olhos de Vítor deslizando por cima do visor.

— Esse ai então é o seu namorado? — Ele comentou.

— Sim, é ele. Pedro, o amor da minha vida.

Não sabia por quê, mas naquele momento ele pareceu mais calado do que o normal. Logo em seguida deu de ombros e resolveu se virar e se despedir antes de ir embora da boate.

— Bom... — ele disse, já na porta. — Espero que você fique melhor sem mim no restante da noite. Foi um prazer. E tomara que você tenha um feliz casamento.

— Eu também espero e quero muito isso. — respondi, com um sorriso leve, mas a cabeça a mil. — E obrigada, de verdade.

Ele acenou com um olhar sereno, e foi embora. Eu voltei pra mesa. E ali, mil perguntas começaram a fazer sobre ele. Rafael comentou ao restante das meninas que o cara era irmão dele. Mais velho.

De repente, vejo que Rafael recebeu uma mensagem no celular. Ele pede para se afastar, enquanto fico com o restante das meninas. Eu estava pensando na situação anterior. Marcos quase me violentou naquela festa. Por um lado eu estava aliviada, tinha encontrado um "herói" naquela noite, mas por outro lado, eu estava com medo. Pois ainda tinha que encarar o Marcos no outro dia.

As meninas me puxaram de volta pra realidade.

— E aí, hein, Mônica? — Vanessa cutucou meu ombro com um sorriso malicioso. — Que olhar foi aquele na hora que ele foi embora?

— Nada a ver — respondi, rindo sem graça. — A gente só tava conversando.

— Conversando, sei — Isa provocou, revirando os olhos. — Você tava com aquele sorrisinho de quem já tá no segundo round.

— Ai, gente — suspirei, jogando os cabelos pro lado. — Ele só foi educado. E é irmão do Rafael, vocês ouviram. Além do mais, eu nem to com cabeça pra isso, vocês viram o Marcos?

— Claro que vimos. — Elisa falou alto, empurrando o copo dela pra frente. — Mônica, eu acho que você devia amanhã procurar a delegacia pra dar parte dele. Isso ai não se faz, amiga.

— Eu acho isso um exagero. — Comentei. — Além do mais, acho que agora ele para.

— Se você diz... — ela comentou. — Mudando de assunto... Me diz, quando você vai dar esse cuzinho pro seu namorado, hein? Já que a bucetinha, nada. Vai querer morrer virgenzinha.

— Elisa! — reclamei, rindo nervosamente. — Que exagero…

— Não é exagero, Mônica — ela retrucou, séria. — Tu tá namorando esse cara faz mais de anos. E o cara nem é mais virgem. E ainda tá nessa de "esperar o momento certo". Acorda. Se tu não fizer alguma coisa logo, ele vai buscar em outra.

Aquilo me cortou como um tapa seco. Olhei pra ela meio sem acreditar.

— Pedro não é assim… Já falei.

— Não é? — ela cruzou os braços. — Todos são. Meu namorado mesmo, é um filho da puta. Por isso não me importo de sair com outros. E você, deveria pelo menos satisfazer seu namorado. Ele precisa gozar.

— Nós já fazemos sei lá, algumas coisas...

— Você acha que homem sobrevive de gargalo pra sempre? — Ela respondeu. — Homem precisa gozar, amiga. E mais. Mesmo que ele não traia AGORA, vai começar a se frustrar. Vai se sentir rejeitado. E aí sabe o que acontece?

— O que? — perguntei.

— Começam as brigas, os distanciamentos, e de repente… fim de namoro. Aí tu vai chorar dizendo que ele não te entendeu, mas na real tu que não quis entender.

— Elisa, que horror — Vanessa comentou, tentando suavizar. — Também não é assim tão simples. Mas, Mônica, pensa... vocês dois se amam, não é?

— A gente se ama — confirmei baixinho.

— Então, qual o problema? — Isa se aproximou, pegando minha mão. — Não precisa ser algo enorme. Você não vai deixar de ser você. Só vai estar vivendo com quem você ama.

— Mas… eu sempre quis me casar de branco. Eu queria que fosse especial, num momento certo…

— Casar de branco — Elisa debochou. — Mônica, isso é só pano! Roupa! Tu pode casar de branco tendo feito o que quiser antes. Isso é só detalhe. O que importa é tu não ser feita de besta por esse conto de fadas que já nem existe mais.

— Mas eu não tô pronta — sussurrei, olhando pra mesa. Meu coração apertava. Eu queria sim viver isso com o Pedro, mas uma parte de mim ainda segurava firme essa ideia de “esperar”.

— Então vamos resolver isso — disse Vanessa, já chamando o garçom. — Hoje a gente vai te ajudar a criar coragem.

— Como assim?

— Libera o cuzinho pra ele. Eu tenho até tecnicas pra não doer, meu namorado fez assim. — Comentou Elisa. — Pra se acostumar, precisa ser de ladinho no inicio. Manda ele lamber, bastante. Depois ele vai comendo, você vai gostar.

— Uma bebidinha, outra ali… e quando você perceber, vai estar só com a coragem na mão e a vergonha no chão — Isa riu, empolgada.

— Não sei, meninas… — murmurei.

Mas o garçom já estava ali, e antes que eu pudesse negar, uma dose foi colocada na minha frente. Elisa me empurrou o copo.

— Vai, só um golinho. A gente vai ficar aqui, do seu lado. Se não for hoje, vai ser outro dia. Mas pelo menos para de fugir de quem você é, Mônica.

Peguei o copo. Olhei pro líquido âmbar por um segundo longo demais.

— Bom, talvez se eu estiver bêbada, eu consigo. — Foi então que eu resolvi tomar coragem. Minha virgindade da buceta era sem negociação naquele dia. Mas acho que Pedro merecia sim ter meu cuzinho.

Talvez só um gole mesmo…

Uma dose. Depois outra. E mais uma.

No começo eu estava tímida, meio insegura, mas elas insistiram tanto… diziam que era só pra relaxar, que ia me ajudar a parar de pensar tanto. Eu achei que podia ser verdade. Um golinho não faz mal, né?

A segunda desceu mais fácil. Na terceira, tudo já parecia mais leve. Meu corpo começou a se mover sozinho, embalado pela música, e eu já não me importava tanto com o que os outros estavam pensando. Dancei com a Isa, depois com a Vanessa, e em algum momento, eu nem sabia mais onde a Elisa estava. Mas estava tudo tão... divertido.

Lembro de rir muito. De jogar o cabelo pro lado, de falar besteira. Elas gritavam “Isso, garota!”, “Aproveita!” e me puxavam pra mais uma rodada.

Tudo parecia um sonho etílico e colorido. Só que também veio a tontura. Aquele enjoo estranho, a cabeça girando. O som da boate se misturava com as luzes piscando, as vozes ficando mais distantes… E então… preto.

Quando abri os olhos, senti primeiro o cheiro. Um cheiro familiar. E ali estava Pedro. Pisquei algumas vezes. A claridade me incomodava. Eu estava deitada. Em sua cama.

Meu coração acelerou.

Sentei devagar, a cabeça pesando, latejando. Ainda com a roupa da festa. Olhei ao redor, meio desnorteada. Meu salto estava jogado no chão.

Voltando a realidade, estava eu ali, tendo coragem, e contando a Pedro tudo que eu me lembro do ocorrido. Ele escutou tudo, mas nessa parte, em especial, ele me interrompeu.

— Pera... A sua amiga me contou uma outra história. — comentou.

— Qual amiga? — perguntei.

— A Vanessa. Ela disse que vocês estavam na festa, que você acabou bebendo demais pra poder curtir a festa, que alguns caras da faculdade se aproximaram de vocês e que esse Marcos ai, ficou dando em cima de você. E que você somente mandou ele parar e ele foi embora. E que depois ele e uma outra pessoa trouxeram você de volta.

— É sério que ela disse isso? — Perguntei, chocada, pois não foi nada disso que aconteceu. — Mas por que ela diria isso?

— Não sei. Mas não me falou nada, nem do Rafael, e nem desse Vítor ai. Por acaso foi com ele que você me traiu?

— Bom, eu vou continuar a contar então. — comentei.

— Mônica, só me diz se foi ou não com ele. — Ele perguntou.

— Pedro. — Olhei diretamente nos olhos dele. — Você quer saber de tudo, não quer? Então espere eu terminar de falar tudo, ai depois você tira suas conclusões.

— Antes, eu queria saber uma coisa. — Ele então ficou de cabeça baixa, meio que olhando pro chão. — Eu me lembro desse dia. Você, quando acordou, não tava muito com vontade de falar o que rolou na festa, só me confirmou quando perguntei se o tal do Marcos tinha te importunado e tal... Eu entendo não ter dado detalhes, talvez pensou que eu já sabia. Mas... Depois disso, no chuveiro, quando nos pegamos, você tava mais... Solta. Então era por isso?

— Sim. — respondi, baixando a cabeça. — Eu comecei a perceber que se eu não fizesse nada, você ia acabar me deixando pra ficar com alguma mulher que pudesse lhe satisfazer...

Foi então, depois desse breve dialogo, que continuei a contar a ele todo o ocorrido.

Durante os próximos dia, você sabe, nós acabamos não fazendo nada, por conta das provas, e também por conta da excursão e seu trabalho.

Foi mais ou menos nessa época que eu e Elisa ficamos mais amigas. Passamos a conversar mais, passamos a ir no shopping almoçar durante os intervalos, e ela passou a me dar mais dicas com relação ao sexo. Principalmente com relação ao sexo anal.

Passamos em um estúdio de tatuagem, e ela resolveu fazer a tatuagem que ela tanto havia prometido pra si mesma, e como eu já estava com vontade de fazer também para lhe surpreender, acabei fazendo junto.

Até o tempo de cicatrizar já teria dado os dias certinho para a excursão, então não me incomodaria muito. Apesar que como a tatuagem era pequena ela cicatrizou muito rápido. Eu pensei em te mostrar antes da excursão, mas eu queria que fosse uma surpresa. A cada dia que passava mais eu me preparava e ficava de certa forma empolgada mas também com medo do dia em que você finalmente botaria no meu anel.

Ficava pensando em como seria, se eu iria gostar. As meninas ficavam falando que era bom, que seria gostoso. Elisa me recomendou treinar, com brinquedos sexuais. Ela acabou me arrumando um dos pênis de borracha dela, e pediu pra eu comprar um gel para ajudar a lubrificação.

— Você precisa assistir mais pornô, sabe? Pra saber como faz. — comentou Elisa.

— Bom, eu acho que tenho ai alguma noção. — Respondi.

Um dia, sozinha em casa, eu assisti um filme pornô. O cara colocou um pau enorme, — E era muito grande mesmo, acho que era do mesmo tamanho desse pinto de borracha, no cu da mina. E eu fiquei esfregando a cabecinha na entrada do meu. Logo, passei o gelzinho e meti, e confesso que não aguentei, doeu muito! Mas eu tentei de novo, estimulada com o cara no filme.

Ele tava metendo até as bolas na mulher, e aquilo me deu tanto tesão, que eu fiquei esfregando o pinto de borracha até na bucetinha, mas consegui me controlar, e não meti. Imagina, acabar perdendo o cabaço por um pau de borracha...

Eu cheguei a tentar uma segunda vez. Dessa vez, o pau de borracha conseguiu entrar, mas confesso que com bastante dor. Mas eu persisti, e consegui fazer ele meter um pouco mais, até que eu não aguentei e tirei. Vi ele sujo de sangue, e então me assustei. Liguei imediatamente para Vanessa, mas ela não atendeu. Elisa foi a próxima, e assim que comentei sobre ela me disse que era normal afinal de contas eu era virgem do cu.

Disse que eu precisava treinar mais, fazer mais algumas vezes. Talvez com um pau um pouco menor, que seja mais realista do tamanho do meu namorado. Apesar de que aquele pinto era um pouco maior sim, mas já tava pra servir de parâmetro.

Quanto ao Marcos, depois do ocorrido na boate ele não se atreveu mais a falar comigo durante todos os próximos dias. Talvez por medo que eu relatasse o ocorrido para alguém, ou estava envergonhado. Porém um dia ele se aproximou, e veio me pedir desculpas era praticamente um dia antes da nossa viagem.

Ele comentou que era sim apaixonado por mim, desde o primeiro dia que me viu, mas que entendeu que eu amava meu namorado. E que ele não tentaria mais nada. — E até aquele momento, ele estava cumprindo isso.

Uma coisa que notei, é que Rafael passou a me olhar mais do que antes, e isso me gerava um certo incômodo, em todas as vezes que eu tive a oportunidade de ve-lo com a Vanessa. Mas não era um olhar de interesse, é como se ele estivesse... Me vigiando.

— Bom, acho que agora a melhor coisa que eu poderia contar é sobre a excursão. Não é?— Perguntei a Pedro enquanto este manteve o olhar fixo pra mim.

— Sim. Por sim favor. eu quero que você me conte tudo, sem me esconder nada.

A viagem durou 6 horas de ônibus. Eu fui sentada junto com Elisa, enquanto Vanessa e Isa estavam nas poltronas do lado. Estávamos às 4 praticamente ali juntas, conversando sobre todo tipo de assunto possível — Ou quase todo. Marcos estava no fundo, ele parecia deslocado, e eu havia percebido que ele havia visto o Pedro.

Pelo menos acreditava que ele me deixaria em paz. Eu não estava afim de tempestades nessa viagem, queria curtir o máximo possível.

Quando a gente chegou em São Paulo, confesso que meu coração estava aos pulos. Não só pela cidade enorme, pelos carros, pelos prédios, pelas pessoas correndo como se o dia tivesse sempre atrasado… mas pela sensação de estar finalmente dando um passo na vida adulta. Desembarcamos no Terminal Tietê, pra ser sincera eu não conhecia nada, mas vi que o lugar era enorme. Tinha até medo de se perder ali. Fomos direto para um hotel perto do campus da USP.

Fiquei no quarto com a Elisa — que já jogou a mochila na cama e ligou a TV. Ela parecia tão ansiosa quanto eu. Isa e Vanessa ficaram no quarto ao lado. Depois de um banho rápido e um pouco de ansiedade batendo no estômago, nos reunimos com o grupo da excursão e seguimos para o campus de veterinária.

Era tudo tão... grande. Tudo tão diferente da minha faculdade. As salas, os corredores, o jardim interno. Eu fiquei um pouco encantada. Quando entramos no auditório para assistir a palestra, sentei com as meninas mais ao fundo, pra não chamar atenção. E para minha surpresa e até espanto, justamente ele começou a palestra. Vítor, o cara da boate. Que mundo pequeno!

Ele estava lá, de jaleco branco, óculos retangulares e aquela fala segura, palestrando sobre os temas da faculdade. Ele não me viu. Mas eu vi ele. Na hora, acabei meio que me escondendo, não queria que ele me notasse. Sentei em silêncio e ouvi tudo. A palestra era sobre atuação do veterinário em áreas públicas, zoonoses e campanhas de vacinação. Foi uma palestra de quase duas horas, e prestei atenção nos detalhes, anotando tudo, mas também percebi o quanto ele era inteligente.

Quando terminou, me levantei com as outras, tentando sair antes que ele me visse. Mas ouvi meu nome:

— Mônica?

Parei. Virei devagar. E ele estava ali, me chamando. Não tive muitas alternativas, e fui até ele:

— Eu não acredito que é você — ele riu, abrindo os braços. — Que bom ver você aqui em São Paulo. Está gostando?

— Sim… estou. Muito — respondi, meio sem saber onde colocar as mãos.

— Se precisar de qualquer coisa… qualquer coisa mesmo, pode me chamar. Estou sempre por aqui — disse ele, com um olhar sincero.

— Obrigada, Vitor — murmurei, enquanto tento desviar o olhar. — Foi bom te ver.

Me despedi e saí rápido. Eu não queria que as meninas começassem a me cutucar quando descobrissem que ele falou comigo.

Mas antes mesmo de alcançar a saída do prédio, aconteceu algo que gelou meu sangue.

Do nada, senti dois braços me envolvendo por trás. O cheiro do perfume masculino veio antes mesmo da voz.

— Até que enfim te encontrei sozinha — ele sussurrou perto do meu ouvido.

Me virei rápido, empurrando os braços dele. Era o Marcos.

— Sai de perto de mim! — falei, tentando não chamar atenção, mas firme.

Ele riu, cínico, como se minha rejeição fosse um jogo.

— Eu só queria te ver. Te sentir um pouco. Mônica, para de fugir. Hoje… eu vou te mostrar o quanto te amo.

O olhar dele me deu calafrios. Eu tentei sair, mas ele bloqueou o caminho com o corpo. Meu coração disparou.

— Marcos, me deixa passar. Eu não quero isso.

— Não quero te machucar. Só quero… você.

Eu estava sozinha naquele corredor, perto dos banheiros. O grupo tinha ido em direção à cantina. Meus olhos procuraram ajuda, e meu corpo se preparou para empurrá-lo com força se fosse preciso. Ele então me puxou para o banheiro, e tudo que eu queria, era alguma ajuda.

E essa ajuda acabou vindo, para minha sorte, antes que algo pior acontecesse.

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Comentários

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Adorei a versão da esposa .

Dizem que o homem é bicho ruim , todos querem tirar a virgindade da mulher , parecem cachorros no cio rs .

Conto muito bom , expectativa para o próximo a mil por hora .

Pensar que tudo que está acontecendo está tramado para separar o casal , bom que a esposa confessou e daí em diante o conto toma outro rumo e as coisas vão aparecendo .

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Excelente agora já dá para perceber que o Pedro comeu a mulher do Vitor e a Monica e a vinganca dele , agora resta saber as consequências para o casal

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Esqueci de fazer uma pergunta. Pois, o texto e a ideia são tão bons, que gostaria de saber se vai haver versões conflitantes como da Vanessa ou da Elisa, que fez o comentário no parque de diversões, dando a entender que viu e participou de tudo ou até do Rafael para o Pedro ficar mais pirado ainda? Com uma resolução interessante como a do "O Estágio"? Tomara que vc crie uma desculpa melhor para ela dar o cú em vingança, pois uma chupada, que ele nem viu quando iniciou, já que estava de olhos fechados se punhetando. E como vc mesmo explicou ela ou viu ao vivo, ou gravação, e sabe que o Pedro não tem culpa. Aliás esse fato só foi possível com o Rafael instalando câmeras no apartamento e avisando alguém do momento que ia acontecer, e vou te contar, muito bem planejada. Então ela tem que ter uma desculpa muito boa para entregar o cu primeiro para outro antes do Pedro, porque, pelo que ela está levando à crer, nada justifica a traição até agora. Mas como já li três dos seu contos e estou saboreando o quarto agora, sei que vc é um "Mestre dos Magos", rsrsr, e vai achar uma solução bombástica para isso, pois senão, não há perdão para a Mônica e o relacionamento vai mesmo pro saco, pois parece que os dois se gostam de verdade. Aliás se o Pedro não aprontou nenhuma filhadaputisse muito grande antes, para merecer isso que parece vingança, é meio difícil ele perdoar, pois só assim dá para colocar a Mônica como vitima das circunstâncias e portanto ser perdoada pelo Pedro. Mas vc já deu a deixa que o Pedro antes de ficar com a Mônica n!ao era flor que se cheire. Abs

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Meu amigo, o negócio foi estratégico, tu achou que o rafael levou uma loirinha com o corpo identico ao dela e ficou deitado na cama enquanto ela cavalgava nele de costas por que? kkkkkkkk

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Muito bom como sempre, e agora esclarecendo alguns pontos. Pena que às vezes dá um tempo maior entre um capítulo e outro deixando a gente na ansiedade. Mas dá pra entender pois não é fácil criar um texto ficcional. Mas tomara que não aconteça como o do Karaokê que as vezes demorava maias de semana pra gente poder acompanhar uma continuação, abs

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Bom amigo, gostaria de ser mais contante, mas a vida de clt ta fácil não. kkk

As vezes não tenho tempo pra ficar escrevendo por outros pepinos, cuido de outras coisas,mas esse eu estou indo conforme da

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Inclusive li seu conto da noive, muito longo kkkkkkkkk

Mas foi legal, falta a ultima parte só

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Opa Valeu, eu também tenho um tempo corrido, mas eu não continuei porque a coisa girava em torno do mesmo assunto, e ficar sempre contando somente transas, porque a maior parte delas,.pelos menos em casas de swing não tem a interação e as situações daquele conto, é só chegar tentar a sorte e comer as mulheres se houver permissão, já que fui muitas vezes a casas de swing e peguei muitas esposas e namoradas, mas no final tudo é consentido e não nenhuma trama mirabolante, só uns ciúmes de vez em quando. Quanto ao tamanho quando escrevi para outro site quis, explicar bem as Circunstâncias e ambientar com os detalhes para que as pessoas que nunca foram entendessem com funciona, vou terminar o último capítulo dessa noite e postar.

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Éeeee acabei de ler esse conto e sinceramente até agora não vi nada demais, tudo ainda tá meio nebuloso, mais aparentemente a treta é cm esse tal de Vitor e não cm o Rafael em si. Mais até aqui não vi nenhum grande pecado da Monica.

Quando sai o próximo capítulo??

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Na verdade é com os dois né, já que o nosso Rafael passou a perna legal no Pedro, a escolha da loiraça la não foi a toa kkk

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Acredito que o maior pecado dela vai estar nos detalhes sórdidos da(s) ocasião(ões). Tipo assim, se o fato aconteceu só uma vez, vai ser fácil dizer que foi algo de momento,mas se foi algo que ela em plena convicção quis fazer é mau caratismo por devolver em uma moeda mais além da que foi dada e com um cara que ela sabia ser casado. Se foi algo sem camisinha,com sexo oral ou pegação e que tenha acontecido mais de uma vez, acredito que não faz sentido eles continuarem juntos, porque nada daria a segurança ao Pedro de que ela não tornaria a fazer isso. Mas acredito que o caso vai se desenvolver em uma noite de bebedeira e ela vai tomar a atitude de cabeça quente. Mas fiquei em dúvida porque se não me engano, foi falado que ela só traiu ele uma vez e tinha sido antes da viagem,fiquei na dúvida porque teve duas ocasiões suspeitas da Mônica,uma quando ela desligou após o cara chegar "aparentemente" dando um tapinha nela ou encoxando e outra na ligação que o Pedro escuta a respiração do Vitor. Posso estar enganado,mas acho que isso comprovaria que teve mais de uma traição,logo, tornando o "troco" dela injusto.

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Acho q vamos ter q espera o próximo conto pra saber a vdd, pelo menos agora a gente sabe uma coisa, a Mônica não é uma puta(pelo menos até agora) parece ser mais um garota ingênua q tá se deixando influenciar por certas companhias, pelo menos as amigas dela ainda parecem respeitar o namoro dela, pq msm influenciando ela, elas estão dizendo pra ela dar o cu pro namorado e não pra outro(de novo até agora).

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A Vanessa e a Isa até consideram ela, mas a Elisa é uma cobra. KKKKKK

Ela viu o Pedro e desde a viagem ta sonhando em dar pra ele. Vai fazer de tudo pra Mônica trair xD

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Essa do tapinha vai ser uma das primeiras coisas que vai aparecer no próximo capítulo. E já falei, Pedro não tem moral nenhuma pra ficar inseguro ou não com a namorada em caso de reconciliação porque ele traiu ela também. KKK

O certo era ter flagrado a foda ali e mandado o casal parar porque ali não era motel.

Ele não só deixou rolar como ficou ali batendo uma e deixou a mina chupar ele e quase a comeu.

E a tal ligação... Bom, aguardem xD

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Muito bom só q ficou muita coisa para o último capítulo..

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O próximo já e5o última? :0

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Falou q iria ter 8 capítulos .. mas q tem muita coisa pra acontecer ainda

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Um dos finais ia ter só 8 capitulos, mas como escolhi o final já, ai estendeu pra mais alguns kkk

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Aí sim ..top final acaba com eles se separando e o principal ele passando todos muitos sendo presos e outro se matando top de mais

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O final deles se separando eu ja descartei, ficou o final feliz e a tragédia xD

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Eita.. vai ter mês mas entre eles Pedro sai por cima e ainda com a Virgem do lado

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Cara o ci tô está muito bom, só não gostei da motivação da Mônica em fazer a tatuagem,mas passa, realmente as coisas começaram na festa e pra ser mais exato no momento q Vitor viu quem é o namorado da Monica, com certeza ele reconheceu o cara q destruiu seu primeiro casamento e resolveu se vigar do Pedro comendo a namorada delícia dele

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Nem eu gostei kkk

Mas eu faço as vezes coisas que me desagradam

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A questão da tatuagem pra mim é pessoal, não curto mulher com tatuagem, não me envolvo e nunca me envolvi com uma mulher com tatuagem ou pirceng, é algo da minha pessoa mesmo, acho o corpo feminino lindo pra ser estragado com a porra de uma tatuagem

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Eu tô rindo aqui. Eu tinha o mesmo pensamento. Bradava pra mim mesmo que nunca namoraria uma mulher com piercing, tatuagem e que fumasse.

Me apaixonei justamente por uma que tinha piercing, várias tatuagens e fumava. Ooooo boca maldita kkkkk

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Nunca gostei de mulher tatuada, hoje eu já gosto.

Mas piercing é algo que eu ainda acho meio embaçado.

Fumante também, odeio kkk

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Só a tatuagem que achei meio batido. Ela só quis fazer uma no impulso? Compreensível. Muita gente tatua no impulso. Mas uma igualzinha a da amiga? Aí é mais estranho

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Ela fez porque achou uma boa ideia, achou que o pedro ia achar ela mais ousada,e deu certo ele gostoukkkk

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Dado o que eu imaginava ser, a Mônica tá bem coerente a te agora. É aquilo, ela é uma narradora confiável? Até que ponto? Mas ainda assim, pelo que dá pra presumir até agora, ela foi manipulada com essa situação do Marcos e o Vitor viu que o namorado dela tinha causado a crise no casamento dele, pediu ajuda pro irmão, pra se vingar do Pedro.

Acredito que o Vitor queria só vingança mesmo, Rafael e Elisa, talvez até às outras amigas, estão ajudando ele. E o quanto Monica tá ajudando nessa vingança, só vamos saber no próximo.

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Mônica ta sendo é trolada kkkkkk

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No mais, tava tanto querendo comentar minhas impressões que esqueci dos elogios. Belo capítulo, tô consegui ver várias coisas que você plantou nos últimos capítulos começando a se encaixar nesse aqui. Não rolou a putaria ainda, mas foi importante pra construir os motivos da Mônica

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Acho que esse Marcos é tipo um boi de piranha. Ele tá sendo usado pelo Rafael. Acho que ele está fazendo isso, pra dar oportunidade do Vitor ser o herói dela.

De repente prometeram a ele que iriam transformar a Mônica numa putinha e que ela iria se separar do namorado e ele poderia ficar com ela.

O Vitor deve ter reconhecido o Pedro na foto como o cara que pegou a namorada do irmão, ou talvez até pior. Ele disse que estava no segundo casamento. Pode ser que no primeiro casamento, o Pedro tenha pego a esposa dele e ele ficou tão deprê, que até mudou de cidade.

Muito bom Kayrosk. Tô gostando dessa tensão crescendo. Foi uma boa colocar sobre a perspectiva da Mônica, pra gente saber a índole dela. Saber se ela foi safada ou caiu na armadilha.

Só teve uma coisa que não sei se você vai explicar depois. O apagão.

Provavelmente ela não vai se lembrar. Vai ter um ponto de vista do Rafael pra contar o que houve durante esse apagão da Monica, ou não aconteceu nada relevante nesse momento?

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Ta nada,ele nem sabe da existencia do rafael e vitor,ele queria é comer ela mesmo. Eles que viram isso como oportunidade kkkkkkkk

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Não dá pra acreditar em Você mais rs

Da última vez Você disse que o pilantra era amigo do Pedro

Kayrosk seus contos são f...da demais

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Kkkkkkk Realmente não dá para levar fé cega, mas o Kayrosk não mente, ele despista, é diferente kkkkkk . Aposto que essa do Marcos é verdade até a festa, agora a cena reincidente de assédio indevido em São Paulo foi combinada, nem que tenha sido por coação, mas que foi armação foi. Pressupondo que o salvador seja o Vitor novamente.

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Não aconteceu nada. Nenhum deles tentou fazer nada com ela durante o apagão porque até aquele momento as meninas não foram cooptadas pelo Rafael. e bem, eu não vou dizer que elas foram cooptadas, na verdade vai acontecer umas paradas aí. Mas não apagão não aconteceu nada mesmo não, ela simplesmente desmaiou porque não aguentou ficar bêbada e é isso. O que vai acontecer agora tá bem claro aí, o Marcos vai tentar violentar ela e alguém chegou para salvá-la. E aí você soma isso, ela novamente agradecida por ter sido salva, mas ela acabar flagrando uma verdadeira armação do Rafael e da Vanessa. E vai ser aí que ela vai acabar traindo, porém ela vai descobrir a armação um pouco antes de voltar por isso que você vai ver a hostilidade dela para com a Elisa e a Vanessa.

Apesar dela ainda estar " conversando" com elas, E aí o motivo dela não ter contado nada para o Pedro até o momento ela vai deixar para falar só no próximo capítulo juntamente com tudo o que aconteceu.

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Eita kkkk. Ainda tem a mensagem que o Pedro flagrou no celular dela depois que ela voltou

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Essa mensagem o Vítor mandou pra ferrar com a Mônica mesmo

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Tanto q a mesmo foi enviada depois dele está no rio e saber q o Pedro foi lá na casa do Rafael

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Mas mesmo assim ela foi cruel pq não falou logo as coisas. Não ficou enrolando .. .. aqui cá ter mais capítulos ou acaba no 8 mesmos .. pq acho q cabe dois ou mais pra explicar tudo

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Acho que no mínimo uns 10. Porque falta a traição e acredito que vai ser bem detalhada para explicar o motivo dela ter feito a ligação em que ele ouviu a respiração atrás dela. Vai ter o contexto da vingança, um possível encontro entre o Rafael e o Pedro e a resolução do casal principal

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Não entendi muito bem, a Mônica flagrar a armação do Rafael e Vanessa motiva ela a trair, logo seguir, depois de descobrir toda armação, faz cair a ficha e motiva-la a esconder a traição???

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Flagrar o Rafael com a "casada" e com o Pedro.

O Rafael pode yer mostrado o vídeo do boquete pra ela e pode ter aumentado que além disso, o Pedro ainda comeu a "casada".

Pode ser algo assim, porque um boquete e um sexo anal são pesos diferentes, apesar de que tudo é traição apesar das circunstâncias nos dois casos.

Mas ela pesou a mão não traição, caso o Rafael não tenha inventado mais coisas.

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Eu acho que não, se ela viu num vídeo, não é flagrante e a Vanessa que estaria no contexto e não a "casada", continua tudo muito confuso e enigmático, mas tá desenvolvendo positivamente, aguça a curiosidade, tá parecendo thriller erótico dos anos oitenta.

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Que enrolação pra ir direto ao ponto pqp

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kkk

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Maldade isso, até desanimei agora. Deu pra ver que várias coisas foram só pra encher linguiça

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Eu não coloquei nada ali que vai encher linguiça, tudo será usado. Ceis que não perceberam ainda kkk

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Do meu ponto de vista, parece ser encher linguiça porque o Pedro ficou exaltado e arremessou a almofada logo no início e depois ele simplesmente ficou calmo o suficiente pra escutar essa volta toda. Eu achei que primeiro ele iria brigar sendo incisivo sobre quando e com quem aconteceu e ela iria contar chorando e nervosa. Depois ela pediriam pra ele escutar o contexto

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Ele ia brigar mesmo, mas que moral ele tem pra brigar se ele tbm meteu chifre nela e primeiro ainda? xD

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A de ter sido sincero quando traiu. Ela só contou porque ele desconfiou, ele foi lá e admitiu o erro e deu algumas chances dela contar o dela

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Vou dizer minha percepção, a festa foi maldita sim, mas não por alguma coisa a Mônica tenha feito e nem por alguma coisa que tenham feito a ela, mas sim, por obra do acaso, ter virado, não o alvo, mas objeto de vingança. O elefante saiu do meio da sala e ainda não quebrou nada, vamos ver se tú consegue passa-lo pela porta. Agora, tem uma luz no fim do túnel para o casal terminar juntos, mas na minha concepção, tá bem fraquinha ainda. Tú conseguiu manter manter a coerência e ao mesmo tempo dar uma reviravolta, tenho ressalvas somente se fez sentido em fazer segredo da tatuagem, não vi implícito nenhuma influência das amigas, sozinha acho que a Mônica não tomaria essa decisão por si só, mas a estória tá caminhando para um Plot Triplo Twist Carpado kkkkkk

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Vcs não conhecem o Kayrosk , tudo que ele coloca tem uma razão e tudo é bem amarrado , eu o acompanho desde o primeiro e ele não decepciona

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Também acompanho, só não comentava, sei desse talento, inclusive já o citei em comentários anteriores, é que nesse conto, ele botou um elefante branco na sala com a Mônica sentada em cima, tirar ele sem quebrar nada vai ser difícil até pro Mandrake Kayrosk. Kkkkkkkkk Até acho que ele vai conseguir uma reviravolta comparada ao filme O Chamado, ou seja de outro mundo, mas tá difícil, mas duvido não kkkkk

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Não duvido da capacidade dele sempre uma carta na manga kkkk

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Qual é a dificuldade da galera entender que a Tatuagem é apenas um ponto de virada, onde a Mônica tinha escolhido naquele momento abandonar caracteristicas do passado e se tornar depois da viagem mais solta e mais puta pro namorado, porém, os planos foram frustrados kkkkk

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Ninguém obrigou ela a fazer a tatuagem, ela só achou uma boa ideia dar um choque de impacto nela mesma e no namorado.

Ela foi convencida pelas amigas que se ela não ousasse mais, o Pedro ia arrumar sexo em outro lugar.

Eu passei esse capítulo todo trabalhando isso.

Fiquem ligados porque esse foi o motivo que fez ela chutar o balde depois.

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