Eu sou Eduardo, 36 anos, casado com Carla, e moro na Mooca, São Paulo, onde o barulho dos bares da rua e o cheiro de pão fresco das padarias invadem a casa à noite. Minha vida com Carla é estável, mas ela é mais reservada na cama, enquanto eu sempre fui fogo puro. Trabalho à noite numa fábrica, e ela passa o dia num escritório, o que me deixa as manhãs e tardes livres. Foi assim que tudo começou com Ana, a melhor amiga de Carla, uma mulher casada, mas tão carente que dava pra sentir o vazio no jeito quieto dela. Ana não é de chamar atenção: cabelos castanhos lisos na altura dos ombros, pele clara, corpo médio, seios pequenos, bunda comum, sem curvas que param o trânsito. Mas tinha algo no olhar dela, uma fome escondida, que acendia um tesão que eu não explicava. Ela virou visita constante na nossa casa, e o que aconteceu depois mudou tudo.
Tudo começou quando Carla, numa conversa despretensiosa com Ana, abriu o jogo sobre nossa vida na cama. Eu estava na cozinha, pegando uma cerveja, e ouvi tudo. Carla ria, contando que eu era tarado, que chupava a boceta dela até ela tremer, metia meu caralho grosso até rasgar a xana, e, pra fechar, fodia o cuzinho com o pau melado do mel dela, deixando-a mole de prazer. Ana ouvia em silêncio, mas eu via os olhos dela brilharem, a respiração acelerar, um suspiro escapando enquanto mordia o lábio. Dava pra sentir que ela imaginava meu pau invadindo cada canto do corpo dela. O marido, Fernando, era um cara frio, que não dava conta do desejo que ela guardava. E eu, caralho, queria ser o cara que apagasse aquele fogo.
Os dias passaram, e numa terça-feira de manhã, Ana me ligou, a voz baixa, quase tremendo.
— Eduardo, posso te encontrar? Tô numa crise com o Fernando, preciso desabafar — disse ela, mas o tom tinha uma malícia que fez meu caralho pulsar na hora.
— Claro, Ana, passa aqui em casa. A Carla tá no trampo — respondi, já imaginando o que podia rolar.
Ela chegou em menos de uma hora, vestindo uma calça jeans justa e uma blusa solta, sem sutiã, os mamilos pequenos marcando o tecido fino. Não era uma mulher de parar o trânsito, mas aquele jeito simples, quase tímido, com um brilho safado nos olhos, me deixou louco. Mal fechou a porta, ela me abraçou, o corpo colado no meu, e me beijou com uma fome que me pegou desprevenido. A língua dela invadiu minha boca, o gosto de café misturado com tesão, enquanto as mãos desciam pelo meu peito, escorregando até o volume na minha calça.
— Porra, Eduardo, a Carla não tava brincando sobre você — ela murmurou, os olhos brilhando, enquanto abria meu zíper, a mão tremendo de ansiedade.
— Tu tá louca, Ana — gemi, mas deixei ela mandar, o pau já duro como pedra.
Ela se ajoelhou, puxando minha calça e cueca pra baixo, e meu caralho, 18cm, grosso, com pelos na base, saltou na cara dela. Ana lambeu a cabeça, a língua quente rodando, o gosto salgado fazendo ela gemer baixo. Chupava com uma fome que eu nunca vi, a boca melíflua engolindo o pau inteiro, os lábios esticando na base, os olhos fechados como se estivesse em transe.
— Caralho, chupa gostoso, sua safada — grunhi, as mãos nos cabelos dela, guiando a boca, o som molhado ecoando na sala.
— Quero teu gozo, Eduardo, me dá tudo — ela implorou, a voz rouca, voltando a mamar, a língua dançando na cabeça, os dentes roçando de leve.
Ela chupava como se fosse uma missão, a boca quente e faminta, engolindo meu caralho até a garganta, os gemidos vibrando contra a pele. Eu segurava a cabeça dela, metendo na boca, o pau melado de saliva, as bolas pesadas batendo no queixo. Gozei com força, a porra jorrando na língua dela, e Ana engoliu tudo, lambendo até a última gota, os olhos brilhando de satisfação.
— Porra, nunca me chuparam assim — falei, ofegante, enquanto ela se levantava, tirando a blusa, expondo os seios pequenos, os mamilos duros implorando toque.
— O Fernando nunca quis isso, mas eu sempre sonhei — ela confessou, a voz carregada de tesão, enquanto abria a calça, ficando nua na minha frente.
A boceta dela, com pelinhos ralos, brilhava de mel, o clitóris inchado pulsando. O cuzinho, apertado e rosado, parecia me chamar. Ela se jogou no sofá, de quatro, a bunda comum empinada, a xana melíflua pingando no estofado.
— Me chupa, Eduardo, lambe minha chereca — ela pediu, a voz tremendo, as mãos abrindo a bunda pra me mostrar tudo.
Caí de boca, a língua invadindo a boceta, o gosto doce do mel enchendo minha boca. Lambi o clitóris, chupando com força, enquanto ela gemia alto, as coxas tremendo. Minha língua desceu pro cuzinho, lambendo o anel apertado, e Ana urrou, o corpo convulsionando.
— Porra, lambe meu cu, seu tarado! — ela gritou, empinando mais, a xana pingando mel no meu queixo.
Enfiei dois dedos na boceta, sentindo ela apertar, enquanto chupava o cuzinho, a língua forçando o anel. Ela gozou, o mel jorrando nos meus dedos, a chereca pulsando, o corpo tremendo no sofá. Levantei, o pau duro de novo, e encaixei na entrada da xana, a cabeça grossa abrindo caminho.
— Mete, Eduardo, rasga minha buceta! — ela implorou, as mãos cravando no encosto do sofá.
Meti com força, o caralho entrando até as bolas, o som molhado ecoando na sala. A bunda dela batia contra meus quadris, os seios pequenos balançando, os mamilos duros implorando toque. Agarrei os peitos, apertando os mamilos, enquanto fodia a xana melíflua, o mel escorrendo pelas pernas dela.
— Caralho, tua chereca é um vício — grunhi, acelerando, o pau pulsando dentro dela.
— Fode, me faz gozar de novo! — ela gemeu, a voz rouca, o corpo arqueando.
Gozei dentro da boceta, a porra quente enchendo-a, misturando-se ao mel, enquanto ela gozava, a xana apertando meu caralho, o corpo convulsionando. Tirei o pau, melado de porra e mel, e Ana se virou, lambendo a cabeça, chupando o resto do gozo, a língua dançando na pele.
— Quero no cu, Eduardo, realiza meu sonho — ela pediu, deitando de lado, uma perna levantada, o cuzinho piscando.
Lambi o anel apertado, melando com saliva, e encaixei o pau, a cabeça grossa forçando a entrada. Ela gemeu alto, o corpo tenso, mas relaxou enquanto eu metia devagar, o caralho invadindo o cuzinho quente. Quando entrou tudo, acelerei, as estocadas profundas, o som da bunda batendo contra mim enchendo a sala.
— Porra, teu cu é apertado, sua vadia — grunhi, as mãos cravando na bunda dela.
— Mete, rasga meu cuzinho! — ela urrou, a mão esfregando o clitóris, a xana pingando mel.
Gozei no cu dela, a porra quente enchendo o anel, enquanto ela gozava, o mel jorrando no sofá. Caímos exaustos, o cheiro de sexo e cachaça no ar, os corpos suados colados. Ana riu, a voz rouca.
— Caralho, Eduardo, tu é foda — ela disse, beijando minha boca, o gosto de porra e mel na língua.
— Isso fica entre nós, Ana — avisei, enquanto ela ajeitava a roupa, a boceta e o cuzinho pingando.
Uma semana depois, Ana voltou, numa manhã de quinta, com um vestido leve, sem calcinha, a xana já melíflua brilhando sob o tecido. Me puxou pro quarto, arrancando minha camiseta.
— Quero mais, Eduardo, teu pau é viciante — ela murmurou, a mão já no meu caralho, apertando por cima da calça.
— Tua chereca não cansa, né? — retruquei, rindo, enquanto ela se jogava na cama, tirando o vestido.
A boceta melíflua pulsava, os pelinhos ralos encharcados. Ela abriu as pernas, esfregando o clitóris, e eu caí de boca, lambendo a xana com fome, a língua dançando na entrada, chupando o mel doce. Enfiei três dedos, sentindo ela apertar, enquanto lambia o cuzinho, a língua forçando o anel.
— Porra, chupa minha buceta, seu safado! — ela gemeu, as mãos puxando meu cabelo.
Ela gozou na minha boca, o mel escorrendo pelo queixo, e eu subi, metendo o caralho na chereca, as estocadas fortes, a cama rangendo. Agarrei os seios, chupando os mamilos, os dentes marcando a pele, enquanto ela cravava as unhas nas minhas costas.
— Fode, Eduardo, rasga minha xana! — ela gritou, as pernas envolvendo minha cintura.
Gozei na boceta, a porra jorrando, e ela gozou, a chereca pulsando, o mel pingando na cama. Sem parar, virei ela de bruços, lambi o cuzinho, melando com saliva, e meti o pau, a cabeça grossa forçando o anel. Ela gemeu alto, o corpo tremendo, enquanto eu fodia o cu com força, as bolas batendo na bunda.
— Caralho, teu cu é perfeito — grunhi, acelerando, o pau melado de porra e mel.
— Mete, fode meu cuzinho, seu tarado! — ela urrou, esfregando o clitóris, gozando de novo.
Gozei no cu, a porra enchendo o anel, e ela caiu na cama, o corpo mole, a boceta e o cuzinho pingando. Beijei a boca dela, sentindo o gosto de sexo, e rimos, suados, o cheiro de porra e cachaça no quarto.
Dias depois, Ana apareceu de novo, dessa vez à tarde, com uma lingerie cinza simples, que deixava os mamilos visíveis. Me levou pro banheiro, o chuveiro ligado, a água escorrendo pelos nossos corpos. Ela se ajoelhou, chupando meu caralho com a água caindo, a boca quente engolindo tudo, os olhos cravados nos meus.
— Quero teu pau na minha boca, Eduardo — ela murmurou, mamando com fome, a língua rodando na cabeça.
Chupei a boceta dela em pé, a língua invadindo a chereca, o mel misturando-se à água. Meti na xana, as mãos agarrando a bunda, as estocadas fortes contra a parede do box. Ela gozou, a boceta pulsando, e pediu o cu de novo. Fodi o cuzinho apertado, a água melando tudo, o pau entrando até o fundo.
— Porra, rasga meu cu, seu safado! — ela gritou, gozando, o mel pingando no chão do banheiro.
Gozei no cu, a porra jorrando, e caímos no chão, exaustos, a água do chuveiro lavando o sexo. Ana se tornou um vício, e eu, o homem que realizava as fantasias que o marido dela nunca quis. Cada encontro era mais sujo, mais intenso, mais nosso.