Experiências na minha adolescência - Parte 1 - Perdendo o cabaço com a amiga de infância

Um conto erótico de acontecimentos
Categoria: Heterossexual
Contém 4088 palavras
Data: 29/07/2025 16:36:53
Última revisão: 29/07/2025 18:07:48

Olá, leitores! Criei o hábito de ler contos durante a pandemia e nunca mais parei. Nunca escrevi nenhum porquê sempre achei que não conseguiria escrever tão bem quanto alguns autores que estão aqui no site. Porém, mudei de ideia nos últimos dias e vou contar uma história que aconteceu comigo na adolescência. Vou tentar contar ela da forma mais detalhada e envolvente possível, se vocês puderam me dar um feedback sobre a minha escrita nos comentários, vou ficar muito grato. Decidir alterar o nome das outras pessoas, para eu ficar mais seguro que não vão descobrir. Enfim, vamos a história.

Em 2014, quando estava no meio da adolescência, passei por uns problemas familiares e acabei indo morar com o meu avô. Foi um ano muito complicado. Por conta desses problemas, não conseguia interagir com os amigos da escola e, na casa do meu avô, não tinham os amigos da rua como haviam na minha casa, então eu ficava muito solitário durante aquela época.

A única interação com pessoas da minha idade acontecia no final de semana, quando 3 irmãs vizinhas vinham a casa do meu avô para conversar com minha prima. Elas eram Adriana, Carina e Paola. A Adriana era a mais velha, 17 anos, e era uma moreninha linda. Parda, magrinha, com um cabelão liso, típico das mulheres daqui do norte. Carina, a do meio, era 2 anos mais nova que a irmã e igualmente gata. Ela era branca e magra, mas com uma bundinha empinadinha, diferente da irmã, e ainda tinha um cabelo encaracola longo. A Paola era criança, vinha porque a mãe obrigava as duas a levarem ela pra cima e pra baixo. E ela nem tem envolvimento na história, ficava totalmente deslocada das conversas, claramente entediada.

Um adendo importante é que nós nos conhecemos desde bebês, inclusive temos fotos juntos desde aquela época.

Minha prima também era bonita, sempre foi. Se chama Taís, tinha um ano a menos que Adriana, branca magra e com cabelo preto liso, mas curto, na altura dos ombros. Já eu, sou dois anos mais novo que essa minha prima. Sou pardo e gordinho desde sempre, não me considero feio, muito pelo contrário, mas a questão do peso as vezes afeta a minha autoestima.

Voltando à história, eu sempre soube que a Carina gostava de mim, mas naquela época, ainda não era desenvolvido, nem me masturbava ainda. Lembro que uma vez ela me chamou para irmos sozinhos ao quarto da minha prima e eu só olhei para ela e falei “pra quê?” kkkkkkk. Eu era muito inocente.

Porém, quando fui morar com meu avô, já estava mais velho, batia punheta com frequência e tinha muitos desejos e fantasias. Naquela época, quando voltei a falar com a Carina (já estávamos a 1 ano e meio sem nos ver), soube que podia rolar alguma coisa, mas não tinha coragem pra tomar a iniciativa.

Ficamos meses conversando semanalmente aos sábados e domingos, elas inclusive dormiam no quarto da minha prima nos finais de semana. Nós virávamos a madrugada jogando gta san andreas no ps2 e falando sobre histórias de visagens na sala, era muito legal. Mas ainda não tinha rolado nada entre eu e a Carina, cheguei até a achar que ela não tinha mais interesse em mim. A vontade que eu tinha de ficar com ela parecia ter se tornado um sonho distante.

Mas ainda bem que estava errado, com o tempo, nós fomos voltando a ter intimidade e começámos a demonstrar carinho um pelo outro, mas até então sem rolar nada. Até que chegou o grande dia.

Era um sábado chuvoso e teve a final da champions league entre Real Madrid e Atlético de Madrid. Elas chegaram na casa do meu avô durante o jogo, umas 16h, e assistimos o Real ganhar na prorrogação.

Meu avô era um senhor religioso, todos os sábados, durante à tarde, ele saia para ir a uma congregação e só voltava lá pelas 23h. Durante esse tempo, o meu tio, pai da minha prima, ficava no quarto do meu avô, que era o único lugar da casa aonde tinha tv a cabo, além de ter um computador de mesa com acesso à internet via cabo de rede, pois não tinha wi-fi na casa.

Então, durante aqueles sábados, nós ficávamos sozinhos na sala ou no quarto da minha prima ser sermos perturbados, meu tio simplesmente esquecia que nós existíamos e não saia do quarto nem para ir ao banheiro. E foi nesse contexto que eu e Carina ficamos.

Nós estávamos na sala jogando gta sentados um do lado do outro, naquela implicância de quem está demonstrando sentimento, sabe? Ficávamos rindo, se tocando em tom de brincadeira e jogando. Uma parada bobinha, bem adolescente. Foi quando ela me chamou para ir ao quarto da minha prima, igual tinha feito um ano e alguns meses antes. Foi do nada, não teve nem uma conversa jogando um verde antes. Ela só me olhou e perguntou. Na hora fiquei meio em choque, o meu sonho ia virar realidade.

Meu corpo tremeu, senti até um calafrio. Olhei pra minha prima e pra Adriana e elas não estavam nem aí, pareciam estar totalmente indiferentes ao convite feito pela Carina. Acho que a Carina já tinha avisado elas antes, para não fazerem nem um tipo de piadinha e eu acabar ficando nervoso. Virei meu rosto em direção a Carina de novo, olhei nos olhos dele e disse que sim. Ela segurou minha mão, levantou e foi me conduzindo em direção ao quarto da minha prima.

A distância entre a sala e o quarto devia ser de apenas uns 10 metros, mas esses metros pareceram quilômetros. Ela foi na frente me levando para lá e eu estava super nervoso, parecia que eu ia passar mal. Era uma mistura de tesão, incerteza, tensão, ansiedade... tudo. Naquela época eu era virgem e bv, o máximo que eu já tinha feito com uma menina era dar um abraço.

Chegamos ao quarto e ela já foi sentando na cama da minha prima e eu me senti ao seu lado. Não sabia o que fazer, estava muito nervoso. Olhei para o rosto, mas não consegui mantar contato visual e abaixei a cabeça.

Ela passou a mão em meus cabelos por alguns segundos e perguntou:

- Você é BV?

A repostas era óbvia, mas eu era muito cabaço naquela época

- Não! – Menti na maior cara de pau, sem nem olhar na cara dela

Ela só riu enquanto continuava passando a mão em meus cabelos. Eu sabia que não seria a primeira vez dela. Apesar dela nunca ter me contado nada sobre suas vivências passadas, não tinha como uma menina inexperiente ser tão confiante e dominante assim. O que ela mandava, eu fazia.

- Vem aqui! – Disse ela puxando meu rosto em direção ao dela e me dando um selinho demorado.

Lembro que não fechei os olhos durante o selinho, fiquei olhando para o seu rosto dela, que estava com os olhos fechados e com uma expressão de quem estava aproveitando o momento.

Quando terminou, ela me olhou rindo, e como era bonito o sorriso dela. Fiquei mais confortável, ela parecia estar gostando da situação.

Ela, sabendo que me dominava por completo, me puxou novamente em sua direção, mas agora não teve selinho, mas sim um beijo. Ela começou me dando mais um selinho, mas logo foi botando a língua na minha boca. Fiquei um pouco assustado na hora, mas o tesão era forte. Só retribui e botei minha língua também.

Era um beijo quente, gostoso. Eu já estava começando a me soltar e o tesão aumentando.

- Você pode pegar em mim se quiser – Disse ela após cessar o beijo do nada, na hora até pensei que não estivesse gostando mais.

- Como assim? – Respondi sem saber o que fazer

Se uma imagem vale mais que mil palavras, uma atitude também vale. Carina apenas pegou minha mão direita levou ao encontro de sua coxa esquerda, que estava a mostra por conta do shortinho jeans que usava. Quando minha mão tocou a sua pele, ela deu um apertão em minha mão, fazendo que eu apertasse a sua coxa. Em seguida olhou nos meus olhos com uma expressão de quem quer dizer “assim!” para a pergunta que havia lhe feito.

Ela voltou a me beijar com muita vontade. De uma forma quase que instintiva, fui subindo com minha mão esquerda sob suas costas até segurar seu pescoço, naquela parte de baixo da nuca.

Não sei quanto tempo ficamos assim, acho que quase 10 minutos. Era um beijo intenso demais, parecia que nós já ficávamos a muito tempo. Eu ia beijando ela, apertando sua coxa, passando a mão em seus cabelos... o meu nervosismo tinha ido embora. Ali, eu estava entregue ao desejo, entregue a ela.

O tesão pairava no ar daquele quarto, o nosso beijo não terminava, nenhum de nós parávamos, só estávamos curtindo o momento. Acho que já haviam se passado quase 20 minutos desde quando fomos para o quarto, e estava tão bom que eu nem me lembrei que meu tio estava no quarto ao lado e que minha prima e as irmãs de Carina estavam na sala.

- Você é virgem, né? – Perguntou Carina logo após parar o longo beijo.

Dessa vez não menti, só olhei para ela e balancei a cabeça confirmando a sua indagação.

- Tudo bem – respondeu ela com um sorrisinho malicioso. Ela parecia estar adorando estar no controle da situação.

Ela voltou a me beijar, mas agora era um beijo mais lento do que estávamos fazendo antes, mas veio acompanhado de uma grande surpresa: ela agarrou o meu pau por cima da bermuda.

Foi uma mistura de sentimentos. Ao mesmo tempo que meu corpo arrepiou e eu parecia estar nas nuvens, eu soltei a sua coxa e seu pescoço como se não estivesse acreditando que aquilo estava acontecendo. E realmente não estava acreditando. Aquela menina que eu estava desejando a meses estava me dominando completamente, eu estava comendo na mão dela. E isso era super excitante.

Eu estava travado. Não consegui nem me mexer. Fiquei totalmente parado apenas retribuindo o beijo. E ela, dominante do jeito que era, me beija com voracidade, ia passado a mão no meu pau, o apertava enquanto me beijava, as vezes fazia um movimento como se estivesse me punhetando por cima do short. Eu não tinha reação nenhuma, o tesão me travou.

- Se você quiser, eu quero – Falou carina após parar o beijo mais uma vez, mas imediatamente voltou a me beijar.

- Eu quero – falei logo após cessar um beijo nosso pela primeira vez, minha voz quase não saiu. Eu praticamente não conseguia fazer nada, estava entregue a ela e ao tesão.

Carina apenas me olhou sorrindo, como se já soubesse que eu faria tudo o que ela pedisse. Ela sabia que me controlava. Num movimento rápido, Carina saiu pulou da cama e já foi caindo de joelhos na minha frente. Eu não tinha reação nenhuma, só estava deixando ela conduzir tudo.

Ela ficou de joelhos na minha frente me olhando com um sorrisinho malicioso, de mulher safada mesmo. Foi então que ela desviou o olhar e mirou no meu short. Ficou um passando a mão por cima do short, o que me deixava maluco. Queria que ela começasse logo, mas eu não conseguia tomar atitude nenhuma, nem falar eu conseguia. Ela parecia fazer aquilo só para me provocar, me deixar mais tenso ainda.

- Levanta um pouco – Ela falou após ficar uns 2 minutos apenas passando a mão por cima do short.

Me levantei só um pouquinho e ela já foi abaixando meu short e a minha cueca num movimento só. Meu pau pulou para fora e ficou bem em frente ao rosto dela, e ela sempre com aquele sorrisinho de safada. Meu pau não é grande, naquela época era igual uma salsicha, hoje em dia é um pouco maior mais grosso, mas não mudou tanto.

Carina tirou o olhar do meu pau, levantou a cabeça me olhando nos olhos e mandou eu sentar. Obviamente eu obedeci. Quando sentei, ela mandou eu abrir um pouco a perna, fiz o que ela pediu e fiquei olhando para ela.

Ela não falava nada, só me olhava sorrindo enquanto me punhetava. Ela sabia que estava me deixando doido. Hoje em dia tenho certeza que eu estar sendo totalmente submisso a ela foi o que deu mais tesão nela, ela gostava de mandar em mim, ficou bem claro nas outras vezes.

Não sei quanto tempo ela ficou ali me masturbando, mas não foi muito tempo, acho que foi uns 2 ou 3 minutos. Até que ela deu uma lambidinha bem no buraco da cabeça, por onde escorria uma babinha. Meu corpo estremeceu, senti um calafrio, eu realmente ia perder a virgindade com ela.

Carina só deu mais um dos seus sorrisinhos sonsos depois que viu a minha reação depois da lambida. E ela não perdeu tempo, foi botando tudo na boca e chupando bem lentinho, quase parando. Acho que perdi a consciência por alguns segundos, só dei um gemido baixinho e fechei o olho, aquele momento era mágico. Quando voltei a mim, olhei para Carina e ela estava me mamando gostoso enquanto me olhava olho no olho. Diferente de quando entramos no quarto, eu não desviei o olhar. Correspondi ao seu olhar e ficamos nos contemplando olho no olho naquele quarto pouco iluminado.

Cara, nem parecia que aquilo era real. Eu estava ofegante, com o corpo quente e soltando uns gemidos leves pra não chamar atenção dos outros que estavam na casa. Carina ia chupando bem leve, parecia saber que se acelerasse, eu podia terminar antes da hora, e aquilo não seria bom pra ninguém. Como disse antes, ela era experiente, sabia o que estava fazendo.

Em nenhum momento nós tiramos os olhos um dos outros. A nossa intimidade era máxima naquele momento. Carina tirava meu pau da boca em alguns momentos apenas para soltar aquele sorriso sonso de piranha que ela tinha. Ela sabia que aqueles sorrisinhos dela mexiam comigo, praticamente me intimidavam, era um sadismo velado. Logo voltava a mamar, bem lentinho, cadenciado, me deixando doido.

De repente, Carina levantou de uma forma quase que instantânea, e já foi tirando o shortinho e calcinha juntos, num movimento só. Ela estava toda depilada, diferente de mim, ela tinha ido pra casa do meu avô preparada para o ato.

Logo tirou a camisa e o sutiã. Era a primeira vez que eu via uma mulher pelada na minha vida. A primeira vez que eu via um peito, uma buceta. Eu não estava acreditando que aquilo realmente ia acontecer. Caralho, eu ia transar com a menina que gostava e desejava.

Ela já foi de deitando bem ao meu lado, fiquei admirando aquele corpo. Ela era linda, e sempre com aquele sorrisinho. Fiquei sentando ao seu lado olhando ela, deslumbrado por aquele corpo, ainda estava sem conseguir reagir, eu precisava de um comando dela para fazer algo. E é obvio que ela sabia disso.

- Vem aqui! – Ela falou me puxando para cima dela.

Nós começamos a nos beijar intensamente, ela ia passando a mão no meu rosto, nas minhas costas, no meu pescoço e eu... bem, só estava deitado meio que em cima dela sem fazer nada, apenas beijando ela.

- Pega aqui – Disse ela após parar o beijo enquanto conduzia minha mão direita ao seu peito.

Nunca me esqueço de quando os toquei pela primeira fez. Eles eram pequenos, mas muito bonitos. O bico era pequeno, mas estava durinho. Fiquei pegando e admirando ele por alguns segundos quando, de forma praticamente instintiva, os botei na boca. Ela soltou um gemidinho bem perto do meu ouvido, foi a primeira vez que eu a escutei gemer.

Fui chupando, lambendo, beijando. As vezes parava e beija ela de novo e logo voltava para os seus peitos. Ela continuava passando a mão em mim e gemendo levemente.

- Vai pra baixo – Disse Carina já com a voz de quem estava morrendo de tesão.

Foi só aí que eu fui olhar a bucetinha dela com mais atenção, da primeira vez foi bem rápido porque ela já foi deitando na cama. Era uma buceta pequena, meio estreita, mas com os lábios um pouco grandes. E raspadinha.

Não vou negar para vocês, eu, sempre que via um vídeo pornô, pulava a parte que o cara ia chupar a mulher. Eu tinha um pouco de nojo, não nego. Sempre que imaginava transando com alguém, pensava em tudo, menos em chupar a mulher. Era um pensando bem egoísta e imaturo, nem sabia o que perderia se transasse igual sonhava.

Lembro que fiquei olhando pra buceta dela sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Ela estava toda molhada, igual as mulheres dos vídeos. A minha primeira reação naquele momento foi passar os dedos anelar e médio da mão direita naquela bucetinha. Peguei aqueles fluidos nos dedos e fiquei olhando. Era transparente, pegajoso. Sem nem pensar chupei os meus próprios dedos. Carina só deu risada enquanto me olhava provando o seu sabor. O gosta era diferente, um pouco ácido, mas era muito gostoso. Nem parecia que eu tinha nojo disso quando via vídeos.

Não pensei duas vezes e já fui me ajoelhando em frente a sua buceta, fiquei olhado rapidamente e comecei a lamber que nem doido. Obviamente eu não sabia o que estava fazendo, mas não importava, eu só queria sentir o sabor daquela menina linda que estava pelada me deixado chupar ela.

Carina ficou só rindo, mas não com aquele sorriso sonso, mas sim com um riso de quem acha engraçado. Ela sabia que eu tava chupando errado, mas deixou eu curtir o momento. Fiquei alguns minutos lambendo ela, sentindo seu sabor. Era uma delícia.

- Vem aqui!

Quando escutei ela falar isso, parei de lamber e olhei para ela, que estava de novo com aquele sorrisinho, enquanto estava com os braços esticados em minha direção fazendo um movimento com as mãos me chamado para ir pra cima dela.

Entendi o sinal e subi em cima dela de novo e já fui beijando ela. Percebam que eu já estava começando a tomar algumas atitudes na cama. Estava sendo iniciado, ela era minha professora e eu o seu aluno.

- Quer me comer? – Disse ela após pegar em meu pescoço e afastar o meu rosto do dela.

Eu só balancei a cabeça confirmando. Apesar de já estar começando a me soltar mais, eu ainda não conseguia falar com ela.

- Então vai, mete! – Ela falou apontando em direção a sua buceta – Mas vai devagar – completa ela com voz de quem está esperando ser comida.

Fiquei de pé olhando para ela, me inclinei um pouco sobre a cama, dei uma pincelada na bucetinha dela e comecei a meter. Nossa, a sensação de enfiar a pica numa buceta pela primeira vez é única. Molhadinha, quentinha, vai se contraindo enquanto você entra, é incrível.

Carina só botou a mão no rosto e foi soltando um gemidinho leve, de quem está com prazer. Fui enfiado até entrar tudo, fiquei parado olhando para ela. Eu tinha travado, não sabia o que fazer. Na verdade, sabia sim, mas não fiz. Estava esperando ela me dar o comando.

- Vai, pode começar – Ela falou após tirar a mão do rosto. No fundo, ela sabia que precisava me guiar em todos os passos daquela transa.

Fui metendo bem lento, socando fofo mesmo. Eu estava muito nervoso, não podia gozar rápido e não queria transar mal com ela, mas isso era praticamente impossível, afinal eu era virgem.

Mas ela parecia não se importar. Estava gemendo gostoso, com a respiração ofegante, as vezes passava a mão no meu rosto e nas minhas costas enquanto eu metia. Ela começou a me olhar olho no olho. Caralho, aquilo me intimidou, fiquei tenso pra cacete. Eu estava ali, perdendo o cabaço com a menina que eu gostava e ela gemendo bem, me olhando com olhar de paixão e tesão. Mas aquilo mexeu comigo. E não foi de uma forma boa.

Passei a ficar muito nervoso, estava achando que ela estava fingindo gostar. O seu rosto, os seus gemidos e os toques me mostravam justamente o contrário. Mas na minha cabeça de adolescente virgem, não. Comecei a desviar o olhar dela, virei meu rosto para a parede, pro colchão, pro teto... pra qualquer lugar que não fossem os olhos dela.

Eu realmente estava ficando tenso e nervoso, praticamente com uma crise de ansiedade. Foi um revés do nada, em alguns segundos isso aconteceu. O meu prazer acabou. Eu continuava metendo, continuava ouvindo ela gemer perto do meu ouvido e continuava sentido os seus toques pelo meu corpo. Mas não conseguia curtir o momento, meu sonho virou pesadelo.

Gente, sério, eu estava comendo ela constrangido. Que porra era aquela que estava acontecendo??? Eu metia por pura “obrigação” de não vacilar com ela. Eu não queria que fosse assim, mas minha mente me botou nessa situação.

Tudo isso fez com que a vontade de gozar chegasse, acho que fiquei quase dez minutos comendo ela. Quando eu percebi que ia gozar, tirar o pau de dentro de soltei a porra toda na barriga dela. Não me lembro se gemi na hora, meu corpo estava lá, mas minha cabeça não.

Logo que gozei, fiquei na mesma posição por alguns segundos com a respiração ofegante. Carina só me puxou pra cima dela, começou a me beijar loucamente, me agarrava e passava a mão em mim. Ela tinha gostado da transa, eu tinha satisfeito ela na minha primeira vez transando. Mas obviamente não percebi isso na hora.

Bruscamente me soltei dos braços dela e fiquei em pé parado olhando para ela, acho que estava com uma cara de assustado, não sei. Mas ela não estava nem aí. Ela só com um sorriso de prazer, passando a mão pelo próprio corpo, ela parecia estar em outro mundo, nem percebeu a expressão em meu rosto. Carina realmente gostava de mim, deve ter fantasiado aquele momento por anos e finalmente conseguiu realizar.

Eu estava tenso, só me virei e fui em direção ao banheiro do quarto. Liguei o chuveiro e fiquei por alguns minutos deixando as águas caírem sob o meu corpo enquanto digeria o que tinha acontecido. O meu sentimento ali não foi de felicidade por ter perdido a virgindade com a menina que gostava, o meu sentimento ali era de vergonha. Isso mesmo, eu tinha ficado com vergonha de ter transado com ela. A possibilidade dela estar fingindo gostar que criei na minha cabeça estava me atormentando. Desliguei o chuveiro, sai do box e peguei a toalha da minha prima que estava pendurada na parede, me enxuguei e sai do banheiro cobrindo o meu corpo com a toalha. Carina levantou da cama quando me viu sair, ela parecia estar em êxtase, veio em minha direção, puxou a toalha do meu corpo, me abraçou ainda toda gozada e meu beijou. Eu não consegui nem retribuir o beijo.

- Gostou? – Ela perguntou com aquele sorriso cínico que ela tinha.

Eu nem conseguia falar, só balancei a cabeça confirmando. Ela sorriu, segurou o meu rosto, me deu mais um beijo e foi entrando no banheiro.

De uma forma até um pouco covarde, eu saí do quarto logo após me vestir e fui direto pro quarto do meu avô. Nem falei ou olhei em direção com as meninas que estavam na sala. Meu tio estava no closet, aonde ficava o computador, ele me ignorou completamente, cagou para mim. Ainda bem.

Me deitei na rede, liguei a tv e tentei esquecer do que tinha acontecido. Só saia do quarto quando eles foram embora. Nem um boa noite eu dei para a Carina. Fui meio otário, mas eu era um adolescente envergonhado. Foram cerca de 2 semanas até eu ver Carina de novo, mas essa parte eu deixo para a continuação.

Bom gente, esse foi o meu primeiro conto aqui no site. Espero que vocês tenham gostado. Ele vai ter continuação, vou aproveitar que ainda tenhos alguns dias de férias da faculdade e do trabalho para escrever o resto. Acredito que em uns 3 dias posto a parte 2.

Peço novamente para que vocês deixem um feedback sobre o conto, principalmente sobre a minha escrita, é o que eu mais me preocupo, quero fazer um texto de qualidade para vocês.

Percebi que não escrevi meu nome em nenhum momento do texto, porém não vou alterar. Mas não vou deixar vocês sem essa informação, obviamente. Me chamo João, e sim, esse é o meu nome real. Das outras pessoas foi alterado para nomes parecidos. Por exemplo, a Carina se chama Ca*****. Enfim, é isso. Até o próximo conto.

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