Noite de entrega

Um conto erótico de Sr.bitte
Categoria: Heterossexual
Contém 1380 palavras
Data: 28/07/2025 12:07:57

Noite de Entrega

A noite no pub estava animada. Flávia e Célio haviam se juntado a um pequeno grupo de amigos para comemorar o aniversário de um deles. O ambiente vibrava com música boa, drinks bem servidos e conversas leves. Flávia estava deslumbrante em seu vestido preto justo, elegante e provocante na medida exata. Os olhares dos homens se voltavam para ela como sempre — e Célio, como de costume, adorava assistir.

Em meio à roda de conversa, um novo rosto se aproximou, cumprimentando alguns com familiaridade. Era Gustavo, de Lavras — um conhecido de antigos encontros do grupo. Estava na cidade a trabalho, visitando uma firma de café com a qual mantinha parceria. Alto, de fala tranquila, barba bem cuidada e olhar observador, ele logo se enturmou, especialmente com o casal.

A afinidade entre os três cresceu rápido. Gustavo elogiou a presença de Flávia com naturalidade, e Célio, ao notar o flerte sutil, apenas sorriu. Havia algo ali. Não era a primeira vez que sentia a excitação de ver a esposa ser desejada — e naquele contexto, com um homem conhecido, tudo parecia mais fácil, mais natural.

Com o avançar da noite, as conversas se tornaram mais íntimas, mais próximas. Os toques aumentaram — um toque de mão aqui, um beijo no rosto mais demorado ali. Quando o pub começou a esvaziar, Gustavo lançou o convite quase como quem apenas queria estender a boa companhia:

— Tô no hotel aqui perto, vim só com uma mala e muito tempo livre. Se quiserem, a gente continua a noite por lá. Só pra relaxar um pouco mais…

Flávia olhou para Célio, como quem perguntava com os olhos se aquilo era permitido. Ele segurou sua mão com firmeza e respondeu por ambos:

— Vamos sim. Ainda não quero que essa noite acabe.

O hotel era discreto, de bom gosto. Subiram os três, rindo, levemente alterados pelos drinks, mas totalmente conscientes do que estava se desenhando. No quarto, Gustavo ofereceu bebidas e colocou uma playlist suave. Flávia tirou os sapatos e se jogou no sofá, cruzando as pernas de forma quase propositalmente provocante.

Célio se acomodou numa poltrona, observando o ambiente, o clima e os olhares entre sua esposa e o convidado.

Gustavo sentou-se ao lado de Flávia. Conversaram um pouco, as mãos se aproximando aos poucos, até que ele tocou levemente sua coxa. Ela não recuou. Pelo contrário, sorriu e olhou para Célio, como quem pedia permissão silenciosa. Célio respondeu com um simples aceno, quase imperceptível.

O beijo entre eles foi lento, cheio de curiosidade e desejo contido. Célio assistia, sentindo cada fibra do corpo vibrar. Flávia se entregava aos poucos, se deixando tocar, explorar... Sabia que aquele momento era tão para ela quanto para seu marido.

Em pouco tempo, estavam os dois no centro da cama. Flávia em lingerie, deitada entre Gustavo e os olhares de Célio. Ele filmava discretamente com o celular, registrando cada detalhe: o modo como Gustavo beijava seu pescoço, como suas mãos exploravam suas coxas, como Flávia gemia baixinho a cada nova carícia.

Era mais do que apenas sexo — era cumplicidade, era entrega. E para Célio, ver sua mulher desejada assim, ao vivo, sem pressa, era como viver uma fantasia construída em silêncio por anos.

Gustavo beijava Flávia com fome. Suas mãos firmes percorriam o corpo dela com segurança, apertando suas coxas, explorando a curva da cintura até alcançar seus seios ainda cobertos pela lingerie. Ela gemia baixo, entregue, o corpo se arqueando sob os toques do visitante. Célio, sentado na poltrona, assistia hipnotizado, com o celular gravando cada segundo daquele espetáculo particular.

Gustavo deslizou os beijos pelo pescoço de Flávia até chegar aos seios. Puxou o sutiã para o lado e chupou um dos mamilos com vontade, alternando entre lambidas e mordidas suaves. Flávia passou os dedos pelos cabelos dele, segurando firme, incentivando. A outra mão escorregava entre suas pernas, buscando sua intimidade já encharcada.

Ela estava pronta. Extremamente excitada com a situação, com os olhares de Célio fixos nela, com o prazer de ser o centro do desejo masculino.

Gustavo então a virou de lado e tirou lentamente a calcinha. Assim que teve acesso à sua buceta molhada, se ajoelhou diante dela, separou os lábios vaginais com os dedos e começou a chupá-la com intensidade. A língua fazia movimentos circulares, mergulhava fundo, lambia cada dobra com firmeza, enquanto os dedos massageavam o clitóris com maestria.

— Isso... chupa ela pra mim — murmurou Célio, ofegante, a câmera focando o rosto de Flávia contorcido de prazer.

Ela gemia alto, se contorcendo, rebolando contra a boca de Gustavo. E então, quando os tremores do orgasmo tomaram seu corpo, ela puxou o lençol com força, gritando em êxtase.

Gustavo se levantou, com a boca e o queixo molhados. Tirou a calça devagar, mostrando o pau duro, grosso e latejante. Flávia o olhou com desejo e, sem que ninguém pedisse, desceu da cama de joelhos e o pegou com as duas mãos.

— Filma bem agora, amor — disse ela, olhando direto para a lente.

Em seguida, começou a chupar o pau de Gustavo com vontade. Alternava entre movimentos lentos e profundos, engolindo tudo até a garganta, e chupadas mais rápidas, com a língua brincando na cabeça. Célio gemia baixinho, completamente envolvido, a mão dentro da calça.

Depois de alguns minutos de boquete intenso, Gustavo a puxou pelos cabelos e a virou de bruços na cama.

— Agora é minha vez — disse ele com a voz rouca, segurando firme sua cintura.

Sem cerimônia, ele encaixou de uma vez só. O gemido de Flávia foi alto e profundo. Ele metia forte, segurando-a com as duas mãos na cintura, estocando com vigor. A cada investida, a cama rangia, os gemidos se misturavam aos estalos de pele contra pele.

— Isso, mete com força nela... — incentivava Célio, filmando de perto, registrando cada tapa na bunda, cada palavra suja trocada entre eles.

Gustavo batia com força, alternando as estocadas com tapas pesados na bunda de Flávia, que adorava cada um deles.

— Gosta assim, sua safada? Gosta de dar essa boceta quente pro macho do lado de Lavras?

— Gosto! — respondeu ela, entre gemidos. — Mete mais! Me fode!

A cena era intensa, selvagem, cheia de tesão. Flávia gemia e sorria. Célio assistia e se tocava. Gustavo gozava com vontade, deixando-se tremer dentro dela antes de sair e espalhar o gozo por suas costas.

Ela deitou de lado, suada, exausta e feliz. Célio se aproximou e a beijou, orgulhoso. Ela ainda sussurrou:

— Foi tudo pra você, amor.

E ele sabia. E a amava ainda mais por isso.

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Na cama, depois...

Já passava das três da manhã quando Flávia e Célio deixaram o hotel. O corpo dela ainda exalava o cheiro do sexo recente, misturado ao perfume suave que insistia em permanecer. Dentro do carro, o silêncio era confortável — os dois ainda processavam tudo o que havia acontecido.

Chegando em casa, foram direto para o banho. Flávia entrou primeiro, deixando a água quente escorrer pelo corpo marcado por dedos, tapas e desejo. Célio entrou em seguida, abraçando-a por trás sob o chuveiro. Ficaram assim por alguns minutos, em silêncio, só sentindo a respiração um do outro.

Depois, deitados na cama, veio a conversa — baixa, íntima, como um segredo compartilhado entre amantes.

— Foi tudo como você imaginava? — ela perguntou, olhando nos olhos dele.

Célio sorriu de leve.

— Foi mais. Ver você com ele... ver o quanto você se entregou, como se soubesse que era pra mim também... me deixou completamente fora de mim.

— E você sentiu ciúmes?

— Nenhum. Senti tesão. Tesão em saber que você estava sendo desejada, em ver você se divertir, gemer, gozar. E mais ainda... em saber que no fim da noite, quem você queria abraçar era eu.

Flávia se virou e o abraçou.

— Foi gostoso. Mas em momento nenhum eu deixei de pensar em você, sabia? Cada chupada que eu dei, cada gemido que eu soltei... tudo era com você aqui, na minha cabeça. Eu sabia que você estava vendo. E isso me deixava ainda mais excitada.

— Você é a mulher mais foda que eu já conheci — disse ele, com a voz baixa. — E quanto mais você se entrega, mais eu te amo.

Ela sorriu e subiu por cima dele.

— Então me ama de novo, agora... bem devagar.

E naquela madrugada, depois de tudo, eles se amaram. Só os dois. Com mais intimidade do que nunca.

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