ROSA FLOR – CAPÍTULO 11 – CUECA MOLHADA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 5258 palavras
Data: 28/07/2025 09:02:28

Olá, leitores, estou de volta para continuar o capítulo 10 e relatar os muitos acontecimentos do domingo.

Depois de aparar os pelos da Rosinha e raspar as laterais sobrou um belíssimo tapetinho de pelos que ela, pra me provocar, disse que era um “tapetinho de boas vindas aos visitantes”. Sempre gostei que ela mantivesse a xota peluda, bem natural, mas tenho que admitir que aparada e raspada nas laterais ficou ainda mais linda, principalmente porque os pelinhos que sobraram na rachinha ficaram bem curtinhos mostrando o risquinho entre os lábios quando estava de pernas fechadas e, quando abertas, os lábios internos enfeitavam aquela obra de arte que ela tem entre as coxas.

Oh, como eu adoro uma buceta! Tem amigos meus que dizem que a xota, embora seja prazerosa, não é bonita. Eu discordo veementemente, acho o entre coxas de uma fêmea uma das partes mais bonitas do corpo feminino. Gosto de tudo naquela região, com pelos ou sem pelos, lavadinha ou suadinha, adoro de paixão uma xota!

Bem, vamos voltar à minha história. Esperando que o tio Carvalho chegasse a qualquer momento, abri uma cerveja e me dediquei a apreciar minha sereia que se bronzeava nuazinha deitada sobre uma toalha, mas sempre prestando atenção aos barulhos de carros na rua. Ela estava deitada com a lateral direita do corpo virada para a porta da cozinha da casa do tio de forma que, caso ele chegasse sem notarmos, teria a visão dela deitada de bruços, mas não veria a xota. Pensei: o máximo que ele vai ver é a lateral da bunda e aí ela dará um jeito de se cobrir. Relaxei e voltei a preparar o almoço até que, minutos mais tarde, ouvi quando o tio entrou com o carro na garagem. Olhei pra Rosinha e percebi que ela também ouviu, pois levantou a cabeça fazendo aquele movimento característico de quem apura a audição. Tive quase certeza de que ela também sabia que o tio havia chegado, mas nem ela, nem eu, tomamos nenhuma atitude pra evitar que ele a flagrasse nua sob o sol. Segundos depois o tio saiu pela porta carregando as compras e viu a Rosinha peladinha deitada no chão.

A Rosinha se levantou rapidamente, porém sem susto, escondendo o corpo com as mãos, mas ao invés de se enrolar na toalha, cobriu os seios com o braço e mão esquerdos e a xota com a direita e saiu andando calmamente em direção à casinha deixando a bunda exposta ao olhar curioso e atento do tio.

Carvalho (rindo e imitando voz de papai Noel) – Oh, oh, oh, aqui não tem mar, mas tem sereia!

Eu (mentindo) – Desculpe, tio, não escutamos você chegar e a Rosinha... bem, ela não resiste quando pode se bronzear pelada!

Carvalho (sorrindo e pondo as compras na mesa) – Não há que se desculpar, Fernando! Ver uma bela jovem como a Rosinha nua é um prazer para meus olhos!

Virei para o lado e vi a Rosinha voltando da casinha e vindo em nossa direção vestindo o biquíni amarelo com o qual tínhamos feito algumas fotos. Estava linda! O sutiã cobria parte dos seios e os mamilos se exibiam durinhos parecendo querer furar o tecido. A calcinha, muito cavada, exibia a virilha lisinha de pele mais clara onde antes haviam pelos, fato que foi notado pelo tio Carvalho.

Carvalho (brincando e olhando diretamente para o entre coxas da minha Rosinha) – Ah, haaa, minha sobrinha predileta raspou a perereca!

Rosinha (fingindo timidez) – Raspei, tio; aliás, o Fer raspou pra mim! Primeiro usamos sua máquina e aparamos bem baixinho e depois raspamos. Agora a perseguida tá visível, finalmente!

Carvalho – Deve ter ficado bonitinha! Raspou tudo?

Rosinha – Não, tio, só as laterais, o Fer quer tirar aos poucos pra ir se acostumando antes dela ficar completamente peladinha!

Carvalho (rindo) – Um pouco de pelos é bom pra fazer cócegas no nariz!

Todos rimos.

Eu não me cansava de apreciar o entre coxas da Rosinha, a virilha lisinha e sem pelos estava linda. Intimamente admiti que minha esposa estava mais atraente dentro do minúsculo biquíni e a virilha à mostra. Percebi ela ensaiando pra dizer algo.

Rosinha – Tio, peço desculpas por estar pelada no quintal quando você chegou, eu...

Carvalho – Relaxe, Rosinha, eu entendo. Eu também gosto de ficar pelado e sempre que tenho oportunidade tiro toda a roupa, é gostoso sentir o corpo livre de roupas e, além de tudo, não foi novidade, eu já havia visto você pelada antes.

Eu (olhando diretamente pra minha esposa e fingindo repreendê-la) – É, só que naquela vez você saiu correndo se enrolando na toalha e hoje só cobriu os peitos e a xota com as mãos e saiu caminhando tranquilamente mostrando a bunda!

Rosinha – Oh, Fer, o piso tava molhado e fiquei com medo de correr e cair. E, além de tudo, o tio só viu a bunda, coisa que ele já havia visto antes.

Carvalho – Relaxem vocês dois. Se decidirem morar aqui, situações assim irão acontecer, é melhor nos acostumarmos. Eu levanto cedo e sempre aproveito pra ficar pelado enquanto cuido da piscina, um dia pode ser que vocês me vejam pelado...

Eu – Tio, me lembro que você, a tia Carmem, meu pai e minha mãe costumavam ficar pelados no quintal de vez em quando, né?

Carvalho – Sim, de vez em quando ficávamos pelados no quintal, sim!

Eu – Sabe, tio, se viermos morar aqui com você, não queremos tirar a liberdade que você sempre teve, tá!

Carvalho – Fiquem tranquilos, não se preocupem com isso!

Enquanto eu e o tio conversávamos notei a Rosinha olhando uma calcinha rosa pendurada no varal. Ela veio até nós, sorriu maliciosamente pra mim dando ares de quem iria fazer alguma arte.

Rosinha – Tio, ontem você disse que iria usar a calcinha da tia Carmem! Usou?

Carvalho (rindo e se defendendo) – Não distorça minhas palavras, eu disse que iria pegar uma calcinha da Carmem pra me lembrar dela.

Rosinha (em tom provocativo) – Sim, e fazer justiça com as próprias mãos pra acalmar seu amigo aí, ele estava muito nervoso e se levantando por qualquer motivo, certo?

Carvalho – Sim, me lembro de ter dito algo a respeito da calcinha da Carmem.

Rosinha (olhando e rindo pro tio Carvalho) – E aí, tio, castigou seu amigo, fez um “cinco a um nele” ontem, melou a calcinha da tia Carmem?

Carvalho (com olhar tímido) – Tenho vergonha de admitir, mas fiz! Tanto fiz que tive de lavar a calcinha dela, tá ali no varal pra secar.

Rosinha (provocativa) – Homem não sabe lavar calcinha, não! Vou conferir pra ver se tá limpinha.

Ela foi até o varal, pegou a calcinha e se dirigiu até o tanque de roupas.

Rosinha – Tio, vou dar mais uma lavadinha porque sobrou um restinho de “cola” aqui!

Senti algo estranho ao ver a Rosinha pegar e lavar a calcinha da tia Carmem melada da porra do tio Carvalho. Aliás, acho que ele também achou estranho, mas nada falou. Eu olhava ela curvada no tanque esfregando o forro da calcinha com capricho e me veio na mente que ela estava tendo contado com a porra do meu tio!

Rosinha (pendurando novamente a calcinha no varal) – Pronto, tio, agora tá limpinha, pronta pra próxima! Mas, diga, tio, acalmou o seu amigão, aí?

Carvalho (aparentando timidez) – Creio que sim! Vamos aguardar pra ver quanto tempo dura!

Todos rimos e iniciamos a refeição regada a cerveja gelada.

Após o almoço a Rosinha alegou calor e entrou na piscina, me chamou e pediu que eu vestisse a sunga e entrasse com ela. Também sugeriu ao tio Carvalho que vestisse o short de banho e se molhasse pra se refrescar. Pra agradar minha esposa, vesti a sunga e entrei na água. O tio ficou enrolando e, diante da insistência da Rosinha, alegou preguiça de ir até a casa pra se trocar.

Rosinha – Então tire a bermuda e entre de cueca mesmo, tio.

Carvalho (rindo) – E se ficar transparente quando molhar?

Rosinha (rindo) - Prometo não olhar, tio!

Pensei que o tio Carvalho não fosse aceitar a sugestão da Rosinha, mas fui surpreendido quando ele se levantou, abaixou a bermuda e veio caminhando até nós somente de cueca. Ao vê-lo se aproximando exibindo o grande volume desconfiei que aquela cueca de tecido fino, e que já mostrava os contornos do pinto e do saco, ficaria transparente quando molhada. Ele entrou na piscina e ficamos os três por um bom tempo nos refrescando até que o tio reclamou:

Carvalho – Aqui tá bom demais, não quero sair, mas uma cerveja gelada iria bem!

Rosinha – Deixe que eu pego, tio!

Quando ela foi sair da piscina acabou virando a bunda pra nós de forma que pudemos ver o rego mal coberto pelo biquíni e, entre as nádegas abertas vi a pele mais escura que margeia o cuzinho. Certamente o tio também viu, pois evitou encarar e se virou de lado fingindo nada ter visto. Ela se levantou e seguiu até a geladeira e logo voltou trazendo as cervejas e usando óculos escuros.

Quando acabou a cerveja me propus a buscar a rodada seguinte de forma que, a terceira rodada ficou a cargo do tio Carvalho. Quando ele foi sair da piscina apoiou os pés no fundo e impulsionou o corpo pra cima e sentou-se na borda de frente pra nós antes de ficar em pé. Pela lateral dos óculos que a Rosinha usava vi seu olhar fixo no volume do tio que, ao se levantar, o pinto mostrou-se claramente desenhado sob o tecido fino da cueca que estava bem transparente. Pude ver que a cabeça do pau estava coberta quando ele se virou e seguiu rumo à geladeira. A Rosinha me abraçou por trás e enfiou a mão dentro da minha sunga massageando meu pau mole.

Eu (brincando com ela) – Nem tente que hoje não dá mais.

Rosinha – Também tô satisfeita, só quero fazer um carinho nele!

Eu (fingindo repreendê-la) – Não parece que você tá satisfeita!

Quando o tio voltou trazendo as cervejas, não sei ele fez de propósito, mas andava devagar dando tempo pra que a Rosinha pudesse apreciar sem pressa o volume sob a cueca molhada. Notei que o pau estava ajeitado pro lado esquerdo e, diferente de quando foi buscar a cerveja, na volta ele havia puxado a pele e a cabeça arredondada ficou visível sob a transparência do tecido. Senti a Rosinha excitada, se encostou em mim e esfregou o montinho de Vênus na minha coxa e, aproveitando que usava óculos escuros, olhou para o “pacote” do tio o tempo todo enquanto ele estava em pé fora da piscina. Depois de servir a todos, ele voltou pra água.

Depois daquela rodada o tio Carvalho saiu da piscina e entrou na ducha. Ficamos eu e a Rosinha, ela deu um jeito de me posicionar de costas pra o tio e me abraçou com as pernas pressionando a xota no meu pau mole. Apesar dos óculos escuros notei que ela não tirava os olhos do tio que se banhava na ducha. Curioso, também olhei e ele estava de costas pra nós, mas pelos movimentos de braços que fazia tive a certeza de que lavava o pau, inclusive puxando a pele pra lavar a cabeça. Fiz um sinal de repreensão pra Rosinha indicando que não olhasse tão insistentemente.

Rosinha (sorrindo e falando baixinho no meu ouvido) – Eu já vi hoje de manhã!

Quando ouvi o tio saltitando, como sempre fazia pra escorrer a água, olhei novamente pra Rosinha e vi que ela insistia em não tirar os olhos da cueca transparente. O tio, virado de frente pra nós, a cueca pingando de tão molhada, super transparente e o pau balançando pra cima e pra baixo ao ritmo dos saltos que dava, parecia enfeitiçar minha esposa. Quando ele se virou e foi pra varanda, a Rosinha me abraçou colando nossos corpos e sussurrou:

Rosinha – O pau do tio, mesmo mole, é enorme e dá um tesãaaao!

Eu (surpreso ao ouvir ela confessando seu tesão pelo pau do tio Carvalho e sentindo a mão dela entrando na minha sunga) – Não seja putinha!

Rosinha (antes de me beijar e massageando meu pinto mole) – Quando aquilo ficar duro deve dar medo!

Eu (fingindo lhe dar uma bronca) – Controle-se!

Esperei o tio Carvalho vestir a bermuda e saímos da piscina, pois não quis que a Rosinha e a transparência da cueca estivessem muito próximas (risos).

Aquela tarde de domingo transcorreu normalmente, conversamos jogamos baralho, falamos dos velhos tempos, o tio comentou sobre o trabalho de militar, as viagens, as missões, a necessidade de manter o uniforme sempre pronto pra uso e etc.

A tardinha vinha chegando, esquentamos os restos de comida e jantamos cedo, já que o tio Carvalho acordaria pela madrugada pra viajar. Logo após a refeição limpamos tudo na varanda e estávamos eu e a Rosinha arrumando a casinha onde dormimos quando o tio falou lá de fora:

Carvalho – Enquanto vocês terminam de arrumar as coisas aí na casinha, vou tomar uma ducha, pois tá muito calor e tô precisando de um banho frio. Vou ficar pelado, tá, não sejam curiosos!

Vimos ele pegar toalha, sabonete e bucha e seguir pra ducha do quintal.

Rosinha (espiando por trás da cortina da janela da sala) – Fique de olho, Fer, verá que quando o tio se abaixar vai aparecer o saco e o pintão!

Tranquilamente ele tirou a bermuda junto com a cueca, sempre de costas pra nós exibindo o corpo moreno que quase não mostrava marcas de sol na bunda. De fato, bastou ele se movimentar pra tirar a roupa pelos pés e vimos os balangandãs do tio. Quando ele começou a se lavar a Rosinha comentou baixinho:

Rosinha – O tio é bem caprichoso com a higiene, mas esfrega tanto o corpo com a bucha que deve tirar toda a camada protetora.

Voltei a arrumar tudo pra irmos embora enquanto a Rosinha continuou espiando o tio tomando banho. Nada falei, pois entendia a curiosidade dela, afinal há muito tempo não via outro homem nu além de mim. De repente a Rosinha comentou:

Rosinha – Fer, acho que o tio Carvalho tá batendo punheta!

Olhei e vi o tio de costas pra nós e os movimentos dos braços denunciavam que ele lavava o pinto, a mão ia e vinha se assemelhando a uma punheta.

Eu – Ele está lavando o pinto!

Rosinha – Pelo movimento do braço achei que ele estava batendo uma!

Eu (provocando a curiosidade dela) – É que o cacete do tio é muito grande e tem muito que lavar!

Nesse momento vi o tio procurando por algo e não encontrando. Ele olhou pra trás em nossa direção e, após ter certeza de que estava sozinho no quintal, caminhou rápido até a varanda. Era visível que o pinto dele estava maior e, ao andar, batia numa coxa e noutra. Vi que a Rosinha não perdia um só movimento que o tio fazia e continuamos escondidos esperando ele voltar. Logo ele retornou com um frasco de shampoo na mão pudemos ver o cacetão dele batendo nas coxas a cada passada.

Rosinha – Eu falei que ele tava batendo punheta, veja o tamanho que tá agora!

Continuei arrumando as coisas e de olho na Rosinha que me deixou fazendo tudo sozinho pra ficar ajoelhada no sofá espiando o tio Carvalho.

Rosinha – Fer, vem ver!

Quando olhei o tio havia desligado a água, esfregava a cabeça cheia de espuma e estava de olhos fechados. Conforme ele se movimentava, às vezes ficava de lado pra nós nos permitindo ver o pintão pendurado, um pouco menor que quando foi buscar o shampoo, mas mesmo assim bem maior que o meu. Aquela jeba balançava de um lado a outro acompanhando os movimentos dos braços. Quando ele tentou localizar a torneira de olhos fechados virou-se de um lado a outro sem encontrar até que ficou totalmente de frente pra nós. Até hoje me pergunto se foi proposital ou não, o fato é que o tio, enquanto procurava a torneira de olhos fechados, com a outra mão agarrou o pinto, puxou a pele pra trás deixando exposta a cabeçona roxa. Olhei para a Rosinha ao meu lado e a vi mordendo o lábio inferior. Não nego que senti ciúmes naquela hora e até certa insegurança ao vê-la admirando um pau bem maior que o meu. Meu pau não endureceu, pois eu estava bastante satisfeito e esgotado fisicamente, mas vendo minha esposa mordendo o lábio ao assistir o tio Carvalho tomar banho fez meu pau pulsar dentro da cueca.

Rosinha (massageando meu pau mole por sobre a roupa) – Quer transar?

Eu – Amor, temos de ir embora e hoje meu pau não endurece mais, você acabou comigo neste fim de semana!

Rosinha (sorrindo) – Tô brincando, Fer! Também tô satisfeita.

Logo o tio Carvalho encontrou a torneira, virou-se de costas pra nós e terminou de se lavar. Vimos ele enxaguando com capricho as axilas, bunda, saco e o pau dedicando uma atenção especial à cabeça da pica. Com igual capricho se enxugou secando especialmente axilas, rego da bunda e, de novo, a cabeça do pinto. Ao terminar, puxou a pele, cobriu a cabeça e enrolou a toalha na cintura.

Quando o tio Carvalho entrou na casa a Rosinha sugeriu também tomarmos um banho na ducha.

Rosinha – Vamos tomar um banho também, Fer?

Eu – Vamos ficar pelados, os dois? Seu banho é demorado!

Rosinha – Qual o problema? Fico de costas e se o tio voltar não verá nada que já não tenha visto.

Pegamos sabonete, bucha e shampoo, tiramos as roupas e fomos pra ducha enrolados em toalhas as quais penduramos no varal próximo. Durante o banho fiquei de olho pra ver se o tio voltava, pois percebi que a Rosinha, quando tinha espuma no rosto, não conseguia ficar o tempo todo de costas para a casa do tio. Eu já havia terminado meu banho e a Rosinha só havia lavado os cabelos. Fiquei por ali gastando o tempo esperando por ela.

Rosinha – Fer, vire de costas pra mim, quero lavar você.

Eu – Mas eu já terminei, estou limpinho.

Rosinha – Então vou lavar de novo só o principal pra ter certeza de que ficou limpinho!

Ela se manteve debaixo da ducha enquanto passava sabonete no meu corpo do umbigo pra baixo, fez espuma no pinto, no saco e me surpreendeu ao deslizar o sabonete no meu traseiro, especialmente no rego. Em seguida esfregou meu pau e meu saco com uma mão e, com a outra, minha bunda. Movimentou a mão no meu pau como se estivesse batendo uma punheta ao mesmo tempo em que a outra mão lavava minha bunda, o rego e até o cuzinho. Senti um dedinho atrevido no meu furico e quando ele deu sinal de que pretendia entrar, me esquivei (risos).

Rosinha – Relaxe, amor, precisa caprichar pra ficar bem limpinho!

Apenas ri e nada falei. Ela continuava me esfregando, ou melhor, me acariciando, talvez quisesse endurecer meu pau, mas eu estava satisfeito e cansado demais e não fiquei excitado, e o pau continuou mole.

Terminamos o banho, voltamos pra casinha, vestimos nossas roupas e fomos nos despedir do tio Carvalho.

Como eu havia vindo de carro, o tio não teria de nos levar. Chegada a hora da despedida o tio ainda vestia somente a toalha enrolada na cintura, e não precisava prestar muita atenção pra ver a marca do pinto pendurado balançando solto sob o tecido. Acompanhei os movimentos da Rosinha, pois sabia que ela iria abraçá-lo e beijá-lo antes de irmos. Fui ingênuo ao pensar que a Rosinha se intimidaria ao ver o tio vestindo apenas uma toalha amarrada na cintura e, como de costume, se pendurou no pescoço do dele, colou os seios mal cobertos por uma malha fina e transparente no peito dele e mais, vi o pau do tio sendo pressionado na barriga dela, na altura do umbigo. Depois de um longo abraço e beijos no rosto nos despedimos, não sem algumas provocações.

Rosinha (apontando o dedo em direção ao pinto do tio Carvalho) – Tio, cuide bem do seu amigão aí, tá! Não deixe que ele fique nervoso. Se for preciso use a calcinha da tia Carmem de novo, mas depois lave bem lavadinha, tá!

Carvalho (rindo) – Pode deixar, farei justiça com as próprias mãos se for preciso!

Rosinha (rindo e nos fazendo lembrar do consagrado ator do filme Desejo de Matar) – “Charles Bronson nele”, tio!

Carvalho (olhando pra mim) – Fernando, aproveite bem a nova roupagem da florzinha da Rosinha antes que os pelos cresçam, porque crescem rápido! Se antes você dava de comer pra uma aranha, agora terá de regar uma florzinha!

Rosinha (rindo e imitando com a mão uma boca mordendo) – A aranha se foi, tio! Agora tem uma florzinha carnívora! Nhac, nhac, nhac!

Eu – Pode deixar, tio, não deixarei a florzinha dela passar fome, não!

Naquela noite chegamos ao nosso apartamentozinho antes das oito horas e, ao entrarmos, a Rosinha começou a tirar a roupa, tirou peça por peça até ficar completamente nua.

Eu (brincando) – Tá com calor?

Rosinha – Um pouco, Fer, é que me deu uma vontade de ficar pelada, de sentir o corpo livre de roupas! Você já praticou naturismo?

Eu – Sim, poucas vezes quando eu era adolescente e só quando ficava sozinho na casa dos meus pais adotivos.

Rosinha – Deve ser muito gostoso não vestir roupa nenhuma.

Eu – É bom, sim.

Vi a Rosinha se sentar no sofá, se ajeitou colando as solas dos pés uma na outra de forma que as pernas ficaram abertas e a rachinha, lindamente adornada pelo filetinho de pelinhos curtos, se exibindo desavergonhadamente entre as coxas.

Rosinha (sorrindo maliciosamente) – Tire a roupa, quero ver você pelado também!

Mesmo desconfiado das reais intenções da minha esposa sapeca tirei a roupa e fiquei pelado, mas avisei:

Eu (rindo) – Nem pense em me comer hoje, tá! Meu pau não levanta nem a pau!

Rosinha – Relaxe, não vou pedir mais nada hoje!

Comecei a arrumar as coisas e me preparar para o dia seguinte, segunda-feira de trabalho. Logo ela veio me ajudar e enquanto andávamos pelados de um local a outro, apreciava a nudez da minha esposa, às vezes em posições que, em outra circunstância, fariam meu pau endurecer, mas naquele momento eu estava bem satisfeito Quando ela se acocorou de pernas abertas pra pôr roupas sujas no armário sob a pia do banheiro, tive a linda visão traseira da bunda aberta, cuzinho à mostra e, ao vê-la também de frente, apreciei a bucetinha quase sem pelos, a rachinha aparente e os lábios que tanto gosto de lamber e chupar.

Aproveitei que ela estava agachada, me aproximei fingindo pegar algo no armário de cima e encostei meu pau mole na orelha dela, testando ele, buscando um sinal que me garantisse que ficaria duro. Quando ela me olhou de baixo pra cima e esfregou carinhosamente a bochecha no meu bilau, falei:

Eu – Você é muito gostosa, sabia!

Rosinha (segurando meu pinto e beijando a cabeça exposta) – Quer me comer?

Eu (me afastando e rindo ao sentir que meu pau não deu sinal de vida) – Comi tanto neste fim de semana que saciei meu apetite!

Rosinha (sorrindo toda oferecida) – Se mudar de ideia, estou disponível!

Vendo minha Rosinha andando pelada pelo apartamento, às vezes se colocando em posições muito sexys, até pensei em transar, mas achei melhor não tentar, pois temia que meu pau não endurecesse.

Houve uma hora que ela curvou o corpo pra baixo pra guardar algumas roupas na gaveta mais baixa do guarda roupas, mas se manteve de pé com as pernas quase esticadas e, de onde eu estava, atrás dela, tive o privilégio de ver a bucetinha quase sem pelos entre as coxas e o cuzinho lindo entre as nádegas. Me aproximei e dei-lhe uma palmada estralada na bunda. Ela esticou e abriu as pernas e paralisou o corpo, ficou quietinha à espera do meu próximo movimento. Deslizei o dedo entre os lábios úmidos da xaninha quente e subi até o cuzinho que piscou ao meu contato.

Rosinha (falando com a cabeça baixa, quase entre os joelhos) – Estou te devendo uma bundinha, né!? Prometo pra esta semana, tá!

Eu (acariciando a rachinha de pelinhos curtos) – Tá feliz por ter derrubado a floresta?

Ela (se mantendo na posição, toda oferecida, disponível) – Gostei muito! Chegue mais perto pra ver como ela ficou bonitinha!

Me agachei atrás dela, agarrei as polpas da bunda e abri ainda mais esticando o cuzinho e fazendo a bucetinha se abrir e mostrar as carnes rosadas e molhadas.

Rosinha (quase gemendo) – Dá um cheirinho e um beijinho nela, dá!

Aproximei meu rosto daquele manjar feminino, deslizei o nariz desde o cuzinho e entre os lábios até perto do grelinho e aspirei o perfume de fêmea tão característico nas mulheres. Penso que se eu estivesse com os olhos vendados e houvesse várias mulheres pra eu cheirar, eu encontraria a minha Rosinha entre elas pelo cheiro e pelo sabor. Estiquei a língua e lambi as preguinhas bem definidas do cuzinho da minha amada e, em seguida, viajei em direção à portinha do paraíso. Enfiei a língua o mais fundo que pude naquela caverna ardente e senti meu pau pulsar. Esfreguei meu nariz nas preguinhas do cu ao mesmo tempo em que peguei meu pau que havia crescido um pouco, embora continuasse mole. Pensei em outro estímulo que endurecesse ele de vez. Fiquei em pé, enfiei o dedo na bucetinha molhada e deslizei pro cuzinho carregando um pouco do lubrificante que brotava em abundância. Acariciei o cuzinho em movimentos circulares e enfiei a pontinha no centro onde se unem as preguinhas sentindo o quanto aquele buraquinho é apertado e quente. Pensei que se ela me desse a bunda meu pau ficaria totalmente duro, mas ela se levantou e me beijou na boca.

Rosinha – Amor, hoje não tô legal pra dar a bunda, mas prometo que dou meu cuzinho pra você assim que eu estiver bem, você me entende?

Eu (sentindo meu pau perder o pouco da dureza) – Claro! Sem pressa! Vamos dormir pra descansar e recuperar energias.

Rosinha (sorrindo e acariciando meu pinto mole) – Quer deitar na cama? Quer que eu conte como foi a primeira vez que dei a bucetinha e perdi o cabacinho?

Eu (duvidando que meu pau endurecesse) – Vamos deixar pra outro dia. Estou realmente cansado.

Rosinha – Quer uma massagem relaxante?

Eu – Relaxante ou estimulante?

Rosinha – Relaxante! Deite-se que vou lhe dar uma massagem bem gostosa!

Esticamos uma toalha sobre o lençol e ela pegou um pote de creme. Deitei de barriga pra baixo e ela se sentou sobre minha bunda me fazendo sentir os poucos pelos que sobraram na xota e a umidade da rachinha no meu traseiro. Espalhou o creme e massageou meus ombros e costas sem pressa, desceu até as coxas, panturrilhas e subiu até minha bunda apertando, empurrando e abrindo meu traseiro. Às vezes ela empurrava tanto as nádegas pros lados, me abria tanto que eu sentia o cuzinho esticado. Confesso que eu estava gostando daquela massagem! Ao final ela acariciou meu pau e meu saco que estavam acomodados entre as coxas, segurou minhas bolas e puxou esticando a pele do saco com firmeza, mas tomando o cuidado pra não me causar dor. Ela adora pegar minhas bolas e puxar!

Em seguida ela mandou que eu me deitasse de costas. Inicialmente dedicou atenção às minhas coxas e, de vez em quando, me alisava o saco e o pinto que permanecia mole. Dizendo que iria massagear meu peito, pediu que eu me posicionasse de forma que ela pudesse se ajoelhar bem atrás da minha cabeça, com a xota quase encostada nos meus cabelos. Reiniciou os movimentos de apertar meu peito e deslizar as mãos pela minha barriga. Na tentativa de alcançar meu umbigo ela lentamente elevou os quadris e se acomodou com a xota sobre minha testa. Naquele momento tive certeza do quanto ela queria transar e torci pro meu pau reagir. No minuto seguinte, fingindo que queria massagear um pouco mais pra baixo, se postou com os joelhos ao lado das minhas orelhas fazendo com que a buceta tocasse meu nariz. Aí não tive escolha, me dediquei a agradar aquela fruta de aroma e sabor inigualáveis e pensei: “se meu pau não endurecer, faço ela gozar na minha língua!” Lambi fundo sugando e saboreando o suco que brotava daquela fruta tão saborosa e percebi o tesão dela aumentar e meu pinto endurecendo lentamente dentro da boca dela que me chupava com carinho. Senti ela me agarrar as bolas do saco e puxar pra baixo rumo ao cu – ela sabe o tesão que isso me dá! Tirou meu pau da boca e me fez sentir seus dentes mordendo a pele do saco. Ah, que coisa boa! Acariciava e puxava meu saco pra baixo até que senti um dedo no meu cu. Instintivamente me retrai, ela interrompeu a carícia e voltou a chupar meu pau quase duro, mas ainda macio!

Ela se ajeitou melhor sobre mim, arrastou o corpo um pouco mais pra frente e pressionou o cuzinho na minha boca. Sei o quanto ela gosta de uma língua no furinho e caprichei nos carinhos, mas não foi suficiente, ela queria mais! Ela puxou minhas pernas pra cima até prendê-las debaixo dos seus braços me colocando na posição de frango assado. Nem tive tempo pra reagir – ela atacou meu cuzinho com a língua e lambia em movimentos circulares apreciando cada preguinha, circulava a língua e finalizava enfiando a pontinha no centro. Relaxei e curti o carinho nunca antes sentido, aproveitei o tesão que aquela carícia me proporcionava e voltei a me concentrar no cuzinho dela – naquele momento fazíamos um sessenta e nove de cu (risos)!

Senti meu pau finalmente endurecer de vez! Meu tesão aumentava a cada minuto e ela, percebendo minha excitação e respiração alterada, ousou um pouco mais e enfiou a pontinha do dedo no meu cuzinho em movimentos circulares. Quando ela percebeu que aceitei o novo carinho, no minuto seguinte senti meu rabo invadido pela primeira vez quando ela, sentindo meu gozo se aproximando, cuspiu no meu cu e em movimentos de ir e vir do dedo, me enrabou enfiando todo o dedo duro, porém carinhoso e gostoso no meu cu! Ela também estava próxima de gozar, percebei isso quando posicionou a buceta sobre meu nariz e começou a rebolar, a esfregar aquela fruta que pingava de tesão molhando todo meu rosto. Um minuto mais e gozamos os dois juntos, eu na boca dela e ela no meu rosto. Eu ainda lambia seus lábios recolhendo o suco quentinho da bucetinha da minha Rosinha quando ela saiu de cima de mim e se aproximou sorrindo, porém, mantendo os lábios fechados. Percebi que ela tinha a boca cheia e me preparei para o que estava por vir. Ela colou nossos lábios e, num longo beijo de línguas se lambendo, dividimos a porra que ela me trouxe!

Eu estava exausto, não tive forças pra outro banho, me ajeitei na cama deitado de costas e me preparei pra dormir. Ela se juntou a mim, se acomodou deitada no meu braço e segurou meu pinto mole.

Eu já estava quase inconsciente quando ouvi ela dizer:

Rosinha (com voz cansada, quase dormindo) – Fer, seu cuzinho é muito gostoso!

Apesar do sono, achei graça do que ela disse.

Eu – Chega de pensar em sexo, estou acabado, não aguento mais.

Rosinha (dando o último aperto no meu pau antes de adormecer) – Tudo bem, vou deixar você descansar hoje; eu consigo esperar até amanhã!

Dormimos felizes e, para minha surpresa e prazer, ela adormeceu segurando meu pinto!

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