Carlos ainda estava ajoelhado no chão do quarto, sujo de chocolate, saliva e urina. As pernas tremiam. O rosto ainda pingava da cena anterior.
Luna estava de pé, nua, impecável na sujeira. Um tipo de beleza que só as verdadeiras putas de luxo sabiam sustentar: brilhar mesmo lambuzada.
Angélica, suada e relaxada, sentada com as pernas abertas, observava a cena com um cigarro aceso entre os dedos e os olhos em brasa.
— Ele merece? — perguntou Luna, olhando para Angélica.
— Acho que sim — respondeu ela. — Mas com o nosso toque. Nosso jeito.
Luna se aproximou de Carlos e levantou o queixo dele com a ponta do pé.
— Tá duro por mim, né? — sussurrou. — Desde o primeiro dia.
Carlos só assentiu, sem conseguir disfarçar. O pau estava ereto, latejando.
Ela se agachou lentamente, passou a mão pelo membro dele e sorriu maliciosa.
— Vou dar pra você, cachorrinho. Mas antes...
Ela se posicionou sobre o pau dele, de cócoras. E começou a mijar.
A urina quente escorreu direto sobre o pênis rígido, descendo até o saco e as coxas. Ela o molhou como quem batiza.
Carlos gemeu alto, os olhos revirando.
— Agora sim — disse Luna. — Agora tá pronto pra entrar em mim.
Ela se encaixou sobre ele, devagar, até que o pau entrasse inteiro. A buceta quente, encharcada, desceu sobre ele com fome.
O som era imundo, molhado, perfeito.
Luna começou a cavalgar com firmeza, segurando os ombros dele, as unhas cravando.
Angélica assistia e se masturbava, gemendo enquanto via sua amante ser usada como prêmio final. E Carlos gemia como um possuído.
— Vai gozar? — perguntou Luna, ofegante, cavalgando com força. — Vai sujar minha buceta com tua porra, hein?
— Se... se deixar... — ele gemeu.
— Eu quero. — Ela rebolou mais fundo. — Dentro. No pelo. Me marca, cadelinha. Me faz tua porra ficar escorrendo pelas pernas.
Carlos perdeu o controle.
O gozo veio com um grito contido, os quadris tremendo, os músculos travando. Ele gozou forte, fundo, como se tivesse esperado por aquilo a vida toda.
Luna sentou até o fundo, sentindo tudo.
Ficou assim por alguns segundos. Depois se levantou devagar, com a porra escorrendo de dentro.
— Agora limpa. — Ela se posicionou sobre o rosto dele, sem aviso. — Tudo. Até a última gota.
E desceu para o facesitting final, como um selo.
A buceta suja, melada de gozo e urina, pressionando o rosto dele até ele lamber tudo.
Ela gemia, balançava o quadril, enquanto Angélica se masturbava sem pudor, assistindo a cena com um sorriso de vitória.
— Isso… limpa tua sujeira, porco. — Luna gemeu. — Me faz brilhar de novo com essa tua língua.
Carlos lambia com desespero. Com devoção.
A sujeira era o altar.
E ali, sob elas, naquela imundície deliciosa, ele descobriu algo ainda mais profundo que tesão.
Ele pertencia a elas.
E elas sabiam disso.