Capítulo 3: 2º menage com a GP, com dominação

Um conto erótico de Escritora Angélica
Categoria: Grupal
Contém 752 palavras
Data: 27/07/2025 12:41:57

Luna chegou como sempre — uma visão de elegância e tesão: vestido preto justo, pele macia, corpo depilado, perfumada como pecado caro. Cada passo dela parecia ensaiado, uma coreografia de tentação. Os cabelos soltos, a maquiagem impecável. O tipo de mulher que não precisa dizer nada para mandar em tudo.

Carlos engoliu em seco só de vê-la na porta.

Mas Angélica estava em contraste absoluto — e propositalmente. Havia saído do banho horas antes, sim, mas recusou o desodorante, ignorou o perfume, vestiu apenas uma calcinha preta fina e ficou pela casa suada, quente, viva.

O cheiro natural do seu corpo já tomava conta do quarto: pele quente, axilas levemente úmidas, cabelo bagunçado. Era outra forma de poder. Mais bruta. Mais carnal. Mais suja. E Carlos estava louco por ela.

— Nossa deusa chegou — Angélica anunciou quando Luna entrou, oferecendo-lhe um beijo molhado e demorado.

— E nossa cadelinha está pronta? — Luna perguntou, olhando para Carlos, sentado no chão, nu, com olhos de fome e submissão.

— Está sim — disse Angélica. — Doido pra lamber minha axila suada e engolir o que sair de nós duas.

Carlos apenas assentiu. As palavras o deixavam duro. O que vinha a seguir, deixaria ele de joelhos — literalmente.

Angélica subiu na cama e abriu os braços.

— Vem aqui — ordenou. — Começa por mim. Quero tua língua no meu suvaco. Quero ver tua cara toda lambuzada com meu suor.

Carlos se arrastou até ela como um cão bem treinado e mergulhou o rosto em sua axila. A língua saiu ansiosa, faminta. O gosto salgado, intenso, o cheiro do corpo dela cru e real. Ele gemeu contra a pele dela, enquanto Luna assistia da poltrona, sorrindo com prazer perverso.

— Isso. Chupa bem. Suor de puta safada. — Angélica ria, puxando os cabelos dele. — Vai lamber até eu sentir frio.

Luna se aproximou devagar, sentando-se no rosto dele logo depois, as pernas abertas, a pele fresca contrastando com o calor de Angélica. Ela havia se limpado para aquele momento. Cheirava a sabonete neutro e desejo caro.

— Tão bom sentar num rosto assim — disse ela, já rebolando na boca dele. — Ele não para. Sabe exatamente o que fazer com a língua.

Angélica ficou de pé, os dedos tocando o clitóris enquanto observava os dois.

— Vai cuspir nele agora? — perguntou.

— Claro — respondeu Luna, levantando-se por um instante. — Ele quer meu gosto? Vai ter. Bem na boca.

Ela abriu os lábios e deixou escorrer um fio espesso de saliva direto na língua dele.

Depois mais um.

E mais outro.

Carlos engolia tudo com os olhos fechados, gemendo, o pau latejando no vazio.

— Agora me senta de novo — disse ela, voltando com força sobre o rosto dele. — E você, Angélica... já tá pronta pra me foder enquanto ele me chupa?

Angélica pegou um cinto com um strap-on que estava sobre a cômoda e o colocou devagar, olhando Luna com desejo.

— Vem cá, de joelhos. Quero te comer com ele deitado embaixo, te lambendo, te engolindo.

A cena foi animal.

Luna montada de frente sobre o rosto de Carlos, o quadril jogando-se para trás, gemendo alto. Angélica a segurava pelos quadris, metendo com força, enquanto ele lambia tudo que escorria da foda.

O quarto era puro som de carne, saliva, suor, respiração descontrolada.

E então Angélica parou.

— Quero que você prove mais de mim, amor — ela disse, olhando para Carlos. — E dessa vez... vai ser tudo.

Ele olhou para cima, ainda com a boca molhada da buceta de Luna.

— Fica deitado — ela ordenou.

Angélica se agachou sobre o peito dele, as pernas abertas, o corpo todo suado. Aproximou-se do rosto, se posicionou.

E, sem aviso, começou a urinar sobre ele.

A urina quente escorria pelo rosto dele, boca, peito, descendo pela barriga.

Carlos gemeu como quem agradece. Manteve os olhos fechados, a boca aberta. Engoliu o que pôde.

Luna se deitou ao lado, tocando o próprio clitóris ao ver a cena.

— Olha pra você… todo molhado da dona. — Ela pegou o rosto dele, lambendo o que sobrava da chuva dourada.

Angélica o montou com força, esfregando a buceta na cara dele, os gemidos crescendo até tremer de prazer sobre a boca dele, de novo.

E quando tudo terminou, as três estavam deitadas: Carlos entre elas, todo sujo, ofegante, marcado.

Elas ainda se beijavam, se acariciavam, como se o jogo nunca terminasse.

Angélica passou os dedos molhados nos lábios dele.

— A gente não te ama. Mas adora brincar com você.

Luna riu.

— E você ama cada segundo disso, não ama, cadelinha?

Carlos apenas assentiu, sorrindo com a boca suja e o coração acelerado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Escritora Angélica a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritora Angélica Contos: 16Seguidores: 2Seguindo: 2Mensagem

Comentários