Minha namorada virgem quer dar o cuzinho. Parte 5

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 4036 palavras
Data: 26/07/2025 13:56:09

No dia seguinte, depois de Mônica avisar os pais sobre sua volta e que ficaria alguns dias comigo, e isso era muito bom. Estávamos precisando disso: De uma reconexão. Não que sua volta não tenha sido... Maravilhosa. Mas, eu queria bem mais dela.

Havia chegado do trabalho naquele dia, e já recebi ela em casa. Mônica, cheia de carinho, já chegou me dando um beijo gostoso, e um abraço todo caloroso.

— Meu amor, que saudade!

— Como é bom sentir o perfume dos seus cabelos quando te abraço.

Ela já foi me conduzindo a mesa. Aproveitamos para jantar. Hoje ela tinha feito algo especial — Um frango á caprese, com uma salada caesar, e duas taças á mesa para aproveitar um bom vinho.

— Uau. — Respondi. — Ta toda carinhosa hoje.

— Isso é saudade. — Ela veio, me deu um delicioso beijo em seguida. Me abraçou.

Depois do jantar, fui conduzido até a sala. Ali, namoramos gostoso. Como se nada mais importasse.

Primeiro foram apenas os beijos. Mas logo ela já estava arrancando minha calça.

— Eu acho que você ta com saudades disso, né mô?

Mônica colocou meu pau na sua boca e começou a chupar bem gostoso antes que eu pudesse responder. Eu apenas tive tempo de gemer enquanto puxava seu cabelo.

— Ah, que gostoso, caralho.

Ela foi pincelando a língua no meu pau, enquanto arranhava minhas pernas. Soltei um suspiro forte quando ela deu uma boa sugada no meu pau, era incrível como ela melhorava aquela boquete cada vez que fazia. Passou a engolir a pica, e movimentar sua boca, me sugando forte, e logo ela desviou sua língua e começou a babar minhas bolas enquanto ficou batendo uma para mim.

— Todo homem precisa de uma mamada dessas... — disse.

Ela então deu um sorrisinho e se desviou, voltando a se levantar enquanto eu fiquei sentado no sofá. Comecei a ver ali um verdadeiro show, onde ela começou a tirar cada peça de sua roupa e jogar em cima de mim. Como ela era linda, com aquele corpinho gostoso, aquela bundinha toda empinada jogando para mim enquanto ficava ali rebolando pra mim.

Ela se aproximou, e começou a esfregar aquela bundinha no meu pau.

— Ta gostando do que vê? — perguntou ela.

— Sempre gosto.

Claro que aproveitei e comecei a dar tapas naquele rabo gostoso.

— Você ficou ainda mais putinha com essa tatuagem.

— Sabia que ia gostar.

Ela então mordeu o seu lábio e me encarou olhando para trás, enquanto continuava esfregando a bunda na minha pica. Logo ela pediu para que eu avançasse, peguei a bunda dela com as mãos e fui abrindo, logo começando a linguar aquela bucetinha.

— Ain amor, isso, me chupa vai seu puto. — ela implorava, enquanto rebolava a bunda.

Fiquei ali chupando ela bem gostoso, sentindo a minha cara sendo toda babada. Fui ali sugando e chupando aquela bucetinha gostosa, enquanto Mônica ficava esfregando a bunda dela.

Parti para o cuzinho, como queria muito meter naquele cuzinho apertado, comecei a linguar e deixar ele todo babado. Mônica parecia muito sensível ali, ela começou a gemer mais que o normal.

Logo ela se virou, arrancou o restante de minha roupa e já sentou em mim.

— Me arromba toda, amor. — ela disse, enquanto encaixava o pau no cuzinho dela. Ele entrou, com alguma dificuldade, e ela soltava um gritinho. Mas fazia questão de sentar e enterrar até as bolas.

Passamos a meter ali, ela cavalgando gostoso no meu pau enquanto dava seu pequeno peitinho para que eu chupasse.

Fiquei ali chupando o mamilo dela por alguns minutos, logo voltamos a nos beijar enquanto o cuzinho dela se enterrava no meu pau.

Logo mudamos de posição e comecei a comer ela de quatro, ela jogava sua bunda contra o meu pau enquanto mandava eu bater, ela queria que eu batesse em cima da tatuagem. Falou que fez naquele lugar justamente para apanhar para mim.

— Bate, gostoso. Vai, me faz apanhar.

Mônica tava tão safada que o sexo estava maravilhoso. Não aguentei e gozei, jorrei muita porra daquele cuzinho.

Nos abraçamos e aproveitamos para ir tomar banho juntos.

Ficamos de dengo depois á noite. Estávamos deitados na cama, enquanto ela ficava deitada de lado passeando teus dedos pelo meu peitoral. Mônica começou a dar beijinhos no meu peito, enquanto acariciava seus fios de cabelo.

— Você acha que vamos ficar juntos para sempre? — Ela então perguntou.

— Se depender de mim, nós vamos. Você sabe que eu escolhi você para a vida.

Senti Mônica naquele momento um pouco pensativa. Ela então me abraçou, ficou ali junto comigo enquanto ouço ela dizer algo no mínimo curioso:

— Sabe amor, eu não sou perfeita, e nem você é. Eu sinto que na vida já fiz algumas burradas, eu não sei como você ainda fica comigo.

— Do que você está falando Mônica? — Perguntei enquanto eu olhei para ela.

— Eu... — Ela então parou por um momento, pensou em me dizer alguma coisa. Depois ela se arrastou, e me deu um selinho.

— Eu senti muito sua falta. Me desculpa amor.

— Pelo que Mônica?

Ela não falou nada naquele momento. Apenas me abraçou, se deitou em cima de mim e logo adormeceu. Eu senti que ela queria falar alguma coisa. Ignorei, porém sempre existia alguma parte dentro de mim que mantinha aquilo. E na hora certa, essa pergunta viria à tona novamente.

No dia seguinte, acordamos juntos, estávamos praticamente ensaiando como seria nossa vida quando começássemos a morar juntos. Fiquei sabendo que uma novidade havia chegado na cidade, então pensei que era o momento perfeito para leva-la comigo. Liguei no trabalho e consegui uma folga, já que estava com um acumulo de banco de horas.

Seria perfeito, hoje, teríamos o dia somente para nós. Acordei Mónica, que hoje pareceu dormir mais do que eu, com um beijo na boca. Ficamos planejando nosso dia.

Nós decidimos aproveitar o dia à moda antiga: um parque de diversões que inaugurou recentemente na cidade. Fazia quase dois anos desde a última vez que fomos juntos — então a animação era real.

Chegamos na entrada no parque ainda cedo. O sol estava brando, o clima leve, e já dava pra sentir a nostalgia daquele tipo de passeio. Ficamos aproveitando para ir em todo tipo de brinquedo possivel, parecendo ali dois adolescentes bobos e apaixonados.

Depois, comprei um algodão-doce cor-de-rosa para ela — a cara dela — e fomos sentar num banco próximo ao carrossel. Enquanto lamber o doce, ficamos em silêncio por um instante suave, só curtindo a ideia de estarmos ali juntos.

Ela então recostou a face em meu ombro, e assim me disse:

— Amor… meu maior sonho é me casar com você e ter um filho juntos — disse, apertando a minha mão. Olhei nos olhos dela, sentindo o peso daquilo da forma mais leve possível.

Ela sorriu, segurou minha mão com carinho... a intensidade dos olhos dela dizia que o futuro era algo que ela já desejava profundamente. Eu respondi.

— Já pensou você entrando na igreja de branco? Com seu pai ali te trazendo, e eu bobo te esperando na frente da igreja e você chegando atrasada?

Ela riu, enquanto respondeu:

— Eu sou pontual, ta?

— Tá bom amor. Hahahaha — respondi.

Ela então apertava a minha mão. Logo, me virou, e ficou ali, olhando em meus olhos:

— Então, daqui a duas semanas já vou estar morando com você — disse ela, com um tom firme e doce ao mesmo tempo.

Fiquei feliz demais. Mas, como um enigma, ela então soltou:

— Antes disso... tem uma coisa que eu preciso te contar — comecei. Ela ficou séria, cautelosa, mas me olhou com alguma insegurança no olhar.

— O que foi? — perguntou, como quem dá trincheira antes da tempestade.

Ela respirou fundo e falou:

— Eu ainda tô me preparando para isso… mas percebi que preciso te perguntar uma coisa antes. Você ficaria comigo, independente de qualquer coisa?

Meu peito apertou com aquela pergunta. Senti o peso e o amor daquele momento:

— Você já me mostrou o quanto me ama ao me perdoar pela traição com o Rafael e aquela mulher casada — respondi firme. — Eu tenho certeza de que quero você como minha esposa. Independente de qualquer coisa.

Ela me olhou com um sorriso travesso e os olhos marejados, como se tudo ali finalmente fizesse sentido.

— Você promete? — Ela apertava minha mão.

— Prometo. Mas, o que você tem a me falar?

— Eu disse... Eu estou me preparando, mas... É bom que pense em nós, e no futuro. Então... vamos comemorar? — perguntou, se levantando.

Eu sorri e concordei. Caminhamos em silêncio até a roda-gigante. Era um dos brinquedos favoritos da Mônica depois da montanha russa. Mas como havíamos acabado de comer, achei melhor uma coisa leve.

Permanecíamos ali na fila e ficamos ali aguardando a nossa vez. Enquanto aguardamos, o grupo de amigas da Mônica chega. Vejo logo a Vanessa, Isa e Elisa se aproximando, conversando e rindo alto.

— Oi, gente! — Solta Vanessa.

— Hum, os pombinhos já estão juntos, que lindooos. — Comentou a Isa.

Elisa apenas ficou me encarando, com uma cara amarela. Nada falava. Mônica cumprimenta

— Estamos aproveitando o parque hoje. — E solta com cuidado: — Venho com meu namorado. — Ela enfatiza a palavra “namorado” com tom firme, como se sublinhasse uma barreira invisível.

Vanessa sorri de canto — debochada — e comenta:

— Você ainda tá com ciúme das amigas, Mô? Relaxa, não precisam de aprovação. — Olha pra Isa, que pisca e ri.

Elisa cruza os braços, me observa com aquele olhar travesso e exclama:

— A nossa amiga Mônica é cheia de segredos não revelados, né amiga?

As outras disfarçam, apertando os lábios. Vanessa cutuca suavemente Elisa e sussurra que ela deveria ficar quieta. Isa concorda, lançando olhares cúmplices, enquanto Elisa sorri sem constrangimento.

— Eu acho que podíamos aproveitar a roda gigante também, meninas. — comentou Elisa. As outras assentiram.

— E cadê o seu namorado, Elisa? — Perguntou Mônica, lançando um olhar pra ela.

— Ah, ele não quis vir. Difícil fazer alguma coisa com ele. — respondeu.

Eu me volto para Mônica:

— O que foi isso?

— Ai, deixa pra lá — ela responde, tentando relaxar — a Elisa é dessas que fala tudo.

Vanessa acrescenta:

— Garotas têm assuntos que só devem ser conversados entre meninas, né? — e lança um sorriso quase maternal — Não se preocupa com ela.

Minha pulsação acelera. A sutileza daquela fala sobre “segredos não revelados” reverbera dentro de mim.

Decidimos entrar juntos na roda-gigante, lado a lado. Mas quando a porta se abre, Elisa dá um passo rápido à frente e puxa meu braço como se insistisse pra entrar junto.

— Pedro! — Mônica tenta impedir e me segurar, mas como só pode dois em cada vagão, ela é meio que impedida, enquanto Elisa tratou de fechar a porta. Elisa estava à minha frente. Mônica suspira e segue para a próxima cabine, ainda visivelmente irritada.

Fico ali sozinho com Elisa enquanto a cabine gira, sinto seu corpo se aproximando do meu e percebo que ela está intencionalmente colando-se.

Ela se inclina e sussurra perto do meu rosto:

— Parece que finalmente estamos á sós. — disse ela.

— Então aproveita e me diz, o que você quer? — perguntei.

Elisa então se aproximou, e sentou praticamente do meu lado. Sussurrou:

— Você me deixa com tesão quando fica me ignorando, sabia? — e seus lábios roçam o meu ouvido. — Queria muito que a gente tivesse conversado mais naquele dia.

Sento reto, empurro o corpo dela delicadamente, controlado.

— Você ta maluca? Eu nem te conheço, além do mais, você é amiga da minha namorada. — digo com calma.

Ela sorri, segura meu braço e rebate:

— Como se isso fosse impedição pra você. — Ela piscou pra mim.

— O que você está insinuando?

— Ora, a Mônica contou o ocorrido para a Isa que soltou pra mim e pra Vanessa. Como pode você ter uma namorada tão compreensiva, né?

— Eu acredito que isso não lhe diz respeito. — disparei.

— Você é muito trouxa, Pedro. Você não imagina a oportunidade que tem em mãos.

— Do que? — perguntei.

— De passar o rodo nas meninas por ai. Não sou só eu, a Isa mesmo é louca pra te dar, você é gatinho. Só a Van é careta.

Suspiro:

— Você deveria ter vergonha — falo com firmeza — de tentar ficar com o namorado da sua amiga.

Ela sorri de lado, mesmo que o tom seja pesado:

— Quem deveria ter vergonha é a sua namorada.

Aí a cabine para no topo da roda. A vista é linda: o parque iluminado, o sol quase se pondo.

— Do que você está falando?

A roda então volta pra baixo, e Elisa, aproveita a posição, e avança e tenta roubar um selinho. Ela consegue, de início, mas eu a empurro. Quando a porta abre, Elisa sai frio e sucinta:

— Fale com ela sobre isso — abre um sorriso torto — se tiver coragem.

— Espere ai! — Disparei.

Porém, ela não dá ouvidos e se retira, e fico ali segundos processando. Por um instante, penso na Mônica, que está na cabine seguinte, distante, sabendo de algo que não foi dito — talvez com medo, talvez com desejo. E fiquei ali, com o coração apertado de dúvidas e certeza de que algo mais crescerá depois desse momento.

Saí da cabine ainda com o coração acelerado. O vento frio do fim da tarde me acertou, mas não foi suficiente pra me acalmar. Caminhei rápido, varrendo os olhos pelo parque até encontrá-la. Mônica estava parada, do lado de fora, com os braços cruzados e um olhar distante, como se não estivesse ali de verdade.

— Mô… — falei, me aproximando, com a voz suave. — Me desculpa pelo que aconteceu lá dentro, eu não tive como impedir...

Nenhuma reação. Ela continuava olhando pro nada, como se tivesse sido sugada pra outro mundo. Coloquei a mão no ombro dela.

— Mônica! — repeti, mais firme.

Ela piscou, voltou pra mim, e então segurou meus braços com força.

— Vamos embora, Pedro. Por favor. — a voz dela saiu baixa, quase trêmula.

— Ir embora? Mas... a gente nem foi pra montanha-russa ainda. — tentei sorrir, buscando arrancar outro dela.

Mas ela balançou a cabeça, mordendo os lábios.

— Eu tô cansada. Tudo que eu quero agora é ir embora com você. Ficar com você.

Olhei pra ela por alguns segundos, tentando decifrar aquele misto de urgência e fuga nos olhos dela. Suspirei, rendido.

— Tá bom, amor. Vamos embora.

Peguei sua mão e fomos até o carro. No caminho, o silêncio se estendeu. Ela parecia mergulhada em alguma coisa que não me deixava entrar. Liguei o rádio, mas a música só tornou tudo mais pesado. Até que não aguentei:

— Mô… você tá bem? — perguntei, virando o rosto rápido enquanto dirigia.

Ela forçou um sorriso. Um sorriso amarelo, carregado de algo que não tinha nada a ver com felicidade.

— Eu tô bem, amor. — respondeu, passando a mão no meu braço. — Adorei o passeio. De verdade.

Assenti, mesmo sem acreditar totalmente.

— Assim que a gente chegar em casa, eu preciso conversar com você. — soltei, firme.

Ela só acenou com a cabeça e voltou a olhar pela janela, enquanto as luzes da cidade corriam no vidro.

Quando chegamos, cada um foi pro seu canto se arrumar. Tomei um banho rápido pra tentar esfriar a cabeça, mas nada parecia acalmar aquela sensação de que algo ia explodir. Saí do quarto e encontrei Mônica sentada no sofá, com o celular nas mãos. Os dedos dela tremiam levemente enquanto rolava a tela.

Sentei ao lado dela. Ela então largou o celular em qualquer canto e se ajeitou para que eu sentasse do lado dela, mas resolvi sentar no outro sofá. Fui direto:

— Mônica... — comecei, olhando fundo nos olhos dela. — Por que a Elisa disse pra mim que você deveria ter vergonha?

O olhar dela se perdeu por um instante. Parecia que eu tinha quebrado alguma barreira dentro dela.

— Ela... Disse isso? — respondeu.

— Disse sim, e ficou se insinuando pra mim, e deixa eu te falar, até aquela amiga sua, a Isa, fiquei sabendo que quer te meter galha nas costas.

Ela ficou alguns segundos muda, e quando eu achei que ela ia me responder com alguma desculpa, ela balançou a cabeça e avançou pra cima de mim, abraçando forte. O corpo dela tremia.

— Amor... — a voz dela quebrou no meio, junto com as lágrimas. — Eu morro de medo de te perder.

Aquilo me atingiu como uma flecha. Envolvi ela nos meus braços e a apertei contra o peito.

— Ei... olha pra mim — falei baixinho, afastando um pouco pra encarar seus olhos marejados. — Você não vai me perder, tá me ouvindo? Nunca. Eu tô aqui. Sempre vou estar.

Ela chorava de um jeito que parecia carregar um peso enorme. E, por mais que as palavras dela soassem sinceras, eu sentia que não era só medo do futuro. Era medo do que já tinha acontecido.

— Mesmo...? — Ela disse, enquanto me abraçava.

E naquele momento, mais do que respostas, ela precisava da minha calma. Mesmo que por dentro, eu estivesse cheio de perguntas.

Algumas horas depois, Mônica estava calma. A gente tinha se deitado no sofá, ficamos ali abraçados, e aos poucos ela acabou pegando no sono. Fiquei um tempo só olhando pra ela, tentando decifrar aquele rosto sereno que parecia esconder um turbilhão. A respiração dela estava leve, tranquila, mas a minha cabeça não parava.

Levantei devagar, peguei a chave do carro e saí. Precisava esfriar a mente, pensar. Dirigi sem rumo por alguns minutos, até que, sem perceber, já estava digitando no GPS o endereço que Rafael tinha me passado.

Quando cheguei, ele abriu a porta com aquele jeito relaxado de sempre, camiseta folgada, bermudão, chinelo.

— Fala, parceiro! Que surpresa boa. — Ele me deu aquele tapa de leve no ombro. — Mas tu tá com uma cara... vem cá, entra.

Entrei. O lugar era simples, mas ajeitado, com aquele cheiro de desinfetante recente. Sentei no sofá enquanto ele pegava duas latinhas, uma de cerveja, e uma sprite na geladeira. Me entregou a sprite e se jogou na poltrona, me encarando.

— Vamo tomar uma, mas você tem que maneirar né? Veio de carro, tem que voltar pra casa depois. Por isso trouxe o refri.

— Na verdade eu acho que serei breve, man. — comentei.

— Então... fala aí. Tá com cara de quem precisa desabafar.

Soltei um suspiro longo, passei a mão no rosto.

— Cara... não sei nem por onde começo. Mônica voltou, a gente se acertou... até melhor do que eu imaginava. Mas tem alguma coisa errada, Rafa. Eu sinto.

Rafael sabia que eu não parecia nada bem. Ele arqueou uma das sobrancelhas, enquanto virou a lata e bebeu um gole da breja que estava em suas mãos. Comentou:

— Errada como?

— Sei lá, mano. Ela me perdoou fácil demais pelo lance lá da boquete, viado. Não esboçou raiva. Nada. Só ficou surpresa e... aceitou. Isso não é normal.

Dei um gole na Sprite, enquanto Rafael escutava aquilo pacientemente. Continuei:

— E outra... quando ela tava viajando, às vezes desligava o telefone rápido, falava meio estranha, como se tivesse alguém do lado. Hoje, no parque, a Elisa, uma amiga dela da faculdade, ficou toda soltinha querendo dar pra mim, mano.

— Mas o que? Porra? Minha nossa. hahahaha. — disparou. — E ai, conta mais essa fita ai safado.

— Ela ficou querendo mano, quase me deu um beijo mas eu empurrei. Ela também soltou uma frase esquisita... “quem devia ter vergonha era sua namorada”.

Rafael me olhou sério pela primeira vez desde que eu cheguei. Deu um gole demorado na lata, apoiou no braço da poltrona e disse:

— Cara... vou te falar real. Isso aí tem cheiro de uma coisa só: ela só te perdoou porque... também aprontou. isso ai tem cheiro bem cheirado mesmo de culpa.

Meu estômago deu um nó. Fiquei olhando pra ele, esperando que fosse só uma brincadeira.

— Mano, não fala uma coisa dessas cara. Tu acha isso mesmo?

Ele respirou fundo e deu de ombros.

— Olha, parceiro... Tu ta ligado que te considero, mesmo pouco tempo a gente é irmão, então não mentiria pra você.

Ele deu o último gole na cerveja e assim disse:

— Papo reto, tudo indica isso. Mas... conhecendo vocês dois... eu não consigo acreditar cem por cento. Mônica parece ser uma mina apaixonada. Se ela fez alguma coisa, teve um motivo muito forte.

A frase dele ficou martelando na minha cabeça. Um motivo muito forte.

— E o que eu faço, viado? — perguntei, sentindo a garganta seca. — Como eu descubro isso? Como eu lido com isso?

Ele se inclinou pra frente, apoiando os cotovelos nos joelhos, e falou num tom mais sério:

— Escuta a voz da experiência parceiro: não pressiona. Não fica sondando nem perguntando demais. Isso só vai fazer ela se fechar. Quer saber a verdade? Dá a entender que tá tudo normal. Vai vivendo, fingindo que não sabe de nada. Quem tem segredo... sempre dá brecha. Aí, quando ela der, tu pega.

Fiquei em silêncio, olhando pro chão. A dúvida já estava dentro de mim, crescendo como um veneno.

— Faz sentido. Não sei por onde começar, mas faz sentido.

— Pedro, se precisar de algo, só chamar.

Agradeci pelo papo e levantei.

— Valeu, irmão. Precisava ouvir isso.

Ele sorriu, deu aquele tapa no meu ombro de novo.

— Tamo junto, parceiro. Só lembra: joga com calma. Quem corre demais tropeça.

Voltei pra casa com a cabeça fervendo. Se antes eu tinha só desconfiança, agora eu tinha um plano. E, por mais que eu quisesse acreditar nela... alguma coisa me dizia que Rafael podia estar certo.

Quando voltei pra casa, já passava das oito. A rua estava silenciosa, só o som distante de um carro passando de vez em quando. Entrei devagar, sem fazer barulho, e lá estava ela: deitada no sofá.

Peguei então a coberta e cobri até a cintura, ela estava respirando leve, praticamente dormindo.

Me aproximei e fiquei alguns segundos só olhando. Ela parecia tão... tranquila. Quase como se nada tivesse acontecido. Acariciei de leve a testa dela, vi os olhos se mexerem sob as pálpebras — devia estar sonhando. Peguei uma manta e cobri melhor o corpo dela, pra não sentir frio.

Depois fui pro quarto, peguei minhas roupas e entrei no banheiro. Liguei o chuveiro e deixei a água fria cair direto no meu corpo, tentando acalmar aquela mistura de raiva, medo e dúvida que queimava por dentro.

As palavras do Rafael martelavam: “Não pressiona. Quem tem segredo dá brecha.”

Me lembrei de uma frase que a Mônica tinha dito antes da viagem, enquanto a gente falava sobre... nós dois:

"Quero me preparar melhor... ficar pronta pra fazer isso. Eu tenho certeza que quero dar meu cuzinho pra você."

Na hora, achei fofo, inocente. Mas agora... depois de tudo, depois da viagem, eu fiquei pensando: Será que ela fez isso mesmo?

Saí do banho ainda com a cabeça fervendo. Peguei a toalha, fui pra sala pegar meu celular que estava carregando... e foi quando vi.

O telefone dela, em cima da escrivaninha. Desbloqueado.

Fiquei parado, olhando praquilo como se fosse uma armadilha. A tela brilhando, pedindo pra ser olhada. Meu peito começou a disparar. Eu não sou o tipo que mexe em celular de namorada, nunca fui. Mas... depois do que ouvi hoje, depois da porra da frase da Elisa...

Me aproximei. A cada passo, a consciência gritava "não faz isso, Pedro". Mas meus dedos ignoraram.

Antes que eu encostasse, a notificação subiu na tela. Facebook.

"Vítor Martins Ferreira enviou uma solicitação de amizade."

Meu coração parou por um segundo. Abri a notificação. A foto de perfil mostrava um cara de porte forte, camisa justa, cabelos grisalhos bem cuidados. Devia ter uns quarenta anos. Rolando a tela, metade das fotos eram dele na academia, malhando. A outra metade, com animais.

Veterinário.

Engoli seco. Não podia ser coincidência.

Foi quando outra notificação subiu na hora. Uma mensagem.

"Vai me aceitar, bonequinha gostosa?"

O sangue ferveu. Senti o celular pesando na minha mão como se fosse chumbo. Um calor subiu pelo meu pescoço, pela cara, pelos olhos. Por um segundo, eu juro que quis tacar aquele telefone na parede.

Mas não fiz nada. Respirei fundo, muito fundo. Lembrei da voz do Rafael, calma, como se estivesse ali do meu lado:

"Não pressiona. Joga com calma. Quem corre demais tropeça."

Coloquei o celular exatamente onde estava, como se nunca tivesse tocado nele. Olhei pra Mônica, dormindo. O rosto tranquilo, a respiração suave.

Se ela estava mentindo pra mim... ela era boa demais nisso.

Mas agora eu tinha um nome. Um rosto. E uma mensagem que não saía da minha cabeça.

"Vai me aceitar, bonequinha gostosa?"

O jogo tinha começado.

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Comentários

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Fui reler os dois primeiros capítulos. E notei uma coisa. Rafael fala que está pegando uma casada e pegou uma outra, que estava fazendo aniversário num barzinho. Será que é a amiga da Mônica? No mesmo dia que a Mônica tomou um porre.

Outra coisa que eu tentei determinar é a idade que começaram a namorar.

Pedro era amigo do irmão da Mônica, por isso conhece ela desde pequena.

Na formatura dela, provavelmente aos 18, eles já estavam juntos. Provavelmente foi nesse ano que eles começaram. Ela apresentou pras amigas como meu namorado. Talvez o primeiro contato dele com as amigas do colégio.

Não está determinado também a idade das amigas universitárias. Não sei se são todas calouras, mas talvez nem todas sejam.

Enfim, o autor deu várias pistas nos comentários. Provavelmente aconteceu algo nesse dia que ela bebeu muito. Na viagem é mais do que óbvio que o Vitor pegou.

A reviravolta seria se o amigo do tal Marcos que não tinha bebido e dirigiu fosse o Rafael. E os dois tivessem brincado um pouco com Mônica e Vanessa. Explicaria o olhar deles e como eles se conhecem. Rafael estava no barzinho provavelmente.

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Eles tem 5 anos de diferença. Ele começou a namorar com ela, quando ela ainda era adolescente, ela tinha recém começado a fazer 17 anos e ele ainda tinha seus 22.

Ele conhece ela desde quando ela tinha 9 anos, ele sempre foi um grande amigo do irmão dela, que até o momento só apareceu brevemente no cap 1.

Sim, na formatura dela eles estavam juntos, tanto que ele foi e ela apresentou ele aos amigos.

As amizades dela do colégio não são as mesmas da faculdade. Ali ela teve outros amigos.

O olhar dela para com Rafael é uma coisa que vai ser explorada futuramente.

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Lendo os comentários vi que vc disse que ela já tinha entregado que deu o cuzinho prá alguém e que tinha entregue isso antes. Eu fiquei cismado com essa frase dela no capitulo 3 "— Pedro... — disse com a voz mais baixa, serena. — Tudo o que eu faço... tudo que eu fiz lá, eu fiz pensando em você. Por você. Pra gente. Tá bom?" Ai eu já achei que ela tinha entregado a rapadura antes de dar o rabo para o Pedro, e ai que parece foi na viagem na última ligação com a voz abafada. Acredito que por influencia do cara ela ligou quando estava dando o rabinho pois como disse o autor estava com a voz abafada, falando pausadamente, existia um som abafado, surdo ao fundo, e ela chega a gaguejar uma palavra e desliga sem se despedir. Mas o autor é muito bom, e pode nos preparar surpresas. Mas quero ver como ela vai justificar essa traição, porque dizer que deu o rabo pra outro por eles é muita canalhice.

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E ainda acho ela vai usar o típico .. eu fiz pq vc já tinha experiência e eu não queria fica a sua altura .. clixe de traidora compulsiva .

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A justificativa vai ser é outra. KKKKKKK

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Vocês já notaram que o Marcos sumiu?

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Sim .. no minimo ele já fez oq queria tirou os cabaços e sumiu

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Ou o que não queria né? kkkk

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Rapaz a mônica tava calma, foi só ela entrar na roda gigante e sair que ela ficou transtornada. Prestem atenção nos SINAIS RSSSS

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Ou usa a clássica eles me forçaram eu tava bêbada essas ne

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Não, ela tava bem lúcida quando deu. E já afirmo que alguém comeu sim o cuzinho dela.

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Só um duvida como as amigas a. Apareceram no mesmo parque onde eles estavam... E também pensei q e pq elas foram lá se não conta para ele de tudo pq ela depois do ocorrido quiz ir embora ..

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O encontro foi coincidência. Ou não. rs

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Só as três sem a Monica saber .. então oq ela fez em são Paulo foi grave

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Não foi o que ela fez em si, mas o que aconteceu viu?

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Agora não tem mais jeito, o enigma quase foi desvendado, só precisa sacramentar qual o tipo de chifre e o tipo de corno.

Mônica é o pior tipo de mulher que existe na face da Terra ou dois e dois não são quatro.

A indulgência do Pedro está extrapolando, lógico que se precisa dar espaço e o tempo necessário a uma mulher, com paciência e respeito, mas quando uma mulher diz ao homem que precisa falar uma coisa antes de se casar e diz que não está pronta, mas está se preparando, logo em seguida diz que tem muito medo da separação, então cai num choro compulsivo, até cair no sono, até aí tudo certo, apesar dos sinais claros de que ela já queria confessar algo muito grave, a paciência ainda vale, ao zelar pelo sono restaurador da mulher, mas depois de tudo isso, sair de casa para chorar pitanga com um amigo, para mim passou do tênue limite entre ser empático ou babaca.

Ele não deveria ter saído do lado dela, para que quando ela acordasse, se deparasse com um homem sentado a sua frente, impassível, com uma expressão neutra no rosto, como uma tela em branco, no qual ela poderia preencher com palavras verdadeiras, sem mentiras, sem meias verdades, sem manipulação ou preencher com garatujas carregadas de cinismo, mau caratismo, enganação e dissimulação, e assertivamente dizer a ela que estaria na hora de todas as cartas serem colocadas na mesa, que não haveria mais espaço para joguinhos sexuais e psicológicos, somente fatos, sem disfarces com falsas intenções.

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Mas parte da culpa disso ai que ta acontecendo é dele mesmo, eu nem defendo esse personagem kkk

O cara é passivo demais com ela e já dei justificativas do porque, ela não é alguém comum, é uma pessoa que ele conhece desde menina. Eles tem 5 anos de diferença de idade, ela agora com 20 anos e ele com 25.

São jovens, e apesar de pedro ter ali " uma experiência sexual" ele sempre ve ela como uma pessoa frágil e imcapaz de atrocidades.

mas ela já acendeu diversas flags nele e ele vai pescando, mas nada faz, mas vai ter uma hora que vai explodir tudo e essa hora ta chegando

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Confesso que eu gostava do caráter e atitudes do Pedro, o caráter continua de boa, mas agora, as atitudes são de um corno manso arredio, corno hipócrita, no final vamos ver o tipo de corno que ele é, e ainda que tipo de mulher safada a Mônica é, tudo vai depender do contexto que levou-a a entregar sua virgindade anal a outro homem, mesmo com o Pedro a tratando com mais respeito que um noviço trataria, acho difícil uma explicação plausível de redenção, mas não duvido da sua capacidade de criar situações Sui generis, na realidade, é o que meu instinto está alertando, que essa é sua intenção neste conto, justificar o injustificável. Kkkkkkkk

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Sem Dúvida está faltando detalhes porém saber se houve ou nao traição fica difícil normalmente nossa autor conduz a história de forma majestosa se agente ja soubesse o que vai acontecer nao teria a menor graça..... e Kayrosk tem escrita incrível o casal até pode ter reconciliação mas nós seus contos nada e rotina.... ansioso pelo próximo capítulo

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Como disse no outro capítulo pra um leitor, tem três finais em minha mente, casamento deles, separação total, e um terceiro que rola ai uma tragédia.

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Conta os três .. faz um q será o capítulo final q vc acha correto e depois faz dois crossover com esses dois finais pra gente ver como ficaria tudo ..

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A história é tensa, a gente sabe que esse é o gancho do conto mas é agoniante, porque ninguém teria sangue de barata assim e deixaria de confrontar a pessoa. Porque pra qualquer pessoa esperar seria dar margem que mais coisas acontecessem, e mais, hoje em dia mesmo que a pessoa não tomasse uma atitude impulsiva, salvaria a tela para usar de prova mais adiante. Mas vamos aguardar, pena que é só um capitulo por dia.

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As vezes Kayrosk antecipada capítulo na madrugada mas e difícil

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Como esse conto é extenso cada capítulo ai vai ser dificil mesmo, já que escrevo muito e ai canso kkk

Mas ele já ta acabando.

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Que teve merda, já tá óbvio que teve. Agora, qual o tamanho dessa merda, fica bem em aberto. Pra ela tá tão preocupada assim, sei não. Tô morrendo de curiosidade!

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Uma coisa q quero entender ..

No Mundo de hoje qual homen já não teria passado o o rodo nas redes sociais de todos pra ver oq tá rolando .. oq tem de diferente ..

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É o que ele vai fazer no próximo capítulo.

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Tu sabe deixar os leitores ansiosos kkkk por favor, não tire folga aos domingos kkkk

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Ele disse que tá finalizando neh que saber ele poste daqui a pouco rsrs

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o Duro vai ser ele descobrir que foi manipulado e que todas as amigas dela e próprio Rafael ja sabiam faz tempo.

Até aqui parece que o erro dela será imperdoável, mas vai depender do nosso querido autor que pode estar aprontando uma tremenda revira volta ou pretende transformar o namorado em mais um corno manso.

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Entendo q faz parte enrolar pra pender os leitores, mas cuidado pra não esticar de mais o chiclete, pode acontecer dos leitores perderem o interesse no conto, agora fica difícil do Pedro fingir q não sabe, vai passar a imagem de corno frouxo e trouxa, ele tem sim q espremer ela até a confissão, pois mesmo ela não confessando e ele terminando o namoro se abre um enorme leque de possibilidades, novos dramas envolvendo o casal, o q da pra esticar é ela mentindo e ele se fazendo de trouxa, aí cai na mesmice dos outros contos

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Confesso que ta sendo divertido ver os comentários e a galera teorizando, achando que estou esticando, quando na verdade já estão é perto de descobrir toda a verdade. Vocês acham mesmo que pela personalidade do Pedro ele vai acabar fingindo que nada aconteceu? KKKKKKKKKK

Ele é impulsivo.

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Pedro está muito zem pra um cara impulsivo, digo por mim, não sou um cara de agir no calor do momento, mas no caso do celular eu já ia acordar ela aos berros kkkkkk, e vamos ser sincero, os sinais q ele levou chifre e está sendo enganado estão gritantes, se ele fosse mesmo impulsivo a casa dela já tinha caido

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Olha, ele não ta muito zen não. KKKKK

Ele vai até tentar seguir o conselho do Rafinha, mas vai acontecer uma coisa ai e ele não vai conseguir se segurar e colocar ela contra a parede.

na verdade o buraco ta bem mais embaixo viu, aconteceu coisas até antes da viagem.

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Já o Rafael, deu esse conselho pro Pedro, porque foi isso que ele fez quando descobriu que a honradinha dele traia na faculdade, fingia não saber até pegar no flagra.

E a tal namoradinha dele ta mais perto do que vocês pensam kkk

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Eu me arrisco em dizer q a ex traíra do Rafael é a Eliza

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Acho q da Vanessa .. ou até mesmo da Isa .. pq da Elisa acho ela quer sim a vdd para o Pedro e não o mal dele

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Na boa, a conta não está fechando... Quando a mulher decide guardar sua virgindade é por motivos religiosos, por uma educação repressora ou por buscar passar uma imagem de pureza para um pretendente que vê como ideal para vida a dois. Mônica não é religiosa, seus pais não são repressores, tanto que permitem que ela durma na casa do namorado desde o ensino médio. Sobra a terceira hipótese, ela ama Pedro e quer, como disse, ter filhos com ele.

A grande questão é que ela é quente, pouco provável que as preliminares com o namorado apaguem seu fogo. Pedro não parece ter experiência na putaria. Ele respeita demais a namorada e aceitou ficar anos sem foder sem tentar avançar o sinal. Inacreditavelmente foi ela que propôs o sexo anal...

Sinceramente acho que ela já está tomando no cu a muito tempo. É inverossímil que tenha perdido o selo anal em São Paulo e, em meio ao inevitável sentimento de culpa pela primeira traição, tenha feito uma tattoo de um diabinho no rabo. Sem contar a questão fisiológica: depois de experimentar uma rola no cu pela primeira vez e repetir a experiência nos dias seguintes, ela voltaria com dores e inevitáveis fissuras, não estaria pronta para empalar a rola do namorado com a desenvoltura narrada.

Por fim, foi muito conveniente Pedro ter conhecido Rafael logo que Mônica viajou. Do nada ele, um cara com muitos amigos, pede abrigo para um quase desconhecido, facilita o sexo oral com a casada e o aconselha a contar para namorada... Sem contar a visita quando Mônica voltou, praticamente contando que algo aconteceu quando assume a responsabilidade por "tudo que aconteceu". Se Pedro já não tivesse decidido contar a traição estaria em uma saia justa.

Provavelmente o chifre é antigo, no barzinho, bêbada, deve ter rolado muito coisa que as amigas acobertaram.

Marcos, Rafael e agora o professor paulista...

Pedro não precisa sair do escritório para encarar a floresta, ela está na sua testa!

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Como sempre, seus comentários são muito bons. Tu me chamou a atenção desse detalhe da desenvoltura anal. Acho que talvez você tenha sido muito minucioso nessa parte. Sem dúvida, o Rafael sabe mais do que aparenta, porque realmente foi muita coincidência. Abraços Himerus

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Talvez... Vamos ver como o autor resolve a questão, se bobear meus pontos não tem reflexo no desenrolar da história...

Aproveito para te convidar a ler a história que estou escrevendo, "A Boceta de Pandora", críticas são muito bem vindas!

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Pedro é impulsivo amigo, ele não vai seguir o tal conselho do Rafael. Basta só mais uma faísca pra ele explodir.

Quanto aos seus pontos isso se responde com uma única coisa: Amor man.

O amor cega as pessoas, ele conhece ela desde a infancia. Se fosse uma aleatória por ai, beleza, mas ela foi uma pessoa que ele viu desde pequenininha. Pedro confia cegamente na namorada. Ele não quer ver os sinais, apesar de alguns serem jogados pra eles na cara.

Teve sim um motivo do porque ter rolado a traição e já adiando agora que ta bem claro que sim, ela deu o cu.

Lá atrás eu dei uma dica crucial de uma coisa que aconteceu. Será que alguém pegou?

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Muito bom agora que comessem os jogos

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Parece que a situação chegou no ponto que a Mônica vai ter que falar.

Elisa está pressionando e até entendo ficar dando indiretas, se não a gente vai saber logo o que aconteceu e o autor quer espremer a nossa curiosidade um pouco mais.

Só que a partir de agora fica meio estranho ela não contar logo, sabendo que Elisa já insinuou e que ela tem o namorado no Facebook. A qualquer momento ela pode falar. Melhor saber por ela do que terceiros.

Pedro também poderia pressionar pois está em vantagem. Esse conselho do Rafael tem nada a ver. Ou ele está protegendo a Mônica por conhecer ela, ou é só pra dar arrastar mais um pouco.

Se sou eu com o celular, já mandava assim: Gostosa porque? Já experimentou? Como se fosse ela... Com certeza o cara iria se entregar.

Ou então já pegava o celular e mostrava a ela, querendo saber o que houve.

O cara é de SP, não oferece tanto risco.

Ela provavelmente fez sexo anal com ele e ele fez sexo oral com a mulher casada. Os dois erraram. Mais fácil ele perdoar ela logo também e seguirem a vida kkkk

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Igual falei no outro já tinha visto tudo as mensagens e pronto .. mas a noite ela ainda vai tá com ele .. tem esse oportunidade de fazer isso .. mesmo q tenha .. passa o rodo nas amigas e fodas ..

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Porra mais esse cara é muito frouxo tbm, ele fez merda e confessou, se ela não tem a mesmo coragem ele tem q ser direto e pergunta de uma vez, precionar, se não ameaça terminar logo q ela abre o bico e aí ou ele aceita e perdoa ou termina logo.

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Concordo com vc se tá duvida não tem salve agora vai pra cima vai deixar tomar mais chifre pra depois arrumar .. e mais tava com o celular não já tinha feito tudo rastreado e até colocado um espião lá e pronto .. fodas o resto depois arruma ou some ..

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Eu antes de tudo ainda tirava a virgindade da buceta pq do cu já perdeu e se boia perde também

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Eu tenho um lema .. vou meter em todos os buracos pq o Ricardão não vai ter do não .. ele vai fazer tudo e muito mais e t deixa só resto e mais nada .. aí vc bom d mais só fica com o lixo ..

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mas se ele for direto acaba o conto kkkkkkkkkk

faz parte do entretenimento enrolar xD

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Agora vAi fica bom ... Vamos ver se esse amor dura a vida toda .. ele foi um acidente um erro corrigido e falado.. e perdoado .. o dela na encolha escondido e usando a traição dele pra fica juntos manipulação pura dela com ele ..

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Mano to achando que ela vai acabar contando ou ele descobrindo antes de qualquer forma acho que é its over

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to adorando o conto mais esta enrolado de mais cada vz que termina fica mais coisas pendentes, ou vc tem qu postar mais rápido os capítulos ou deixar de ser enrolado. de resto ta top

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Já levou cornos, todos sabem menos ele

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