O sol entrava tímido pela janela quando Angélica abriu os olhos. Estava nua, suada, o corpo ainda pesado da noite anterior. Sentia entre as pernas o leve desconforto do excesso de prazer — duas fodas intensas em menos de uma hora, dois gozos diferentes escorrendo de dentro.
Virou-se devagar na cama e deu de cara com os olhos do marido, já acordado, a encarando em silêncio.
— “Bom dia...” — ela disse, tentando sorrir, o coração um pouco acelerado.
Ele não respondeu de imediato. Passou a mão pelo cabelo dela, e então falou, num tom baixo, firme e calmo:
— “Você transou com outro ontem, antes de eu chegar.”
O mundo congelou por um segundo.
Ela arregalou os olhos, o corpo travou.
— “O q-quê?”
Ele sorriu, sem raiva. Acariciou a bochecha dela, os olhos fixos nos dela.
— “Eu conheço teu gosto. Teu cheiro. Teu suor. Teu corpo. E ontem... tinha algo diferente. Uma mistura. Tinha um sabor de outro homem na tua boca... e uma porra que não era minha escorrendo da tua boceta.”
Ela engoliu em seco. Tentou desviar os olhos. O peito subia e descia.
— “Eu... amor, eu posso explicar... foi só...”
Ele a interrompeu, encostando os lábios nos dela com calma.
— “Não precisa explicar. Sabe o mais louco? Eu gostei. Aquilo me deixou maluco. Sentir você melada por outro. Ter te comido por cima do gozo de outro homem...”
Ela arregalou os olhos, confusa.
— “Você gostou...?”
— “Adorei. Não conseguia parar de imaginar a cena... você sendo comida por outro. Toda suada, gemendo... depois se fazendo de inocente pra mim... e eu metendo mesmo assim.”
O clima mudou no quarto. Do susto, ela passou ao arrepio. Sentiu o calor subir pelas coxas.
Ele a beijou de novo. Desta vez mais forte. Apertou os seios dela com as duas mãos, chupou com fome. E continuou:
— “Foi o Saulo, não foi?”
Ela hesitou. Depois assentiu devagar.
— “Foi.”
Ele sorriu.
— “Sabia. Sempre vi o jeito que ele te olhava... e o jeito que você provocava sem perceber.”
Ela respirou fundo, já excitada pela ousadia da conversa.
— “E você não tem raiva?”
— “Raiva? Eu gozei como nunca ontem. E agora... só consigo pensar em você sendo usada de novo. Com ele metendo enquanto eu assisto. Ou melhor: nós dois metendo juntos. Um de cada lado. Um dentro da boca e outro dentro da tua boceta gorda.”
Ela gemeu com a ideia, as pernas já se apertando.
Ele se abaixou, começou a beijar entre as coxas dela.
— “Você tá pronta pra isso?”
Ela gemeu, rebolando de leve.
— “Eu quero... imagina a gente chamando ele... você assistindo ele me chupar, me comer enquanto você bate punheta...”
Ele passou a língua devagar pela virilha dela.
— “Não. Melhor: ele te come por trás e eu na tua boca. E a gente goza junto... te enchendo inteira...”
Ela já se contorcia. A boca dele desceu. A língua invadiu a boceta com gosto.
— “Isso, amor... me chupa... imagina que ainda tem gozo dele aqui dentro... limpa tudo...”
Ele gemia enquanto lambia. A boca mergulhada na carne molhada dela, os dedos abrindo os lábios, sugando com vontade.
Ela subiu e se ajoelhou na cama, de frente pro rosto dele.
— “Deita. Quero te dar o presente final.”
Ele obedeceu, de olhos brilhando.
Ela montou devagar, a boceta escorrendo, e sentou com peso no rosto dele, olhando pra baixo com expressão de comando.
— “Agora chupa. Faz de conta que tá limpando o gozo do Saulo...”
Ele gemeu alto e afundou o rosto entre as coxas dela, lambendo com ainda mais vontade.
— “Isso, amor... limpa tudinho... sente como eu fiquei melada pra ele...”
Ela gemia, rebolando no rosto dele, os seios balançando, os olhos fechados. Gozo misturado, tesão somado, e o corpo já quase explodindo.
Ela desceu de novo, montando nele. Sentou com força no pau duro do marido e começou a cavalgar com selvageria, alternando entre palavras e gemidos.
— “Você quer ver ele me comendo, né? Quer ver minha cara quando ele gozar dentro de mim de novo...”
— “Quero... porra, você me deixa louco!”
— “Imagina eu chupando ele... e depois te olhando enquanto gozo no pau dele... e você vem logo em seguida... e goza também... dentro... como agora...”
Ela se apertou contra ele, gemeu alto.
— “GOZA, amor... GOZA JUNTO COM ELE... enche minha boceta como ontem!”
Ele gritou, gozo quente pulsando pra dentro, os corpos se colando, tremendo. Ela caiu sobre ele, exausta, suada, o peito arfando.
Silêncio.
Ele a abraçou forte.
— “Se um dia você quiser chamar o Saulo... eu vou estar pronto.”
Ela riu, ainda arfando.
— “Você não sabe o que tá pedindo...”
Ele mordeu o ombro dela de leve.
— “Se for com você... eu topo tudo.”