O relógio marcava 18h17 quando Saulo chegou à casa de Angélica. Ele desceu do carro ajeitando a mochila no ombro. Camisa simples, jeans escuro, e aquele jeito calado, meio sério. Magro, corpo comum, rosto jovem — 31 anos — mas com olhar de quem já conhecia os jogos silenciosos da vida adulta.
Angélica abriu a porta com um sorriso caloroso. Estava de short de malha e uma blusa justa, sem sutiã. O volume farto dos seios grandes, levemente caídos, balançava a cada passo, marcando presença com naturalidade. Bem gordinha, coxas grossas, quadril largo, pele macia, e um rosto lindamente expressivo, com bochechas rosadas que coravam fácil. Seu perfume era doce e confortável, como um toque conhecido no meio de uma novidade.
— “Entra, querido. A casa é sua hoje. O marido viajou, só volto a ser esposa na segunda.”
Ele riu, entrando com ares tímidos.
— “Sorte a minha.”
Angélica era coordenadora de documentação técnica na Tecnometal, uma terceirizada prestadora de serviço para a Vale. E Saulo, auxiliar de campo recém-promovido, era o tipo de funcionário que ela logo percebeu ser mais do que eficiente: era observador, calado e — acima de tudo — muito bonito de se olhar.
Sentaram-se lado a lado, revisando tabelas, cronogramas de manutenção e relatórios de abastecimento. Falaram do novo gerente da Vale que “não sabia nem distinguir flange de caneta” e riram quando Angélica imitou ele. A conversa fluía com facilidade, e o clima, embora ainda profissional, estava coberto por uma tensão quieta.
— “Fechamos tudo,” disse Saulo, esticando os braços. “Esse relatório técnico vai impressionar.”
Ela o olhou de lado, os olhos cravando nos dele.
— “Então acho que agora merecemos um vinho.”
Foi até a cozinha, rebolando naturalmente, e voltou com uma garrafa de tinto seco. O decote agora parecia mais visível. Ou talvez fosse o olhar dele que estava mais ousado.
— “Cuidado, Angélica,” ele disse, segurando a taça. “Se você continuar assim, eu vou esquecer que você é casada.”
Ela sentou no sofá e o encarou com um sorriso mais lento.
— “E se eu te disser que meu maior tesão vem justamente de saber que você é noivo?”
A frase pegou em cheio. Ele encarou a boca dela, depois o decote, depois voltou aos olhos.
— “E o meu... é saber que você é uma mulher casada há mais de 10 anos, madura... experiente... e cheia de maldade guardada.”
Ela riu, já mais perto. Subiu devagar no colo dele, o peso gostoso pressionando suas coxas.
— “Então mostra se aguenta a maldade de verdade.”
O beijo veio molhado, lento, cheio de língua. Os corpos se esquentaram num instante. Ele apertava a cintura dela, as mãos descendo até a bunda larga e macia, onde ficou segurando com força.
— “Você tem uma bunda linda, Angélica.”
— “E você tem uma boca que vai servir muito bem agora.”
Ela se levantou, tirou a blusa devagar, revelando os seios grandes, pesados, com aquela leveza caída natural e sexy. Depois tirou o short e a calcinha, ficando completamente nua, com a pele branquinha e os pelos bem aparados. Subiu no sofá, ajoelhada, e posicionou-se de frente sobre o rosto dele.
— “Chupa. Me faz gozar na tua cara.”
Ela sentou com firmeza, a boceta já molhada pressionando os lábios dele. Saulo agarrou as coxas dela com as duas mãos e afundou o rosto, lambendo com fome, circulando o clitóris com a língua enquanto ela gemia alto, rebolando na cara dele.
— “Isso, porra... assim mesmo... essa língua jovem tá me deixando doida...”
Ela rebolava mais rápido, sentindo o orgasmo subir, segurando nos ombros dele, o corpo inteiro tremendo.
— “Vou gozar... gozar na tua boca... isso!”
E gozou forte. As pernas tremeram, os gemidos vieram altos, ela ofegante, suada, sentada sobre ele como uma mulher que sabia o que queria — e como conseguir.
Desceu devagar, com um sorriso sacana.
— “Agora é minha vez de brincar.”
Ela abriu o zíper da calça dele e tirou o pau com cuidado. Não era enorme, mas estava grosso, pulsando, com a cabeça vermelha e cheia. Ela passou a mão, depois a boca, chupando só a ponta devagar, antes de subir no colo dele de novo, agora com um olhar lascivo.
— “Sem camisinha. Quero no pelo. Quero sentir esse pau me abrindo de verdade.”
Ela encaixou a boceta molhada devagar, gemendo alto enquanto ele entrava.
— “Ahhh... isso... tudo pra mim...”
E começou a cavalgar. Os seios grandes balançavam, ele os segurava com as duas mãos, chupando com vontade. Ela rebolava com força, socando a bunda nos quadris dele, gemendo cada vez mais alto.
— “Assim... mete fundo... isso, Saulo... me fode como se eu fosse só tua.”
Ele ajudava no ritmo, os gemidos abafados entre os beijos, o corpo todo pulsando.
— “Você é perfeita, Angélica... porra... essa tua buceta é quente demais.”
— “Goza. Dentro. Me enche. Eu quero seu gozo dentro da minha boceta gorda...”
Ele gemia alto, sentindo o orgasmo subir.
— “Você vai aguentar?”
— “Goza, porra! Goza dentro da tua mulher madura, casada, safada... agora!”
E ele gozou. Forte. Com espasmos que vinham de dentro, jorrando quente, fundo, preenchendo ela até o fim. Ela caiu sobre o peito dele, suada, rindo ofegante.
Ficaram em silêncio, o som da respiração dos dois preenchendo o espaço.
Ela falou primeiro:
— “Engraçado... a empresa paga a gente pra revisar relatório técnico.”
Ele riu.
— “Mas eu revisei foi sua alma... por dentro.”
Ela deu um tapa leve no peito dele, sorrindo.
— “Você vai voltar, né?”
— “Você só precisa me chamar.”