Capítulo final
De manhã, só acordamos porque o pai dela abriu a porta e chamou. Ficamos acordadas um pedaço da madrugada, e isso atrapalhou muito o nosso sono. Me senti um pouco constrangida já que eu estava com parte do corpo de fora quando o pai dela veio. Acordei e vi ele vermelho. Claro, eu estava com a bunda de fora naquele micro short. Demorei um tempinho até conseguir me cobrir com o lençou.
Precisava me trocar.
Troquei de roupa na frente da Lúcia e lógico que aquilo aconteceu, mas ela ficou quetinha dessa vez.
Fomos tomar café da manhã, mas nem tinha mais café da manhã. A mãe dela já tinha saído para trabalhar, já que o serviço ainda exigia expediente aos sábados até as 13h. Felizmente, o pai estava de férias e tinha feito strogonoff. Cheirava muito bem — minha barriga até roncou quando senti aquele cheiro. Era maravilhoso.
Enquanto tudo ficava pronto, fomos montar um quebra-cabeça de mil peças que ela tinha arrumado. Era uma paisagem de Paris com uma Torre Eiffel gigante. De vez em quando, o pai dela saía da cozinha e dava algum palpite:
"Essa peça aqui cabe direitinho."
"Desse jeito fica bom."
"Se organizar melhor, tudo começa a caber."
Será que eu estava entendendo alguma indireta? Naaaaaooooo só podia ser coisa da minha cabeça.
Mas meu lado garotinha era doido em homem igual a ele. Que sabia fazer as coisas. Que tinha cara de decidido. Com certeza, não devia ter problema em casa que não soubesse consertar.
Em determinado momento, ele pediu para ir buscar um refrigerante. Tirou da carteira uma nota de vinte reais e entregou para Lúcia. Eu, obviamente, calcei os chinelos para irmos juntas, mas ela pediu para ficar e organizar melhor as peças. Realmente, ainda havia muitas peças soltas que não faziam sentido. Disse que era rapidinho, que tinha um mercado ali perto e que não ia demorar. Antes que eu pudesse protestar, ela já tinha aberto o portão e saído correndo.
Tudo bem, concentrei-me no trabalho de arrumar as peças na mesa.
--- Ela já foi? — perguntou o pai dela.
--- Já sim, seu Diogo.
O pai dela devia ter 1,80m e uns 100 kg. Tinha aquele corpo de lutador — parecia ter praticado muito esporte. Pelo menos era o que parecia.
--- Sabe que eu estou de olho em você né? --- ele disse
--- Como é?
--- Vai dizer que você não quer?
Ai, será que era sonho? pensei que só podia ser.
--- E ai como vai ser? --- ele falou se aproximando --- A gente tem pouco tempo.
--- A sua filha é minha amiga, seu Diogo.
--- Ela não vai saber
--- Claro que vai
--- É rapidinho
Eu precisava tomar uma decisão. Meu coração já estava pulando dentro do peito. Se fosse rapidinho e ninguém nunca descobrisse, você faria tudo que vem na sua cabeça?
Só conseguia me perder em pensamentos até que ele me agarrou pelo braço e me puxou. Ali eu perdi a compostura totalmente.
Me deu um beijo tão gostoso que eu não pudia não retribuir, mas ele era alto, precisei ficar na pontinha do pé para alcançar.
--- Vamos? --- ele perguntou me olhando no olho
--- O senhor tem certeza?
E nem respondeu. Me abraçou com força e senti que ele estava bem duro. Nossa, era minha chance de experimentar o pai da minha amiga. Ele puxou o cinto para fora e eu tratei de abaixar aquela calça.
Não sei se ver o pau de outro homem é assim, mas a sensação é muito boa. Tão boa que eu queria colocar na boca. Só que não consegui, ele me virou de costas e me empurrou. Coloquei as mãos na mesa.
--- Espera, seu Diogo --- pedi
Ele só puxou meu short para baixo e me deu um tapa na bunda. Segurei a calcinha o mais rápido que pude.
--- Eu preciso te contar uma coisa, seu Diogo.
--- O que foi?
--- É queO que tem?
--- Eu sou menina trans --- revelei para ele
--- Não tô nem ai
Ele não ligava? nossa... ele não ligava.
Puxei minha calcinha para baixo e abri as pernas um pouquinho. Senti algo molhado caindo na minha bunda. Depois o safado começou a pincelar o pau no meu buraquinho. E cuspiu mais uma vez em mim.
--- Isso vai dor, seu Diogo?
--- Só um pouquinho, você aguenta.
--- Vou tentar.
Bateu com o pau no meu cu fazendo um barulinho, colocou na entradinha e foi colocando de leve. Não vou mentir, doeu. Doeu bastante. Eu queria ficar caladinha, mas precisei dar uns gritinhos.
--- Isso, aguenta mesmo --- ele disse, me dando mais um tapa na bunda.
--- Calma, calma
Depois que entrou a cabeça toda ele parou um segundo. Consegui respirar, tomar coragem. Ai começou a empurrar. Finalmente, passou a ficar gostoso. Um vai e vem bem lentinho. Até meu cu engolir a metade do pau dele. Depois, foi socar com força e eu precisei gritar de novo. Acho que ele gostava de me ver gritando, já que enfiava com mais força toda vez que eu gritava. Eu até queria ficar quieta, mas era impossivel com aquele macho me fudendo.
Coloquei o peito na mesa para me apoiar e com as mãos livres tentei me abrir para ver se cabia melhor.
--- Tá doendo já, seu Diogo
Ele entendeu, tirou o pau e cuspiu um monte no meu cu. Eu devia estar larga, já que ele enfiou de novo e não teve dificuldade. A virilha dele batendo na minha bunda era uma sensação boa.
Me deu outro tapa na bunda.
--- Me chama de amorzinho, vai! --- ele mandou
Eu obedeci. Com aquela tora toda me fudendo, eu tinha que obedecer qualquer coisa. Como estava gostoso dar o cuAmorzinho
--- Fala direito
--- Amorzinho!
--- Fala o que você gosta!
Não parava de meter em mim. Cada tapa que estralava minha bunda me deixava mais louca. Empinei o maximo que pude e abri a bunda, toda gulosa querendo pau, gritei:
--- Eu gosto do seu pau em mim, amorzinho!
Ele deu um grito. Um grito grave. Aos poucos as estocadas foram diminuindo. Até que finalmente parou. Tirou o pau de mim, levantou a calça e me deu dois tapinhas nas costas.
No primeiro momento não entendi. Ok, era uma rapidinha, mas é assim? é assim que acaba?
Depois fez sentido, ele tinha gozado dentro de mim. E agora? eu faço o que?
Levantei minha calcinha e vesti de novo o short, queria ir atrás dele perguntar o que tinha acontecido, mas a Lúcia chegou com o refrigerante. Ainda bem que o portão faz muito barulho quando abre.
Sentamos para almoçar, o pai dela foi embora, disse que tinha algo para resolver, não explicou bem o que era.
Passei o dia sentando meio de ladinho. A Lúcia perguntou o que tinha acontecido, mas eu não podia só falar:
"Sabe você disse que dar o cu dói, então dei para o seu pai, só para ver se é verdade."
A situação estava ficando complicada. Eu queria mais.
Precisava de mais pau. Eu queria alguém me socando até eu gozar. Gozar sem as mãos, chamando meu macho de amorzinho.
Finalmente, senti que tinha virado garotinha por completo.