Educação Sexual - Dia 25: Atrito (Lívia)

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 1832 palavras
Data: 23/07/2025 19:19:12

Apressada, sou a última a entrar na sala. Tive que passar no banheiro para retocar a maquiagem — Quero estar perfeita para meu encontro depois da aula...

Srta. Marília me encara com um sorriso largo assim que cruzo a porta. “Bom dia, Srta. Lívia. Você está linda...”

“Obrigada...” Dou um sorrisinho envergonhado, ajeitando uma mecha de cabelo.

Feliz com o elogio, caminho até meu lugar e me sento ao lado das meninas, pronta para o início da aula.

“Gabriela, querida, você instalou o presente da Srta. Luna?”

“Sim, instalei, Srta. Marília!” Gabi responde empolgada. “Foi bem difícil, mas usei as técnicas que a senhora ensinou pra encaixar!”

Srta. Marília sorri, satisfeita. “Ótimo, querida. Se o Sr. Caio continuar usando, fica mais fácil com o tempo...”

Isa franze a testa, confusa. “Mais fácil? Por quê?”

Eu também não entendo o comentário. Questiono curiosa: “É verdade, Srta. Marília... A senhora não disse que fica mais difícil colocar a gaiola conforme eles vão ficando com mais tesão?”

“Sim, isso é verdade no começo. Mas se a Srta. Gabriela mantiver o Sr. Caio em uma gaiola muito pequena por muito tempo, o pênis dele vai encolher. Além de dificultar a ereção.”

Gabi arregala os olhos, assustada. “Não!!!” Ela leva as mãos ao rosto. “Por que você não disse isso antes, Srta. Marília?! Eu não quero que o Caio perca a tesão por mim!!!”

Srta. Marília levanta os braços suavemente, tentando tranquiliza-la. “Calma, querida. Estou falando de um processo de meses... Até anos, para uma mudança realmente significativa. O Sr. Caio está usando a gaiola nova há apenas um dia. Nada vai acontecer em tão pouco tempo... além, é claro, de ele se tornar ainda mais obediente a você.”

Gabi respira mais aliviada. Ainda parece pensativa, mas já não está tão desesperada quanto antes.

“E não,” Srta. Marília continua com firmeza, “não importa quanto tempo o Sr. Caio fique na nova gaiola... ele não vai perder a tesão por você. A tendência é justamente o oposto.”

Gabi franze o cenho e comenta pensativa “Mas... Você disse que ele poderia ter dificuldade pra ter uma ereção...”

Srta. Marília assente convicta. “Sim, isso sim. Quando você passa muito tempo em uma gaiola menor, o colágeno, a musculatura lisa, a elastina e outros tecidos eréteis começam a se deteriorar. Isso resulta em perda de comprimento e espessura do pênis, e também reduz a capacidade de ter uma ereção — mas isso não tem nada a ver com a atração sexual que ele sente por você.”

Gabi ainda parece digerindo as informações, e pergunta, coçando a lateral da testa. “Mesmo assim, Srta. Marília... Como eu vou transar com o Caio se ele não tiver mais ereções?”

“Pelo que me lembro, você deu ao Sr. Caio um orgasmo completo ultimamente, e mesmo assim sem penetração...”

Gabi abre a boca, mas para, hesitante.

“A senhora sente falta de penetração utilizando o pênis do seu namorado?” Srta. Marília pergunta, com serenidade.

Gabi fica em silêncio por um instante. Olha para o lado, pensativa... e responde, um pouco desanimada. “Não... Na verdade não...”

“Tudo bem, querida, não tem nada de errado com isso.” Srta. Marília sorri com doçura. “Seu namorado é uma sissy, e sissies combinam muito mais com um pênis pequeno e feminino. Tenho certeza de que a Srta. Lívia se aproveita muito dessa situação.”

Srta. Marília olha para mim com um sorriso e eu concordo meio sem jeito com a cabeça. É verdade que eu gosto muito de provocar o pintinho pequeno do Samy, e também não sinto a mínima saudade de ser penetrada por ele. Mesmo assim, a ideia de ele perder completamente a capacidade de ter uma ereção me incomoda um pouco.

Com a voz suave e complacente, Srta. Marília continua. “O Sr. Caio será mais completo como uma sissy beta, e você poderá focar sua vida sexual no que realmente te dá prazer...”

Gabi aperta os lábios, ainda parecendo incomodada. “Eu sei... Mas parece tão extremo...”

Finalmente crio coragem para dar a minha opinião, minha voz um pouco hesitante. “Eu também acho, Srta. Marília... Adoro brincar com o pintinho pequeno do Samy e também adoro negar prazer a ele, mas pretendo dar a ele alguns orgasmos...”

“Às vezes...” Completo, alguns instantes depois.

Srta. Marília dá uma risadinha leve e responde com serenidade. “Uma coisa não anula a outra, querida. Com muito treino, uma sissy também pode chegar ao orgasmo, mesmo sem ereção.”

Franzo o cenho, intrigada, e me pergunto como isso pode ser possível.

Srta. Marília repara nas nossas expressões e sorri. “Vocês parecem confusas... Deixem-me ver se encontro algum exemplo nos meus arquivos...”

Ela começa a vasculhar as muitas pastas no mesmo pendrive que ela usou no dia anterior. Seus olhos brilham ao clicar em um dos arquivos. “Aqui, eu encontrei!”

O vídeo começa com um rapaz ajoelhado, vestindo uma calcinha rosa com bolinhas brancas. Seu pequeno pênis pende flácido, escapando pela lateral da peça delicada. Ele não se toca com as mãos, apenas estimula o próprio cuzinho utilizando um dildo, se penetrando com movimentos firmes e ritmados.

Até que sou pega completamente de surpresa.

Ele simplesmente começa a ejacular. Jatos sem força brotam de seu membro inerte — ainda flácido e impotente — escorrendo de forma lenta e contínua.

“Uau!” Comento, chocada, os olhos grudados na tela. “Está completamente mole!”

“Isso não é o pré-gozo?!” Isa pergunta, descrente.

Srta. Marília responde com a voz serena. “Não. É o mesmo fluido expelido por qualquer orgasmo. vocês podem ver como a cor é mais esbranquiçada.”

Gabi inclina o corpo para frente e cerra os olhos. “É verdade... é bem branquinho... Ele teve um orgasmo sem nem se tocar...” Ela comenta, surpresa.

“Sim,” confirma Srta. Marília. “O contato com o pênis não é necessário para atingir o orgasmo.” Ela já navega entre as pastas novamente, clicando em outro arquivo. “Veja, tenho outro vídeo.”

A tela muda, e um novo rapaz aparece na tela. Este vestindo um sutiã de renda preta e meias arrastão que sobem até o meio das coxas; além de uma minúscula gaiola de castidade rosa que enclausura seu membro, apertado.

O dildo agora está posicionado no chão. Ele, apoiado nos braços, começa a quicar com vontade, fazendo o brinquedo desaparecer entre suas nádegas a cada movimento.

Então, mais uma vez, fico boquiaberta.

O líquido começa a escorrer por entre as grades da gaiola, enquanto ele treme e solta gemidinhos frágeis, completamente entregue.

“Esse não precisou nem tirar a gaiola!” exclamo, sem acreditar no que acabei de ver.

Gabi então comenta surpresa, os olhos fixos na tela. “É uma gaiola ainda menor do que a que a Luna me deu... O Caio nunca caberia numa dessas. Será que o pênis dessa sissy encolheu?”

“Provavelmente sim, querida, ou ela teve a sorte de nascer com um pintinho pequenininho como o do Sr. Samuel. Nesse caso, é só apertar um pouquinho.”

Dou uma risadinha. Sim... Não seria confortável, mas caberia...

Isa então brinca, abrindo um sorrisinho malicioso. “Se o Bruno aprendesse a gozar assim, eu nem sei se teria motivo pra abrir a gaiola dele de novo...”

Todas nós caímos na risada com o comentário, e eu aproveito para provocar. “Claro que teria! Você vive dizendo que adora o rostinho que ele faz depois de trancá-lo sem um orgasmo!”

Isa revira os olhos e suspira. “Ah, é. Eu teria.” E dá uma risadinha sapeca.

Srta. Marília sorri com cumplicidade. “Bem, meninas... Esse tipo de ejaculação se chama sissygasm. Não é necessariamente feito com o membro mole — são simplesmente orgasmos realizados apenas com estímulo anal.”

Ela cruza as mãos sobre o colo com elegância antes de continuar. “Chegar ao nível de gozar completamente flácido é bem difícil, leva bastante tempo de treinamento. Mas sissies iniciantes também podem chegar ao sissygasm com o membro livre e rígido, ou apertado na gaiola.”

Eu então comento, pensativa. “Eu brinco com o cuzinho do Samy o tempo todo e ele nunca gozou assim...”

Srta. Marília responde com um sorriso compreensivo. “Elas 'Conseguem' chegar; mas ainda é um pouco complicado; pelo menos no começo. Suas sissies são muito novatas, é completamente normal que elas ainda não consigam alcançar um sissygasm.”

“Sissies gostam disso?” Gabi pergunta, curiosa.

Srta. Marília sorri. “Um sissygasm não deixa de ser um orgasmo arruinado, o que para as sissies é muito gratificante. Alcançar um sissygasm é motivo de grande orgulho para uma sissy, especialmente se for feito com um grelinho flácido...”

Dou uma risadinha leve. Eu também chamo o pintinho do Samy de grelinho...

Isa franze os lábios e pergunta, pensativa. “Hum... E o que eu preciso fazer para o Bruno conseguir ter um sissygasm?”

Srta. Marília dá uma risadinha e pergunta com doçura. “Está interessada, querida?”

Isa desvia o olhar e responde com um sorrisinho tímido. “Bem... Um pouco...”

Eu também estou um pouco...

Então Srta. Marília comenta com serenidade. “Bem, a boa notícia é que vocês já estão no caminho certo: castidade, provocação, negação e muita penetração anal. O resto tem que vir dos meninos. Uma hora, a mente deles estará tão entregue à própria feminilidade que eles verão a penetração anal como uma penetração em suas bucetinhas de sissies. Se sentirão tão efeminados que o orgasmo será feminino, como o de uma garota.”

Dou uma risadinha animada e comento com empolgação. “Agora eu quero brincar ainda mais com a bucetinha de sissy do Samy!”

Todas dão risada, e Gabi comenta com um sorrisinho malicioso. “Eu não acho que o Samy se importaria! O Caio, com certeza não!”

Rindo, respondo de imediato. “Não! Ele iria adorar!”

Srta. Marília então sorri com doçura e fala com um tom um pouco mais sério. “Bem, meninas... nosso tempo está se esgotando. Gabriela, querida. É importante que eu diga que a redução peniana é irreversível. Se vocês dois quiserem isso, precisam ter muita certeza do que estão fazendo. Mesmo assim, recomendo considerar a possibilidade.”

Gabi acena com a cabeça e responde com leveza. “Vou considerar, Srta. Marília! Mas alguns dias na gaiola pequenininha só por disciplina não é problema mesmo, né?” E dá uma risadinha leve.

Srta. Marília ri junto e responde num tom suave e brincalhão: “Não, querida, não se preocupe. Vai ser muito bom para o Sr. Caio ficar apertadinho por alguns dias para pensar no que ele fez...”

Todas damos mais risadinhas, divertidas e maliciosas.

Srta. Marília então começa a guardar as coisas, se despedindo com elegância. Eu também me levanto, e dou um beijo no rosto das minhas amigas para me despedir.

Foi divertido pensar no pintinho do Samy ainda menor... Mas agora eu só quero pensar no pauzão do cara com quem vou encontrar hoje!

Olho para o relógio e me dou conta que a aula durou mais do que o normal. Já estou atrasada para o meu encontro!

Hoje eu não vou passar na sala do Samy, penso com um sorrisinho, ele vai ficar louquinho quando eu contar o que eu fiz!

Animada, ajeito meu vestido, dou uma valorizadinha no decote e sigo apressada até o refeitório para me encontrar com o Rick.

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