ROSA FLOR – CAPÍTULO 9 – ESPOSA CURIOSA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 5617 palavras
Data: 21/07/2025 16:19:40

Olá, leitores! Retorno pra dar seguimento ao relato anterior.

Depois que reclamei da minúscula calcinha do biquíni que deixava os pentelhos escapando pelas laterais, a Rosinha vestiu um shortinho, mas manteve a parte de cima, também pequenina, que cobria pouco mais que as auréolas dos seios e ficava marcada pelos bicos eriçados que se exibiam orgulhosos sob o tecido fino.

Logo que o tio Carvalho chegou, descarregamos e organizamos as compras e preparamos o almoço no fogão existente ali na varanda, aliás, merece contar que, embora houvesse cozinha na casa, a varanda equipada com fogão e geladeira sempre foi o local da maioria das refeições quando eu era criança e parecia que o tio manteve o costume. Preparamos os pratos e, após nos deliciarmos com a comida, eu e o tio começamos uma agradável prosa regada a cerveja gelada relembrando os velhos tempos. Ah, como é bom recordar a minha infância vivida naquele lugar junto com meus pais e tios adotivos!

O tempo foi passando até que o tio, incomodado com o calor, comentou:

Carvalho – Tô querendo muito tomar uma ducha pra aliviar o calor, mas tô com uma preguiça enorme de ir lá no meu quarto vestir uma sunga.

Rosinha (sorrindo maliciosa) – Oh, tio, cê tá na sua casa e tem toda a liberdade, tire a bermuda e vá pra ducha de cueca, depois você se enxuga e se veste de novo. Tá usando cueca, tio? Se não estiver, avise que eu me viro de costas e prometo não olhar.

Carvalho (rindo) – Usar cueca me incomoda, sinto que aperta o meu “amigo” e sempre que posso, não uso, principalmente quando estou em casa, mas hoje estou vestindo porque fui ao supermercado e, sabem como é, né, com a “fome” que estou passando, pode acontecer de uma gostosa de saia curta se aproximar e se o bicho sentir o cheiro da “fruta”...

Eu (rindo) – E aí a bermuda vai ficar pequena, né, tio!

Rosinha (rindo) – Ai, tio, não seja obsceno! Sabe que até hoje não entendi porque você não arranja uma namorada, nem que seja pra dar umazinha de vez em quando.

Carvalho (se levantando, tirando a camiseta e falando com bom humor) – Vocês se importam se eu pegar uma ducha só de cueca? Fernando, tudo bem pra você que a Rosinha me veja de cueca molhada?

Eu (meio constrangido imaginando a cena, mas não quis tirar a liberdade do tio, afinal a casa é dele) – Tudo bem, tio, só espero que a sua cueca não seja transparente!

Carvalho (de costas pra nós tirando a bermuda) – A cueca que tô usando não fica muito transparente; acho que não!

Percebi a Rosinha seguindo com o olhar o tio rumo à ducha usando apenas uma cueca branca. Ele se molhou e, apesar da distância dava pra ver que o tecido molhado marcava bem os contornos do pau, embora estivesse mole. Ele estava de frente pra nós e esfregava com as mãos o corpo todo e aproveitou pra abaixar a cueca atrás pra se lavar na bunda. Com o canto dos olhos vi que a Rosinha disfarçava, mas continuava atenta aos movimentos do tio. Em seguida virou-se de costas pra nós e, pelos movimentos dos braços, deu pra ver que ele baixou a cueca na frente e nitidamente lavava o pinto, inclusive deu pra notar o movimento característico de puxar a pele pra expor e lavar a cabeça. Nessa hora a Rosinha não mais conseguiu disfarçar, pois sua curiosidade era tamanha que olhava atentamente os movimentos do tio.

Eu (fingindo um tom de reprimenda) – Rosinha, deixe de ser curiosa!

Rosinha (envergonhada por ter sido flagrada) – Ai, amor, desculpe, eu... eu...

Eu (rindo por dentro por ela estar acreditando que eu lhe dava uma bronca) – Não precisa explicar.

Confesso a vocês, leitores, que aquela curiosidade incontrolável da Rosinha pelo cacete do tio Carvalho me provocava uma sensação de ciúmes, mas ao mesmo tempo, um prazer inexplicável.

Nem sei justificar o meu ato seguinte; agindo por impulso peguei na bolsa da Rosinha, que estava sobre a mesa, os seus óculos escuros e ofereci a ela que imediatamente aceitou e os colocou no rosto. Eu poderia ter ficado em silêncio que ela compreenderia meu ato, mas não resisti e provoquei:

Eu - Se quer olhar, ao menos use óculos escuros pra que ele não veja você apreciando!

Rosinha (me olhando envergonhada, parecendo um pouco assustada e sem saber bem o que falar) – Não tô apreciando, não, amor. Obrigada. Desculpe, tá!

Continuei sério e fingindo insatisfação com a curiosidade da minha esposa.

O tio não teve pressa, caprichou no banho e mesmo sem sabonete esfregou todo o corpo e, ao final, como sempre fazia após desligar a torneira, saltitou várias vezes pra escorrer a água fazendo o “pacote” balançar pra cima e pra baixo dentro da cueca. Antes de retornar, se virou de costas pra nós e ajeitou o pinto.

Rosinha (quando o tio se aproximou exibindo sob a cueca molhada o pau grande, não duro, mas grande, ajeitado pro lado direito) – E aí, tio, tá limpinho, bunda, bilau, tudo pronto pra usar?

Carvalho (rindo) – O bilau, sim, pronto pra usar; a bunda, não!

Rosinha (rindo) – Ohhh, tio, um carinho na bunda vai bem, não vai?

Carvalho (sorrindo) – É, não vou negar, um carinho na bunda é gostoso, sim!

Embora o tio Carvalho tivesse dito antes de se molhar que a cueca que usava não era muito transparente, quando ele voltou caminhando até a mesa deu pra ver nitidamente o contorno do pau, inclusive a cabeça arredondada bem marcada sob o tecido molhado. O tio enxugava o rosto numa toalha e não podia nos ver. Percebi pelo canto dos olhos que a Rosinha, sentada ao meu lado, aproveitou a oportunidade pra apreciar a transparência e, surpreso, vi ela instintivamente morder o lábio inferior ao mesmo tempo em que pousou a mão na minha coxa e apertou não conseguindo esconder a excitação que sentia.

O tio Carvalho, ao terminar de enxugar o corpo, continuou vestindo apenas a cueca e sentou em frente a nós, do outro lado da mesa. Reiniciamos o papo e a Rosinha não pode mais continuar apreciando o volume sob a cueca dele. Depois de um tempo de boa prosa ele nos convidou a sentarmos nas cadeiras plásticas que estavam em frente à piscina. Ele sentou-se na cadeira da esquerda, eu na do meio e a Rosinha do meu lado direito. Era visível a inquietação da minha esposa, pois a cadeira do tio estava um pouco à frente das nossas de forma que ele não via quando ela olhava. Eu, ao lado esquerdo dela, espiava seus olhares curiosos pela lateral dos seus óculos e via o olhar insistente dela pro bilau ajeitado para a direita apontando a cabeça pra nós. Ela não se importava mais se eu a estava observando, ou não conseguia se controlar, ela simplesmente olhava pro pinto do tio. Apesar do sentimento de ciúmes não fui capaz de repreendê-la. Ao contrário disso, sem saber exatamente o motivo, sugeri:

Eu (colocando a mão na coxa esquerda dela) – Rosinha, se estiver sentindo calor, aproveite que está vestindo biquíni, tire o short e tome uma ducha ou entre na piscina pra se refrescar.

Ela me lançou um olhar interrogativo, talvez se perguntando o motivo de eu estar, naquele momento, incentivando ela a se mostrar justamente com o biquíni que horas antes eu classifiquei como impróprio e a fiz vestir o short por cima.

Rosinha (tímida e aparentando insegurança na voz) – Tudo bem, pra você?

Eu – Tudo, tire o short e se molhe pra aliviar o calor.

Ela se levantou e, de costas pra nós, abaixou o shortinho e exibiu a bunda seminua mal coberta pelo biquíni preto que estava quase todo enterrado entre as polpas. Percebi seus movimentos tímidos e inseguros enquanto caminhava de costas pra nós até chegar na piscina. Sentou-se e, mais uma vez, nos brindou com a visão das nádegas achatadas no piso molhado aparentando serem maiores. Linda, linda, linda a minha Rosinha!

Entrou um pouco na água e lá ficou por quase meia hora, talvez tentando entender minha mudança repentina de pensamento que, mais cedo havia dito que o biquíni era pequeno demais e não conseguia esconder os pelos da xota e, depois, a incentivei a tirar o short. Certamente os pentelhos estariam visíveis quando ela saísse da piscina e não escapariam ao olhar experiente do tio Carvalho.

Eu e o tio assistimos ela saindo da piscina e percebi seus movimentos mais descontraídos quando se dirigiu até a ducha e iniciou o banho de costas pra nós. Percebi, pelos movimentos dos braços, ela puxando a calcinha do biquíni pra frente permitindo que a água acariciasse seus pelos, inclusive passou a mão sobre o montinho que sempre faz um lindo volume sob os biquínis. Também vi ela lavando os seios sob o sutiã e depois os ajeitou. Quando ela se virou de frente vi que a parte de cima tapava apenas as auréolas de bicos duros e a parte de baixo... ahhh... a calcinha do biquíni, como eu imaginava, continuava insuficiente pra cobrir os pelos que nasciam nas laterais e, arrisco a dizer, tive a impressão que a água encolheu o tecido, pois parecia que haviam mais pelos expostos do que pela manhã quando fizemos as fotos.

Ela veio até nós, tranquila, sem pressa, parecendo dar tempo pra que apreciássemos tal beldade caminhando dentro de um biquíni minúsculo que mal cobria os peitos e não conseguia esconder os pentelhos negros e sedosos que nasciam entre as coxas e teimavam em se exibir.

O tio Carvalho, como sempre, desinibido, cara de pau, não se conteve ao vê-la se aproximando e brincou:

Carvalho – Fernando, você é um homem de sorte por ter ao seu lado tão bela jovem, mas ela tem um defeito que, aliás, não necessita de correção.

Rosinha – Ai, tio, obrigada pelo elogio, mas diga qual o meu defeito.

Carvalho (rindo e olhando apenas pra mim como se ela não estivesse por ali) – Ela é muito distraída, Fernando. Hoje quando entrei no banheiro e olhei pro bidê, pensei estar vendo uma xoxota tal a quantidade de pelos dentro dele.

Rosinha (fazendo carinha de vergonha) – Ai, tio, desculpe de novo! Como sou distraída, tio!

Eu (em tom de reprimenda) – Rosinha!

Rosinha (olhando pra mim e pro tio Carvalho) – É que hoje pela manhã, enquanto você estava fora, eu e o Fer fizemos algumas fotos aqui no quintal e, sabe como é, né, tio, o clima esquentou e não resistimos e terminamos dando umazinha e aí tive que lavar a meleca que o Fer deixou em mim!

Carvalho (rindo) – Relaxe. Fico feliz por estarem se sentindo à vontade aqui em casa. E não me importo de ver meu bidê cheio dos seus pentelhos, mas fiquei preocupado de você ficar sem pelos se esfregando desse jeito!

Rosinha (mantendo-se em pé enquanto punha cerveja pra nós) – Preocupe, não, tio, tenho muitos pelos aqui e logo, logo o Fer vai dar um jeito neles.

Carvalho (sem qualquer intenção de disfarçar olhando para o entre coxas da minha esposinha) – É, tô vendo que a floresta aí tá saindo do controle!

Rosinha (fingindo timidez) – Ohhh, tio, não fica olhando assim, tenho vergonha!

Rosinha (olhando pra mim) – Amor, precisamos dar um jeito na minha floresta!

Carvalho – Pois não sinta vergonha, não! Se o Fer gosta e você quer agradar a ele, que continue peluda assim.

O papo fluía alegremente e logo percebi que não era apenas a prosa que estava animada. Quando olhei pra cueca do tio, embora não estivesse mais tão transparente, percebi que o volume estava crescendo rapidamente.

Carvalho (se levantando e indo pra ducha) – Preciso me refrescar, pessoal!

O tio entrou na piscina, o tempo foi passando e ele parecia não querer sair. A Rosinha aproveitou a oportunidade pra cochichar no meu ouvido:

Rosinha – O tio tá demorando na água!

Eu – Ele tá tentando se acalmar, você não deveria ter se exibico, ele tá sem mulher há muito tempo e...

Rosinha – Fer, cê tá dizendo que o tio ficou excitado e que eu fui a culpada?

Eu – Claro, você não percebeu o pinto dele crescendo?

Rosinha – Não, eu não vi, estava sem os óculos e fiquei com vergonha de olhar!

Eu – Se estivesse de óculos teria olhado, né!

Rosinha (parecendo se desculpar) – Oh, Fer!

Estávamos eu ela sentados lado a lado, em silêncio, quando ela me perguntou:

Rosinha (falando baixinho e com sorriso malicioso) – Quer ir lá pro quarto?

Eu (surpreso) – Fazer o quê?

Rosinha (falando sério e me olhando nos olhos) – Transar!

Eu (mais surpreso que antes) – Você quer transar agora?

Rosinha (me presenteando com um leve sorriso) – Quero!

Eu – Mas nós transamos pela manhã e você gozou!

Rosinha (me olhando e fazendo cara de putinha) – Quero dar de novo, quero mais!

Eu – Cê tá maluca!

Rosinha (se aproximando de mim, certificando-se de que o tio não olhava pra nós e pondo a mão na minha coxa) – Uma rapidinha, só! Vamos, vai ser gostoso! E aí damos um tempo pro tio se acalmar.

Eu – Não sei o que tá acontecendo com você!

Rosinha (falando ao meu ouvido, enfiando a língua na minha orelha e apertando meu pau por cima da roupa) – Quero dar pra você, amor! Quero abrir as pernas pra você, tô precisando de pica! Vamos!

Eu (pensando no assunto) – Maluca!

Rosinha (massageando meu pau por sobre a bermuda) – Vamos, lá! Minha bucetinha tá com fome, tá babando de vontade de comer uma pica, vamos, dá pica pra ela, prometo gozar rapidinho e voltamos pra cá!

Meu pau dando sinais de vida e ela continuava provocando:

Rosinha – Que posição vai querer? De frango assado, de quatro? Imagina como será gostoso você metendo na minha buceta quentinha, apertadinha! Deixo você gozar na minha boca se quiser!

Não tive mais como escapar, além do mais meu cacete já estava ficando duro e resolvi dar o que ela pedia, pois eu também estava querendo.

Saímos de fininho sem alertar o tio Carvalho e fomos pro nosso quarto. Mal entramos ela subiu na cama, se colocou de quatro na beirada e puxou o biquíni pro lado exibindo a bunda e me oferecendo a rachinha úmida. Me abaixei, dei uma cheirada e uma lambida desde a xota até o cuzinho, abaixei a bermuda e empurrei o pau duro pra dentro dela. Ahhh, como é bom sentir o pau sendo engolido pela fenda apertada da minha amada esposinha!

Rosinha (gemendo quando sentiu meu pau entrando) – Ai, que delícia, amor! Mete que eu tô muito tesuda e vou gozar logo!

Iniciei o entra e sai do pau olhando pra bunda dela e apreciando o cuzinho que, vez ou outra, piscava forte me fazendo sentir na pica o aperto da musculatura vaginal.

Depois de uns minutos naquela posição ela desfez o encaixe, se deitou de costas deixando a bunda na beirada do colchão e se arreganhou pra mim com os pés pro alto e pediu:

Rosinha – Quero de frango assado agora, tô quase gozando!

Eu (puxando o biquíni pro lado e enfiando o pau novamente) – Tome pica putinha, é de pica que você tá precisando? (socando forte ) - Então, tome!

Rosinha (gemendo de olhos fechados parecendo sonhar com algo especial) – Ai, que pauzão gostoso, que picão grosso!

Iniciei movimentos mais fortes assistindo meu cacete entrar e sair daquela buceta que tanto amo e senti meu gozo chegando.

Rosinha (de olhos fechados e gemendo) – Esse cacetão tá me arrombando, tá me abrindo toda, vai me deixar toda larga, ai, eu vou gozar, mete, mete, mete!

Eu também não resisti a tamanha putaria da minha esposinha. Soquei fundo e esfreguei meu púbis ao dela desencadeando o gozo dela junto com o meu.

Ficamos uns segundos em silêncio, eu ainda continuei dentro dela quando ela me despertou daquele torpor que só o sexo bem feito nos proporciona.

Rosinha – Tire, amor. Vamos voltar lá pro quintal antes que o tio sinta nossa falta.

Normalmente depois que gozo, ela põe a mão por baixo e vai até o banheiro pra escorrer a porra no vaso ou pede papel higiênico e põe na portinha da toca, mas naquele dia ela simplesmente puxou de volta o biquíni cobrindo a xota e se levantou.

Eu – Não vai no vaso escorrer?

Rosinha – Hoje, não.

Guardei meu pau, bebemos água esperando o batimento cardíaco voltar ao normal e voltamos pro quintal.

Minutos depois o tio saiu da piscina, tomou uma ducha e voltou pra junto de nós. O volume apontado pra esquerda, apesar de menor, continuava marcando o tecido, mas desta vez a cabeça, coberta pela pele, não marcava tanto.

Carvalho (sentando ao nosso lado e cobrindo a região do pau com a toalha) – Peço desculpas aos dois, tem coisas que fogem do controle.

Eu – Relaxe, tio!

Rosinha – Não há que se desculpar, tio, isso é normal!

Carvalho (rindo timidamente) – Talvez você tenha razão, Rosinha, acho que preciso mesmo arranjar uma mulher pra me aliviar e não passar por essa vergonha!

Rosinha (em pé, sorrindo pra ele enquanto enchia nossos copos sem se importar com os pentelhos rebeldes que teimavam em se mostrar escapando pelas laterais do biquíni) – Quer que eu vista um short, tio?

Carvalho – Eu sei que você detesta roupas, mas talvez seja melhor vestir um short pois... pois a coisa tá acontecendo de novo! Vou voltar pra água!

Dizendo isso ele se levantou e, antes de correr pra piscina, gastou um tempo pra ajeitar a toalha no varal, tempo suficiente pra Rosinha apreciar o pacotão do tio. Até hoje desconfio que ele demorou pra correr pra piscina de propósito, pois não havia necessidade alguma de pendurar a toalha.

Quando ele voltou a Rosinha já estava de short, mas manteve os óculos escuros e percebi que olhava descaradamente o pinto do tio marcando a cueca que ainda pingava água. Sem qualquer inibição o tio virou de costas pra nós e avisou:

Carvalho – Vou tirar a cueca e vestir uma bermuda seca, tá! Olhem pra lá se não quiserem ver minha bunda!

Foi um momento de risadas e a Rosinha olhou o tempo todo em que durou pro tio tirar a cueca e vestir a bermuda. Peitos e xotas só as mulheres têm; pintos, só os homens, mas bundas, todos têm e não há razão pra esconder tanto. O fato é que, enquanto o tio se movimentava tirando uma roupa e vestindo outra de costas pra nós, deu pra ver de relance o saco pendurado e o rego da bunda com um pontinho mais escuro (risos).

Terminada a operação de troca de roupas e muitas risadas voltamos a sentar e a conversar. Foi quando o tio brincou:

Carvalho – Eu acho que esta noite vou usar uma das calcinhas que a Carmem deixou pra me aliviar.

Rosinha (rindo e respondendo prontamente) – Que é isso, tio, tá dizendo que vai vestir uma calcinha da tia Carmem pra ficar excitado e se aliviar, é isso?

Carvalho (exibindo uma expressão de quem foi pego falando bobagem) – Nãaaaaooo, tô dizendo que vou pegar uma calcinha pra me lembrar dela, imaginar o cheirinho, o gostinho e o calor daquela xota deliciosa que ela tem e vou fazer “justiça com as próprias mãos”, é isso que tô dizendo!

Rosinha (rindo) – Oh, tio, que susto! Mas se for assim, eu aprovo! Você precisa urgentemente dar um jeito de acalmar esse seu amigo aí que ele tá muito assanhado, muito bravo!

Carvalho – É, talvez essa noite eu dê um jeito nele!

O dia passou gostoso e ao anoitecer esquentamos a comida e jantamos cedo, pois o tio gosta de dormir cedo e levantar logo que amanhece.

Arrumamos toda a bagunça que fizemos, limpamos e lavamos tudo e nos recolhemos à noitinha, o tio pra casa dele, eu e a Rosinha pra casinha de fundo, pequenina e aconchegante.

Após o banho fui pra cama disposto a esperar a Rosinha se banhar, me deitei olhando os espelhos do quarto e me esforçando pra não dormir, já que estava bem cansado. Normalmente ela se despe no banheiro antes do banho, mas naquela noite ela veio até mim, se postou ao lado da cama, tirou a camiseta exibindo os peitos nus e disse com um jeitinho travesso:

Rosinha (abaixando o short, mas mantendo a calcinha do biquíni) – Lembra que gozou dentro de mim e não fui ao banheiro pra escorrer? Tô toda melecada aqui embaixo. Quer ver?

Eu (sentindo uma deliciosa excitação ao ouvir e imaginar aquilo) – Quero!

Rosinha (baixando a calcinha e exibindo os pelos e o biquíni molhados da minha porra) – Veja como estou, toda melada de porra!

Eu – Não incomoda essa meleca toda aí no meio das coxas?

Rosinha (sorrindo pra mim) – Não incomoda, não! É gostoso, me faz lembrar o tempo todo que fui comida, que alguém gozou dentro de mim!

Ela terminou de tirar a calcinha, botou um pé sobre a cama, abriu as pernas e, com os dedos, separou o lábios da xota me deixando ver a porra vazando e escorrendo pela perna. Enfiou um dedo e logo em seguida o segundo e movimentou em um vai e vem fazendo com que mais porra saísse de dentro dela. A seguir levou os dedos à boca, esfregou nos lábios e os chupou como se fossem o mais delicioso sorvete.

Rosinha (olhando em meus olhos) – Ai, que delícia, amor! Vou querer fazer mais vezes assim!

Eu – Você é muito putinha!

Rosinha (olhando pro meu pau que permanecia mole) – Quer transar?

Eu – Amor, gozei duas vezes hoje e tô meio cansado. Podemos deixar pra amanhã?

Rosinha (tentando esconder a decepção por eu não querer transar) – Claro, amor. Vou beber água e tomar banho. Se mudar de ideia no próximo minuto, me chame.

Se aproximou de mim e me beijou com os lábios molhados da minha própria porra e se foi rebolando o belíssimo rabo.

Minutos mais tarde, terminado o banho, ela voltou completamente pelada e se deitou ao meu lado. Grudou seu corpo quente ao meu e começou a me beijar enquanto arranhava meu peito com as unhas. Além de cansado eu estava satisfeito de sexo, pois havia gozado duas vezes naquele dia e queria dormir, mas ela parecia ter outras ideias e não demorou muito pra pegar no meu pinto que permanecia mole e falou baixinho:

Rosinha – Amor, vou perguntar algo, mas espero que você não fique bravo comigo, tá, é só uma curiosidade que você mesmo despertou em mim.

Eu (tentando imaginar o que se passava na cabeça dela) – Pergunte!

Rosinha (massageando meu pau que continuava preguiçoso) - Quando você diz que o tio Carvalho tem pinto grande, eu não tenho ideia do quanto. Diga, o dele é muito maior que o seu?

Eu (fingindo não estar gostando do assunto) – Hoje você ficou olhando o pinto dele dentro da cueca molhada e acho que deu pra notar que é maior que o meu, não deu?

Rosinha – Sim, fiquei curiosa e não nego que olhei, mas vendo aquele volume todo fiquei na dúvida se o pau dele tava mole ou meio duro.

Eu (sério, mas provocando e inexplicavelmente tentando aumentar a curiosidade dela em relação ao pau do tio) – Acho que apesar do volume, o pau dele estava mole.

Rosinha (tímida) – O dele é maior que o seu quando tá mole ou quando tá duro?

Eu – É maior quando tá mole e quando tá duro também.

Rosinha (largando meu pau mole e voltando a me acariciar o peito) – Maior quanto?

Eu – Ah, sei lá, acho que cinquenta por cento maior, o tio Carvalho é bem pintudo!

Rosinha (rindo expressando surpresa ao mesmo tempo em que olhava diretamente pro meu pau como a imaginar como seria um pau cinquenta por cento maior) – Uau, deve ser enorme! E como é que você sabe disso?

Eu – Desde criança me acostumei a ver meus pais e tios pelados e na adolescência costumava espiar os adultos em suas intimidades.

Rosinha (sorrindo, mas fingindo me dar uma bronca) – Fer, isso não se faz!

Eu – Eu era curioso, queria saber o que os adultos faziam quando namoravam.

Rosinha – Tô brincando, amor, eu também já espiei adultos transando. E você viu o tio Carvalho transando com a tia Carmem?

Eu – Algumas vezes.

Rosinha – E ela gostava ou reclamava do tamanho do pau dele?

Eu – No início da transa, às vezes, reclamava, pedia pra ele ir devagar, outras vezes pedia pra não enfiar tudo, mas na hora do gozo ela gemia de felicidade e pedia mais. A tia Carmem é danada, ela gosta de pau!

Rosinha – Seu pai adotivo também é bem dotado?

Eu – Não, meu pai tem um pinto comum, médio, parecido com o meu.

Rosinha (escolhendo as palavras) – Fer, pra que eu possa ter uma noção, me mostre com as mãos o tamanho do pintão do tio Carvalho.

Eu (atiçando a curiosidade da Rosinha) – Mole ou duro?

Rosinha (sorrindo) – Mole e duro.

Eu – O pinto dele mole é um pouco menor que o meu quando está duro, mas a grossura deve ser igual. Duro, o dele é bem maior que o meu, mais comprido e mais grosso, com certeza.

Eu que, ao me deitar, estava sonolento, senti certa euforia com aquela conversa e curiosidade da Rosinha. Achei estranha a pergunta, mas resolvi responder. Com as mãos separadas tentei mostrar a ela o comprimento do pau do tio Carvalho quando duro. Ela, ao ver o gesto que fiz com as mãos, não se conteve e disse:

Rosinha (rindo e pondo a mão na boca) – Uau, Fer, deve ser um cacetão, precisa de duas mãos pra segurar um grandão assim!

Eu – Dá pra segurar com duas mãos e ainda sobra mais um pedaço de pau e a cabeça pra chupar!

Rosinha (com um sorriso malicioso no rosto) – A tia Carmem deve tá sentindo falta dele, imagine ficar longe de um cacetão assim!

Quando ouvi ela falar isso senti meu pau pulsar mesmo sem ser tocado.

Eu – Você nunca experimentou ou viu um pauzão?

Rosinha – Ah, já tive namorados com pintos maiores que o seu, mas não eram tão maiores assim.

Eu (sentindo meu pau crescer a cada pulsação do coração) – Gostava de dar pra eles, gostava de pinto grande?

Rosinha (apertando meu pinto que começava a crescer) – Fer, sempre gostei de pinto, desde novinha quando vi e segurei o primeiro nunca mais parei. O tamanho não importa, gosto de pinto de qualquer jeito.

Eu – Putinha!

Rosinha (beijando meu pescoço e falando próximo da minha orelha) – Se você acha que toda mulher que gosta de pinto é putinha, então eu sou muito puta porque adoro pegar, apertar, chupar e sentir um pinto duro dentro de mim!

Eu – Piranha!

Rosinha – Quando novinha eu namorava em ruas escuras, encostada nos carros e adorava quando meus namoradinhos punham o pau pra fora e me “obrigavam” a segurar a coisa dura. Ahhh, era tão gostosa aquela sensação de estar num local público, imaginar que algum espião poderia estar vendo minha mão indo e vindo no cacete duro. Ai, só de lembrar eu fico com tesão! (abrindo as pernas e oferecendo a xaninha) - Tô ficando molhadinha, ponha o dedo na minha xotinha pra você sentir!

Deslizei o dedo entre os lábios da xotinha e a senti úmida, procurei a entradinha, enfiei e tive a certeza de que ela estava pronta pra dar novamente. O meu pau, apesar de sensível depois de duas metidas durante o dia, ainda teve forças e ficou duro outra vez.

Eu (encarando ela) – Você é muito safada!

Rosinha (sorrindo) – É que eu gosto muito de pau! Fer, você tem fantasias sexuais?

Eu – Porque tá perguntando isso?

Rosinha (agarrando e apertando com força meu pinto como a sentir a dureza) - Pergunto porque você fica excitado quando conto dos meus antigos namorados. Seu pau ficou duro rapidinho só porque falei que já comi pintos maiores que o seu.

Eu, mesmo tendo muitas fantasias sexuais, não quis, naquele momento, comentar e dei um jeito de desviar o assunto.

Eu (deitado de costas) – Vem, sentar no meu pau, come ele!

Acho que ela teria continuado o assunto das fantasias, mas eu preferi aproveitar a pouca energia que me restava e gozar mais uma vez, a terceira do dia. Ela me deu uma chupada gostosa no pau, mais com a intenção de molhar ele do que me dar prazer. A seguir subiu em mim, se ajeitou e sentou fazendo meu pau desaparecer em sua xana quente. Depois de acomodada, bem montada em mim, começou a se movimentar pra frente e pra trás esfregando seus pelos nos meus e perguntou:

Rosinha – Fer, que tal a gente raspar minha xota amanhã cedo e tirar, pelo menos, os pelos laterais pra eu poder usar um biquíni menor?

Eu (apreciando as delícias de ver ela me cavalgando e sentindo meu pau agasalhado na caverna acolhedora) – Talvez.

Rosinha (sorrindo e me provocando) – Se eu aparecer peluda de novo o pintão do tio Carvalho vai endurecer outra vez, heim! Falando no tio, será que ele tá batendo punhenta com a calcinha da tia Carmem? Como será que ele vai fazer, será que vai enrolar ela no pau? Como você faria? Você já fez isso, já bateu punheta com a calcinha de alguma namorada?

Eu (entrando na brincadeira dela) – Já! É gostoso pôr o forro da calcinha na cabeça do pau e enrolar o resto no pinto. É bom sentir o forro esfregando na cabeça do cacete e imaginar a buceta que estava ali, imaginar o cheiro, o gosto, ahhh, é muito bom!

Rosinha (beliscando meus mamilos) – Tarado!

Eu – Eu gosto de buceta, gosto do sabor, do cheiro, de tudo!

Rosinha – Qualquer dia desses vou usar uma calcinha o dia todo e no fim da tarde vou querer ver você batendo punheta com ela, tá!

Eu (acariciando os peitos, coxas e bunda da minha Rosinha enquanto ela rebolava gostoso no meu pau) – Bater punheta com uma calcinha limpinha já é bom, mas o gostoso mesmo é com uma usada.

Rosinha – O tio Carvalho só terá uma limpinha hoje, coitado!

Eu (encarando ela) – Tá imaginando o tio batendo punheta lá na casa dele?

Rosinha (sorrindo maliciosa) – Não, mas posso imaginar se você quiser. Quer?

Eu (me sentindo muito tesudo e querendo provocar a Rosinha) – Quero!

Rosinha (pedindo pra mudarmos de posição) – Quero ficar por baixo, você vem por cima de mim!

Ela se deitou toda oferecida de pernas e buceta abertas pra mim. Empurrei o pau pra dentro dela e provoquei:

Eu (apreciando as expressões de prazer no rosto dela que fechou os olhos) – O tio deve tá pelado agora!

Ela (de olhos fechados parecendo imaginar a cena) – O pauzão bem duro!

Eu – A calcinha da tia Carmem enrolada no pau...

Rosinha (emendando minha frase) – O forro da calcinha cobrindo a cabeça do cacetão; hoje eu vi debaixo da cueca e a cabeça do pau dele parece grande!

Eu (sentindo um tesão enorme vendo minha esposa de olhos fechados imaginando outro pau) – Você notou?

Rosinha (abrindo os olhos e me olhando nos olhos) – Vi por debaixo da cueca molhada!

Eu (olhando ela morder o lábio inferior) – Gostaria de ver o pau dele fora da cueca?

Rosinha (me encarando com cara de tarada) – Gostaria, muito! Só de imaginar me dá tesão!

Eu – Amanhã cedo, quando ele estiver limpando a piscina, eu chamo você se ele estiver pelado. Acho que o pau dele vai tá mole. Vai querer ver mesmo mole?

Rosinha (arremessando o quadril pra cima em busca de uma penetração mais profunda) – Eu quero ver, mesmo mole!

Eu (enfiando e tirando o pau da buceta em movimentos cadenciados e lentos) – Vai te dar tesão?

Rosinha – Já tô tesuda só de imaginar!

Eu – Pense nele agora, pelado, o pau muito duro...

Rosinha (fechando os olhos) – Babando!

Eu – Puta!

Rosinha – A mão subindo e descendo no pauzão grosso, comprido.

Nessa hora, mesmo de olhos fechados, ela imitou o movimento de um braço batendo punheta, porém com movimentos muito longos, sinal de que imaginava o pau do tio muito comprido. Meu tesão “foi a mil”!

Eu (sentindo meu gozo se aproximar) – Ele deve tá pensando numa buceta bem gostosa!

Rosinha (me abraçando com braços e pernas, os pés na minha bunda me puxando ainda mais pra dentro dela) – Imaginando o cheirinho e o gostinho.

Eu (sentindo arrepios pelo corpo anunciando a aproximação do gozo) – Faz tempo que ele não goza.

Rosinha (exibindo os bicos dos peitos arrepiados, sinal de que também estava próxima de gozar) – Vai sair muita porra!

Eu estava esperando ela gozar pra eu gozar também, mas estava tão tesudo, tão próximo do gozo que não conseguiria segurar mais e, então, no calor do momento, embriagado pelo tesão, resolvi dar um incentivo pra que ela gozasse antes de mim.

Eu – Quando estivermos morando aqui, acho que o tio vai pegar sua calcinha no varal pra bater punhenta e gozar nela.

Rosinha (empurrando a xota contra meu pau) – Ai, Fer, não fale assim!

Eu – Imagine sua calcinha enrolada no cacetão do tio.

Rosinha – A cabeçona do pau babando no forro...

Eu (sentindo meu corpo se arrepiar anunciando o gozo) – Ai, vou gozaaaaar!

Rosinha (me agarrando a bunda com força e me puxando ainda mais pra dentro dela) – Eu também, ai que delícia, goze dentro de mim, ai, tô gozaaaaando!

Naquela noite não tivemos energia pra tomar outro banho, apenas nos limpamos com papel higiênico e nos deitamos para uma noite de sono e recompor as energias.

Antes de adormecer, porém, a Rosinha, quase sem voz, sussurrou:

Rosinha (de olhos fechados) – Amor, vai me chamar amanhã cedo pra eu ver o tio pelado no quintal?

Embora surpreso por ela estar pensando nisso mesmo após gozar três vezes no dia, respondi:

Eu – Chamarei sim, se ele estiver pelado eu chamo você pra ver.

Rosinha (adormecendo) – Amo você, Fer!

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Comentários

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Mais uma puta manipuladora q está louca pra sentar na rolo a do tio kkkkkkk, e o pior é q o trouxa do marido gosta kkkkkkk

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