Bom dia. Venho hoje contar sobre um dia diferente.
Eu e meus amigos havíamos marcado de passar o final de semana em um sítio — beber, curtir e, claro, transar com alguma das meninas, se a sorte ajudasse, kkk. As meninas, por sua vez, estavam loucas para dar. Estávamos naquela idade em que a vontade comanda o corpo.
Éramos três homens e quatro meninas. O sítio era legal, grande, com vários quartos. Dois dos casais já estavam formados: Breno e Pamela, Fábio e Clarisse. Os demais éramos eu, Júlia e Ana.
Os casais ficaram juntos em seus quartos, e como sobravam quartos, cada um ficou em um. As meninas, no entanto, quiseram dividir o mesmo quarto.
Durante o dia rolava muita bebida e churrasco. Cada hora um cuidava da carne, porque a churrasqueira ficava separada da piscina, com a casa bloqueando a visão. Por isso, quem estava lá não ficava com tanto contato com os outros, e revezávamos.
Na piscina, tentávamos jogar vôlei na água. Montamos uma rede improvisada e começamos. Era difícil, já que na água tudo exige mais força. Para as meninas, tudo parecia mais fácil, rsrs. Cada uma estava com um biquíni melhor que o outro — praticamente todas com fio-dental marcando bem a bunda e só uma tirinha em cima. Estavam se exibindo mesmo… Corpos deliciosos, novinhas… Até a Pamela, com seu biquíni azul-claro apertando os peitinhos, que ficavam pontudos na água.
Clarisse, então... Aquilo era provocação. Um biquíni branco minúsculo, quase uma linha. Parecia uma Paniquete. Devia ter uns 1,60 m, bunda empinada, peitos grandes e macios. A calcinha branca deixava ver o contorno da chaninha. Ela parecia com vergonha, mas ainda assim era a que mais me chamava atenção. Pena que era comprometida… Só deu pra secar com os olhos.
Já Júlia era gótica. Magrinha, cabelo curto, muito branca. Seu rosto lembrava o de uma diabinha… Eu já tinha batido várias pensando nela e no seu biquíni. Estava só esperando o momento certo para ver mais algum ângulo e correr para o banheiro.
Meu pau já estava pulsando, marcando na bermuda. Eu estava de sunga por baixo, tentando esconder, mas com meus 19 cm e grossura, não dava para disfarçar. Com medo de alguém perceber, resolvi ir até a churrasqueira esfriar a cabeça.
A partida de vôlei estava quase acabando. Comecei a me jogar em todas as bolas, ganhando ponto atrás de ponto. Mas aí aconteceu: Ana tentou pular também e nos enroscamos. Caímos na água, e no meio da confusão, acabei apertando os peitos dela "sem querer".
Ana era uma ruiva calada, natural. Não malhava, mas tinha o corpo certinho — peitos médios e uma bunda deliciosa.
Tentei segurá-la, mas ela, com uma mão, puxou minha bermuda com a sunga… E com a outra, agarrou meu pau com força! Caralho. Apertou com tudo, colocou o peso inteiro nele. Senti dor. Ficamos debaixo d’água, ela paralisada olhando pro meu pau. Eu puxei a bermuda, e voltamos à tona.
Falei que tinha cansado e fui para a churrasqueira. Meu pau estava latejando — dor e tesão misturados. Ana me olhava, mas não dizia nada.
Peguei uma cerveja e fiquei refletindo. Será que ela ia falar algo? Será que eu devia me desculpar? Mas aquele sorrisinho dela… Tinha gostado.
Passaram alguns minutos, eu ainda meio distraído, e Ana apareceu.
— Tá tudo bem? — perguntou.
— Uhum, só meio dolorido — respondi, sem graça.
— Mas eu apertei com muita força… Não é melhor ir ao médico?
— Acho que não, tá de boa. Preocupa não.
— Uai… você nem olhou pra ver se tá bem? Vai ver tá roxo.
— Acabei nem olhando mesmo. Acho melhor ver no banheiro…
— Melhor você me mostrar. Aí eu consigo te dizer se tá roxo ou machucado.
— Sério? Alguém pode ver, não vai ser estranho?
Só de pensar nisso, meu pau já pulsava de novo dentro da bermuda.
Ela olhou para os lados, viu que não vinha ninguém, e se abaixou um pouco.
— Mostra aí…
Eu tirei. Mesmo com dor, ele saltou pra fora, como se tivesse acordado com tudo. Os olhos dela brilharam.
— Ele é grande assim mesmo ou tá inchado? — brincou.
— Acho que tá normal… Só meio vermelho.
Ela se aproximou mais, respirando sobre ele. Estava a poucos centímetros da minha glande.
— Tive que ver de perto. Não acreditei quando vi debaixo da água…
— Ele tá assim por sua causa.
— Por mim? Certeza? Vi você secando todas as meninas.
— São todas gostosas, mas ele tem fraqueza por ruivas…
Ela começou uma leve punheta enquanto olhava para a cabeça do pau. Passou o dedo, e logo saiu uma linha de porra. Levou o dedo à boca…
Sem aviso, abocanhou meu pau.
— Ahaa… ahan… — eu gemia, com a língua dela massageando fundo e voltando.
Estava fora de mim, quando ouvi:
— Amiga, sua doida!
Gelei. Olhei pro lado: Clarisse. Loira linda, peituda, uma ninfeta.
Ana afastou o pau da boca e eu travei.
— Você disse que só ia olhar pra ver se estava machucado, né, safada? Nossa… Realmente é grande como você falou…
— Aí amiga… só tava ajudando, rsrs. Tá inchado… vou ter que tirar a porra dele, kkk.
— Safada… Os meninos vão vir e te ver aí.
— Então fica olhando e avisa se alguém vier…
Ana foi ficando de quatro, puxando a calcinha de lado:
— Vem… deixa eu sentir ele dentro da minha xaninha…
A visão era surreal. A ruiva de quatro, bucetinha rosada sem um pelo, e o cu piscando, bem aberto. E Clarisse ali, olhando tudo… Me deu ainda mais tesão