O Terapeuta e a Policial: Herói volta para casa. Piscina volta a ser bem frequentada...

Um conto erótico de Terapeuta
Categoria: Heterossexual
Contém 1511 palavras
Data: 15/06/2025 04:27:19

Foram dois dias de hospital. Dois dias entre dores, soro, pontos, analgésicos e visitas espaçadas. Mas também foram dois dias com Ana.

A primeira noite foi silenciosa. Eu mal me mexia por causa do braço e das costelas trincadas. Mas Ana dormiu ao meu lado. A mão dela sobre meu peito, o calor do corpo sendo meu remédio.

Na segunda noite, tudo mudou.

Ana chegou do banho com um shortinho leve e uma blusa velha do Guns N' Roses. Ela se deitou na maca ao meu lado, enfiou-se sob o lençol e sussurrou:

— Tá com dor?

— Tô... mas tem uma dor que não é física.

Ela olhou para baixo e viu o volume sob o lençol. Sorriu. Mordeu o lábio. Se ajeitou e desceu a cabeceira da cama com cuidado.

— Deixa eu aliviar essa dor, então.

Começou devagar, com beijos leves. As mãos passeavam com carinho, respeitando meus machucados. Mas a boca... ah, a boca dela não tinha piedade.

Foi o melhor oral da minha vida. Cada movimento da língua era preciso, suave e molhado. Ela me olhava de baixo, com os olhos brilhando. Eu tentava controlar os gemidos, mas estava difícil.

Quando gozei, com força, ela não parou. Continuou chupando, com vontade, como se quisesse me manter duro pra sempre. E conseguiu.

Minutos depois, o som de passos no corredor. A porta entreaberta. Uma mulher, provavelmente esposa de outro paciente, olhou rápido, e desviou. Mas Ana não parou.

— Continua, princesa...

Ela riu, com a boca cheia. Me levou de novo ao cume.

Na segunda gozada, a porta bateu levemente. Alguém havia chegado.

Era Gabriela.

Ela entrou fardada, impecável. O perfume amadeirado com notas de jasmim atravessou o quarto como um aviso.

— Com licença... — disse, com aquele tom de voz entre comando e doçura.

Ana se recompôs com um sorrisinho sem culpa.

Gabriela se aproximou da cama. Me olhou. Olhou pra Ana. E disse:

— Vim só te ver. Soube que você estava sendo chamado de herói.

— Herói com costela trincada.

Ela chegou mais perto. Tocou meu braço com delicadeza. O cheiro dela era alucinante. O olhar... diferente.

— Ainda bem que eu cheguei antes do pior. — disse. Mas havia algo mais naquela frase.

Ela não ficou muito. Disse que estava de serviço, e logo partiu. Mas deixou algo no ar. Um brilho. Uma ideia.

No dia da alta, voltei para casa esperando apenas repouso. Mas ao abrir a porta, fui surpreendido.

Rafael, Beatriz, Gabriela e Eduardo estavam na sala. Um bolo na mesa, taças de vinho, cerveja gelada. Ana orquestrava tudo com um sorriso radiante.

— Bem-vindo de volta, herói! — disse Beatriz, me abraçando forte.

— Hoje é dia de alegria. E de descanso pra você, né? — completou Rafael.

O almoço foi servido com alegria. Ana preparou uma massa caseira, daquelas que parecem curar qualquer coisa. As risadas tomavam conta do ambiente.

Gabriela e Beatriz foram as primeiras a colocarem os biquínis. Logo depois, Ana também se juntou. As três estavam deslumbrantes.

Beatriz, com seu corpo cheio de curvas e uma tatuagem abaixo da costela, provocava olhares sem pedir desculpas. Gabriela, de biquíni militar verde-escuro, exibia aquele corpo definido de policial. Ana, de vermelho, era pura suavidade e tesão. Suas coxas torneadas e o bico dos seios marcando o tecido úmido faziam meu coração bater ainda mais rápido — mesmo dolorido.

Enquanto elas conversavam e riam na beira da piscina, nós — eu, Rafael e Eduardo — nos acomodamos do outro lado da varanda. Eu numa poltrona ampla, com a perna esticada e um travesseiro apoiando o braço. Rafael e Eduardo com cervejas na mão.

— Cara... você tem noção do tipo de mulher que você tem ao seu lado? — Rafael comentou, olhando discretamente para as três.

— Eu sei. E a melhor parte... é que ela também sabe disso — respondi, com orgulho.

— A Gabi tem me deixado louco — confidenciou Eduardo. — Mas eu tô amando isso.

— É só o começo, parceiro — disse Rafael. — Com mulheres assim, a vida nunca é monótona.

Rimos, trocamos histórias de casal, de viagens, de fetiches que surgiram com o tempo. Nada explícito demais. Mas o suficiente pra deixar no ar que todos ali estavam ligados por algo além da amizade.

Lá na piscina, as risadas ficavam cada vez mais soltas.

Beatriz foi a primeira a provocar:

— Por agora o William vai te dar sossego, viu, Ana?

— Você que pensa! Já precisei aliviar ele no hospital, menina. Tava que era só fogo...

Gabriela riu alto e perguntou:

— William tem esse tesão todo?

Beatriz olhou com malícia para Ana e disse:

— William é mágico... Esse grupo aqui ainda vai render mais uma noite histórica, hein rsrs

Gabriela franziu a testa.

— Como assim?

Ana, com uma taça de vinho na mão e os olhos brilhando:

— Melhor você não perguntar. Pelo que conheço de você estará pronta quando acontecer. E vai gostar muitoooo.

Gabriela olhou de lado, sorriu. A tensão no ar era nítida. Mas leve. Como quem saboreia uma promessa silenciosa.

Beatriz ainda completou:

— Tem histórias que só fazem sentido quando a gente vive. E olha... aquela noite foi só o começo.

As três brindaram. Gabriela corou.

Eduardo olhou pra mim, curioso.

— Que noite é essa?

— Uma noite que já aconteceu e deixou marcas, mas que ao mesmo tempo ainda não aconteceu em sua potência máxima... — respondi com um sorriso de canto.

A despedida foi demorada, cheia de abraços, promessas e olhares que se prolongavam mais do que o necessário. Cada casal saiu com uma sensação gostosa no corpo — e com fantasias novas pulsando na mente.

Quando todos se foram, Ana trancou a porta. A casa silenciou. Só o som do nosso coração pulsando em sintonia.

Ela se aproximou de mim devagar. O vestido leve que usava caiu como uma folha que se entrega ao chão. Estava completamente nua, linda, entregue.

— Agora é minha vez, né? — disse, com um sussurro que parecia uma promessa.

— Não vou te tocar, amor. Não hoje. Mas vou te levar até onde você nunca chegou. Só com a minha voz.

Ela deitou. Se ajeitou entre os lençóis. Cruzou as pernas e as abriu lentamente. A respiração já começava a mudar.

— Fecha os olhos — pedi. — Deixa a mente fazer o que o corpo deseja.

Me sentei ao lado dela e comecei.

— A piscina ainda está morna da tarde ensolarada. Você caminha nua pela beira, pingos escorrendo entre suas pernas. Gabriela e Beatriz já te esperam na espreguiçadeira. Uma te olha com desejo. A outra, com fome.

Ana sorriu. Os dedos deslizaram pelos próprios seios.

— Beatriz te puxa pela cintura. A língua dela percorre sua barriga. Gabriela vem por trás, beija sua nuca. Você fecha os olhos e sente: elas estão coordenadas. Como uma dança só pra você.

O quadril de Ana já se movia no ritmo da cena. Eu continuei, mais baixo:

— O marido da Gabriela chega. Te olha de cima a baixo. Diz que nunca te viu tão entregue. Você olha pra Ana — sim, você mesma se vê. E sorri, porque está livre. Ele te toma por trás. Lento. Profundo. E ao mesmo tempo... Gabi está com a língua em você.

Ana gemeu. Um som abafado pela própria mão.

— Dupla penetração. Ele dentro de você. A boca de Gabi no seu clitóris. Beatriz lambe seus seios. E você... você chora de tanto prazer. Os olhos se enchem, mas não é dor. É gozo vindo de todos os lados.

O corpo dela se arqueou. Os dedos mergulharam mais fundo. Mas ela queria mais. E eu dei.

— Agora é Rafael que se aproxima. Ele segura sua garganta com firmeza, mas com ternura. Beatriz se posiciona acima da sua boca. E você a chupa. As coxas dela apertam sua face. Enquanto isso, Gabi desliza dois dedos dentro de você, em sincronia com as estocadas do marido.

Ana se contorcia. O lençol já úmido. As coxas tremendo. Mas eu não parava.

— Eles se alternam. Um sai, o outro entra. E você continua sugando, lambendo, gritando. Você é o centro. A rainha. A deusa. Todos estão ali por você.

Ela gemeu alto. Muito alto. Os olhos apertados, a boca entreaberta. Mas eu fui mais fundo ainda.

— Agora... Gabi e Beatriz se beijam em cima de você. Lambem uma à outra. E você assiste. E toca. E comanda. Rafael te penetra forte. Eduardo te segura pelos quadris. Você goza com um dentro... e a boca de outra sugando seu prazer.

Ela gritou. Um grito cru, solto, selvagem. Um gozo tão intenso que fez o corpo dela estremecer como se tivesse sido possuída. Até ela se assustou. Arfou. Riu. E chorou ao mesmo tempo.

— Meu Deus… — disse, com a voz rouca.

Deitei ao lado dela, mesmo com o braço ainda limitado. Toquei sua bochecha com a mão livre. Ela tremia. Chorava. Sorria.

— Eu nem encostei — sussurrei.

— Porque você entrou onde ninguém mais entra — respondeu, sem conseguir abrir os olhos.

Ficamos em silêncio. Só os nossos corações pulsando. Só o cheiro do gozo no ar. Só a certeza de que aquele era mais do que prazer. Era transcendência.

E no fundo... sabíamos:

O grupo vai se reunir de novo. E quando isso acontecer, não será mais só fantasia. Será inevitável.

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