Uma vida sexual me fez cometer incesto - Capítulo 5 - A tempestade

Um conto erótico de LordSnow
Categoria: Heterossexual
Contém 7685 palavras
Data: 11/06/2025 14:52:01

Olá pessoal, tudo bem?

Esse conto ficou longo novamente, peço perdão por isso, mas para contextualizar bem e historia e também ter a parte erótica se fez necessário disso, também eu já peço perdão antecipado por possíveis erros de português e gramatica, não sou escritor e faço isso só por lazer mesmo.

Espero que gostem dessa continuação e já venho informar que essa serie esta quase acabando.

Obrigado.

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Capitulo 5

Acordamos juntos na manha seguinte, relativamente cedo, aproveitamos para tomar o café da manha na pousada, após o café nos arrumamos e fomos aproveitar o dia conhecendo outras praias, rios e cachoeiras, almoçamos na cidade, aproveitamos mais a praia durante o restante da tarde, o dia inteiro foi de passeio e felicidade, estávamos radiantes, sem se desgrudar um segundo, namoramos muito nas belas paisagem, transamos deliciosamente em uma cachoeira isolada, com declaração de amor de ambos, ao cair da noite resolvemos comer pela cidade novamente para depois voltar direto para pousada, era incrível como tudo parecia um sonho, nossa liberdade de estar em lugares onde não precisaríamos nos segurar, porém como um sonho estava chegando a hora de acordar.

Chegamos e fomos tomar um banho relaxante, o dia foi cansativo, Vic foi primeiro sem mim, eu fui logo em seguida, ao sair do banheiro ela estava deitada de lado na cama, com uma camisolinha branca de seda, o quarto com a meia luz da tv, podia ver seus deliciosos contornos insinuantes de seu corpo, com uma perna esticada e outra dobrada por cima, sua delicia coxa alva brilhante exposta pela falta de tecido de sua camisola, um de seus braços estava esticado sobre seu corpo e com o outro ela apoiava sua cabeça, olhando em minha direção, olhando para mim com admiração enquanto eu me penteava e passava creme hidratante pelo meu corpo, vesti uma cueca boxer e me deitei de frente para ela.

- Nossa ultima noite - Disse Vic alisando meu rosto

- Foi tão bom né? - Respondi

- Foi maravilhoso, você me deixou mau acostumada, já sofro por antecipação.

- Esse foi apenas o começo Vic, muitos outros dia melhores viram

- Sei disso, mas esses foram os melhores dias da minha vida, obrigado por tudo te amo tanto.

- Os meus também, essa viagem ficara para nossa historia para sempre também te amo.

- Faz amor comigo? - Disse Vic chegando seu corpo bem próximo

Sentir o calor que ela emanava e seu o cheiro já era o combustível suficiente, mas vê-la se levantar e ficar com o corpo sentada na cama, sentada de lado, pegar a alças da camisola e deixa-la escorregar por seu lindo corpo, foi incrivelmente erótico, aqueles lindos seios médios, com seus mamilos rosados apontado para cima me fez abrir a boca e ir direto ao seu encontro.

Com carinho os envolvi um com a boca e outro com a mão, e comecei a lambem e chupar aqueles biquinhos lindos, enquanto Vic acariciava minha nuca e gemia deliciosamente com a cabeça jogada para trás, com a mão livre comecei a explorar seu corpo, desde suas costas até suas pernas torneadas, me ergui buscando sua boca, e nos beijamos com volúpia, sem nos desvencilhar nos deitamos comigo por cima, ainda naquele beijo fogoso e trocando carinhos, com muito esforço larguei sua boca e fui para seu pescoço, Vic gemia e se apertava contra meu corpo, do seu pescoço novamente desci para seus seios, depois para sua barriga aproveitando para tirar toda a camisola a deixando nuazinha, ao olhar para seu sexo ele brilhava devido seus líquidos de excitação, delicadamente abri mais suas pernas e fui ao seu encontro, lambendo com carinho cada parte daquele bucetinha deliciosa.

- Aiiiii amor, que gostoso - Vic rebolava forçando mais sua xota contra minha boca.

Lambi, chupei e mordisquei seus lábios gordinhos depois me concentrei no seu grelinho, dando um beijo nele como se ela fosse a língua de sua xoxota.

- Aiiii amor, que delicia, ai esta vindo, não para que vou gozar, aiiiii.

Vic começou a se tremer inteira enquanto gozava na minha boca, e eu não parei de chupar até que ela terminasse de gemer e de se contorcer, subi me deitando ao seu lado, ela agarrou meu rosto e me beijou fogosamente sem nem se importar com seus fluidos em minha boca e minha face, com uma de suas mãos agarrou meu pau com força e começou a punhetar. Largou minha boca e desceu com seu rosto até minha região genitália, começou a engolir meu cacete com vigor, engolia e tirava da boca, babava nele e voltava a chupar desesperada, eu já estava quase gozando de tão gostoso que estava.

- Hummm, que pica deliciosa - Disse Vic lambendo e punhetando - Adoro engolir todo seu leite amor, mas você vai ficar bravo se eu te pedir na minha bucetinha?

- Ahhhh Vic, claro que não, ainda bem que você avisou, ou quase encho seu estomago - Disse rindo

- Como disse eu iria adorar - Disse Vic dando beijinhos na cabeça - Mas minha bucetinha já esta com saudades, desde ontem não recebe essa carga, ela viciou - Disse rindo também.

A puxei para um beijo e Vic toda apresada já se colocou de quatro na cama, minha intensão era realmente fazer amor gostosinho com ela, mas não teria como, ela de quatro toda empinada aquele jeito, se insinuando e rebolando aquela bunda deliciosa mexeu comigo, ela olhava por cima do ombro vendo minha reação e mexia a bunda dando um sorrisinho safado, eu não me aguentei.

Abri bem suas nádegas e cai de boca na sua xaninha de quatro mesmo, que babava muito devido seu orgasmo anterior e seu já atual estado de excitação.

- Aiii que boca boa seu safado.

Vic gemia enquanto tomava linguada na bucetinha, ataquei seu grelinho naquela posição mesmo, fazendo Vic apoiar o rosto na cama sem mais conseguir se sustentar de prazer gemendo forte enquanto rebolava na minha cara. Minha boca e meu rosto já estavam todo lambuzados por seus fluidos vaginais deliciosos que alias eu adorava tanto o gosto quanto o cheiro, quando senti seu corpo estremecer sabia que ela estava para gozar, rapidamente me levantei e encaixei minha rola no seu canal, quando ela sentiu minha glande já dentro do seu canal ela olhou para trás fazendo contato visual empurrando sua bunda contra meu corpo, me enterrando de uma vez dentro, Vic virou os olhos e gemeu descompensada gozando e apertando suas pareces vaginais em torno do me pau enquanto ela mesmo fazia os movimentos indo para frente e para trás, meu gozo começou a vir, e pelo que sentia viria forte.

Agarrei com firmeza em sua cintura, e comecei a estocar com força, eu retirava até quase minha glande sair de sua buceta e estocava tudo de uma vez, com aquela buceta melada deslisava com facilidade, ainda gemendo sem parar Vic novamente olhou para trás nos meu olhos.

- Ahhhhhh, vou gozar de novo, aiiii que pau grosso, aiiii, uiiiii, aiiiiiii.

Novamente Vic virou os olhos e gozou fortemente, eu apertei ainda mais sua cinturinha e estoquei com velocidade, sem mais aguentar comecei a jorrar meu sêmen dentro seu útero.

- Ahhhh Vic meu amor, to gozando tão fundo

- Aiiii eu to sentindo amor, que delicia se sentir preenchida, hummmmmm.

Estoquei de vagar, sentindo sua bucetinha espremer meu pau, Vic estava me espremendo com tanta força que ela realmente ordenhou todo meu esperma, tive até dificuldades para tirar meu pau de sua buceta, deitei lado a lado com ela, e ela veio se deitar com a cabeça no meu peito.

- Te amo meu amor - Disse Vic me abraçando de lado e apertando minhas costelas.

- Também te amo Vic - Disse beijando seus sua cabeça - Vic meu amor, você tem tomado seus remédio certinhos né?

Ela levantou a cabeça me olhando nos olhos e demorou um pouco para responder, mas sorrindo ela confirmou balançando a cabeça positivamente.

Um banho rápido e fomos dormir, o dia tinha sido cansativo devido a tantos passeios, e retornaríamos pela manhã, já tínhamos deixados tudo arrumado para a partida, tomamos nosso café da manhã e pegamos a estrada, fizemos algumas paradas até chegar em casa, para aproveitar nosso "namoro", chegamos em casa na segunda feira próximo da uma hora da tarde, assim que mamãe ouviu o barulho do portão da garagem veio ao nosso encontro nos receber.

- Meu Deus achei que tinham me abandonado - Disse mamãe nos recebendo na garagem com um sorriso no rosto - E ai me contem, como foi a viagem?

Mamãe apareceu diante de nós totalmente diferente do habitual, olhei e não acreditei, ela estava vestindo um vestido relativamente curto, com o tecido leve porém não tão solto no corpo, revelando suas pernas brancas e grossas, sua cintura fina, e seu quadril largo, o vestido era de alcinhas, apesar de não ser decotado marcava muito bem seus fartos seios, diferente de Vic com os seios de médios para grande, os de mamãe eram bem maiores, nos pé um tamanco de salto alto deixando suas pernas e seus quadris muito mais chamativo, apesar de idade, mamãe tinha uma genética que daria inveja a muitas garotas, como disse anteriormente, Vic era uma versão idêntica de mamãe, só que mais jovem, e diferente de Vic, Marta minha mãe tinha os cabelos nas alturas dos ombros pintados de loiro, aos seus quase 50 anos ela mais parecia uma mulher de menos de 40, mamãe mantinha uma vida ativa com caminhadas e corridas, então ela estava em muito boa forma.

- Oi mãe - Disse Vic a abraçando - Foi incrível, você tinha que estar lá, lugar lindo - Vic parou a encarando - Nossa mamãe como você esta linda, o que aconteceu?

- Humm que bom minha filha, você também esta mais linda do que o de costume, parece até mais radiante - Mamãe parou também para observa-la - Pelo jeito seu irmão cuidou bem de você - Disse mamãe dando uma risada forçada.

Ela passou a mão no rosto de Vic e veio em minha direção requebrando o quadril, pelas costas de mamãe Vic me olhava com olhar de confusão, mamãe parou na minha frente me olhando e estendendo os braços para um abraço, confuso também larguei as malas no chão da garagem, ao abraça-la pude sentir um forte cheiro de perfume amadeirado, e um leve cheiro de vinho, mamãe me abraçou forte, mais forte que o habitual, se afastando passou a mão no meu peito e me deu um demorado beijo na bochecha.

- E você meu homenzinho? Se divertiu bastante?

- Si.. sim mãe - Gaguejei de nervosismo ao falar - Como Vic disse o lugar é realmente incrível.

- Que bom meu amor - Respondeu mamãe terminando de se afastar - Vamos entrem, estamos preparando o almoço para vocês.

- Estamos? - Perguntei surpreso

- Ahhh onde esta minha cabeça? Um amigo de vocês veio te procurar assim que partiram na sexta feira - Disse mamãe caminhando na nossa frente.

- Amigo? Que amigo mãe? - Perguntei carregando as malas em direção da sala.

Chegando na sala abaixei para soltar as malas no chão, de lá pude sentir o aroma de churrasco que vinha da área aos fundos da casa. - Quem poderia ser? Me perguntei meio confuso - Deixei as malas no chão, Vic também percebeu e nos entreolhamos com duvida pois além de mim naquela casa ninguém mais operava a churrasqueira, afinal eu convivia com mulheres, e nesses eventos enquanto eu tomava conta do churrascos elas cozinhavam.

Olhei na direção da cozinha para a porta que dava acesso a área dos fundos, uma silhueta surgiu no batente da porta, era Carlos caminhando em nossa direção, com um largo sorriso no rosto olhando diretamente em meus olhos, senti minha vista escurecer e um calor começou a tomar conta do meu corpo, subindo pelo meu peito e sufocando minha garganta, eu travei os dentes e fechei meus punhos, Vic que estava do meu lado olhava para mim e para Carlos com pavor nos olhos, e o safado vinha com aquele sorriso sínico cada vez mais perto, Vic prevendo minha reação talvez querendo evitar uma possível tragedia se agarrou no meu braço me fazendo voltar a realidade, com certeza eu o mataria ali no estado de nervos que eu me encontrava. Quando Carlos chegou na minha frente nem me deu a mão mas um abraço indo direto com a boca no meu ouvido.

- É melhor que você fiquei calmo, pois tenho um segredinho seu e de sua linda irmã comigo "amigo" - Se afastando e encenando pegou em minha mão dando um aperto forte - Como vai meu amigo?

Vic nos olhava apavorada, enquanto mamãe parecia alheia a toda a tensão que pairava no ar, não verdade era visível que mamãe estava fora de si.

- O que faz aqui Carlos? - Perguntei soltando minha mão da dele abruptamente, e com tonalidade hostil.

- Marcos - Mamãe me repreendeu - Não seja rude com as visitas, Carlos é um convidado meu.

- Esta tudo bem Marta, eu conheço muito bem seu filho, somos bons amigos, ele deve estar cansado da viagem - Ele olhou para Vic, sorrindo foi em sua direção.

Dei um passo pra frente, Vic por sua vez se encolheu atras do meu braço, entendendo a situação Carlos recuou sutilmente.

- Vic - Carlos balançou a cabeça a cumprimentando - Esta mais linda que a ultima vez que nos vimos.

Lembrei sobre o que ele tinha dito sobre "nosso segredo, meu e de Vic", não sabia em que terreno estava pisando, resolvi moderar minha atitude até que pudesse saber como resolveria aquilo, respirei fundo e me dirigi a ele.

- Carlos - Suspirei tentando parecer mais calmo - Sinto muito mas estamos cansados da viagem, conversamos depois ok?

- Querido - Disse mamãe pegando em meu braço - Carlos foi tão gentil, me fez companhia durante quase todos os dias, e se propôs a me ajudar com o almoço para recebe-los, vamos amor, suba tome um banho e desça, faça isso por sua mãe, estou morrendo de saudades dos meus bebês.

Durante todo final de semana? O que esse merda aprontou com minha mãe? Olhei estarrecido, mamãe parecia apreciar a companhia desse sujeito, mamãe se apertou em meu braço, fazendo ele dividir seus seios ao meio, olhei para baixo em sua direção espantado, aquele volume grande um de cada lado no meu braço, com os bicos duros, esticando o tecido do vestido, olhei para seu rosto, as maças avermelhadas, agora minhas preocupações estavam em outro patamar, meu estomago chega embrulhou pensando em todas a possibilidades, mais uma vez Vic me tirou do meu torpor.

- Vamos Marcos, vamos subir, já descemos mãe.

Subi as escadas com a cabeça girando, a historia parecia estar se repetindo, não era possível, chegando na porta do meu quarto escorei no batente para não cair.

- O que esta acontecendo aqui Marcos, o que esse canalha te disse? - Vic me perguntava me olhando já com lagrimas nos olhos.

- Vic, nosso mundo esta desmoronando, preciso vomitar - Disse me desvencilhando dela e correndo para o banheiro.

Vic me acompanhou e ficou do meu lado, me abanando e jogando agua em minha nuca, terminei de colocar para fora o que estava me fazendo mal, me levantei lavei meu rosto, escovei os dentes, respirei fundo, me sentia muito melhor.

- Ele sabe da gente Vic, de alguma forma ele sabe da gente

- Mas como? Não entendo, ele te chantageou com isso? - Disse Vic chorando e vindo na direção do meu peito.

- Sim Vic, não sei qual a intenção dele, e o que aconteceu com mamãe, mas até descobrir e ver como posso revidar é perigoso, não posso deixa-la as sós entende?

- Sim eu entendo, vamos tomar um banho rápido e descer amor

- Prefiro que você fique o mais distante dele possível Vic, não tem como você ir pra casa de alguma amiga?

- Não, não vou te deixar

- Amor, por favor - Disse olhando em seus olhos e pegando sem suas mãos - Não vou me sentir seguro com você correndo algum perigo aqui, eu vou resolver isso eu prometo, mas caso estoure alguma "bomba", você estará segura fora daqui, por favor Vic - Disse eu agora chorando - Eu causei tudo isso, preciso resolver.

- Ah meu amor - Vic correu para meus braços me beijando - Tudo bem, vou pra casa da vovó, mas me prometa que não fara nenhuma besteira, não quero te perder.

- Não vou amor, a única coisa que quero e manter mamãe e você em segurança, vou descobrir o que ele tem, e tentar me livrar dele para ficar longe de mamãe.

- Esta bem amor - Vic me beijou apaixonadamente - Vou tomar banho e vou, mas me mantenha informada.

- Pode deixar amor, te amo muito.

Tomamos banho, cada um em seu banheiro, eu tomei um banho rápido, me vesti e desci, Vic arrumou suas coisas e foi de uber para casa de nossa avó, descendo as escadas já escutei o som de musica vindo da área externa, tocava samba, e chegando na área lá estava mamãe dançando e requebrando seu corpo, a visão me estarreceu, Carlos estava sentando e mamãe dançava se insinuando para ele, com uma taça de vinho na mão parou ao me ver e veio ao meu encontro.

- Oi meu amor, que bom que desceu, vou preparar um arroz e salada, faça companhia para o Carlos por favor, quer um gole? - Disse ela me oferecendo a taça de vinho

Olhei para aquela taça e minha vontade era de arremessa-la para longe, lembrando da ultima vez que estive na casa de Carlos e Lucia, mas não fiz.

- Obrigado mãe mas vou ficar na cerveja mesmo, ou whisky, mas que história é essa mãe? Você esta dormindo com o ele? - A confrontei, estava começando a ficar irado com a situação.

- O que é isso Marcos? Olha como você fala com sua mãe, logo você? - Aquilo me pegou de surpresa, o que ela quis dizer com isso? - Ele é só um amigo, alias amigo incomum, e sua irmã onde esta?

Minha boca amargava, e minha ira subia cada vez mais, e o mais impressionante não conseguia reconhecer aquela mulher, minha mãe não era daquele jeito, olhei para ela chateado, sentia meus olhos querendo transbordar em lagrimas - O que eu tinha feito da minha vida? - Eu tinha trago aquela tempestade para dentro de minha própria casa, com a cabeça baixa para não deixar transparecer meus sentimentos lhe respondi:

- Ela decidiu ir para a vovó, esta cansada da viagem

- Esta bem - Disse mamãe percebendo meu incomodo e se aproximando - Melhor assim querido, agora vou indo comporte-se.

Ela me deixou ali, e foi para a cozinha, fiquei ainda mais pensativo, o que ela quis dizer com "melhor assim"? Fui até o armário da cozinha, sem falar nada com ela, abri uma garrafa de whisky e tomei um copo, depois outro copo e sai sem dizer nada levando a garrafa comigo, ela só me acompanhou com os olhos.

Já na área de churrasco fui direto até Carlos, tinha que confronta-lo, deixei a garrafa em cima do balcão.

- Que historia é essa Carlos? - Disse possesso

- Onde esta Vic?

- Longe de qualquer canalhice sua - Respondi

Ele me olhou de cima até em baixo, pegou a garrafa que eu tinha trago e se serviu, tomou um gole e saboreou o gosto.

- Olha Marcos, eu fiquei espantado desde a primeira vez que vi sua irmãzinha, linda, corpo perfeito e gostoso, cheguei a me pegar pensando nela por vários dias após aquela "festinha" em casa - Ele deu uma pausa para tomar outro gole - Você foi um mau amigo sabia? Apesar de Lucia assumir a autoria do drink batizado, fui eu quem fiz, por que adoraria ver todo mundo se deflorando naquele dia, e o que eu ganhei? Traição Marcos, mesmo Lucia sendo uma puta e safada, ela odiou a maneira que conduzi as coisas, e muito mais te perder, e mesmo assim era a única mulher que eu amava, você tem culpa nisso.

- O único culpado foi você seu degenerado, você foi o culpado, como você achou que eu lidaria sabendo que você drogou nossas bebidas? Se perdeu sua puta foi por vacilo seu.

- HAHAHAHA, mas eu encontrei uma possível puta Marcos sabia? - Disse ele apontando o rosto na direção da cozinha.

Olhei estarrecido, ele falava de minha mãe, não me aguentando parti para cima dele e o agarrei pelo colarinho.

- Ei, ei calma ai, não quer ouvir o resto? Sobre como descobri sobre você e Vic?

- Desembucha logo filho da puta - Disse o soltando.

- Então como estava dizendo, Lucia me deixou, desesperado com isso comecei a ficar louco, até que me lembrei de uma coisa, que nem mesmo Lucia tinha ciência, minha casa é cheia de câmeras Marcos, em todos os cômodos, e as câmeras internas bem escondidas ela não sabia, comecei a reunir imagens dela transando com todos os parceiros que tivemos, inclusive você, para chantageá-la, alias ainda vou fazer isso, mas ai lembrei de uma coisa, a câmera da edícula, por curiosidade foi buscar as imagens e adivinha só?

- Puta que pariu - Disse de queixo caído

- Isso mesmo amigo, "Puta que pariu", foi o que disse quando eu vi o que vi, dai pensei, bem antes de chantagear Lucia, por que não fazer uma visitinha a um velho amigo não é mesmo? Ah aqui esta só para você não pensar que estou mentindo.

Carlos tirou o celular do bolso e lá estava Vic e eu, transando como se não houvesse amanhã, dei dois passos para trás para me sentar, se não eu cairia, após me recuperar do choque comecei a pensar, era só eu tomar o celular dele, não teria como ele competir nem em força e nem e virilidade contra mim, lendo meus pensamentos Carlos se adiantou:

- Melhor não Marcos, esta no meu HD na minha casa.

- Seu desgraçado.

- Espere ai, a historia ainda não acabou, vim aqui para te procurar e adivinha quem encontrei toda solitária?

- Mamãe - Disse atordoado

- Isso mesmo, parece destino, mas eu não imaginava que além de um irmã você teria uma mãe tão bonita e com um corpo desses, agora sei por que ela gerou filhos tão bonitos.

Me apresentei como seu amigo, uma mulher madura como ela tem suas carências, sei que vai ser difícil de você como filho ouvir o que vou dizer mas, ela estava em um estado que mais parecia um vulcão Marcos.

- Filho da puta, você sabe que vou te matar né?

- Ela não é a santa que você imaginava, e em apenas três dias, com vocês viajando, a tornei minha cadelinha, sabia que ela é mais submissa que Lucia?

- Agora você passou dos limites - Disse o socando com tudo no rosto

Carlos caiu no chão com a mão na face, o olhar apavorado, surgi diante dele o pegando pelo pescoço.

- Ei calma ai Marcos - Disse ele tentando falar - Esqueceu do vídeo? Posso publicar a qualquer hora isso, imagina o escândalo em sua família?

- Seu cretino, e o que você quer? Já não destruiu minha família? O que mais você planeja?

- Você já vai saber - Disse apontando para a direção da cozinha

- Marcos? - Era a voz de mamãe - Solte ele agora

Eu o soltei, ele caiu no chão com força, tossindo com a mão no pescoço onde eu tinha o apertado, minha mãe foi ao seu encontro o socorrer, e aquilo novamente me deixou chateado por sua atitude, não poderia acreditar que ela estava realmente transando com ele.

Após o ajudar ela veio em minha direção com o dedo apontado para mim pronto para fazer sei lá o que quando escutamos a voz de Carlos:

- Espere Marta - Disse ele se levantando - Fique parada, você é a putinha submissa de quem?

Tanto eu quanto mamãe nos olhamos atordoados

- Sua Carlos, minha mãe respondeu sem muita energia

- Ora seu - Disse sendo repreendido pela minha mãe

- Cala-se Marcos - Disse ela gritando

- Ótimo - Disse Carlos soltando uma risada - Fale de novo Marta mas com mais entusiasmo, como eu te ensinei, você é a putinha de quem?

- Sou sua putinha meu amor - Disse mamãe com muito mais sensualidade

- Mamãe? - Disse atônito

- Não faça nada querido - Disse minha mãe com lagrimas nos olhos

- Ótimo puta - Disse Carlos, agora mande esse pirralho se sentar ai, e você cretino não esqueça do que esta em jogo.

- Sente-se ai querido - Disse mamãe com autoridade

- Mas mãe..

- SENTE-SE AGORA - Disse ela gritando

Engolindo seco me sentei, meus pensamentos estavam a mil, definitivamente aquela não era mais minha mãe, então era isso que ele queria? Me humilhar, provavelmente ele iria foder com minha mãe por horas na minha frente, isso iria me rasgar por dentro, com certeza.

- Agora putinha, tire esse vestido ai mesmo na frente do seu filho

Olhei com espanto para mamãe, com o olhar esverdeado e vazio, parecendo uma estatua, começou a se despir, ela levou os dedos até as alças do vestido e os puxou para o lado e depois para baixo expondo seus seios volumosos porem incrivelmente no lugar ainda, eram grandes seios das aureolas também grande quase da cor de sua pele, levemente rosadas, com os bicos duros e mais compridos que o de Vic que eram pequenininhos, apontados para frente com um leve caimento, após isso ela o puxou para baixo deixando cair em seus pés, revelando uma barriga reta e sua buceta inchada, com uma pelugem rala na "testa", seus lábios também eram gordinhos porem seu clitóris era muito mais evidente que o de Vic, e incrivelmente podia ver o molhado entre seus lábios vaginais, mesmo sabendo de tudo não consegui desviar o olhar de seu corpo, um corpo de mulher madura muito bem estruturado, seus quadris largos mesmo de frente ficavam em evidencia devido a sua cinturinha, ao chegar aos pés, ela saiu de cima do vestido e o jogou para o lado, em cima daquele tamanco que deixavam suas pernas com aspecto de muito mais torneadas.

Olhei para cima, e vi minha mãe me olhando sem desviar os olhos dos meus nem um segundo, mesmo sem querer não pude deixar de olha-la de cima até em baixo, e passando por sua buceta tive a impressão da sua umidade estar maior que antes, voltei a percorrer meu olhar e vi seus seios subindo e descendo mais com sua respiração, inevitavelmente senti minha ereção se formando em minha cueca, ali não estava minha mãe, e sim uma mulher, uma mulher madura mas linda, me senti culpado por isso.

- Ótimo puta - Disse Carlos - Agora vire-se e caminha até mim

Mamãe se virou, me mostrando aquela bunda enorme e branca, foi caminhando em direção a Carlos rebolando sensualmente em cima daqueles tamancos remexendo suas carnes fartas, ao chegar até ele, Carlos pegou a jarra com o "vinho" e mandou ela se abaixar, Marta se ajoelhou em sua frente ficando de cócoras de costas para mim, mesmo sendo minha mãe a visão foi arrebatadora, o que era um inicio de ereção se tornou em uma ereção completa, pela minha própria mãe.

- Abra a boca minha putinha, mas olhe para seu filho

Mamãe virou a cabeça para trás e abriu a boca em uma cena insinuante, Carlos pegou a jarra de "vinho" e cuidadosamente encheu sua boquinha, com a boca cheia ela engoliu o liquido.

- Muito bem, agora preste atenção, vou encher de novo, você vai até lá com seu filho e vai depositar o liquido direto sem sua boca entendeu? Quero ver um beijo apaixonado de mãe puta e filho tarado, entendeu? Responda?

- S.. sim - Disse mamãe com a voz rouca.

E assim Carlos fez, mais uma vez despejou o liquido na sua boquinha, e como da primeira vez fez ela me olhar, assim que sua boca encheu, Marta se levantou e sensualmente veio caminhando em minha direção, parando em pé em minha frente curvou o corpo, pegou meu rosto com uma mão em cada lado de minha face e me olhando nos olhos encostou seus lábios nos meus, e me fez sorver o liquido, após eu sorver tudo me beijou com volúpia segurando em meu rosto e gemendo abafado na minha boca, ficamos nesse beijo por pelo menos 2 minutos até Carlos dar uma nova ordem.

- Chega puta, tire a roupa de Marcos.

Mamãe que já estava com o corpo inclinado pegou minha camiseta e subiu puxando para cima, a retirou e ficou encarando meu peitoral e meu abdômen esperando uma nova ordem de Carlos, meu pau já explodia de duro dentro de minha cueca e bermuda, e nessa hora eu fiquei muito apreensivo do que poderia vir a seguir, pois ficar excitado pela própria mãe já era esquisito por si só, agora ficar excitado pela mãe em um tipo de situação como aquela que seria broxante para a maioria, ai já era uma doença de algum degenerado como Carlos, ou seja eu era tão degenerado como ele, após alguns segundos com minha mãe me encarando Carlos finalmente falou:

- Fique em pé Marcos.

Me levantando fiquei em pé de frente a ela, minha ereção apareceu por baixo de minha roupa marcando com evidencia, mamãe arregalou os olhos naquela região, estávamos tão perto um de frente pra o outro que eu sentia sua respiração forte e ofegante contra meu peito.

- Ótimo - Disse Carlos se acomodando na cadeira, colocando o pau para fora de sua calça e iniciando uma punheta - abaixe e tire o resto sua puta.

Minha mãe tremeu o corpo, olhando fixamente para minha ereção desamarrou o nó de meu short, enfiou os dedos das mãos um em cada lado da borda de meu shorts junto com a cueca, as puxou para frente e antes de abaixar ela virou o rosto para cima me encarando com olhar de aflição e me disse em um sussurro quase inaudível:

- Meu bebê.

- Por que mãe? - Respondi também sussurrando

Ela se abaixou e junto levou meu shorts com cueca e tudo até meu tornozelo, meu membro saltou de dentro dos tecidos com um forte solavanco, viril, veiúdo e tão rígido que depois de escapar balançou pelo menos 3 vezes no ar até estabilizar na inclinação para cima. Mamãe olhou o pênis do filho surpresa, com a boca levemente aberta e o olhos arregalados o encarando, visivelmente abalada ela olhava para cima me encarando e depois para meu membro viril, como que conferindo se pertenciam ao seu filho, inquieta sem saber o que fazer ela ia começar a se levantar quando Carlos e interrompeu:

- Pode ficar assim mesmo sua puta, sei que esta louca de vontade de experimentar o pênis do próprio filho não é sua vadia? Me diga, é isso o que você quer?

Marta olhava meu membro com desespero, sua respiração forte fazia seu peito arfar.

- Sim - Disse mamãe me olhando

Porra, ela respondeu olhando nos meus olhos, não foi uma resposta vazia só para responder Carlos, porém eu deveria considerar os estimulantes nas bebidas, afinal de contas eu já vivi esse filme antes, não que fosse justificável mas isso tirava um pouco do remorso, como um crime culposo.

- Então vai lá sua puta, pegue, chupe, se engasgue nessa rola, faça o que tem tanta vontade para se saciar.

- Me desculpe bebê - Disse mamãe com as mãos tremulas indo na direção do meu membro.

Seu leve toque com a mão fez meu membro pulsar, mamãe tremeu o corpo quando com as duas mãozinhas abraçaram o diâmetro do meu pau e mesmo ele seguro pulsou mais ainda. Com meu membro seguro ela veio com o rosto bem próximo e encostou o nariz nele, deu uma fungada fazendo cara de satisfação, olhei espantado com aquela ousadia. Minha mãe abriu sua boquinha e levou a minha glande inteira para dentro, o calor e a umidade de dentro me fez tremer de tesão.

- Ahhhhhh - Eu não consegui conter meu gemido baixo

Mamãe soltou as mãos de meu pau e as apoiou nas minha coxas, me olhando nos olhos começou a fazer movimentos bem executados de vai em vem com sua cabeça inserindo meu membro longo e grosso cada vez mais para dentro de sua boca aveludada e molhada, meu estado de tesão duplicou quando a vi levando uma de suas mãos para o meio de suas pernas.

- Porra mãe - Disse alisando seu rosto e levando a mão para trás de sua nuca, entrelacei meus dedos em seus cabelos e comecei a controlar os movimentos de sua cabeça a forçando cada vez mais para que entrasse.

Mamãe consentiu com o comando abrindo ainda mais sua boca e forçando até seu nariz encostar em minha pélvis, sentia sua garganta com a cabeça de meu pau, ela deu uma engasgada forte porém não largou meu pau e se manteve firme.

- Ahhh porra mãe - Gemi sem me importar com mais nada

Mamãe começou o movimento de ir e vir com vigor, retirava a boca até a glande e depois enfiava inteiro até sua garganta, deixando meu membro extremamente babado, sua mão esfregava sua buceta freneticamente gerando barulho de fricção molhada na buceta e o ~ gló, gló, gló ~ chupando meu pau sem parar, eu já estava quase chegando a um orgasmo quando Carlos falou:

- Caralho sua putinha, pelo jeito você esta realmente esta gostando disso? - Disse aumentando a velocidade da punheta.

- Hum, hum, hum - Ela retira meu pau da boca e fica me masturbando - Sim, estou adorando

- E o que você achou dele? - Perguntou Carlos

- Ahhh, é maravilhoso - Mamãe disse me olhando com tesão - Tão maravilho que já estou quase gozando

- Ahhh mamãe eu vou gozar - Disse começando a sentir a explosão se aproximando.

- Vamos sua putinha, não vai desperdiçar o leite do seu filhinho vai?

- Não.... - Disse mamãe abocanhando meu pau novamente

Com poucos movimentos explodi em um orgasmo poderoso na boquinha de mamãe, eram jatos e mais jatos de meu esperma que saíram com tanta pressão que ela não aguentou segurar tudo na boca, escorrendo pelo comprimento do meu membro, tive que sentar na cadeira para não cair, ela apertou ainda mais sua buceta e desatou a gozar sem parar de me chupar, gemendo e gritando abafado com meu pau enterrado na sua boca, mesmo toda mole depois de seu orgasmo ela continuou me chupando e limpou meu pau inteiro o retirando de sua boca e deixando com a cabeça no meu colo enquanto se recuperava do gozo.

Após me recuperar, olhei para Carlos que estava se limpando do orgasmo que acabara de ter também, mamãe ainda respirava ofegante entre minhas pernas, eu a puxei para cima a retirando do chão e fazendo ela se sentar na cadeira ao meu lado, ela se sentou e procurou meu ombro para se apoiar, tinha uma visão de cima plena de seus seios fartos com os bicos duros e rosados, de sua barriga e da pelugem de sua buceta.

- Me desculpe meu anjo - Disse ela acariciando meu rosto - Perdoe sua mãe puta

- Caralho, fazia tempo que eu não gozava tanto - Disse Carlos nos olhando - Agora quero de se deite de pernas para o ar na mesa minha puta.

Mamãe se levantou e foi andando em direção da mesa graciosamente com aquele corpão de mulher madura, mesmo tendo acabado de gozar meu pau ficou em riste novamente.

- Ei espera ai Carlos, chega disso, já não teve o que queria? - Questionei

- Claro que não amigo, e pelo que posso ver você também ainda não - Disse ele apontando minha ereção

Mamãe que já tinha de deitado na mesa levantou a cabeça para olhar minha ereção, a expressão de prazer em sua face fez meu pau pulsar forte, ela mordeu os lábios encarando meu membro.

- Vamos amigo, se levante e vá lá, aposto que sua mamãe esta doida por isso não é Marta?

- Estou... - Disse mamãe com a voz arrastada

Vencido não só por Carlos e mamãe mas também pelo meu tesão me levantei e fui em direção a mesa com meu pau envergado para cima, ao me aproximar mamãe levantou suas pernas grossas e apoiou os tamancos em cima da mesa, sua buceta inchada estava muito melada, olhar aquilo me deixou ainda mais excitado, e o tesão terminou por me dominar por completo quando ela mesmo me disse:

- Pode foder filho, fode a mamãe

- Ah é disso que estou falando - Disse Carlos eufórico - Me diga Marta, o que você quer?

- Aiii, eu quero esse pau grande e grosso na minha buceta

- É isso mesmo que você quer mamãe?

- Simmmm - Disse ela mexendo o quadril em cima da mesa - Quero ele dentro de mim me rasgando

Vencido pela excitação, me posicionei entre suas pernas, olhei para toda aquela gruta melada implorando por rola, passei o dedo desde seu canal melado até seu grelo, mamãe gemeu de prazer arqueando as costas da mesa.

- Você deu pra ele hoje mamãe?

- Não amor, não dei - Disse ela gemendo

- Ótimo, se é isso que você quer mamãe, vou te transformar em minha puta, duvido sentir prazer com outro homem novamente depois de hoje.

- Uiiiiii - Mamãe gemeu com o que disse

Carlos ficou muito mais eufórico já mexendo no seu minúsculo pau mole, olhei para ele e ri, por isso precisava tanto de terceiros para ter prazer, ele mesmo não sustentava isso, além de não ter vigor provavelmente pela idade e falta de cuidados deveria ser broxa.

Me abaixei entre suas pernas, já que era pra fazer iria fazer direito, primeiro aspirei o aroma de mulher madura de mamãe, diferente de Vic, seu cheiro era mais forte, porém fortemente mais erótico, eu adorei, e sem perder mais tempo cai de boca na sua buceta enxarcada, com meus lábios eu apertava e chupava os lábios externos de sua buceta e com a língua eu devorava seu canal, mamãe arqueou a costas gemendo alto e suspirando.

- Aiiiii querido, ai que boca gostosa, você esta chupando a buceta da mamãe, aiiiiii

Chupei seu canal com força, enfiei a língua o mais fundo que consegui arrancando mais e mais gemidos de mamãe, que a essas horas já rebolava a buceta na minha boca, após me satisfazer de seu mel delicioso subi minha boca para seu grelo exposto e delicioso, o abocanhei como se abocanha um morango, com os lábios em volta dele fazendo sucção comecei a ataca-lo com minha língua fazendo mamãe enlouquecer, ela apertou minha cabeça forçando minha nuca e anunciou o gozo.

- Ai meu amor, eu vou gozar, vou gozar para meu filhinho lindo, que boquinha gostosa, aiiiiii, ahhhhhhh

Mamãe explodiu em um orgasmo potente, com seu corpo tremendo tanto que tive dificuldades de continuar chupando sua buceta, tendo que colocar força no seu quadril com minhas mãos, não parei de chupa-la por nenhum segundo, e quando parecia que ela estava terminando de gozar ela começava a gemer forte novamente e começar a se tremer inteira, e novamente eu não parava e continuando dessa forma veio terceiro ataque de convulsões e gritos de prazer.

- Ai, ai, para querido, ai eu não aguento mais, vou morrer de tanto gozar, uhhhhh, aiiiii

- Gozou mamãe?

- Muito meu amor, minha buceta esta atá sensível, ahhhh

Me retirei dos meios de suas pernas para seu alivio, mas durou pouco quando ela viu eu pegando em meu mastro duro e indo na direção do seu canal vaginal.

- Não amor, espere eu me recuperar um pouco - Disse ela em pânico

- Me desculpe mãe mas a senhora foi muito puta comigo, agora estou morrendo de tesão - Disse fazendo pressão com a cabeça do meu pau no seu canal vaginal.

- Ahhhhhhhhhh - Mamãe gemeu forte

- Isso - Carlos punhetava rapidamente seu pau mole - Fode ela.

De vagar fui introduzindo meu pau na sua buceta latejante, apesar de aparentemente ser larga não era, por incrível que pareça era tão apertada quanto a de Vic, talvez por ter ficado muito tempo sem usa-la, ou pela genética mesmo, já que mamãe era toda gostosa mesmo sendo uma mulher de quase 50 anos.

Fui empurrando de vagar até entrar tudo, me inclinei para frente e busquei seus lábios, mamãe os recebeu abraçando meu pescoço e entrelaçando suas pernas em minhas costas, ao fazer isso senti meu pau chegar no fundo do seu útero, mamãe soltou meus lábios para gemer:

- Aiiiiii meu amor, que pau gostoso, você esta me alargando por dentro.

- Ahhhh mamãe, você é incrivelmente apertada, e é toda gostosa - Disse agarrando seu peitão com a boca e catingando seu mamilo eriçado.

- Ai querido, esse pau esta me matando de prazer - Disse mamãe remexendo o quadril fazendo o movimento de entra e sai mesmo por de baixo de mim - Mamãe vai gozar, sua mãe puta vai gozar, uiiiii.

- Ah que delicia mamãe, vou encher essa buceta mãe, ahhhhhh

E enchi mesmo, comecei a estocar minha mãe naquela posição o melhor que consegui por estar travado em suas pernas, o tesão de mamãe era tão grande que ela fazia o possível para acompanhar meus movimentos, chocando nossos quadris quando comecei a jorrar porra em seu útero mamãe jogou a cabeça para trás e igualzinho Vic revirou os olhos em seu orgasmo avassalador, ela gemia, se contorcia e chorava em seu orgasmo, aquilo reacendeu meu prazer de uma maneira que eu não conseguia parar de bombar em sua buceta apertada.

Carlos estava gozando de pau meia bomba ao nosso lado, estarrecido com o sexo proibido e incestuoso que ele assistia, o prazer do sexo proibido parecia ser muito maior com mamãe, Vic eu já enxergava como a mulher da minha vida, mas mamãe era puro prazer sexual.

- Ahh mamãe que delicia, eu não consigo sair de dentro de você - Eu disse estocando meu membro viril sem parar.

- Ai meu amor, você gostou tanto assim da buceta da mamãe?

- Sim mamãe, ela é perfeita, alias, você é perfeita, seu corpo parece arder por sexo.

- Ai meu menino, e ele esta, esta pegando fogo por você, puta que pariu se você continuar me fodendo eu vou gozar de novo, uiiiii.

- Ahhhh eu também vou mãe, me da sua boca.

Mamãe agarrou no meu pescoço me beijando com volúpia enquanto eu metia em sua buceta esfomeado, estocando com força, ali sim se encontrava um sexo animal, baseado e um verdadeiro sexo carnal e de luxuria, apertando sua bundona com as mãos por baixo dela eu erguia ainda mais seu quadril para ir mais fundo em sua gruta que estava tão melada que eu sentia nossos líquidos chegarem em minhas mãos com os dedos enfiados em suas carne macias de duas nádegas.

Não demoraria mais para o gozo chegar, percorrendo aquele espetáculo de bunda com minhas mãos eu encontrei seu cuzinho, todo melado de nossos fluidos foi irresistível não alisar aquele buraquinho, o alisei com dois dedos de uma mão, enquanto a outra apertava forte uma de suas nádegas, mamãe gemeu abafado em minha boca, entendi como permissão, alisei fazendo força e a ponto dos meus dois dedos penetraram seu cuzinho, mamãe mordeu meu lábio inferior gemendo igual uma puta no cio e mexendo cada vez mais o quadril facilitando tanto a entrada e saída do meu pau quanto dos meu dedos.

- Ahhh mamãe que buraquinho delicioso você tem aqui, quero comer ele.

- Aiii querido, lembra que sou sua puta? Você tem permissão para fazer oque quiser com a mamãe

Carlos olhava vidrado a cena erótica entre mãe e filho, não conseguindo dizer mais nada.

- Quero te comer de quatro mãe, quero apreciar essa obra de arte.

- Seu safado - Disse mamãe me beijando e descendo da mesa.

Ela pegou minha mão e me puxou na direção de uma cadeira, se ajoelhou no acento e empinou bem seu rabão branco se apoiando no encosto da cadeira.

- Puta que pariu mãe, que rabo delicioso

- Vem amor, come o rabinho da mamãe com esse pauzão

Eu me posicionei atrás de mamãe e enfiei meu pau sem dó na sua buceta.

- Aiiiiiii - Mamãe gemeu com a estocada

Naquela posição ela ficava insanamente mais gostosa, abri duas nádegas para revelar seu cuzinho, era a primeira vez que via seu cuzinho lindo , com meu polegar alisei e adentrei seu orifício, ela piscava o cuzinho no meu dedo alargando seu buraquinho, meti mais um pouco mas se continuasse iria gozar antes de deflorar seu cuzinho.

Parei e meter e coloquei a cabeça do meu pau no seu rabinho e fiquei pincelando e lubrificando ele, mamãe gemia e rebolava a bunda no meu pau.

- Esta pronta mãe?

- Simmmmmm, pode enfiar meu amor

Fiz pressão e a cabeça entrou.

- Ahhhhhh, que coisa grande amor

- Ahhhh, esta doendo mãe?

- Não meu amor, pode continuar

Empurrei mais um pouco, e meu pau deslizou lindamente até a metade, fiquei parado esperando mais um pouco, o cu de mamãe apertando meu pau e seu gemido estava delicioso.

- Aiiiiii querido, que pau gostoso, não acredito que meu bebê esta comendo o cuzinho da mamãe, ahhhh.

- Meu Deus mãe, que maravilhoso, é tão apertado - Disse retirando até a glande para depois empurrar de volta.

- Aiiiii, meu bebê, como você cresceu, que tora enorme, vai rasgar a mamãe, aiiiiii

- E que bunda mãe, ahhhhhhh, agora sou homem da minha mãe - Disse passando a mão por baixo e encontrando seu grelo.

- Uiiiii, meu homem, você é o homem da mamãe, come gostoso o cu da sua mãe puta meu amor.

Mamãe enlouqueceu com o toque no grelo, assim que comecei a esfrega-lo ela jogou seu bundão para trás e meu pau enterrou inteiro no seu cuzinho.

- Caralho mãe, por que esse rabo delicioso tinha ser logo da minha mãe, porra vou querer comer ele todo dia

- Aiii delicia, você pode meu bebê, mamãe vai cuidar bem de você, aiiiii

- Mãe eu vou gozar, vou encher esse rabinho mãe - Disse acelerando minha metida e esfregando seu grelo com mais força.

- Aiii amor, goza no meu cuzinho, aiiiii meu amor to gozando, ahhhhhhhhhh.

Gozei inundando o cuzinho delicioso de mamãe, ela gozou forte sendo penetrada brutalmente, fiquei bombando até não aguentar mais, fui diminuindo o ritmo até parar, quando desengatei dela seu buraquinho escorreu porra para fora, que visão deliciosa, mas o que me surpreendeu foi mamãe se levantar da cadeira e agarrar meu pau e começar a chupa-lo.

- O que é isso mãe?

- Hum, hum, hum, To limpando o pau do meu bebê - Disse mamãe chupando e lambeando meu pau - Pronto amor, esta limpinho.

- Meu Deus - Disse Carlos - Fiquei mais que satisfeito por hoje - Ele se levantou se arrumando - Bom, te ligarei Marta, assim que tiver vontade de assistir um show erótico, não se esqueçam que esse será o acordo.

Olhei para mamãe confuso sobre o que Carlos disse.

- Ahh já ia me esquecendo Marcos, aquilo era só vinho - Disse isso e saiu dando risada.

- Era só vinho? - Balbuciei estarrecido para mim mesmo

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Comentários

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Maravilhoso!!! Cada vez mais excitante!!!! Continua!!!

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Logo mais postarei a continuação obrigado pelo apoio

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🥵 💋 🍑 Agora dá pra tirar a roupa de qualquer uma e ver tudo ➤ Afpo.eu/ekuza

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Agora o bagulho ficou loko! Como a Vic vai reagir? Vão esconder dela? Não demore a contar!!!👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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