Este conto pode ser lido isoladamente, porém aconselho você a ler o conto anterior (Mamei O Bad Boy da Academia No Beco Escuro) 09 meses depois do ocorrido no beco do mercado, Wesley me procurou em uma quinta-feira à noite, eu estava sentado na porta do prédio como sempre fazia, o vi entrando na academia, horas depois após a academia ter fechado, ele ficou por um tempo em frente a mim fumando o cigarro (provavelmente criando coragem de vir falar comigo) ele me olhava, por fim atravessou a rua, chegou sorrateiro procurando as palavras.
— Tô sem ninguém para aliviar o tesão, tô precisando de ajuda nessa questão, tá ligado?
Fiquei atento ouvindo, era nítido que estava tenso, falava grave demais, e baixo quase inaudível.
— Não curto ficar só na punheta, só isso não me satisfaz, preciso receber um agrado de uma boa mamada ou foder. faz muito tempo que fodi alguém.
Eu estava sentado no batente, e ele em pé à minha frente, Wesley olhava para os lados enquanto falava.
— Faz tempo que não encontro ninguém de confiança, lembrei de você, porque tô precisando meter em algum buraco, não ta dando pra ficar só na punheta, como falei, mais ultimamente é o que tem rolado, logo eu que nunca fui de me punhetar com frequência, mas agora tem sido quase que todo dia, tá foda macho.
Enquanto falava de suas necessidades, eu prestava atenção no volume que ia crescendo dentro de sua bermuda, Wesley acendeu um cigarro, esfregou as mãos sobre a camiseta, secando o suor, levantou um pouco exibindo os pelos do caminho da felicidade e o abdômen definido.
Vê-lo fazer aquilo me fez tremer por dentro, minha boca ficou seca, engoli em seco, mordi o lábio inferior, enquanto o ouvia atento falar que mina que ele tinha começando a namorar ficou sabendo do ocorrido com a bicha e desde então não quis mais saber dele, por mais que ele tivesse tentado reatar durante esses oito meses, até tinham voltado a se falar, mas ela não queria nada mais além disso.
Levantei ficando de pé diante dele, era notável o quanto ele estava desconfortável falando aquelas coisas, vez em quando Wesley pegava no pau, como se quisesse me oferecer, eu fingia não estar vendo, era um olho em seus olhos e o outro no pau, após terminar de fumar o cigarro ele falou.
— Só tô aqui tendo esse papo contigo porque notei que você é discreto, e por ter falado que estudamos na mesma escola e sala de aula, e ter morado perto. Tudo isso que você falou naquela noite eu não lembro, mas se você diz então eu acredito.
Sem pensar, falei que topava, mesmo sabendo que não passaria de uma foda, mas naquele momento eu só estava precisando receber um pouco de prazer, tomado pela ansiedade perguntei se ele tinha disponibilidade pela manhã.
Com um ar mais espontâneo e divertido respondeu que sim, tratei de dizer qual era o melhor horário dele vir, era às 08h30 por ser o horário que eu estaria sozinho, em meio a uma pegada no pau e uma tragada em outro cigarro, Wesley falou.
— Ainda pensei em ir atrás da bichinha que comi da outra vez, mas lembrei do ocorrido e achei melhor deixar quieto, não quero correr o risco de ficar sujo de novo, sabe como é né mano?
Respirei profundamente vendo o quanto ele ainda estava com o ego ferido pela situação que ele mesmo causou, mesmo não sabendo os motivos pelos quais o levaram a se envolver com ela e falei.
— Não se preocupe, ninguém ficou sabendo o que aconteceu da outra vez. E não será agora que ficarão sabendo, o que acontece entre mim e a quem me envolvo só diz respeito a nós dois.
Wesley pegava com força no pau apertando, me fazendo ver o quanto estava duro, ele falou sorrindo.
— Não vejo a hora de sentir sua boca no meu pau outra vez, você mama muito gostoso, até melhor que muita mulher que pagou boquete em mim, só que dessa vez quero sentir meu pau invadindo seu cu.
Eu estava à flor da pele imaginando a situação, para instigá-lo, falei:
— Você vai gostar de me foder, o meu cuzinho está depilado e rosadinho, como não dou com frequência é bem apertadinho.
Nossos olhos estavam escurecidos e cheios de desejos, mas cortei o clima ao cobrá-lo por algo que eu não tinha direito, e ouvi o que não queria. Arqueando a sobrancelha direita e demonstrando impaciência pelo que eu havia dito, falou num tom grosseiro.
— Não sou veado, gosto é de mulher! Só que neste momento, não estou conseguindo ficar com nenhuma, o jeito é quebrar o galho com os veados.
Ao ouvi-lo dizer isso desta forma me senti ofendido, mesmo ele sem querer aceitar que sua sexualidade estava sendo despertada, e que ele era Gay querendo ou não aceitar, percebi que ele tinha se arrependido de ter vindo a mim e me propor tudo aquilo, e para contornar a situação e não perder a oportunidade de ter algo com ele, e falei:
— Não gostei como você falou comigo, se está querendo um veado, procure a bichinha que você fodeu.
Fiquei nervoso na hora, mas não podia deixar ele pisar em mim, e minha reação foi tentar fechar o portão, mas ele o segurou com uma das mãos e a outra segurou meu punho e me puxou contra seu corpo me fazendo sentir seu calor, o cheiro de seu suor, misturado com o perfume e o cheiro do cigarro, e pediu desculpas, disse que não queria me ofender, pois sabia que eu não era como a bichinha, e esse era o motivo dele ter me procurado, por causa da minha discrição.
Os ânimos se acalmaram, e tudo ficou resolvido, pedi que ele não fumasse antes de vir para a minha casa no dia seguinte, ele jogou a bituca do cigarro que ele acabava de fumar fora, se afastou de mim e falou que não fumaria, nos despedimos com um aperto de mão e fechei o portão.
No quarto, deitado na cama eu não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido no beco do mercado, no que tinha acontecido naquele instante, a nossa conversa, e o esquema para o dia seguinte, me sentia apreensivo. Na manhã do dia seguinte acordei molhado de suor com o sonho que tive com ele após adormecer.
Pulei da cama ao me dar conta que já havia amanhecido, fui direto ao banheiro tomar banho, enquanto mijava saia um fio de baba de meu pau junto com a urina, me arrepiei, meu pau foi endurecendo, entrei no box ligando o chuveiro tomando meu banho gelado para ver se meu cacete baixava.
Meu corpo estava muito sensível, meu pau tava com a cabeça muito vermelha, se o vento me tocasse, me arrepiava e meu pau endurecia, me sequei rápido e saí do banheiro, minha mãe tinha feito o café, minha irmã tomou banho para ir ao trabalho.
Minha mãe estava achando estranho eu ter levantado cedo e tomado banho ao acordar, dei uma desculpa que o tempo estava bastante quente, e que tinha acordado molhado de suor, minha irmã já tinha ido para o trabalho, só faltava minha mãe, por fim ela foi trabalhar.
Parecia um milagre, tudo correndo como eu desejava, eu estava muito ansioso, de repente bateram no portão, fiquei paralisado pensando se seria ele ou não. Novamente batem no portão e para a minha surpresa e felicidade era o Wesley.
Abri o portão para que ele entrasse e perguntei se ele estava próximo porque ainda não era o horário que tínhamos combinado, e ele disse que como já tinha me visto com minha mãe, sabia quem era ela e resolveu vir.
Wesley falou que tinha ido malhar mais cedo e ficou observando a movimentação da minha casa e sabia que estava tudo limpo, por isso que ele veio, Wesley estava de boné, camisa do Flamengo, bermuda de nylon e tênis, aquela imagem mexia com a minha imaginação.
Fechei o portão, logo depois que eu o acompanhei até em casa, mal fechei a porta ele me beijou com euforia, enfiou a língua dentro da minha e mordiscou meus lábios, puxando-os me beijando com força, eu nem imaginava que ele faria tudo aquilo, para quem no dia anterior disse que não era gay.
Wesley desceu sua boca sobre meus mamilos e chupou-os, mordendo-os me fazendo arrepiar, depois tirou sua camisa e me abraçou forte me envolvendo entre seus braços, roçou a barba no meu pescoço e em meus mamilos, ele fazia coisas muito gostosas, percorria meu corpo numa rapidez tão grande quase não conseguia saber onde ele estava.
Tirou meu short me fazendo ficar nu, como já estava sem cueca, ele me pôs de costas no braço do sofá, abriu minhas pernas e enfiou a língua dentro de meu cu e me chupou gostoso, suas mãos apertavam minhas nádegas, e dava palmadas de leve enquanto mordiscava-as, seu beijo grego fez meu cu pulsar, ele enfiava a língua e os dedos, sempre alternando me fazendo sentir muito prazer.
Eu estava prestes a gozar, de repente ele parou, e veio subindo mordendo de leve minhas costas, tirou a bermuda e começou a esfregar seu pau nas minhas costas, me deixando melado de sua baba, seu caralho subia e descia no meu rego, me fazendo sentir como estava duro, suspirava em meu ouvido e gemia me chamando de puto.
Eu queria olhar em seus olhos, virei de frente e comecei a passear com minha boca entres aqueles pelos negros de seu tórax e abdômen completamente definido e peludo, até chegar a seus pelos pubianos.
Seu cacete estava muito melado, lambi toda a extensão de seu pau deixando sequinho e enfiei a cabeça quente do seu pau na boca, deixando apenas seus ovos pesados de fora, chupava com muita vontade, como se o pau dele fosse o último, eu chupava com muita vontade, as vezes tirava quase todo da boca e dava mais atenção à glande brincando com a cabeça do pau estava ficando avermelhada, o fazendo urrar de tanto tesão, Wesley segurava meus cabelos enquanto eu puxava o prepúcio para trás o deixando completamente louco, ele ainda segurava minha cabeça e enfiava tudo na minha boca às vezes me fazendo engasgar.
Parei um pouco o boquete, e dei mais de atenção às suas bolas pesadas e peludas, alternei a chupada os ovos e a punhetava em seu cacete que estava completamente babado da minha saliva, o cheiro de sexo tinha tomado conta do ambiente, ele gemia virando a cabeça para trás, eu trabalhava com maestria na punheta, porque seu pau babava muito, entre suspiros e gemidos ele me implorou:
— Caralho mano, por favor para aí na boa, senão vou gozar!! Tá massa demais, tô gostando pra caralho dessa sua mamada, bezerrão, mas ainda quero te comer.
Sorri de satisfação ao ouvi-lo me elogiar, meu corpo estava molhado de suor, ele também estava, entre suspiros me pediu que ficasse de costas para ele e esfregou sua vara no meu rego, por um instante pensei que ele fosse-me foder, mas não, queria ficar mais excitado, e aquilo que ele fazia com seu caralho no meu cu me deixava cheio de tesão.
Pegando a carteira, tirou um pacote de lubrificante e abriu, colocou um pouco em seus dedos e passou ao redor de meu cu, fazendo movimentos circulares, aquela sensação era gostosa, dele enfiar seus dedos na portinha do meu cu fazendo movimentos circulares, quando eu empinava a bunda para trás ele enfiava de vez dois ou três dedos, era muito gostoso sentir, meu pau babava muito de prazer.
Meu cu piscava, e quando menos espero, ele enfiou quatro dedos dentro de mim, fiquei apreensivo, admito, o medo dele querer colocar a mão, mas ele não fez isso, e num súbito golpe certeiro sem eu esperar ele entrou de uma vez em mim, foi um golpe rápido e certeiro, cravei os dedos e as unhas no braço do sofá, meu tesão e desejo por ser fodido por ele, que não vi quando ele colocou a camisinha, Wesley metia tudo dentro de mim, e tirava, entrava e saia, rápido e certeiro, às vezes ele esfregava o pau de cima a baixo e empurrou fazendo-me empinar a bunda, enquanto ele batia nas nádegas avermelhadas.
Depois de me foder por algum tempo nessa mesma posição, ele me pegou pelas pernas e me fez ficar de frente, nossos olhos se encontraram, ele estava com os olhos escurecidos, e fazia cara de prazer, aproveitei para contrair meu cuzinho em seu pau, fazendo Wesley gemer de prazer e segurar minhas pernas enquanto voltava a enfiar dentro de mim, entrando e saindo de meu cu, às vezes alternava tirando por completo e enfiando com tudo, as vezes ele bombava com muita força.
Mudamos de posição, Wesley colocou minhas pernas em sua cintura e me fez ficar agarrado em seu corpo, segurando em seu pescoço, enquanto ele me fazia cavalgar nele em pé, me beijando e fazendo meu pau roçar em seu abdômen peludo, até que gozamos juntos.
Meu pau melou todo seu abdômen deixando-o completamente melado de minha gala, seu pau pulsou e jorrou sua gala dentro de mim, eu suspirava e gemia com aquela sensação maravilhosa, depois ele tirou seu pau de mim e a camisinha toda melada de gala, e enfiou seu cacete ainda duro e bem mais duro do que antes, e fodeu minha boca, me fazendo sentir ânsia de vômito e jorrando mais uma porção de seu leite quente, viscoso e gostoso de gala.
Caímos exaustos no chão da sala, sentei em seu colo e ficamos um tempo calados, até criarmos forças para levantar e tomar banho junto, lavei seu cacete o fiz ficar novamente duro e chupei mais uma vez fazendo-o gozar pela terceira vez, depois ele se vestiu e foi embora.
Depois desse dia, não o vi mais na academia, cheguei a pensar que ele tivesse ido embora, mas alguns meses depois comecei a trabalhar e o vi no banco usando o uniforme de segurança, ele estava de óculos escuros, não esboçou nenhum sorriso, mas pegou no pau disfarçadamente.
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O PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.
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™Erick Contos Gays®