Oie, gente! Aqui é a Manu de novo, rs.
Era uma quarta-feira à noite. Estava em casa, deitada na cama, curtindo um episódio da minha série favorita depois de um dia de trabalho, quando recebi uma mensagem da Yasmin, uma amiga. Ela queria saber se podia vir até minha casa — disse que precisava conversar.
A Yasmin é professora de dança e tem uma academia onde ensina vários estilos, inclusive pole dance. Nós nos conhecemos quando entrei na turma dela de pole. Acabei não seguindo com as aulas, mas a amizade ficou desde então.
Yasmin sempre chamou atenção. Tem um corpo lindo: pele branquinha, seios médios, cintura fina e desenhada, coxas grossas e definidas, e um bumbum empinado e generoso, tudo muito bem distribuído em seus 1,65 de altura. Os cabelos longos vão até o bumbum, os olhos castanhos combinam com os lábios carnudos — uma verdadeira princesa mestiça, com traços que lembram a beleza japonesa. Era impossível não notá-la onde quer que estivesse.
Ela estava noiva de um PM da cidade, o Leandro. Infelizmente, sabemos que ser noiva de PM é sempre um risco: mesmo quando o cara parece ser super gente boa — e o Leandro realmente parecia —, nesse meio, as escapadas extraconjugais acabam sendo quase uma "rotina informal".
Quando Yasmin chegou em casa, percebi de cara que havia algo errado. O semblante dela estava sério. Assim que sentamos, ela foi direto ao ponto: Leandro havia traído ela.
Perguntei como ela tinha descoberto. Ela então me contou que uma das alunas dela, que também trabalha como GP, tinha sido contratada — junto com algumas colegas — para animar uma despedida de solteiro. A festa rolou num motel, e, entre os convidados, estava Leandro. A aluna, percebendo a situação, conseguiu tirar algumas fotos dele — em uma delas, Leandro aparecia claramente transando com duas garotas diferentes.
Fiquei em silêncio, boquiaberta, enquanto ela me mostrava as imagens no celular. Era impossível negar. Leandro estava lá, no meio da festa, com várias pessoas ao redor.
O mais surreal é que aquilo não era recente. A despedida já tinha acontecido há algum tempo — o noivo da festa já estava até casado. Só agora a aluna criou coragem para contar tudo e mostrar as provas para Yasmin.
Perguntei para a Yasmin o que ela pretendia fazer. Iria terminar o noivado? Mostrar as fotos para o Leandro? Qual seria o plano dela?
Foi então que ela, com um suspiro pesado, me respondeu que não pretendia terminar o relacionamento. Apesar de ainda estarem noivos, Leandro e ela já levavam uma vida de casados. Moravam juntos, construíram uma casa, compraram tudo aos poucos, montaram o negócio dela juntos... não era uma relação de namoro apenas, era uma vida inteira que eles já tinham consolidado.
Além disso, ela deixou bem claro que não abriria mão de tudo o que construiu com tanto esforço, principalmente a academia de dança, que era o sonho dela e onde investiu anos de trabalho e dedicação. Uma separação agora colocaria muita coisa em risco — e, segundo ela, não valia a pena perder tudo por uma traição.
Mas, claro, isso não ficaria assim.
Yasmin então me contou que já tinha um plano. Uma vingança. Não seria uma separação, não seria um escândalo, mas algo que, para ela, colocaria um ponto final nessa história — pelo menos internamente.
Leandro jamais saberia, mas ela faria questão de equilibrar as contas à sua maneira. Era o jeito dela de retomar o controle, de se sentir, de certa forma, vingada.
Yasmin então começou a me mostrar algumas fotos no celular. Era um rapaz — bem mais novo que Leandro — com o corpo todo definido, musculoso, abdômen trincado e um rosto bonito. Além do físico impecável, em algumas fotos mais íntimas, dava para notar que ele também era muito bem dotado. Algo que, provavelmente, Leandro jamais chegaria perto.
Curiosa, perguntei onde eu entrava nessa história toda. Foi aí que Yasmin explicou o plano completo.
O garoto de programa era de uma cidade vizinha. Para se encontrar com ele, Yasmin teria que ir até lá, mas precisava de uma desculpa convincente para justificar a viagem sem levantar suspeitas. A ideia dela era simples: eu inventaria que precisava visitar uma obra — já que sou engenheira — e depois estenderíamos o passeio com um dia de compras no shopping. Como boas amigas, nada mais natural que eu a convidasse para me acompanhar. Assim, para Leandro, tudo faria sentido.
Bom... quem sou eu para julgar minha amiga, né? Na verdade, confesso que também fiquei com raiva de Leandro. Ele merecia mesmo um belo troco. Topei na hora. Até brinquei:
— Amiga, se ele tiver um amigo, eu também quero, viu?
Caímos na risada. Yasmin então revelou que estava até com receio de me contar, mas que a ideia, na verdade, era eu participar também. Ela já tinha combinado com o rapaz, dizendo que seria uma espécie de "despedida de solteira" e que ele poderia levar um amigo — ou até mais.
Confesso que fiquei um pouco impressionada com tudo aquilo. Não me contive e perguntei:
— E quanto vai custar essa brincadeira toda?
Yasmin sorriu, com um ar quase debochado, e respondeu com a maior naturalidade do mundo:
— Pode ficar tranquila, amiga. Eu vou bancar tudo... com o dinheiro dele. — e deu uma risadinha. — Como sou eu quem cuido de todas as finanças, ele nem vai perceber. No fim das contas, Leandro ainda vai estar pagando pela própria vingança.
Não consegui conter o riso. Aquilo era irônico e perversamente justo ao mesmo tempo. De certa forma, Yasmin estava se vingando com classe.
No dia planejado para a vingança, passei de carro na casa da Yasmin logo pela manhã. Ela entrou no carro animada, mas com aquele brilho de ansiedade nos olhos. Seguimos viagem até a cidade vizinha, pouco mais de duas horas e meia de estrada, conversando e rindo o caminho todo, tentando disfarçar o nervosismo com piadas e fofocas.
Assim que chegamos, fomos direto para o hotel. Reservamos um quarto apenas para deixar nossas coisas e nos arrumarmos para o que estava por vir. Como seria um bate-volta, a ideia era estar de volta em casa ainda naquela noite, com tudo já resolvido.
No hotel, começamos os preparativos. Yasmin havia marcado o encontro para às 14h, em um motel que ela mesma escolheu. Não era qualquer um: uma suíte quase master, com piscina privativa, decoração sofisticada e uma cama enorme que, com certeza, seria o palco perfeito para o que ela tinha planejado.
Nos arrumamos com todo o capricho. Yasmin escolheu um vestidinho preto, justo, tomara que caia, sem sutiã, realçando ainda mais suas curvas impecáveis. Eu optei por uma saia justa combinada com uma blusa decotada, deixando o visual provocante na medida certa.
Depois da maquiagem, uma última conferida no espelho, respiramos fundo e, na hora marcada, saímos do hotel em direção ao motel. A adrenalina começava a bater — o jogo estava prestes a começar.
Chegamos ao motel alguns minutos antes do horário combinado. O lugar era ainda mais bonito do que nas fotos: discreto por fora, mas com um ar sofisticado assim que passamos pela recepção. Avisamos da reserva e rapidamente fomos direcionadas até a suíte.
Assim que entramos, conferimos todos os detalhes: a piscina iluminada, a cama gigante com lençóis brancos impecáveis, um pequeno barzinho e uma iluminação suave que deixava o clima ainda mais intimista. O ar-condicionado geladinho ajudava a disfarçar o calor que vinha, na verdade, de dentro de nós mesmas.
Alguns minutos depois, ouvimos o toque discreto da campainha da suíte. Yasmin me lançou um olhar cúmplice, mordeu levemente o lábio e foi até a porta.
Quando abriu, lá estavam eles: três rapazes.
O primeiro era o garoto de programa com quem Yasmin havia combinado, exatamente como nas fotos: jovem, corpo esculpido, sorriso sedutor e um olhar confiante. Ao lado dele, vieram os dois amigos — igualmente bonitos, todos com corpos definidos, bronzeados, e um certo ar de diversão nos olhos, como se já soubessem o que aquela tarde prometia.
Eles entraram com naturalidade, cumprimentaram a gente com sorrisos e um charme ensaiado, mas nada forçado. A tensão no ar era palpável, mas também deliciosa. Yasmin e eu trocamos um rápido olhar: o plano estava oficialmente em andamento.
Os rapazes se acomodaram na suíte enquanto servimos algumas bebidas. A conversa inicial foi leve, descontraída, mas o ar carregado de tensão não deixava dúvidas sobre o que estava por vir.
Logo, o jogo de olhares deu lugar a uma aproximação mais intensa. Dois deles se concentraram em Yasmin — o garoto de programa principal e um de seus amigos. As mãos dos dois começaram a deslizar pelo corpo dela com delicadeza e desejo, alisando suas curvas, apertando com firmeza sua bunda empinada enquanto distribuíam beijos quentes em seu pescoço e lábios. Yasmin revezava os beijos entre os dois, seus lábios se encontrando ora com um, ora com o outro, enquanto o vestido justo ia sendo lentamente puxado para cima, revelando ainda mais seu corpo até que, em poucos instantes, restou apenas a minúscula calcinha que ela havia escolhido especialmente para aquele encontro.
Enquanto isso, o terceiro rapaz, o que estava comigo, foi se aproximando com confiança. Seu sorriso era encantador, e sua voz rouca e marcante me arrepiava a cada palavra sussurrada. Suas mãos grandes deslizaram pela minha cintura, me puxando com firmeza para junto de seu corpo. Nossos lábios se encontraram num beijo intenso, e logo suas mãos desceram, apertando minha bunda com vontade, enquanto eu já sentia seu volume roçando contra mim, deixando claro o desejo que crescia entre nós.
De relance, olhei para Yasmin. Nossos olhares se cruzaram com cumplicidade e diversão. Ela me lançou um sorriso malicioso, e eu retribuí com uma risadinha contida. Não precisávamos dizer nada — estávamos completamente entregues àquele momento, aproveitando cada segundo daquilo tudo.
Em pouco tempo, nos despimos por completo. Agora estávamos os quatro nus no quarto, os corpos iluminados pela luz suave da suíte. Olhei novamente para Yasmin — ela estava na beirada da cama, de joelhos, com os dois rapazes nus diante dela, seus membros já eretos bem à altura do rosto dela, enquanto suas mãos deslizavam por eles com provocação, alternando carícias e olhares cheios de desejo.
Yasmin aproximava a boca e começava a chupá-los, alternando entre os dois com maestria. Era hipnotizante vê-la engolir aqueles membros com tanto desejo e entrega, completamente despudorada, como se estivesse extravasando ali todo o seu prazer e a sua vingança. Seus lábios deslizavam com intensidade, enquanto suas mãos estimulavam o que a boca ainda não alcançava.
Por alguns instantes, desviei o olhar dela e foquei no rapaz que estava comigo. Ajoelhei-me diante dele e, com vontade, comecei a chupá-lo. Cada centímetro daquele membro grosso e rígido deslizava pela minha boca enquanto eu o engolia com prazer, sentindo-o pulsar em minha língua e garganta.
Ao fundo, ouvia os gemidos abafados de Yasmin, que alternava os movimentos entre os dois homens diante dela. O som das sucções e gemidos preenchia o ambiente, criando uma sinfonia de prazer. Enquanto eu mantinha o ritmo, olhei fixamente nos olhos do meu parceiro, sentindo ainda mais tesão ao ver seu rosto se contorcer de prazer a cada movimento profundo da minha boca.
De repente, ouvi Yasmin me chamar com a voz rouca e ofegante. Ela continuava de joelhos, e me convidou a me juntar a ela. Sem pensar duas vezes, fui até lá, e então começamos a nos revezar, alternando as bocas nos três homens à nossa frente, lambendo, chupando e engolindo cada centímetro daqueles corpos sedentos.
Nossos olhares se cruzavam o tempo todo, cúmplices, excitadas, conectadas de uma forma que eu ainda não sabia ao certo como definir. Num impulso carregado de desejo, avancei e a beijei. Nossos lábios se encontraram em um beijo quente, molhado, intenso, enquanto ainda segurávamos os membros dos rapazes em nossas mãos. Para minha surpresa — e prazer — Yasmin retribuiu com a mesma intensidade.
Logo depois, nos posicionamos de quatro na cama, lado a lado. Senti a cabeça quente e rígida de um deles pressionar minha buceta, até me preencher por completo com uma estocada profunda. Ao meu lado, Yasmin também era invadida com força pelo segundo rapaz, os dois ritmados, nos penetrando com vigor.
Enquanto éramos macetadas com força e intensidade, o terceiro rapaz se posicionou à nossa frente, revezando sua vez entre as nossas bocas, fodendo nossos lábios enquanto gemidos e estalos de corpos preenchiam o quarto. O calor, o cheiro, o som — tudo nos envolvia em uma experiência de puro prazer e entrega.
Os rapazes seguiram revezando entre nós duas, se alternando com maestria. Até que, num certo momento, um deles olha para Yasmin e pergunta com um sorriso safado:
— Você gosta de dar o cuzinho?
Yasmin, com uma carinha provocante, apenas balançou a cabeça, mordendo os lábios com um olhar safado que a deixava ainda mais excitante. Sem hesitar, o rapaz pegou o lubrificante que já estava ao alcance e começou a preparar ela com cuidado. Enquanto isso, outro ainda metia firme na minha buceta, me fazendo gemer a cada estocada.
Foi então que, tomada pelo tesão e pela cena à minha frente, eu disse com um sorriso malicioso:
— Quero ver os três comendo a minha amiga.
Yasmin apenas riu, cúmplice, e se posicionou sem qualquer resistência. Um deles deitou na cama e ela se encaixou sobre ele, sentando-se devagar, gemendo enquanto era penetrada. Logo em seguida, empinou bem a bunda, e o segundo rapaz foi entrando em seu cuzinho, com movimentos firmes e ritmados. O terceiro logo se aproximou e, com naturalidade, encaixou seu pau na boquinha dela, sendo sugado com vontade enquanto os gemidos dela ecoavam, abafados, por entre os gemidos dos rapazes.
A cena era simplesmente hipnotizante. Yasmin estava completamente entregue, gemendo alto, sendo preenchida por todos ao mesmo tempo, com um brilho no olhar de puro prazer e vingança.
Depois de um tempo sendo deliciosamente usada, Yasmin não aguentou e gozou intensamente, ficando mole nos braços do rapaz que a segurava por baixo. Com a respiração acelerada, pediu um pequeno intervalo, enquanto eu assistia tudo de camarote, mordendo os lábios, já antecipando o que viria.
Logo eles saíram de cima dela e vieram na minha direção. Com um sorriso, eu disse:
— Hoje não quero DP... ainda. — pisquei. — Mas quero um de vocês me comendo.
Escolhi um deles, e logo me coloquei de quatro na cama, empinando bem minha bunda para ele. Em seguida, senti seu pau entrar fundo, me preenchendo por completo. Os outros dois, posicionados à minha frente, revezavam suas rolas em minha boca enquanto eu gemia, completamente entregue. Eles me fodiam com força e ritmo, incansáveis — talvez mesmo com alguma ajudinha química, pensei, enquanto sentia cada estocada firme e profunda.
Yasmin, já recuperada, me observava com aquele brilho de tesão e cumplicidade nos olhos. Não resistindo, ela se aproximou e se encaixou por baixo de mim, iniciando um delicioso 69. Sua língua explorava minha buceta enquanto eu continuava sendo penetrada intensamente por trás.
A mistura dos estímulos me levava à beira do orgasmo rapidamente. Enquanto Yasmin me chupava com maestria, um dos rapazes aproveitou a posição dela e também a penetrou por baixo, enquanto o terceiro ainda tentava se encaixar novamente em minha boca.
Foram minutos intensos, com gemidos, estalos de pele e respirações ofegantes preenchendo o ambiente. Não demorei a gozar, tremendo enquanto a língua de Yasmin continuava me lambendo com firmeza.
Com o corpo ainda vibrando, senti que já estava pronta para dar meu cuzinho também. Me virei para o rapaz que estava em minha boca e pedi com um olhar decidido. Ele não pensou duas vezes e me penetrou, com calma no começo, até tomar o ritmo e me preencher completamente. Enquanto isso, os outros dois voltavam a se divertir com Yasmin, que agora quicava no colo de um e mamava o outro com vontade.
Aquela tarde foi intensa. Os rapazes nos comeram de todas as formas possíveis, alternando posições, ritmos e prazeres. Era impressionante como eles se recuperavam rápido cada vez que gozavam — seus corpos jovens e cheios de energia pareciam incansáveis.
No final, os três nos posicionaram lado a lado na cama, deitadas, exaustas, mas sorrindo. Então, um a um, vieram sobre nós e despejaram seus jatos de porra, nos lambuzando por completo — seios, barrigas, rostos — ficamos inteiras sujas e marcadas pelo gozo deles.
Quando tudo terminou, eles se levantaram e se despediram. Precisavam ir. Nós duas permanecemos deitadas ali, exaustas, suadas, mas completamente satisfeitas.
Depois de alguns minutos de silêncio e risadas cúmplices, levantamos, tomamos um banho demorado e refrescante, limpando nossos corpos ainda trêmulos de prazer. Em seguida, fechamos a conta do motel e seguimos de volta ao hotel.
Yasmin estava diferente. Mais leve, com um sorriso largo no rosto e aquele brilho de quem finalmente havia se vingado — e se deliciado com isso.
Voltamos ao hotel com o coração ainda acelerado e sorrisos bobos no rosto. O silêncio entre nós duas era confortável, cheio de significado. Não precisávamos de muitas palavras para descrever o que havíamos acabado de viver — a experiência falava por si só.
Depois de um banho relaxante, decidimos passar a noite, nos jogamos na cama do hotel, de roupões, tomando uma taça de vinho que havíamos pedido no serviço de quarto. Yasmin me olhou com aquele sorriso sapeca e disse:
— Eu precisava disso, Manu. Sério. Eu precisava muito.
— E conseguiu com louvor — respondi, rindo. — A vingança mais gostosa e bem executada que eu já vi na vida.
— E olha que foi só o começo — ela completou, piscando.
Rimos juntas. Era uma mistura de libertação, prazer e aquela pontinha de adrenalina por ter feito tudo às escondidas, com Leandro completamente alheio ao que acontecera.
No dia seguinte, acordamos renovadas, tomamos um bom café da manhã no hotel e pegamos a estrada de volta. Durante o trajeto, conversamos sobre tudo — da viagem até as novas possibilidades que, quem sabe, poderiam surgir a partir daquela tarde intensa.
Chegamos à cidade como se nada tivesse acontecido. Yasmin seguiu para casa, voltou à sua rotina com Leandro, com a mesma serenidade de antes — mas agora com um brilho diferente no olhar. Não era culpa, era satisfação. Ela havia equilibrado a balança à sua maneira, do jeito que achou justo.
E eu? Bem… além de ter vivido uma experiência inesquecível ao lado da minha amiga, sabia que agora existia entre nós um segredo íntimo, uma cumplicidade ainda mais forte — algo que, talvez, um dia pudesse se repetir.
Mas essa… já é outra história.