De Lucinhatodapura a Lucinhatodaputa

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Heterossexual
Contém 4772 palavras
Data: 06/06/2025 18:11:08

“Que tal perder o cabacinho só atrás?”, minha cabeça rodava, só de imaginar, ecoando as palavras que se repetiam, eternizando o prazer da primeira vez em que me foram ditas.

Sabe aquela sensação de quando você é pequena e seu pai finalmente tira as rodinhas da sua bicicleta? Ainda é a mesma bicicleta cor de rosa, de cestinha e lacinho. Mas, a diferença é que agora, sentada nela, você pode fazer coisas que nunca imaginou, e ir a lugares que nunca te deixaram ir.

Sem a estabilidade das rodinhas, a menor pedrinha te derruba. Mas, por outro lado, subir e descer à vontade, além dos buracos por onde passa, traz uma nova sensação, que na sua tenra idade você não é capaz de saber o que é.

Pra ter uma ideia, imagine-se andando a cavalo, sentada nele e sentindo cada solavanco. De repente, uma coisa estranha começa a acontecer, um formigamento entre as pernas, e a sua respiração acelera. Até que aquilo fica mais e mais forte, e você tem vontade de se tocar, na sua linda pepequinha rosada, que pela primeira vez descobre o que é sentir um orgasmo.

Por um instante, de volta das minhas lembranças de infância, enquanto batia uma siririca no banheiro, com o barulho do chuveiro abafando aquele gemido baixinho, eu só conseguia pensar na tia Ju me fodendo com a escova. E tudo o que eu queria era meter a cara no meio das suas pernas e provar de novo aquele seu gozo, depois de tanto chupar o seu grelo.

Tinha planejado ir pra casa dela bem cedinho, e passar o dia todo lá. E foda-se a escola; quem vai prestar atenção em matemática, com a cabeça cheia de ideias e aquela palavra esquisita e mágica, que ficava ecoando sem parar: “xoxota”.

Imagina se a professora me perguntasse a raiz quadrada de 369. A resposta ia sair na lata, e meio sem pensar: “Xoxota!” É claro que ia tá pensando no meia nove que a tia Ju ficou de me ensinar. E nota zero! Além do mico na frente de todo mundo. Pelo menos, de Lucinhatodapura, eu ia virar Lucinhatodaputa. Bem melhor!

Infelizmente, o meu dia de putaria acabou virando um dia no mercado. E na volta, é claro que a minha mãe não me deixou matar aula pra ir na tia Ju. Mas pelo menos não dei nenhum vexame na aula de matemática. Se bem que, por outro lado, de repente só agora eu via como a dona Joana era um mulherão. Meio escondida atrás dos óculos e com aquela roupa de velha, mas ainda assim um mulherão.

Acho que a tia Ju atiçou em mim aquele sentido que até então tava meio adormecido, e agora eu parecia sentir de longe o cheiro de uma bela “xoxota”, especialmente de uma mulher de meia idade. Quem sabe algum dia, naquela hora em que ela fica corrigindo prova na mesa dela eu não chegue do lado pra pedir uma ajudinha com raiz quadrada, só pra sentir o cheiro dela de pertinho.

Mas, por enquanto só conseguia pensar na tia Ju. E assim que cheguei da escola, numa hora em que a minha mãe tava no portão conversando com a vizinha, fiquei um bom tempo no telefone, falando sacanagem com a tia Ju.

Ela disse que o namorado ia lá na casa dela amanhã, e me pediu aquele favorzinho que a gente combinou. Nem me lembrava mais, e nem fazia ideia do que era, porque ela disse que só contava na hora, quando eu chegasse.

— Vai rolá alguma coisa legal entre a gente? — eu me insinuava pra ela. — Quer dizer, nós três?

— Amanhã, sua maluquinha! — ela não abria o jogo. — E não diz nada pra tua mãe! Se não ela me mata — e ela já ia bater o telefone.

— Péra! Não desliga ainda não! — eu insistia mais um pouco, deixando ela doidinha. — Cê gostô de me chupá?

— Lucinha! A tua mãe! Se ela te pega no telefone vai sê o diabo explicá!

— Responde! Gostô ou num gostô?! — eu não desistia.

— Gostei não... — ela soltou finalmente, e depois de um silêncio completou — Eu adorei te chupar, meu amor! Cê tem a xoxotinha mais linda do mundo! De noite na cama eu fiquei me fodendo com o Du até não guentar mais, e depois sonhei com você, com a gente fazendo um meia nove, bem aqui na minha cama!

— Cê disse que ia me ensinar, lembra?

— Pode deixar, meu bem. A tia te ensina tudinho, tá! Amanhã.

Depois que ela se despediu, me dizendo pra repetir aquilo, eu fiz a minha melhor voz de putinha, falando baixinho no telefone: “Goza de novo na minha boca, vai, tia!” — e ela gemia do outro lado da linha — “Goza que eu chupo tudinho!” e mais que depressa mandei um beijinho, assim que a minha mãe entrou.

É claro que nem preciso dizer que aquela noite quem sonhou com ela fui eu. No dia seguinte, bem cedinho, já tava na cama metendo a escova. Não tem nada melhor que acordar de manhã, e antes de levantar pegar a escova na mesinha ao lado e foder muito a minha pepeca, mordendo o travesseiro pra não acordar a casa toda.

Se bem que adoraria que o meu pai me pegasse bem no flagra, na hora em que eu tivesse gozando. Queria ver a cara dele ao descobrir que a filhinha já sabe gozar. E só de provocação, eu tirava a escova e lambia o cabo todinho olhando pra ele, só pra ver a sua reação. Ai, pai, cê ia ficá tão orgulhoso da sua filhinha! De como ela goza, e até que já chupou uma buceta (e da sua cunhada!)

— Acorda, Lu! Vai na padaria comprá leite! — minha mãe aparece de repente na porta do quarto.

— Ai, mãe! — eu solto aquele resmungo.

Ainda bem que ela nem viu que eu tava peladinha da cintura pra baixo. Se tivesse entrado e pegado ali na cama, com a escova atolada na buceta, seria o diabo, como diz a tia Ju. Ela sempre me mandava comprar o pão e leite pro café do meu pai. Mas o leite que eu queria dar pra ele era bem outro.

Às vezes tinha vontade de fazer tudo o que eu morria de vontade, e bem na frente dela. No meio do café da manhã, eu jogava tudo no chão e sentava na mesa de perna aberta, bem na frente dele. E é claro que eu taria peladinha, com a minha xana toda oferecida na cara dele.

E enquanto ela olhava de boca aberta, eu pegava na cabeça dele e enfiava de boca no meu grelo, pra ele me chupar bem gostoso e provar o meu leitinho de mel. Acho que eu nem ia guentar, e ia me deitar na mesa, com ela me olhando horrorizada enquanto eu gemia. Ai, e eu ia gemer muito, pai!”

— Ainda não levantou não, menina?! — minha mãe berrava lá da sala. — Seu pai vai se atrasar pro trabalho!

— Tô indo! — eu berrava de volta.

Acho que deve ser mesmo verdade que nessa idade a gente acaba virando meio rival da nossa mãe. Às vezes com vontade de tá no lugar dela na cama, cavalgando aquela rola enorme do nosso pai, e outras, apenas com vontade matar ela! Afinal, isso facilitaria tudo, não é?

Depois de tomar café com toda pressa do mundo, fui correndo pra casa da tia Ju. E nem lembro a desculpa que eu dei, fechado logo a porta atrás de mim, antes que ela me mandasse arrumar a casa.

No caminho, me vinham todo tipo de pensamentos, imaginando que putaria a tia Ju tava planejando pra gente. Aquilo chegava num ponto de me deixar maluquinha de vontade, querendo a todo custo perder o cabacinho pra estar pronta pro meu pai. E a essa altura podia ser até mesmo com o namorado da tia Ju.

Assim que cheguei, ela veio me beijar e, por um instante, ficamos ali na sala, naquela cumplicidade que se estabeleceu entre nós. Enquanto eu abraçava ela, sentindo a sua língua explorar a minha boca, tudo o que eu queria era me meter logo na cama dela, e dar um jeito naquele fogo que me queimava, subindo entre as pernas, pelo estômago, e me enchendo de tesão pra enfiar a língua na sua boca também.

— Vem! O Mario deve tá chegando! — ela me puxava pela mão em direção à cozinha.

— Pêra, não tô entendendo, tia! — eu esperava enquanto ela abria a porta dos fundos.

— Assim que ele chegar você abre a porta e diz que eu fui ali e já volto. Diz pra ele esperar!

— E eu? O que é que eu faço?

— Só precisa ficá sentada do lado, mais nada, ouviu? Só sentada no sofá. Eu vô ficá aqui nos fundos escondida e pego ele no flagra dessa vez!

Assim que ela saiu e fechou a porta da cozinha eu comecei a entender tudo. O que ela queria era me usar como isca pra pegar o namorado na cena do crime, igual nos filmes. E eu seria a putinha safada que ia ficar se fazendo de sonsa, deixando ele maluquinho pra me comer, ali sozinha dando sopa. E se tem uma coisa que homem adora é uma novinha dando sopa.

Assim que a campanhinha tocou, eu dei um pulo, de tão excitada. E ao abrir a porta, lá estava o Mario, com aquela cara de quem tava querendo aprontar. Isso tava escrito na cara dele.

— Oi, Lucinha, sua tia não está? Ela me pediu pra passar aqui — ele parecia não entender nada.

— Ela foi ali e já volta. Falô pra você esperar — eu fazia aquela carinha de putinha desprotegida. — Entra, senta!

No sofá, ali sentados, num visível desconforto, eu não sabia o que dizer, e ele, por sua vez, até que não parecia lá nenhum safado mulherengo. Perguntava da escola, das provas, essas coisas que se pergunta pra criança. Só que isso eu não era mesmo. E se até agora ele não tomava iniciativa nenhuma, acho que era eu que ia ter que agir.

— Tá quente, né? — e passava a mão no pescoço e depois nas pernas, subindo a saia um tantinho de nada. É claro que tinha colocado ela já preparada pra putaria, pra tirar mais fácil. O único problema é que a tia Ju pelo visto só esqueceu de combinar com ele.

Já tava ficando nervosa, pronta a tomar uma atitude, já que ele não fazia nada. E bem na hora em que eu tava pronta pra pular em cima dele e arrancar as suas calças, aquele berro atrás de nós quase me mata de susto.

— Eu sabia! Safado! — a tia Ju continuava berrando.

— Mas do que cê tá falando, mulher? — ele se levanta sem entender nada.

— Diz que não tava arrastando asa pra menina!

— Eu tava aqui sentado, te esperando, sua doida! — ele se vira, olhando pra mim, como que esperando que eu confirmasse. — Pergunta pra Lucinha!

— É, tia... A gente só tava aqui sentado... — e ela continuava lá plantada, com aquela cara de contrariada.

Não sei o que a tia Ju andou ouvindo sobre o Mario, mas quando a mulherada resolve arranjar intriga, tudo pode acontecer. E meio inesperadamente, aquele incidente acabou servindo ao meu plano de perder o cabacinho.

Os dois ainda tentavam se acertar, ele com cara de quem caiu numa cilada e ela com cara de quem não tava convencida o bastante. A tia Ju andava pra lá e pra cá na sala, do jeito q ue ficava quando tava braba. E se eu quisesse aproveitar a situação, tinha que bolar alguma coisa. Quem sabe pudesse bancar o cupido pros dois.

— Anda, vai lá! — eu insistia com o Mario. — Beija ela, seu bobo!

Na minha ingenuidade romântica, achava que um beijo poderia resolver as coisas. Mas, se ela ainda relutava um pouco, pelo menos serviu pra fazer com que baixasse a guarda. Ele ainda a abraçava por trás, fazendo aquele chamego de casal, até que ela aos poucos foi cedendo. E de repente os dois tavam quase se pegando, bem ali na minha frente.

— Ta bem, eu sei que vocês tão doidinhos pra ir lá pro quarto e fazê as pazes — eu arrisquei. — Mas que tal a gente fazê um trato. Já que eu ajudei a resolvê a briguinha dos dois, acho que eu mereço alguma coisa em troca — e os dois se entreolhavam.

— E no que exatamente a mocinha taria pensando? — a tia Ju me lançava aquele olhar desafiador.

— Não sei... que tal uma aula avançada? — e ela se surpreendia com o meu atrevimento. — Ou eu posso contá que eu tava aqui sozinha com o Mario... e aconteceu umas coisas...

— Quê isso, menina! — ele se assustou.

— E quem sabe a minha mãe acabe descobrindo que a irmã dela deixou a sobrinha aqui com um homem!

— Tá mesmo querendo isso, Lu? — ela botou as mãos na cintura.

— Só queria ver um pouquinho! Eu juro que fico só sentada olhando — fiz aquela carinha de pidona. — E eu juro que não conto nada!

Os dois se viraram e, de costas pra mim, tentavam decidir o que fazer com aquela ninfeta, que apesar da carinha de “todapura”, se revelava uma verdadeira putinha.

— Tá bem, Lucinha. Mas nem um pio! E vai ficá só sentada no canto.

O Mario ainda olhava pra ela, sem acreditar naquilo. Se bem que, de repente, pra quem tava todo comportado ali sentado no sofá, ele agora se animava todo. Imagino que ter uma ninfeta no quarto, vendo seu desempenho na cama, seja uma fantasia difícil de realizar todo dia. E ele parecia já de pau duro, pelo volume da calça, todo animadinho pra dar uma aulinha de putaria.

Os dois então seguiram pelo corredor, em direção ao quarto. E eu me levantei e tratei de ir atrás deles. Acho que, depois daquele incidente inesperado, aquela manhã com a tia Ju não estava de todo perdida.

Com as cortinas fechadas, ela já tava lá do lado da cama, descendo o ziper do vestido. E o Mario, por sua vez, me lançava aquele olhar de lado, enquanto eu me acomodava numa cadeira no canto. Tirei de cima as peças de roupa largadas e me sentei, vendo o desenlace daquela minha fantasia de menina.

Desde muito cedo, nutrimos esse desejo secreto e improfesso, que cora por completo só de admitir. Ver seus pais na cama, no meio do que tanto preenche a sua imaginação em tenra idade, é como sentir um gozo ainda em estado bruto, naquela fase de latência, quando há somente libido, e o sexo ainda é uma palavra estranha e uma ideia distante, apenas do mundo dos adultos.

Eu adorava os peitões da tia Ju, vê-los balançar, em seu movimento de se abaixar, fazendo o vestido deslizar e escorrer até os seus pés. Em seguida, ao se inclinar pra tirar a calcinha, ela deixava à mostra seu montinho peludo. Gostava assim, dizia que uma mulher deve ser adorada pelo que é. “Não se esqueça disso”, ela me fazia lembrar.

Mas confesso que assim que o pauzão do Mario saltou pra fora, aquilo dominou a minha atenção. E por um instante eu só tinha olhos pra o que ele tinha nas mãos. Admirada do tamanho, da forma com se erguia e de como ele tocava, fazendo uma punheta, com o saco balançando por baixo.

E quando subiu na cama, de repente aquilo já não era mais dele. A tia Ju parecia querer só pra ela, fazendo ela mesma uma punheta nele. Até que se inclinou sobre a cabeçona vermelha, que ela já tinha deixado pra fora, e estendeu a língua, lambendo toda em volta. E é claro que na hora de abrir bem a boca, ela deu uma olhadinha pra mim, só pra me matar de inveja.

Então, de repente ela tava chupando aquilo, do mesmo jeito que eu tinha visto ela chupar o Du no outro dia. Primeiro uma, depois outra, ela descia lambendo todo, até o saco, chupando os ovos, depois voltava a abocanhar a cabeça. Não sei como ela agüentava quase engolir tudinho, com aquilo metido na boca.

Do outro lado, dava pra ver ele metendo o dedo na buceta dela, por um instante fazendo ela parar e gemer, suspirando baixinho. Até que ela levantou, e com aquele pau enorme, apontando pro teto e brilhando de saliva, ela segurou pela base, sentada de pernas abertas sobre ele, e foi guiando, sentando e se deixando penetrar.

Enquanto na cama ela cavalgava o pau do Mario, de olhos fechados e agora gemendo mais alto, ali sentada na cadeira eu não aguentava e puxava de lado a calcinha, pra meter o dedo e me tocar, sentindo o grelo pulsar e a xana toda molhadinha. Até que o gemido dela era o que conduzia a minha siririca, a minha maestrina.

Eu gemia junto com ela, bem baixinho, com água na boca só de ver aquele pauzão surgir, e então sumir todinho dentro dela. Com as mãos apoiadas nos seus joelhos, ela revirava os olhos, suspirado ofegante, e às vezes botava a língua pra fora, numa vontade qualquer de lamber, como se um pau que tivesse bem na sua frente.

Depois, eles inverteram, e agora era ele que segurava as pernas dela bem abertas. E enquanto ele socava na buceta dela sem dó, ela jogava a cabeça pra trás, ali deitada na cama, olhando bem pra mim. Acho que naquele instante, naquela troca de olhares, e na nossa cumplicidade silenciosa, estávamos as duas gozando ao mesmo tempo, ela sendo fodida e eu me acabando na siririca.

E como que vencida pela doçura da visão daquela menina, ali sentada e presistente em sua busca pelo prazer, ela me chamou finalmente.

— Vem cá, vem, muleca! — ela dizia, suspirando e com a respiração aos poucos se acalmando.

Eu ainda olhava deslumbrada o seu corpão ali deitada, ainda de pernas abertas, com o outro apenas tomando fôlego. Acho que eles só tavam dando uma pausa, pra voltar a meter de novo.

— Tá molhadinha, tá? Deixa a tia ver! — ela dizia, puxando de lado a minha calcinha. — Tá morrendo de vontade, né, sua safadinha? — ela dizia, com o dedo metido na minha xana, fazendo aquele barulhinho de chupetinha. — A tia também, meu amor. Vem cá, vem.

Ali de pé à sua frente, eu segurava a saia toda pra cima, e ela foi baixando a minha calcinha até o joelho. Olhando por trás dela, o Mario nem acreditava no que via, com o pau ainda duro, apontando pra cima.

De repente, num súbito gemido, eu tive que fechar os olhos, sentindo aquela língua me tocar entre as pernas. Deitada na cama, com a cabeça na beirada, ela estendia a língua pra me lamber, brincando com o meu grelo. E então, ela já estava me chupando cheia de tesão, empinando o bundão na cara do Mario, que também fazia o mesmo atrás dela. Até que eu não agüentei mais e tive que tirar a roupa, primeiro descendo a saia, depois a calcinha, e por fim levantando os braços pra jogar longe a blusa.

E virando de novo na cama, ela deitou com a cabeça pra cima, e me chamou pra subir, de pernas abertas na cara dela. Ali de joelhos eu voltava a gemer, enquanto ela acariciava a minha bundinha e o Mario batia uma punheta, maravilhado. Não sei o que aquilo provocava nele, mas, com a buceta da tia Ju ali, ele se meteu de novo entre as pernas dela e começou a meter mais uma vez.

Lá na sala, por uma ou duas vezes, eu peguei ele com o rabo do olho na pontinha da minha saia, onde a pele é mais branquinha, já que faz tempo que eu não uso saia curtinha. Minha mãe vive emplicando. Às vezes me faz voltar e tirar. “Bota uma calça, Lucinha!”, diz com aquela cara de mandona. Queria ver a cara dela agora. É, mãe, sua filhinha tá bem no meio de uma tremenda putaria. E acho que agora já podia me chamar de ”Lucinhatodaputa”.

Toda molinha sobre a tia Ju, eu não tirava o olho do pauzão entrando e saindo da sua buceta. E o Mario até se empolgava e vinha tocar o meu peitinho, que tava a essa altura com o biquinho durinho. Se ele se segurou lá na sala, do meu lado, acho que agora ele tava morrendo de vontade de fazer tudo o que antes passou pela sua cabeça.

Foi quando ele veio me puxar o rosto, ainda com a outra mão no meu peito. E de repente, aquela língua tava na minha boca, à procura da minha. Agora, enquanto fodia a minha tia, ele me beijava sem parar, como se fosse a sua namoradinha.

Beijar um garoto era uma coisa, e isso eu já tinha feito, no “pêrauvaoumaçã”. Mas ter a língua de um homem na sua boca, sentindo o cheiro do seu creme de barbear, é outra coisa, quase uma mulherzinha pra ele, que não parava de me apalpar.

— Ah, safado! — a tia Ju percebia o que tava acontecendo.

E levantando, ela me fez agora deitar na cama, abrindo bem as minhas pernas. Dessa vez, com o cu apontando pro Mario, ela de novo se deixava penetrar, de quatro na cama. E ao mesmo tempo em que tomava no rabo, ela voltava a me chupar. Até que me puxou e agora queria também me beijar, talvez enciumada do namorado.

Eu me agarrava nela, com as pernas em volta da sua cintura e a sua língua na minha boca. Ao mesmo tempo, podia sentir aquele dedo na minha xana, me fodendo e me tirando o fôlego e me fazendo gemer, por vezes com a linguinha de fora, bem cooperativa.

Mas confesso que àquela altura, já não tava mais agüentando. Ficar ali deitada no meio dos dois, só ouvindo aquele barulho das bolas dele batendo na bunda dela, tava me deixando doida. Aquilo me enchia de vontade de também sentir um pau dento de mim, pela primeira vez. Não um pau de borracha, nem uma escova de cabelo, mas um belo e enorme pau de verdade.

E foi o que eu fiz, puxando a tia Ju e coxixando no ouvido dela, com a bochecha em brasa, corada só de pedir aquilo pra ela, e ainda com o seu namorado e na sua cama! Na hora, pensei que ela ia ficar brava, me dar uma bronca, essas coisas de mãe. Mas me esqueci que isso ela não era. E apenas me sorriu, talvez como se me vendo igualzinha a ela naquela idade.

— Tem certeza? Acho que ainda não tá com o cabacinho pronto.

— Só de leve, pra vê se eu guento.

E nesse instante, depois de meter muito na tia, o Mario se deita ao nosso lado. Pensei que tinha gozado, mas o pau dele ainda tá durinho, o que me diz que devia tá guardando pra mim, o safado. Sabia que ele tava morrendo de vontade de mim lá na sala.

— Ela tá querendo se preparar pra um garoto, pra ir perdendo o cabacinho de leve — ela explicava tudo ao namorado. — Mas tu não vai meter mesmo esse pauzão nela. Vai arrombá a menina!

— A gente pode ficá só brincando — eu e a minha ingenuidade.

— E que tal perder o cabacinho só atrás? — o Mario propôs.

A minha cabeça rodava, só de imaginar. Aquela proposta indecente, feita pelo namorado da tia Ju, parecia uma tentação. E só de pensar, já tava mais do que molhadinha.

— E ainda assim pode perder o cabacinho na frente depois, quando quiser, com o seu namorado — ele concluiu.

É claro que ele não sabia quem era o namorado — e que na verdade não tinha namorado nenhum. Pra mim, não se tratava de quando quisesse, mas com quem perder o cabacinho. E esse eu já tinha escolhido (ele só não sabia disso, ainda). Mas confesso que descobrir que se podia perder as pregas e ainda continuar “virgem” me deixou deslumbrada.

— Tá bem! — eu concordei.

A tia Ju levantou e foi numa gaveta da cômoda, voltando e trazendo um pote de creme. E só quando ele abriu e passou na cabeça do seu pau que eu me dei conta de que era lubrificante. Depois, abriu bem as minhas pernas, e passou um pouco no meu cuzinho, fazendo aquele geladinho gostoso.

Com a cabeça no colo da tia Ju eu fui sentindo ele pincelar o seu pau na entradinha, “só de brincadeira”, como eu disse. Mas a brincadeira de verdade tava prestes a começar. E quando ele foi empurrando, fazendo força, eu quase vi estrelas quando senti a cabeça do seu pau romper no meu cuzinho.

Na hora, eu soltei um gemido e, por um instante, fiquei meio sem respiração. Mas, vendo que eu precisava de um tempinho, ele se deteve, apenas me acariciando os peitinhos, com aquilo metido em mim. Depois, recobrado o fôlego, ele voltou a uma nova investida, metendo alguns centímetros a mais. Até que comecei a gostar daquilo, me acostumando ao seu movimento de vai e vem, me fodendo ao mesmo tempo em que me acariciava o grelinho.

E lá estava eu, na cama da tia Ju, sendo penetrada por um enorme pauzão que quase me partia em duas. Mas eu tava gozando como nunca, sentindo o quentinho da buceta da tia Ju, enquanto ela também me acariciava. Até que de repente, a brincadeira ficou bem mais séria.

Com aquele barulho das suas bolas batendo na minha bunda, o Mario agora me fodia pra valer, metendo e me chamando de putinha e falando um monte de sacanagem.

— Tá gostando, tá? — ele tinha aquela cara de safado. — Era isso o que tava querendo? — e ele tirava o pau, deixando aquele rombo no meu cu. Cê tem mesmo um cuzinho apertadinho! Mas logo logo ele acostuma.

Um pouco mais daquilo e ele voltou a meter pra valer, gemendo cada vez mais. Até que soltou aquele urro, e no instante seguinte eu tava com a xaninha e a barriga cobertas de porra. Ele ainda soltou aquele último jato, bem na hora que eu olhei pra baixo. E aquilo me acertou em cheio o rosto, me fazendo soltar uma risadinha de puro prazer. Depois, quando a tia Ju veio limpar, passando o dedo e levando à boca, eu resolvi fazer o mesmo, provando pela primeia vez do gozo de um homem.

Eu abracei a tia Ju e beijei ela, feliz da vida. Depois, o Mario também veio me beijar, e a gente até fez aquele negócio, beijando os três ao mesmo tempo. E mesmo no banheiro, quando fomos tomar banho juntos, ainda rolou alguma sacanagem, com o Mario roçando o pau atrás de mim, enquanto a tia Ju me chupava os peitinhos.

Nem tinha notado a hora passar, e depois de me despedir dela, a cara da tia Ju ainda era de surpresa, como se convencida de que eu era mesmo das suas, e não tão certinha como a irmã dela.

Por fim, depois de me levar de carro pra casa, o Mario parou numa ruazinha sem saída, bem deserta naquela hora. E fez aquela pergunta, que me deixou toda corada — já que ninguém nunca tinha me perguntado aquilo, é claro!

— Gostou de provar porra pela primeira vez? — ele me sorria, com a mão no volume da calça.

— Foi só um pouquinho na hora. Nem deu pra sentir direito o gosto.

— Bem, se quiser, tem mais um pouquinho aqui. Dessa vez, só pra você!

Eu sorri de volta, bem cooperativa, e ele então desceu o ziper e botou aquele pau pra fora, de novo enorme. Eu me inclinei sobre ele, dessa vez tendo todinho pra mim. Na hora, lá na cama da tia Ju, eu mal toquei nele. E então, comecei com uma punhetinha, vendo como parecia crescer ainda mais na minha mão.

Até que abri bem a boca e comecei a chupar, ao mesmo tempo em que ia lambendo e voltava a engolir. Ele metia todinho na minha boca, fazendo chegar na minha garganta, como se quisesse me foder. Então, sem nenhum aviso, quando ele soltou aquele gemido, eu senti a minha boca ser invadida pela sua porra, e quanto mais eu bebia, mais ele gozava de novo. Até que me levantei, dando aquele risinho e passando a língua em volta da boca. Depois, nos beijamos e ele ligou o carro.

— Lembra, esse fica sendo o nosso segredinho, tá?

— Se você não contá, eu não conto! — eu sorria de volta.

E pelo resto do caminho, até em casa, eu fui com a mão no seu pau. O primeiro pau da minha vida! Agora, tava prontinha pro próximo... o do meu pai!

Continua...

ritamerchior@gmail.com

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Comentários

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Que legal, super criativo. Uma bela iniciação. Uma putinha nata

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