A Primeira Grávida A Gente Nunca Esquece

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Lésbicas
Contém 2611 palavras
Data: 28/07/2025 07:12:44

Oi, Vera, acabo de receber seu e-mail e estou deslumbrada com a notícia. Nossa, sua irmã flagrou você com seu filho! Imagino o susto... e mais ainda agora, ela dizendo que também quer participar com vocês! Meu pai do céu! Como esse mundo dá voltas, menina! Provavelmente, estando sozinha, como você disse, ela deve estar muito carente.

Nem me admira que seu marido esteja excitado com isso, e estou certa de seu filho iria adorar. Imagina só: o sonho de todo adolescente estar com duas mulheres na cama... rsrsrs. Agora, não sei quanto à sua filha, isso depende de você, mas acho que será bom, pra ensinar a ela sobre as mulheres. Eu gostei muito com a minha sobrinha. Talvez você acabe gostando também, como disse que já tem rolado uma troca de carícias entre vocês duas.

Bem, com meu irmão, a filha dele insistiu muito pra ver a gente na cama, quando soube de nós (eles negaram na época, mas só podem ter sido meus filhos que contaram). Como disse, dali a gente acabou fazendo outras vezes. Imagino que com o pai deve ter durado mais tempo; comigo foi só uns meses, depois voltei pra minha cidade.

Na primeira noite eu ainda tive algum receio, mas no final foi tão bom que me acostumei a tê-la na cama com a gente. É o que eu sempre te digo, tudo na vida é uma questão de vencer seus medos e ao menos experimentar, depois você vê se gostou ou não.

É como quando me disse que teve no chuveiro uma dupla penetração com seu marido e seu filho, e apesar do desconforto na hora, quando eles voltaram a fazer na cama, você começou a gostar. Pessoalmente, é o que eu mais gosto com meus filhos.

Sobre o medo que tem de estar com uma mulher, você disse temer que, se aceitando a proposta da sua irmã, ao final seu marido teria então duas mulheres, além de já ter sua filha. Bem, uma coisa eu posso te dizer sobre isso: é uma experiência que te dá um outro toque. Não é igual fazer com um homem; é mais delicado, mais gostoso, e te garanto que você nunca vai esquecer.

Comigo faz tantos anos, mas ainda me lembro bem. Foi uma experiência muito excitante e prazerosa. Da mesma forma, com você e sua irmã, agora que ela sabe de tudo, pode ser uma nova fase de descobertas entre as duas, já que vocês têm uma história juntas.

Bem, Vera, se na hora tiver alguma dificuldade com ela, tente lembrar de vocês naquela idade, quando estavam se descobrindo. Essas coisas ficam gravadas na memória, pelo menos comigo sim.

Sobre ter uma experiência com uma mulher grávida, isso é uma coisa mais antiga, do tempo em que tinha uma amiga de faculdade muito próxima, e foi quando ela tava grávida. E só de lembrar me volta esse tesão, daquilo ter sido uma experiência tão forte.

Era a primeira gravidez dela, e o namorado não assumiu. Então a família culpava ela por isso, quero dizer, acabar grávida e sozinha. Como no meu caso eu já tinha dois filhos pequenos, ela devia ter em mim mais uma figura materna. Éramos muito íntimas e ela me contava tudo, desde os enjôos, até os desejos malucos que ela tinha.

Já ouvi dizer que na gravidez, especialmente na primeira, talvez pela carga hormonal, a mulher fica meio confusa sobre a sexualidade. Muitas acabam perdendo o tesão pelo marido na cama, e um contato mais íntimo com outra mulher pode levar a uma experiência lésbica, mesmo sem nunca ter tido uma relação com outra mulher… e acho que foi isso o que aconteceu com ela.

Eu não percebia, mas devia ter uma influência pra ela que era assim de irmã mais velha ou de mãe, mas isso logo virou tesão num dia que eu fui na casa dela pra ver como ela tava. Lá pelo final do sexto mês ela trancou a faculdade, e a gente perdeu contato.

Naquele dia, quando a encontrei, ela estava sozinha. A família não tinha muito cuidado com ela, mesmo já perto do final da gravidez. E só de ir visitá-la, pra ela aquilo significava muito. Acho que quando não se tem muito contato físico, especialmente grávida e com os sentidos à flor da pele, basta pouco pra se despertar os desejos e a libido.

E foi o que aconteceu, uma hora em que eu perguntei se podia sentir a sua barriga. Ela assentiu e sorriu, e quando a toquei ela foi ficando com o rosto corado. Perguntei se ela tava bem e ela riu e disse que a minha mão tava agradável em sua barriga.

Tenho que admitir, era uma sensação intensa aquela intimidade, e de tão próxima, ali ao seu lado, ela parecia meio atraída pelo meu cheiro. Era apenas meu perfume comum, mas ela pediu pra me cheirar. Eu não sabia, mas tem grávidas que desenvolvem isso bastante. Umas ficam enjoadas por qualquer cheiro, e outras isso parece ficar mais aguçado nelas.

E na hora que ela colou no meu pescoço o nariz, acho que eu fiquei meio mole, com o contato, e também com o cheiro dela. Depois eu fiz o mesmo, pra quebrar aquele clima que ficou, e falei se ela não se importava que eu também cheirasse ela.

Me inclinei mais, com o rosto bem perto dela e cheirei o seu pescoço. Depois cheirei mais perto dos seus seios, sob a camisola fina que ela usava. O cheiro almiscarado era tão intenso. Ela cheirava a uma coisa indistinta, mas que me excitava, sem saber ao certo por que.

Até então eu não sabia, mas acho que aquilo era cheiro de sexo... ela mais tarde me confidenciou que começou a ter tesão por se masturbar o tempo todo, e nunca parecia o bastante.

Depois, acho que fiquei meio sem jeito, quando percebi o seu olhar em mim, ali do lado. E foi quando a gente se aproximou mais, e do nada ela me beijou... Na hora eu fiquei sem reação, meio sem saber o que fazer, mas me deu um tesão enorme por ela e por aquela sua barrigona.

Então, voltei a me aproximar dela, e dessa vez correspondi ao seu beijo. E era tão bom beijá-la, sentir a sua boca entreaberta na minha e a sua língua sem medo de me provar, buscando a minha.

E de novo aquele seu cheiro me dominava os sentidos. Talvez fosse o leite no seu peito, que lhe deixavam entumecidos os mamilos. Eu chegava a quase tocá-los, de tanto desejo por ela. Fui descendo pela sua barriga, e cheirei mais abaixo... De novo, ela foi ficando tão excitada quanto eu.

Até que me ajoelhei diante dela, levantei a sua camisola e chupei a sua buceta por cima da calcinha, ainda meio tímida, eu acho. Mas ela na mesma hora puxou de lado, me oferecendo o seu sexo, de lábios enormes. Foi estranho por causa da barriga, mas ela tinha um gosto bom... Era diferente, mais forte, mais feminino.

Deviam ser os hormônios, mas seja lá o que fosse, era incrível... Ela tinha aquele cheiro de quem tava toda molhada, como deu pra sentir na ponta da língua. E na hora em que eu provei de novo, senti a minha buceta se contrair toda.

Continuamos por mais um tempo ali, com ela me segurando entre as suas pernas e eu chupando aquilo que me deixava doida de tesão. Até que eu finalmente me levantei... Me sentei ao seu lado e voltamos a nos beijar. Nossas línguas estavam naquela briguinha gostosa, e o tesão era uma loucura...

Depois, ela se levantou e me convidou pra irmos pro seu quarto. Na cama, ela deitou de costas, com as pernas bem abertas e sorriu pra mim. Então, me ajeitei entre as pernas dela, olhei aquela buceta encharcada. Estava inchada, mas, como eu sabia, a gravidez deixa a buceta ainda mais cheinha... Ela tinha lábios carnudos maravilhosos, de um vermelho rosado e brilhante do seu gozo.

E na hora em que enfiei a minha cara na sua buceta, só de voltar a prová-la, eu tive um orgasmo. Ela tinha um cheiro tão feminino, e era tão quente e agridoce o seu gosto, quase como bálsamo. Mergulhei e comecei a chupar, enquanto ela gemia, grunhindo e gozando. Ela deve ter gozado não sei quantas vezes, pelo que lhe escorria de tão molhada e sensível à minha boca. E só aquele nosso contato era o bastante pra também me deixar toda molhada.

Depois de uns instantes, fui até o seu rosto e acariciei delicado, e nos beijamos novamente... Então, ela foi arrancando a minha roupa e continuamos a nos foder uma à outra com o dedo... Nós duas gozamos várias vezes... e sem dizer nada, me posicionei para uma tesoura e instantaneamente ela reagiu e nossas bucetas estavam esfregando uma na outra... Ficamos nos olhando o tempo todo... foi uma sensação incrível e tudo muito intenso.

Então, me deitei ao contrário, e num meia-nove de lado, provamos as duas bucetas ao mesmo tempo. A gente se chupou feito duas meninas, sugando da buceta uma da outra o suco e sentindo o gosto e o cheiro que exalava...

Não era como nada que já tivesse experimentado, digo, fazer amor com ela com nossas línguas... Finalmente terminamos... nos deitamos nos braços uma da outra e por um instante ficamos ali em silêncio, naquela cumplicidade.

Depois, quando fomos pro banheiro, antes de ligar o chuveiro, ela disse que precisava fazer xixi... aquilo era meio que instantâneo, bastava entrar no banheiro pra dar vontade. E eu disse pra ela fazer ali mesmo, que por mim não tinha problema.

Mas bastou sentir o contato do seu xixi nos meus pés pra me dar aquele desejo irresistível. E na mesma hora eu fiquei de joelhos à sua frente, dizendo pra ela fazer em mim. Eu nunca tinha tido nada parecido, mas foi uma delícia sentir o seu xixi quentinho nos meus peitos, me escorrendo por todo o corpo.

Então, quando foi diminuindo, eu ainda não conseguia tirar os olhos da sua buceta. E abri a boca em volta dela e provei um pouquinho, sentindo o salgado do seu sabor. Depois, lambi a buceta dela... e aquilo foi a coisa mais excitante que já tinha feito.

Ela me sorria deslumbrada, e feito uma menina, me disse excitada “Agora faz em mim!”, e se ajoelhou à minha frente. Comecei então a fazer xixi nos seus peitos e ela não se conteve em querer provar também. Nossa, eu nunca tinha me excitado tanto! E no final, nós duas rimos e fomos nos vestir.

Depois daquele dia, voltamos a nos ver algumas vezes, mas sem a chance de estarmos de novo sozinhas. E aquilo nunca mais se repetiu. Com a correria da faculdade, só fui voltar a encontrá-la semanas depois que o bebê nasceu. Depois disso, ela foi morar no interior com uma tia viúva, que a ajudaria a cuidar do filho. E nós nunca mais nos vimos.

Por isso, Vera, se tem a oportunidade de experimentar algo tão intenso na sua vida, meu conselho é que não pense duas vezes. Porque, talvez, isso nunca mais se repita outra vez na sua vida, e você nunca terá descoberto.

Não sei se é pelo fato de a minha nora estar grávida, mas meu filho anda muito cheio de ideias ultimamente. Ele diz que morre de vontade de ter duas na cama, quero dizer, outra junto com a mulher dele, já que transar com duas isso ele já fez, pelo que me disse uma vez.

Ele disse que ela anda muito sem vontade na cama, e até pensou de propor a ela trazer uma outra mulher. Imagino que ele deve ter um monte por aí que topariam na hora, só pra poder ir pra cama com ele.

Comigo não tenho nem coragem de pensar, especialmente por ela descobrir sobre nós, mas ele volta e meia vem com o assunto. Deve tá com muita vontade, e até já disse que por mim tudo bem, que ele pode ter lá o trisal dele com outra. A vida é dele, mas confesso que no fundo me dá uma ponta de vontade... só não tenho coragem. Engraçado, eu aqui te aconselhando a fazer uma coisa que eu mesma não tenho coragem!

Não sei se tem acompanhado meus últimos relatos, mas esse mês eu tenho passado um bom tempo na casa do meu filho mais velho. Minha nora já tá com seis meses de gravidez e tenho ajudado com o meu netinho, dando banho, ir buscar na escolinha, essas coisas.

Inclusive, ela teve mal da pressão há uns dias e acabei indo pra lá de vez, por uma semana. Nossa, acho que me realizei, dormindo com meu filho na cama deles. Isso eu só fazia no meio da noite, depois de botar o menino na cama e ele já tá dormindo. Mas foi ótimo passar a noite toda com ele esses dias.

Bem, ela já teve alta e já voltou pra casa, mas desde então a gente tem ficado bem mais íntimas. Ela tá fazendo hidroginástica, por indicação do médico, e de manhã enquanto o Lucas tá na escolinha, eu acompanho ela. Olha, te confesso que no começo foi meio estranho, especialmente entrar com ela na psicina, porque tem muito contato físico entre a gente.

Depois, nós vamos tomar banho e trocar de roupa. Eu nunca tinha visto ela nua antes, mas te confesso que tô cada dia mais me sentindo atraída por ela. Não sei se o fato dela tá grávida tem alguma coisa a ver, mas é um tesão enorme estar com ela.

E nem sei o que me dá que eu fico toda boba perto dela. Nesse fim de semana eu passei lá e teve uma hora que eu só faltei ter um troço. Ela costuma passar um creme pra circulação nas pernas e nos pés, que disse que tão inchados. E agora ela passa também na barriga. Só que ela já não consegue passar nos pés e uma hora lá me pediu pra passar nela.

Eu fico até sem jeito, mas isso me tira do sério. Não só o contato, mas tocar nela, na barriga, nas pernas, isso tá me mexendo comigo. E o meu filho, vendo aquilo, na hora que veio me trazer de carro pra casa, disse que tava morrendo de tesão só de ver nós duas. Ele me disse que tem essa fantasia de ver nós duas juntas. Maluco, só pode tá doido, menina!

Mas te confesso que só de pensar eu me animo toda. Numa noite em que tava lá dormindo com ele, com ela no hospital, ele me pediu pra usar uma camisola dela, e a gente transou assim mesmo, com ele em cima de mim, nem sei se fantasiando com a mulher. Eu morro de medo dela descobrir, mas ele parece que tá com essa ideia fixa na cabeça, de ter na cama a mãe e a mulher. Pode?

Fico pensando se quem sabe em alguma hora não acabe acontecendo mesmo. Tenho muita vontade, mas morro de medo. Por isso te digo que, se surgiu a oportunidade entre você e a sua irmã, por que não? Quanto a mim, se acabar acontecendo entre a minha nora e eu, como o meu filho tanto insiste, acho que vai ser muito bom.

Te desejo o melhor, amiga, e muito prazer, acima de tudo. Beijos

Ps: Para os interessados em receber (sem custos) o livro Duas Mães, com os diálogos que me inspiraram a escrever esta nova série de contos, é só mandar mensagem e entrar em contato ritamerchior@gmail.com

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