A boca que cura - Minha mulher voltou molhada do trabalho pensando em outro

Um conto erótico de Futuro corninho
Categoria: Grupal
Contém 729 palavras
Data: 29/06/2025 18:01:22
Última revisão: 10/07/2025 17:20:37

O ventilador da sala tava mais barulhento do que funcionando. A hélice rodava devagar, empurrando o ar quente como se fosse sopa. Breno tava largado no sofá, camiseta manchada de café, a barriga pendendo por cima da bermuda frouxa. Era fim de tarde, o sol já ia sumindo atrás das telhas quentes do bairro São José, mas o calor ainda parecia grudar na pele.

Jana chegou do trabalho com o cabelo grudado na testa, a blusa colada no corpo pelo suor. A saia jeans marcava a bunda firme, e o tecido fino da parte de cima deixava os bicos dos peitos desenhados. Entrou sem dizer nada, jogou a bolsa no canto e foi direto pra geladeira. Pegou água, virou metade do copo. Só então falou:

— Te contei o que aconteceu hoje?

Breno fez que não com a cabeça. Mas o pau já dava sinal. Bastava o tom da voz dela. Aquela voz de quem tava guardando coisa quente.

— Um cara lá na farmácia... de camisa social, meio coroa, bem arrumado. Veio pedir pomada pra queimadura. Tava com a mão meio vermelha. Aí, do nada, solta: “Essa tua boca deve curar qualquer coisa, hein?”

Ela disse rindo. Mas não era um riso qualquer. Era lento. Meio doce. Meio sujo. Riso de quem tava lembrando mais do que devia.

Breno forçou um sorriso.

— E tu respondeu o quê?

— Fiquei sem saber se ria ou se metia a porrada. Mas acabei rindo. Perguntei se ele falava com a mulher dele assim. Ele disse que não era casado. E aí me chamou de “moça do sorriso quente”.

Ela falou isso encostada na parede, bebendo água em goles curtos. Breno só olhava. A boca dela era mesmo quente. Ele sabia. Aquela boca já tinha engolido a pica dele inteira, devagar, como se pedisse licença pra cada centímetro. Já tinha feito ele gozar tremendo, só com a língua no freio da cabeça. Mas agora... agora parecia que a boca era de outro.

Naquela noite, depois que as crianças dormiram, ela apareceu de novo na sala. Só com a mesma blusa da manhã, sem sutiã. A saia já tinha subido um pouco, revelando a calcinha preta apertada entre as coxas grossas. Deitou no sofá, colocou a perna por cima dele e falou como quem não quer nada:

— Fiquei pensando no que ele falou. No jeito que falou. Fiquei com tesão.

Breno sentiu a pica pulsar. Não disse nada. A mão escorregou pela coxa dela até encostar no pano úmido da calcinha.

— Tá molhada.

— Desde a hora que ele falou. Nem quis usar o banheiro da farmácia. Quis trazer esse cheiro pra casa.

Ele abaixou a cabeça. Lambeu por cima do pano. A boca sentiu o gosto do dia, o sal do suor, o mel da buceta escorrendo quente. Ela gemia baixo, devagar, como quem guarda um segredo no fundo da garganta.

Tirou a calcinha com os dentes. Ela levantou a bunda, ajudando. A buceta tava carnuda, inchada, brilhando no pouco de luz que entrava pela janela. Ele passou a língua devagar entre os lábios dela, sentindo cada dobra, cada ponto quente. Chupava como quem tenta apagar a imagem de outro homem.

Ela olhou pra ele e sussurrou:

— Fiquei imaginando...

— O quê?

— Que era outro.

A pica dele endureceu com violência. Enfiou dois dedos nela, sentindo a carne abrir, quente e apertada. A boca voltou com força. Ela segurava o cabelo dele, rebolava leve na cara dele, gemia como se tentasse gozar com a lembrança do desconhecido.

Ele subiu por cima. A pica roçava na entrada quente. Ela segurou, guiou. Sentou devagar. A buceta engoliu com vontade, como se tivesse esperando outro pau, mas recebesse o de casa com gratidão. Ela cavalgou lenta, depois mais rápido. Tremia. Suava. Gritava o nome dele, mas com outro sotaque. Outro ritmo.

— Tu pensou mesmo nele?

Ela não respondeu. Só olhou. E sorriu com o canto da boca. Aquele sorriso que curava qualquer coisa.

Breno gozou fundo, dentro. Sentiu o corpo dela tremer junto. Ela ficou ali, encaixada, com a pica dele ainda latejando por dentro.

— Tu deixaria?

Ele fingiu não entender.

— Deixaria me darem. De verdade. Na tua frente. Sem esconder.

Breno não respondeu. Mas a mão já segurava a bunda dela com mais força. A pica ainda pulsava por dentro. E o coração dele batia no ritmo de uma palavra que ele ainda não tinha coragem de dizer.

Sim.

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Comentários

Foto de perfil de [sallero]

Essa Jana é muito tesuda, já sentiu que domina e descobriu o caminho... provocar até o maridinho não aguentar mais, adorei isso: Ele abaixou a cabeça e lambeu por cima do pano, que momento de altíssimo erotismo, texto delicioso,votado e pela continuação.

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Foto de perfil de Maísa Ibida

gostei do texto pois tudo leva a crer que o clubinho dos maridos manso vai ter um novo sócio.

tbm tenho um texto e se puder ao menos dar estrelas eu agradeço "0 amigo do meu marido me enrabou.

Ah, espero que o personagem ceda a boca da esposa pra mamar muitas e muitas rolas, enfim, texto votadssmo

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