A Nerd da Turma - Rapidinha

Um conto erótico de Raskchinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 767 palavras
Data: 27/06/2025 09:28:32

A universidade pode deixar qualquer pessoa maluca. O nervosismo de apresentar trabalhos, fazer provas... Se eu não tivesse conhecido a Nayara, talvez nem tivesse chegado ao final do curso. Ela sempre esteve ao meu lado, me ajudando, lembrando das datas importantes.

E, para ser sincero, eu gostava de ir para a faculdade só para vê-la. Para olhar para aquele rabão, ela era daquelas garotas que deixava qualquer homem com a rola dura, o olhar malicioso, aquele olhar de safada que só mulher cachorra tem, adoro essas. O jeito como ela andava me deixava completamente hipnotizado. Nosso olhar trocado dizia tudo, era como se a gente jogasse um jogo silencioso, cheio de provocações. Ela sabia o efeito que causava em mim — e usava isso a seu favor. Várias vezes quando estávamos estudando, eu flagrava ela me olhando e ela desviava o olhar. Deixava sua caneta próxima a boca se debruçava sobre sua carteira o rabão exposto, dava pra notar que ela usava aquelas calcinhas cavadas no rego.

Quando eu a via com o namorado, pensava comigo mesmo que talvez tivesse escapado de uma boa. Tinha quase certeza de que ela o traía com o Augusto. A Nayara vivia envolvida em alguma confusão, mas sempre fazia o papel de santa quando era confrontada. Agora, sem nenhum compromisso entre nós, eu achava que isso não me afetaria mais. Mas a verdade é que o desejo continuava ali.

As aulas tinham acabado há mais de uma hora, mas eu ainda estava ali, na sala de informática. Precisava terminar um trabalho pendente e aproveitava o silêncio do campus para me concentrar. As luzes frias dos monitores davam um ar quase cinematográfico àquela sala vazia, interrompido apenas pelo som dos meus dedos no teclado.

Foi então que ouvi a porta se abrir. Achei que fosse o segurança fazendo ronda, mas não. Era a Nayara.

Ela entrou devagar, carregando o notebook debaixo do braço e aquele sorriso que sempre me desmontava.

— Ainda por aqui? — perguntou, se aproximando com um olhar curioso.

— Trabalho de última hora. E você?

— Precisava terminar umas coisas também...— ela respondeu, já puxando a cadeira ao meu lado.

Ela se sentou, cruzando as pernas com um movimento ensaiado, como quem sabe que está sendo observada. O perfume dela logo preencheu o espaço entre nós — aquele cheiro que eu já tinha decorado e que, de alguma forma, me deixava sempre alerta, como um aviso de perigo.

— Lembra quando a gente ficava aqui só jogando conversa fora? — disse ela, encostando o cotovelo na mesa e virando o rosto na minha direção. — Era sempre divertido...

Senti meu corpo inteiro responder àquela provocação. Ela sabia exatamente o que estava fazendo. Cada vez que se inclinava para olhar a tela do meu computador, seu corpo roçava de leve no meu, e ela nem fingia que era sem querer.

— Você está fazendo isso de propósito — falei, tentando manter a voz firme.

— Fazendo o quê? — ela respondeu, mordendo levemente o canto do lábio, com aquele ar de inocente que não convencia mais ninguém.

A tensão entre nós ficou insuportável. Ela fechou o notebook com um estalo e sussurrou:

— Vem comigo.

Me levantei sem pensar. Ela me puxou pela mão, saindo da sala como se já soubesse exatamente onde ir. O corredor estava silencioso. Nayara seguiu em direção ao banheiro do fundo, aquele que quase ninguém usava depois das aulas.

Entramos sem dizer uma palavra. Ela trancou a porta e me encostou contra a parede fria de azulejos. O olhar dela agora era outro — sem jogos, sem máscaras. Apenas desejo.

- Estava com saudades de você – A nerd sussurrou no meu ouvido enquanto segurava em meu membro, os movimentos ágeis, ela me conhecia, nós dois sabíamos como nos envolver, nos conhecíamos muito bem, ela era assim, na frente dos outros fingia não me conhecer, mas nas costas, ela queria tudo de mim e eu entregava, eu entregava tudo e mais um pouco.

Por isso tirei a minha rola para fora e logo ela se abaixou, caindo de boca como se fosse um picolé, ela de joelho sujando a calça jeans naquele chão sem se importar com nada. Apenas em babar nos meus ovos e engolir a minha rola. Foi um boquete rápido, logo ela abaixou suas calças e ofereceu sua xota pra mim, apoiando as duas mãos na porta, quando ela baixou a calcinha pude sentir o cheiro do seu bucetão rosado, o que me deixou ainda mais louco.

Demos uma rapidinha, Nayara saiu do banheiro, foi direto para a sala de informática, sentou onde estávamos e fingiu que absolutamente nada aconteceu, aquela mulher era sociopata. E eu amava isso.

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Comentários

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Apaixonar-se por um gay e simples, irmao! Tente e veja por si mesmo. De o primeiro passo: www.realman.live

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;)) Garotas gostosas estão te esperando no -- Sexy24.mom

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