Eu, Isa e o Europeu (2)

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 2167 palavras
Data: 26/06/2025 23:27:32

Dirigindo pelas ruas ainda silenciosas daquele domingo, o sol começando a aquecer a cidade, eu tentava organizar os pensamentos. Luan estava no banco do passageiro, recuperado da ressaca, animado por estar de volta à cidade, mas eu… eu estava em outro lugar.

A imagem daquela foto não saía da minha cabeça. A mão da Isa, delicada, branca, ao lado daquela rola pesada, como se fosse uma cena de pornô amador. E a mensagem: "Morreu de vontade de pegar…".

O carro parecia pequeno demais para o silêncio que se formava entre nós.

— Cara, obrigado por ontem, de verdade… — Luan disse, com um sorriso meio sem jeito. — Fico sem graça de ter dado esse trabalho.

— Relaxa — respondi, tentando manter o tom neutro.

Mas por dentro, um redemoinho. Eu queria perguntar se ele tinha percebido algo. Se fingiu estar apagado. Se notou Isa olhando. Ou... se ele mesmo tinha sentido algo naquela situação.

Chegando à casa dos pais dele, nos despedimos rápido. Assim que ele entrou, respirei fundo, encostei a cabeça no volante. Eu estava excitado e confuso ao mesmo tempo, o que era pior. O desejo e o ciúmes batiam juntos no peito, misturados como álcool e gelo derretido no copo da noite anterior.

Voltei pra casa devagar.

Isa estava sentada no sofá, com o celular nas mãos. Quando me viu, tentou sorrir.

— Deixou ele lá? — perguntou, como se nada tivesse acontecido.

— Deixei.

Ficamos em silêncio. A televisão ligada no volume baixo, mas ninguém realmente assistindo.

— Isa, posso te perguntar uma coisa?

— Pode...

— Por que você fez aquilo?

Ela fechou o semblante. Não perguntou do quê. Sabia exatamente.

— Eu não sei… — respondeu, encarando o chão. — Foi impulso. Curiosidade. Sei lá.

— Mas você ficou excitada?

Demorou um pouco. Então ela respondeu.

— Fiquei. Muito. Foi involuntário no começo… mas depois, quando você saiu do banheiro… eu me vi sozinha ali… e senti vontade. Só fiquei olhando. Não encostei. Só desejei.

Aquilo doeu. Mas ao mesmo tempo, me deu um tipo estranho de tesão. Isa, a mulher que conheço há quase uma década, contida, racional… tinha dentro dela esse lado escondido.

— E se eu não estivesse ali? Você teria feito algo?

Ela demorou. Respirou fundo. E me olhou nos olhos.

— Eu não sei.

Aquilo me desmontou. Não era um “não”. Era um “talvez”. Ou pior: era um “sim, se eu tivesse coragem”.

Nos encaramos por longos segundos. O ambiente estava tenso, mas não de raiva. Era tensão sexual pura, quente, densa.

Me aproximei dela, coloquei minha mão em sua coxa.

— Você ainda está pensando nisso?

— Você também está — ela respondeu, colocando a mão entre minhas pernas, sentindo minha ereção dura.

Nos beijamos com uma urgência diferente, um desejo sujo, novo, alimentado por tudo que rolou.

Fizemos amor no sofá. Mas não foi como antes. Foi mais selvagem. Eu dizia coisas no ouvido dela que nunca tinha dito. Ela gemia de um jeito mais intenso, mais entregue. Quase gritava.

Depois que terminou, ficamos ofegantes, ainda nus, abraçados.

— Luiz… — ela começou, hesitante. — Você me odeia?

— Não, não... acho que não. Você me mostrou uma parte sua que eu não conhecia. E acho que tem uma parte de mim… que quer explorar isso também.

Ela mordeu o lábio, surpresa.

— Como assim?

— Eu não sei ainda. Mas esse sexo está me fazendo refletir, quem sabe?

Ela apenas sorriu.

A semana passou de forma estranha.

Isa e eu continuávamos nossa rotina, mas havia algo diferente no ar. Os beijos duravam mais, os toques se tornaram mais intensos. As conversas, mais abertas. Um território novo estava sendo explorado, mesmo sem que um de nós soubesse exatamente o que fazer com isso.

Na sexta-feira à noite, Luan me mandou uma mensagem:

“Vamos sair amanhã? Só nós dois. Preciso conversar contigo.”

Respondi que sim. Marcamos em um bar mais reservado, onde o som era baixo e as pessoas conversavam em tom mais íntimo.

Cheguei antes e pedi uma cerveja. Ele chegou pouco depois, como sempre impecável — camisa justa, relógio bonito, cheiroso, sorriso fácil. Ele estava à vontade. Como se carregasse um segredo.

Depois dos cumprimentos e algumas conversas banais, Luan foi direto:

— Luiz, vou ser sincero contigo. Aquela noite, quando vocês me deram banho... eu não estava tão apagado assim quanto pareceu.

Senti o sangue gelar e depois aquecer. Não consegui falar nada.

— Eu não lembro tudo, mas lembro de flashes. Mãos me tocando, risos... e a Isa... cara, sua esposa é linda. Muito mais do que eu lembrava.

— Luan… — tentei interromper.

— Calma. Deixa eu terminar. — Ele se inclinou, falando mais baixo. — Quero te fazer uma proposta.

Fiquei em silêncio.

— Durante minha vida na Europa, vivi algumas experiências que mudaram minha visão sobre sexo, relacionamento... e até sobre amizade. Uma delas foi com um casal como vocês. Casados, firmes, mas curiosos. E o que rolou... foi libertador. Para todos.

— Que tipo de experiência? — perguntei, a voz quase falhando.

— Eu comi a esposa, com o marido assistindo. Com o consentimento e tesão dele. E foi algo que uniu eles, acredita? Não separou. Fortaleceu. Por isso, quero te propor algo. Pago 2.000 euros — ele falou com firmeza — pra transar com a Isa. Uma vez. Com você presente, vendo tudo. Sem segredo, sem traição, sem pressão. Mas com verdade. E desejo.

Minha cabeça girou.

Dois mil euros. Quase doze mil reais. Mas o dinheiro não era o foco naquele momento. Era a ideia. A imagem. O pensamento de Isa, minha esposa, se entregando para outro homem. Um homem que ela claramente desejou. E eu... assistindo.

Luan continuou:

— Eu vi como vocês ficaram abalados naquela noite. Vi o jeito que ela olhou. Vi o jeito que você ficou depois. Vocês se redescobriram ali. Eu senti. Isso que eu proponho não é só sexo. É uma experiência. Uma porta. Algo que não se esquece. Já fui o cara que comeu e já fui o cara que assistiu sua namorada sentindo prazer com outro, um novo horizonte se abre, inúmeras novas possibilidades e desejos!

— E se ela não quiser? — perguntei.

— Aí acabou o assunto. Nunca falaremos disso de novo. Mas se ela quiser... será com respeito. Com controle. E com muito prazer.

Ficamos em silêncio por longos minutos. O bar ao redor parecia distante.

Voltei para casa com a cabeça fervendo.

Isa estava assistindo série, deitada no sofá. Quando me viu, sorriu, mas percebeu minha expressão carregada.

— O que foi?

— A gente precisa conversar — falei, sentando ao lado dela.

— Sobre o Luan?

— Ele me fez uma proposta. Estranha. Mas honesta. E... direta.

Expliquei tudo. As palavras saíam duras, mas também excitadas. Ela escutou tudo com atenção. Em nenhum momento me interrompeu.

Quando terminei, Isa ficou em silêncio. Seu rosto estava vermelho. Ela passou a mão nos cabelos e depois disse, com um meio sorriso:

— Você deixaria?

— Eu não sei. Parte de mim diz que não. Que isso é loucura. Mas outra parte... não consegue parar de imaginar.

Ela suspirou fundo.

— Eu também.

Isa passou o sábado em silêncio.

Não o silêncio do incômodo, mas o silêncio da decisão. Aquele que vem quando a mente está inquieta e o corpo... pulsando.

Por volta das 18h, ela se aproximou de mim, no quarto. Estava com uma camisola leve, cabelo solto, o cheiro do seu perfume no ar.

— Se for pra acontecer... eu quero ter o controle. — disse com firmeza.

— Como assim?

— Quero escolher como. Quando. E o que vai ou não vai rolar. E você... vai estar lá. Vai me olhar. Vai ver tudo. E não vai me julgar.

Engoli em seco. Concordei. A excitação me dominava. Mas junto vinha o medo, o ciúme, a culpa. Era um turbilhão. Mas o desejo era maior.

Isa mandou uma mensagem para o Luan.

"Hoje. Aqui. 22h. Vem limpo e direto."

Luan respondeu com um emoji de confirmação e um:

"Respeito total. Prometo mudar sua vida."

Às 21h30, Isa já estava pronta. Uma mulher nova, poderosa, livre.

Eu estava sentado no sofá, em silêncio, quase em transe.

— Você está pronto? — ela perguntou.

— Não sei. Mas estou aqui.

O interfone tocou às 21h58.

Isa não disse uma palavra. Estava de pé na sala, vestida com um robe de cetim vinho, curto, quase transparente contra a luz. Por baixo, só um fio-dental preto e o corpo nu.

Eu abri a porta. Luan entrou com aquele mesmo ar seguro, como se soubesse exatamente o que estava prestes a acontecer.

Isa o recebeu com um olhar lento, cheio de malícia. Aproximou-se, pegou-o pela camisa e, sem pedir licença, o beijou com a língua. Um beijo demorado, molhado, barulhento. Eu assistia, em silêncio, o pau latejando sob a calça, sem coragem de interferir.

Quando o beijo cessou, ela olhou para mim e disse com voz baixa:

— Senta e assiste.

Obedeci, como um boneco.

Isa virou-se para Luan. Lentamente, começou a abrir a camisa dele, botão por botão, com as unhas arranhando o peito dele conforme descia. Ele mantinha as mãos ao lado do corpo, deixando-a comandar tudo. Em seguida, ela desabotoou a calça, puxou o zíper e abaixou.

A cueca boxer preta estava tensa — um volume que aumentava pouco a pouco, revelando já o contorno absurdo do que estava ali. Ela passou os dedos por cima, pressionando, massageando com a palma da mão, sentindo o peso e o calor.

— Caralho… — ela sussurrou, respirando fundo.

Com um puxão firme, ela desceu a cueca até os joelhos.

E o pau de Luan saltou pra fora.

Meia bomba, ele já era impressionante — comprido, grosso, com uma veia principal que pulsava levemente, e a glande grande, rosada, úmida na ponta. Era do tipo que chamava atenção mesmo sem estar completamente ereto.

Isa não conseguiu disfarçar. Arregalou os olhos. Sorriu. Olhou pra mim como se dissesse “você viu isso?”.

— Isso aqui… é outra coisa. — Ela disse, segurando com uma das mãos e balançando devagar. A cabeça ficava pendendo de um lado pro outro, pesada, bonita, carnuda.

Ela começou a masturbar lentamente, sentindo-o ganhar vida nas mãos dela. E enquanto isso, foi se abaixando até ficar de joelhos.

A primeira chupada foi profunda — quase até a garganta. Ela fez questão de enfiar tudo o que podia de uma vez. O barulho que fez ecoou no quarto.

— Porra… — Luan gemeu pela primeira vez.

Ela chupava com fome. Com luxúria. Segurava a base do pau com uma mão e com a outra massageava as bolas dele, pesadas, inchadas. Enrolava a língua na glande, lambia o tronco, deixava fios de saliva escorrerem e lambia de novo.

— Ele é grande… é gostoso… — disse ela, entre chupadas. — E é maior do que eu achei que seria duro. Olha isso, Luiz…

Ela virou o rosto e me mostrou o pau de Luan firme, latejando, com a glande vermelha brilhando. Era grosso da base até a ponta. Não afinava. Não curvava. Era brutal.

Ela passou a língua devagar da base até o topo, olhando pra mim o tempo todo. A ponta da língua dançava ao redor da cabeça do pau como se estivesse venerando algo sagrado.

Depois, levantou-se e tirou o robe. Estava completamente nua. A buceta depilada, já escorrendo. Montou em cima dele no sofá mesmo, encaixando devagar aquela rola inteira.

— Puta que pariu… — gemeu, jogando a cabeça pra trás.

Luan segurava firme nas coxas dela enquanto ela se descia lentamente.

— Tá tudo bem? — perguntei, hipnotizado.

— Tá… — ela respondeu sussurrando quase em ar.

— Ahh, tá na metade ainda — ela disse de olhos fechados, com uma expressão desfalecida.

E foi afundando. Milímetro por milímetro. O pau dele parecia sumir dentro dela, e mesmo assim, ela continuava, até grudar o quadril no dele e soltar um grito abafado.

— Meu Deus… ele preenche tudo. Ele me abre por dentro.

Ela cavalgava com vontade. As mãos apertando o peito dele, os gemidos ficando mais altos a cada metida. O barulho do pau entrando e saindo, molhado, estalado, era viciante.

Luan segurava forte na cintura dela agora, metendo por baixo, socando com força. Isa perdeu o ritmo, deixou o corpo se soltar. Ela gemia como nunca antes.

— Tá vendo, Luiz? — ela gritava. — Tá vendo o que esse pau faz comigo?

E eu via.

Via a rola dele saindo suja de gozo e voltando toda, grossa, nervosa, desaparecendo na carne dela. Era um espetáculo bruto. Pornográfico.

Ela gozou gritando. Corpo tremendo. Unhas cravadas nas costas dele.

Luan tirou o pau — ainda duro, sujo, brilhando.

Isa ajoelhou e começou a chupá-lo de novo, agora com o próprio gosto. Lambia devagar, passava os dedos, deixava escorrer pela língua. E então ele gozou — jatos fortes, quente, direto no rosto dela, no cabelo, na boca. Ela lambeu tudo como se fosse mel.

Ela virou-se pra mim, ofegante, suada, com o rosto molhado de porra, os olhos brilhando.

— Agora… é a sua vez — se direcionou até mim com uma risadinha baixa.

Se ajoelhou na minha frente e me engoliu por inteiro, sem dizer mais nada.

Eu gozei em segundos, de olhos fechados, soltando um grito, segurando firme em seus cabelos, descarregando tudo em seus seios e pescoço. Abro os olhos e vejo Isa beijando como um selinho a glande, como alguém beija a testa da pessoa amada.

CONTINUA...

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Comentários

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Vou compartilhar um segredo contigo. Seu proximo encontro picante esta proximo. O primeiro passo ja foi dado: http://islive.life

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Apaixone-se por caras e seja feliz, amigo! Nos ajudamos voce nisso. Abra seu coracao para o amor: www.realman.live

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!!!! Garotas gostosas estão te esperando no - Sexy24.mom

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Mais um bosta frouxo, ou melhor corno frouxo boiola, pois com certeza vai chupar pica do amigo kkkkkkk, pode acreditar

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E assim nasce mais um cachorro de rua, vai viver comendo resto dos outros kkkkkk, depois q a esposa experimentou um roludo se vc proibir ela de dar pra outro ela vai te colocar gaia escondido ou vai te largar, agora ou aceita ser corno trouxa o testa da vida ou perde a vadia

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Parabéns vc e o novo corno manso agora que sua mulher sabe que vc e fraco ela.nao vai mais te respeitar e como sempre o corno vai ficar sempre com as sobras

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