Nos dias seguintes, os dois só falavam do ocorrido, repassando infinitas vezes os pequenos detalhes, surpresos consigo mesmos. Eles já se conheciam e estavam juntos há mais de 10 anos, mas aquela tinha sido a primeira vez que tinha feito tamanha ousadia.
Isso explica a euforia que estavam sentindo por uma coisa que a maioria das pessoas faz corriqueiramente. Os dois trabalhavam muito e tinham o tempo bastante limitado. Geralmente se encontravam e iam direto para um motel, mas depois que se experimenta o gosto de uma pequena aventura, é natural desejar outra. E, de preferência, um pouco mais intensa e ousada. Mas eles não tinham planos imediatos e assim, os dias foram passando como sempre. As obrigações foram lentamente retomando seu espaço na vida dos dois.
Em suas transas e trocas de mensagens, começaram a imaginar como teria sido se alguém os tivesse visto. Depois disso, começaram a fantasiar situações das mais variadas naturezas, sempre envolvendo sexo em situações perigosas.
Isso causou algum estranhamento no início, mas também muita excitação e, em pouco tempo, quase conseguiam se ver transando em outros lugares públicos, quase sendo pegos em flagrante por desconhecidos. Eles sempre riam sobre isso depois do orgasmo, mas de alguma forma, ambos sabiam em seus íntimos que estavam falando sério. Ou pelo menos como uma futura possibilidade, pois sabiam que existia uma diferença muito grande entre uma fantasia detalhada numa conversa durante a transa e a realização da mesma. Então, mesmo com toda a excitação que sentiam, essa possibilidade ficava sempre no "talvez".
Já fazia algum tempo que tinham planejado uma ida ao cinema e aproveitaram a estreia de um filme muito comentado entre os amigos para fazerem um passeio mais demorado no bairro vizinho. Eles chegaram com alguma antecedência para comprar as entradas, pois não queriam pegar as poltronas do fundo, mas ficaram desapontados ao notarem que muita gente tinha feito a mesma coisa. A fila estava enorme e só tinha entrada para a sessão seguinte, mas eles não queriam voltar para casa de mãos abanando, então, com muita dificuldade, optaram por assistir a um outro filme e, pela quantidade de ingressos à disposição, podia-se dizer sem medo de errar que não era um concorrente ao Oscar.
Ainda assim, concluíram que aquilo era melhor do que voltar para casa. Tinha poucas pessoas na sala escura, distribuídas de maneira bastante esparsa, com poltronas vazias à vontade. Henry foi logo procurando um assento bem localizado, bem no centro da sala, como sempre, mas Ana continuou subindo até as últimas fileiras e ele não entendeu logo de início.
- O que está fazendo? A gente sempre briga pelos melhores lugares e agora que podemos escolher à vontade, você vem para a última fileira? Ele perguntou com um sorriso de incredulidade e ironia.
- Olha, eu acho que não vou querer assistir a esse filme tão de perto assim, meu amor. Se for tão ruim quanto dizem que é, acho melhor assistirmos de uma distância segura. Aqui pelo menos não vamos ter gente falando e tossindo do nosso lado.
E, de fato, as luzes se apagaram e o filme começou com a sala quase vazia.
Do lugar onde estavam, era possível ter uma visão total da sala, mesmo com pouca iluminação. O som também estava perfeito. A única coisa que estragava o momento era o filme. Já nos primeiros minutos, foi fácil perceber que era mesmo tão ruim quanto se dizia. Então, como geralmente acontece nessas situações, ao invés de assistirem seriamente, começaram a comentar os defeitos e se divertir.
Mas mesmo isso não durou muito, pois a mão de Henry logo roubou a cena, quando ele começou a alisar o interior das coxas de sua namorada. Ana estava usando um vestido realmente muito curto naquele dia. Mais curto do que o vestido mais curto que ele já a tinha visto usar. Ana afastou as pernas e se abriu generosamente, enquanto sorria mordendo a ponta do dedo e olhava para os lados, nervosa.
Um sorriso malicioso e ansioso ao mesmo tempo. Ela estava visivelmente excitada, sentindo a mesma empolgação que tinha provado na noite em que transaram no carro. A diferença é que agora estavam em ambiente exposto. Sempre que alguém se movimentava ou falava qualquer coisa nas cadeiras mais abaixo, ela ficava apreensiva e, consequentemente, mais excitada e, enquanto isso, Henry continuava massageando e invadindo sua bucetinha com seus dedos habilidosos e escorregadios.
Enquanto na telona o herói do filme penava com uma atuação sofrível, Ana gozava com gosto, fechando as pernas com força em torno dos dedos do seu namorado. Ana tinha essa habilidade. Ela gozava com uma facilidade incomum para a maioria das mulheres. E descobriu recentemente que, em situações, os orgasmos eram ainda mais intensos.
Ana se levantou por um instante e imediatamente se pôs de joelhos entre as pernas do namorado, com um sorriso ganancioso, olhando diretamente em seus olhos, enquanto suas mãos ansiosas tateavam o zíper da calça dele, liberando com alguma dificuldade o membro que parecia estar à espera dela. Henry estava tão nervoso quanto sua namorada, mas se mantinha atento. Ele olhou em sua volta e ficou tranquilo ao constatar que as outras pessoas continuavam distraídas com o filme, mesmo ele sendo horrível.
Teve um sobressalto quando um casal se levantou algumas cadeiras mais abaixo e saiu da sala. Quando voltou os olhos para sua namorada, ela estava se esforçando para engolir o cacete inteiro, mesmo sabendo que não conseguiria. Como ela mesma dizia, o divertido é tentar. Ana engasgava e salivava em abundância. Henry adorava quando ela fazia aquilo. Era um momento especial para ele quando sua namorada fazia um boquete. Ana já tinha provado mais uma vez que não ia engolir tudo e passou a lamber as bolas, arrancando gemidos contidos do seu homem.
Enquanto com a língua passeava ousadamente entre as pernas, ela também aproveitava a viscosidade da saliva para punhetar o mastro duro que se erguia bem diante do seu rosto. Linguadas suaves nas bolas e punhetadas vigorosas com a mão. A combinação perfeita que costumava levar Henry à loucura. Ele deu mais uma olhada em volta e passou a acariciar o rosto de sua amada, às vezes guiando, às vezes apenas tocando seus cabelos, enquanto sentia a boca pequena dela acomodando todo o volume do seu pau, pressionando nos lugares certos, como se tivesse sido concebida especialmente para recebê-lo. Com dificuldade, ele mordeu os lábios e lhe disse.
Em um sussurro:
Acho que você está merecendo um tratamento facial, meu bem... Com bastante creme.
Ana sorriu e afastou o rosto alguns centímetros apenas. Ela abriu a boca e colocou a língua para fora, desafiadora. Henry fez com que ela soltasse seu pau, com delicadeza.
- Deixa que eu mesmo faço isso...
Henry estava em seu ponto máximo de excitação, manuseando seu membro com a intensidade perfeita, já antevendo o orgasmo libertar-se quando, pelo canto do olho, viu alguém subindo os degraus de acesso às fileiras mais altas.
A figura hesitava, olhando para um lado e para o outro, escolhendo um lugar para sentar, mas então continuou subindo e vindo em sua direção. Ele alertou Ana, que imediatamente tomou seu lugar na poltrona ao lado novamente e se ajeitou o melhor que pôde.
Henry ficou com aquela mesma sensação incômoda de alguém que está sentado em um ônibus vazio e outro passageiro se senta ao seu lado, mesmo tendo todas as outras cadeiras à disposição. E foi exatamente isso o que aconteceu.
O homem encoberto pelas sombras pediu licença, passou por ele e sentou-se ao lado de Ana. Os dois namorados ficaram se olhando, como se não acreditassem naquilo. Talvez aquela fosse a cadeira preferida do intruso.
Talvez ele tivesse medo de ficar sozinho no escuro ou aquela fosse a distância ideal para que ele enxergasse a telona. No fundo, Henry achava que era apenas um filho da puta mesmo. Qualquer que fosse o motivo, a realidade é que o desfecho da aventura do casal tinha sido adiado por causa daquele estranho.
Continua...
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