Minha esposa professora e o militar quase aposentado - Episódio 5 - À saudosa Tetê

Um conto erótico de Dr. Andre
Categoria: Heterossexual
Contém 1438 palavras
Data: 25/06/2025 07:49:15
Última revisão: 26/06/2025 12:49:10

O carro deslizava silenciosamente pela rodovia BR-153, um blues do guitarrista BB King rompia o silêncio. Suzana e Carlos estavam calados com um leve sorriso curtindo a música, eu e Bárbara (no banco de trás) observávamos envoltos em uma mistura de expectativa e incerteza. Resolvi então puxar assunto:

— Doutora Suzana, posso perguntar uma coisa?

Ela se virou ligeiramente para mim, com um sorriso:

— Suzie, André... Hoje à noite não tem doutora.

— Certo... Suzie. Como você conheceu o Carlos?

Ela sorriu com ternura:

— Fui melhor amiga da Thereza desde criança. Crescemos juntas na Bahia. Fui eu quem juntei aqueles dois. Carlos era durão, sisudo, e a Tetê era um furacão. Eles se completaram.

Bárbara, no banco ao lado, entrou na conversa:

— E você frequenta esses clubes liberais há muito tempo?

Suzie riu:

— Desde que a Tetê me arrastou pela primeira vez, lá se vão quase vinte anos. E quer saber o que ela dizia? "Se buceta não fosse pra dividir, não vinha partida ao meio".

Bárbara riu, um pouco constrangida, mas o carro se encheu de risos.

Chegamos à região dos motéis, da BR-153, em Aparecida de Goiânia. O clube tinha uma entrada discreta mas elegante. Ao entrarmos, o segurança nos reconheceu de imediato:

— Capitão! Dona Suzie! Que prazer vê-los de novo.

Carlos cumprimentou-o com familiaridade. Dentro do clube, o ambiente era luxuoso, com uma decoração sensual, espaços reservados e um grande salão com pista de dança, bar e sofás de couro escuro. Muita gente cumprimentava Carlos e Suzie como se estivessem vendo lendas vivas.

Em certo momento, o DJ abaixou a música e anunciou:

— Senhoras e senhores, hoje temos aqui dois dos nomes mais tradicionais do nosso clube: Magnum, e Suzie Furacão! Aproveitemos este momento para homenagear a nossa saudosa Tetê que agora olha lá do céu para nós com sua alegria única! À SAUDOSA TETÊ!

— À SAUDOSA TETÊ!!! Todos repetiram em coro, aplaudindo e erguendo suas taças em um brinde. Um gesto muito bonito diga-se passagem.

Fomos para uma mesa enquanto um strip-tease começava no palco. As luzes vermelhas davam um ar quase onírico à cena. Suzie se levantou e chamou Bárbara:

— Vamos dar uma voltinha, amiga? Quero te mostrar os ambientes.

Olhei para Bárbara, hesitante. Suzie tocou meu ombro:

— Que foi André? Não confia em mim? Sorri meio sem graça, mas assenti.

Elas saíram, e fiquei sozinho com Carlos. Um homem de barba bem-feita e sorriso fácil se aproximou acompanhado de uma morena de cabelos negros e olhos azuis:

— Carlos! Boa noite, meu irmão! Esses são seus afilhados?

Carlos respondeu:

— Não, são meus amigos. Este aqui é o André.

— Prazer, sou Sérgio, e esta é minha esposa Rosana. Sejam bem-vindos... (disse o marido já puxando conversa) podemos nos sentar?

— Claro! por favor (respondi dando aval para o casal)

A conversa fluía naturalmente, então Carlos pediu licença e foi ao bar buscar mais Whisky. Permaneci conversando com o casal, a conversa estava bem legal...

— E então, o que está achando do lugar?— perguntou Rosana.

— Bem diferente... mas interessante. (respondi)

Aproveitei para tirar todas as minhas dúvidas: — O Carlos é muito famoso por aqui?

— O Magnum é uma lenda por aqui. Magnum, Tetê e a Suzie Furacão abriram caminho pra muita gente. Hoje você encontra de tudo aqui: advogados, engenheiros, donas de casa... A maioria é de casais conservadores que encontraram aqui uma nova forma de viver o casamento. A paixão só aumentou. Não é amor? Respondeu Sérgio com a confirmação de sua bela morena que dá um belo beijo de língua em seu marido.

Neste momento lembrei de minha esposa e percebi que já haviam se passado quase uma hora e que nem Bárbara, Suzie ou Carlos estavam visíveis.

Perguntei ao casal:

— Vocês viram pra onde foram a Suzie e a minha esposa?

Rosana respondeu:

— Acho que entraram no corredor do Glory Hole...

Aquilo me gelou. Me despedi rapidamente e fui até lá.

O ambiente do Glory Hole era escuro, com paredes de madeira dividindo pequenas cabines. Três homens estavam posicionados, e entre eles, Carlos. Ao me ver, sorriu:

— Quer experimentar, André?

— Cadê a Bárbara? Repliquei preocupado

— Está com a Suzie... talvez ali dentro. Não sei.

A parede tinha três buracos. Era impossível saber quem estava do outro lado.

Carlos diz com uma voz serena:— Fica tranquilo André, sua esposa está bem. Ademais eu manterei minha palavra, e só vou deixar ela experimentar se vocês dois pedirem... Claro que ela estando nesta sala, quiser chupar um pau anônimo como o meu por vontade própria, aí eu já não posso fazer nada... E olha, quem está do outro lado tem uma boquinha quente e pequena... nossa...uma delícia!

Com uma voz grave e com um volume baixo, o velho milico prosseguiu na provocação:— Será que é a boca da sua esposinha André? Será que boquinha da Bárbara que está babando agora no meu pirocão agora hein André? Ou pode ser nos outros dois paus (apontando com a cabeça aos companheiros ao lado). Apesar que imagino que ela já tenha noção de como é o meu pau então se fosse pra chupar aposto que ela estaria neste momento, tentando engolir esta rola. Pode ser como pode não ser, mas de uma coisa tenho certeza: Você deve estar com o pau trincando pensando na sua ruivinha babando no bambu do negão!

Fiquei sem ação, pois de fato eu estava com muito tesão mas também preocupado! E o pior é que a porta estava trancada por dentro. Então Carlos continuou:

— Se quiser, eu saio e você entra. Se ela está aproveitando... aproveite também, pois chumbo e chifre trocado não dói.

Fiquei hesitante, queria me dar o benefício da dúvida, mas em um impulso meus dedos foram ao botão da calça. Estava prestes a abrir o zíper quando a porta do Glory Hole se abriu.

De lá saíram quatro mulheres, Bárbara e Suzie estavam entre elas rindo como amigas adolescentes de longa data. Elas nos viram, sorriram e caminhando até nós. Neste interim ponderei:

"Eram 04 moças e três paus e se Bárbara estivesse só olhando? Ainda daria para cada uma chupar um" Mas e se minha esposa chupou? E se ela aproveitou para enfiar saciar a curiosidade de abocanhar a anaconda deste velho milico FDP? Certamente a Suzie deve ter chupado alguém e será que ela chupou com a minha esposa... Só tem um jeito, vou dar um belo beijo em Bárbara, se ela estiver feito aquilo, será perceptível em sua boca (Putz! não estou afim de sentir gosto de pau, mas é um risco a se correr) em seguida cumprimentarei Suzana com um beijo no rosto afim de sentir seu hálito de uma menor distância e assim comparar os cheiros."

Bárbara, animada nos cumprimenta, então me adianto dando um caprichado beijo de língua que é correspondido por minha esposa:

— Eita! Olha o fogo do homem! Respondeu Suzie em tom escrachado

— Sei bem como é esse tipo de fogo, já vi em muitos maridos principalmente de pois do Glory Hole (comentou Carlos, de forma jocosa)

Senti na boca de Bárbara um refrescante sabor de hortelã, vindo de um chiclete, drops ou algo do gênero. Após o beijo Bárbara prossegue com os cumprimentos

— E aí rapazes como estão?

— Estamos bem porém com muita saudade de você! E de você também Suzie (respondi desferindo um beijo no rosto de Suzie)

— Que isso, André!? Respondeu Suzie estranhando a atitude;

reparei que o mesmo cheiro estava na boca de Suzie, logo me apareceram diversas possibilidades: As duas chuparam e usaram chiclete para tirar o cheiro; ou só uma chupou e a outra repartiu o chiclete; ou uma chupou e depois se beijaram, ou as duas chuparam e se beijaram, parecia que nenhuma daquelas respostas me acalentava.

— Eu bebo e ele é quem fica para frente (Carlos retruca)

— Amor, o que você está fazendo com a calça aberta? Me pergunta Bárbara

Puxei o zíper rapidamente:

— Acabei de voltar do banheiro. (foi o que pude inventar na hora)

Barbara e Suzie se entreolharam, então minha chefe levanta uma sobrancelha como se concordasse com Bárbara de que havia algo estranho no ar...Voltamos para a mesa.

Ao chegarmos na mesa pergunto a elas como foi o tour pela casa...

— Uma loucura! (respondeu Suzie)

— Você quer mesmo saber amor? (Disse Bárbara em um tom intimista e ao mesmo tempo desafiador, como se duvidasse de minha capacidade de aceitar a verdade. Será mesmo que eu tinha?)

[NOTA DA AUTORA] Espero que tenham gostado! Neste Sábado sai o capítulo 06. Então me sigam para não perder os próximos capítulos, deem 03 estrelas e comentem (leio e respondo todos) para me incentivar e também para que mais pessoas vejam! Obrigada e beijinhos!

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Comentários

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Muito bom o conto! Estou louco para ver o Milica fuder com a Bárbara na frente do corno!

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A propósito! Sou do interior de Goiás, qual boate foram? BW? Luxúria?

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A história continua maravilhosa mas confesso que gostava mais da dinâmica a 3, apenas entre o casal e o militar, acho que quando joga pro swing e outros personagens desse meio a história corre bastante o risco de se perder ainda mais para uma esposa recatada. 3 estrelas

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Sim, sim mas essa ida ao clube liberal será importante para o desenrolar da trama... confia que vai dar certo rsrs

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Mds mais um corno manso e mais uma esposa traidora que não respeita o esposo

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Olá Rafaela, tudo bem? Acaso lestes toda a saga para tirar esta conclusão? Lhe convido a acompanhar pois poderás mudar de concepção...ou não rsrsrs

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Estou respondendo mediante ao que li até agora a mulher não faz nenhum esforço para respeitar o marido e o marido totalmente manso as atitudes da esposa tomara que eu me engane pois esse site está mesmo precisando de autores que mudem essa coisa de que pra fazer sucesso a mulher tem que trair humilhar e manipular e que o esposo tem que ser corno manso mais eu ia parar por Aki mais vou ler mais um pra ver o que está falando me surpreenda kkk

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Entendo o seu ponto. A questão é que temos que separar: Traído e Corno. A limiar está no consentimento, de modo que mesmo em um relacionamento de cuckold e hotwife, o marido não quer que a esposa esconda suas relações dele, mas que isso seja uma experiência para ambos. Diferentemente da traição que atenta contra o compromisso vigente no relacionamento. Em se tratando deste assunto várias pessoas tem diferentes atitudes responsivas, alguns são passivos, outros partem para a não aceitação... Mas há certas situações que são inerentes com a temática corno e elas aparecerão nos contos. Beijos e fique a vontade para ler toda a saga!

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Mais aparentemente ela o traiu nessa sala pois não foi acordado que ela poderia fazer o que quisesse lá em nenhum momento ela se preocupa com os sentimentos do esposo pois quando a patroa convidou ela o esposo demostrou desconforto e ela nem.ligou e nem foi conversar com o marido e o esposo foi manso sim quantas situações que aconteceram e ele nada fez como o cara vai falar as coisas que o velho disse para um homem e esse homem não vai falar e nem fazer nada?

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Legal quando o autor deixa um mistério no ar. Muito boa essa série.

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Muito obrigada Astrogildo! Fico feliz que esteja gostando e fique a vontade para acompanhar a trama!

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