Priminha rica também dá.

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 506 palavras
Data: 24/06/2025 22:12:23

Fui trabalhar como motorista particular na casa de uma prima. Ela o marido e uma filha. Eu havia me afastado um pouco quando ela casou com um homem bem rico.

Anos depois ela me indicou ao marido pra uma vaga de motorista da família, pela confiança que tinha em mim desde que eramos garotos.

Meu trabalho básico era levar o patrão na empresa, buscar, já que ele não gostava de dirigir, também levava a prima Jussara em alguns locais que ela precisava. E também tinha que levar a filha dela todo dia ao ginásio e buscar. A priminha chava Lígia, nome da nossa avó .

Ligia se afeicou a mim rápido, por saber que eramos primos de segundo grau e também por que eu me interesava por todos os assuntos de jovens que ela puxava. Era muito linda. Loirinha puxando a família do pai e bem espoleta( safadinha). Puxando pra mãe.

Nos primeiros dias que a gente conversava no caminho, eu sempre elogiava sua beleza, dava umas cantadinha básicas, leves. Ela se divertia. Com uns dois meses ela já viajava no meio do banco de trás pra eu vê-la. Um dia ajustei o espelho pra ver suas pernas, ela usava saia de uniforme de uma escola muito tradicional.

Dois dias depois quando ela entrou no carro, na saída, já percebi que estava com uma calcinha de renda, rendinha branca dava ver os cabelinhos da buceta. Fiquei doidinho de tesão, quando ela desceu foi até a hanela da frente se despedir e disfarçadamente deu uma olhadinha no volume que era visível na minha calça.

Na volta, ela entrou e sentou atrás do meu banco. Achei que não vinha pro meio, parecia mexer em alguma coisa. Umas duas quadras pra frente ela veio pro meio do banco, olhei rápido no retrovisor. Meu coração disparou: a bucetinha dela em pelo, dei um suspiro e falei: isso, judia do primo.

Lígia falou:

Não gostou Luiz?

Muito , muito, queria ter lingua de camaleão pra chegar até aí. Ela sorriu e deu mais uma abertura nas pernas e levantou uma. Fui dirigindo contemplando aquela maravilha.

Ao chegarmos na casa tinha uma empregada no jardim e outra próxima da porta limpando. Lígia desceu do carro e entrou sorrindo na casa.

Guardei o carro e fui no meu quarto, uma kitinet muito bem confortável que eu ficava nos fundos da mansão. Eu já ia bater uma pra aliviar a tesão que ela tinha me deixado, Lígia foi chegando e entrou: minha mãe saiu.

Sentou em minha cama, estava com a mesma saia. Me olhou meio que desafiadora, esperando atitude minha.

Ajoelhei no chão em frente suas pernas. perguntei tocando uma mão na coxa: tá sem ela aínda. Lígia balançou a cabeça sorrindo cheia de desejo: sim.

Fui abrindo suas pernas devagar, minha boca foi avançando, seguindo o caminho por suas trilhas magicas, abertas, convidativas, minha lingua foi serpenteando, tocando na rachinha de sua buceta pedinte. Foi longo seu primeiro gemidinho, de muitos que vieram depois, até chegar o chorinho básico de todo cabacinho rompido...

( continua)

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