Comendo as sobrinhas da fazenda. A caçulinha.

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 469 palavras
Data: 15/09/2025 21:36:53

Depois de comer minha sobrinha noiva, fiquei alguns meses sem ir a fazenda. Voltei 8 meses depois.

Minha irmã, meu cunhado e minha sobrinha caçula, Débora ficaram muito feliz com minha chegada. Rolou até um churrasquinho com a presença de alguns vizinhos.

Juliana e o marido vieram me ver. Ficaram pouco tempo, ela grávida de 33 semanas merecia cuidados.

Débora não desgrudava de mim, percebi logo que ela não tinha namorado, se tivesse estaria na festinha.

Depois do final todos foram pra suas casas. Minha irmã e meu cunhado foram dormir, ficamos só eu e Débora na sala vendo TV. Ela encostou no meu ombro, ficou escorada, rava linda, corpo perfeito, peitinhos pequenos, loirinha como minha irmã, abracei ela com carinho de tio, alisei seu rosto, dei um beijinho selinho, ela suspirou querendo mais, encostei a boca na sua, ofereci a lingua, Débora pulou no meu colo, me abracando e beijando, fui arrancado sua blusa.

Fui Mamando em seus peitinhos. Agora não era mais o tio, era o homem querendo todo seu corpo: sugar seus peitinho duros, chupar sua buceta, descabaça-la, romper suas preguinhas.

Já havia tirado toda sua roupa, ela falou: mamãe sempre vem beber agua na cozinha. Só ai percebi minha imprudência. Peguei ela no colo e levei para seu quarto.

No primeiro toque da minha boca na buceta, Debora gemeu alto. Fui avançando xupando com vontade. Quando ela gozou pela primeira vez, dava pra ser ouvida la no quarto dos pais.

Ela me abraçou pedindo: eu quero tio, eu quero igual com a Juliana:

Me Come tio, me FODE, me pega . Eu levei o pau na boca dela e falei: primeiro mama, ela lambeu, sugou a cabeça, levantou os olhos como pedindo orientação. Eu disse: vai engolindo devagar, quando você engolir tudo eu vou fuder na sua boca até sair leite.

Débora foi mamando, engolindo, engolindo, quando seu queixo tocou no meu saco eu levei uma mão na sua cabeça e fui fudendo, estucando de leve, depois levei as duas mãos e fui cutucando mais forte. A caculinha grunia, fui tirando até gozar dentro.

Depois a coloquei de volta na posição original, algum barulhinho na porta, percebi que era alguém ouvindo. Provavelmente minha irmã. Fui em seus seios, pequenos, durinhos, Débora falava vbaixinho:

vai meter em mim, vai né?

Sim minha linda, vou fazer tudo, tudo, vou te pegar de todos jeitos, primeiro a buceta, depois o cuzinho. Temos a noite toda. Caiu uma mensagem no celular, parei de castigar os peitinhos dela e olhei. Era minha irmã:

Liga de VÍDEO quando tiver comendo o cuzinho dela.

Os seios de minha sobrinha Já estavam roxos, meu pau ja estava como ferro de novo. Ajoelhei na cama, puxei ela sobre minhas coxas, encostei o pau na rachinha e me preparei para comer a buceta rosada da caculinha...

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