ROSA FLOR – CAPÍTULO 1 – MULHERES MARAVILHOSAS

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 3684 palavras
Data: 23/06/2025 18:13:38

Hoje, quarta-feira, faz três dias que nos mudamos para esta casa. No primeiro dia fizemos a mudança; no segundo, arrumação e somente hoje consegui ligar meu computador, navegar na internet e espero sobrar energia para logo mais à noite e transar bem gostoso com minha amada. Retornei para este lugar após muitos anos fora. Aqui cheguei aos cinco anos de idade, saí aos 18 e retorno agora com 25. Nestes três dias que estou morando aqui sinto minha cabeça fervilhando pelas muitas lembranças da infância, as brincadeiras com meu irmão e primo, meus pais e meus tios adotivos, passeios, reuniões, almoços, jantares – ahhh, como foi bom crescer aqui!

As lembranças da infância parecem pedir para que eu escreva, que registre as experiências pelas quais passei antes que o tempo apague minhas memórias. Algo me diz que preciso começar a escrever agora, pois, por alguma razão sinto que não terei apenas lembranças pra contar, sinto que, com o passar do tempo, terei muito a escrever e, talvez, as minhas memórias se transformem numa espécie de diário.

Sempre gostei de escrever, mas admito ter dificuldades com as muitas regras da nossa língua portuguesa. Vou iniciar contando tudo o que me lembrar, tentando manter a ordem cronológica.

Estes três primeiros parágrafos parecem indicar se tratar de um livro de memórias, mas garanto aos leitores que buscam por erotismo e alguma emoção que as minhas memórias da infância e adolescência poderão empolgá-los.

Desde que entrei na adolescência passei a me interessar por sexo, mas mesmo ainda criança eu sabia que os adultos namoravam, faziam sexo, como diziam minha mãe e minha tia. Casei-me cedo com uma linda e fogosa jovem e, mantendo uma atividade sexual bastante intensa, aprendemos muito juntos. Advirto aos leitores que esperam sexo e excitação logo no início do relato que talvez só encontrem o que procuram nos próximos capítulos, pois não consigo ir direto ao assunto; antes preciso dar rumo à narrativa.

Sou casado com uma mulher adorável, jovem, bonita e extremamente fogosa. Sou um homem de beleza normal, nada especial, me chamo Fernando, tenho 25 anos, 1,75 metros, 80 quilos e pele branca. Minha esposa, a Rosa, Rosinha com é chamada, é toda delicada, 1,65 metros, 60 quilos, clarinha, porém bronzeada com marcas de biquíni bem definidas. Adoro as marquinhas de biquíni em seu corpo, são quatro minúsculos triângulos branquinhos, dois nos seios, um no alto da bunda, no início no reguinho traseiro, e o último no púbis bem pronunciado que eu adoro ver marcado sob roupas coladas. Minha gatinha é uma formosura deliciosa de se apreciar, não apenas com roupas justas, mas principalmente, nuazinha. Ela cultiva cabelos longos com tons aloirados, enfim, uma mulher bonita. Para mim, seu adorador, é a mais linda das mulheres – ela tem a beleza natural de uma jovem de 24 anos. Seu rosto de traços delicados é adornado por olhos negros e grandes, muito vivos, nariz afilado, lábios sensuais e grossos, nada parecidos com os da Angelina Jolie, mas uns lábios que me despertam o desejo de beijá-la por horas, principalmente quando usa batom vermelho que os realça ainda mais. Pescoço e ombros delicados, seios médios e firmes sem nem mesmo aquela tão comum dobrinha que se forma abaixo dos peitos na maioria das mulheres. Seus mamilos são de um tom amorenado e de tamanho médio e basta uma brisa fria, um papo quente ou um carinho mais ousado para que fiquem durinhos e se destaquem sob a roupa - ela raramente usa sutiã. A barriguinha durinha é adornada por um umbigo lindinho, perfeitinho, onde eu adoro enfiar a língua sempre que desço beijando em busca do seu maior tesouro. As costas são um convite a muitos beijos, mordidinhas leves e uma massagem com óleo. As axilas são lindas e caprichosamente bem cuidadas. Adoro beijá-la nas axilas e laterais do tronco causando-lhe arrepios e fazendo endurecer os mamilos. Seus quadris são largos, porém, sem exagero e mostram, sob qualquer roupa, uma fêmea sedutora. A bunda, com nádegas firmes, não é volumosa, mas harmoniosa, tudo na medida certa – adoro vê-la deitada de bruços na cama à minha espera, esteja de pijama, de calcinha ou nuazinha; adoro apreciá-la deitada numa toalha quando se bronzeia exibindo o traseiro ao astro sol. Ela não é do tipo “coxuda” como dizem das mulheres de coxas grossas e malhadas. Ela as tem firmes, porém sem serem volumosas. Ainda comentando das coxas, ela tem uma característica que eu sempre apreciei nas mulheres – gosto de olhar para uma mulher de frente quando meus olhos ficam na altura do entre coxas, esteja ela nuazinha ou não e adoro quando, entre uma coxa e outra, bem no vértice entre elas, logo abaixo da xoxota, se forma um pequeno espaço vazio de um, dois e até três dedos. No caso da minha Rosinha o espaço entre uma e outra coxa, logo abaixo da xotinha, é de dois dedos e, quando ela está de calcinha ou de biquíni sinto desejos de tê-la, de beijá-la inteira. Adoro os joelhos dela, gosto de beijá-la na parte de trás dos joelhos, pois sei o quando isso a excita. Seus pesinhos lindos e bem tratados me encantam, gosto de beijá-los não apenas por cima, mas também por baixo; adoro deslizar a língua na sola dos pés bem lentamente fazendo ela se arrepiar todinha; adoro enfiar a língua entre os dedinhos, lamber e chupar cada um separadamente. Às vezes, durante uma transa mais fogosa, quando a penetro na posição de frango assado, costumo abocanhar os cinco dedinhos e quase a metade do pezinho, tão delicadinho ele é – ela vai ao delírio!

Bem, acho que a descrição física da minha amada estaria completa, mas imagino que muitos leitores mais ousados, e por que não dizer tarados, no bom sentido, gostariam de saber de “algo” mais – aposto que alguns, se pudessem perguntariam: “Não vai falar da xotinha e do cuzinho?” Bem, considerando que esta narrativa não tem, nem terá nada de inocente e quem lê espera detalhes, vou descrever minha amada esposinha mais intimamente. Ela tem uma xoxota que eu classifico como normal. Não quero aqui dizer que há xotas anormais – quando digo que a xota da minha esposinha é normal, quero dizer que é comum, igual à da maioria das mulheres. Admito que não conheci muitas mulheres na minha vida por razões que contarei mais adiante, mas sou um profundo apreciador do corpo feminino e já vi muitas revistas masculinas quando adolescente. De vez em quando vasculho a internet em busca de sítios eróticos e digo que não existem duas xotas iguais no mundo, assim como não existem pintos iguais. Há xotas grandes e volumosas que se destacam debaixo de roupas justas, algumas são carnudas cujos pequenos lábios são avantajados e ficam dependurados enfeitiçando o macho apreciador. Há algumas com grelinhos enormes que se destacam entre os lábios – adoro uma xota assim! Ao ver uma “xoxotona” meu pau se assanha e endurece, eu diria que a mulher que tem uma “xotona” poderia ser chamada de bem-dotada (risos). Há as xotinhas, pequeninas, delicadas que mal aparecem sob o biquíni, pequenos lábios quase inexistentes que se escondem entre os grandes lábios, grelinhos minúsculos, mas igualmente sensíveis – estas xotinhas normalmente se mostram como uma pequena fenda entre as coxas da sua dona, apenas um discreto reguinho entre dois lábios delicados com aparência quase infantil; também adoro uma xota assim. Uma xotinha faz meu pau endurecer logo que a vejo e diria que a mulher, dona de uma xaninha, guardará pra sempre a impressão de ser eternamente jovem, pelo menos nessa região (risos). Há, também, as xotas médias, presentes na grande maioria das mulheres, aquelas cujo volume é semelhante em todas, cujos pequenos lábios não se escondem entre os grandes e nem se mostram maiores que eles. Há grelinhos médios, grelinhos que se escondem quando sua dona não está excitada e se mostram quando ela está pronta para abrir as pernas. Adoro uma xota assim, uma xoxota nem volumosa, nem delicada, apenas uma xoxota que faz endurecer meu pau! Há, ainda, outra categoria de xotas (risos), há xotas que misturam todas as características citadas acima, há “xotonas” volumosas, porém de lábios pequenos, assim como há xotinhas com lábios dependurados, há grelos grandes em xotas pequenas, xotas delicadas e greludinhas; enfim, há xoxotas diversas para todos os gostos. Certamente um apreciador de xotas só terá elogios a qualquer uma que lhe apareça pela frente!

Ah, também há que se falar da pelagem, claro! Por que não falar dos pelos que crescem ao redor dessa linda flor que as mulheres têm entre as coxas? Antigamente, quando inexistiam as lâminas de barbear modernas, tipo G2, raspar uma xota com gilete era algo bastante arriscado. Digamos que no século vinte, pelo menos na maioria dele, algumas xotas nunca foram visitadas por uma lâmina de barbear. A maioria delas, após o nascimento dos pelos, continuavam peludas para sempre. Confesso a vocês, leitores, que uma xota peluda me enfeitiça, talvez pelo fato de eu não ver o que há sob os pelos. A minha curiosidade sempre foi grande e nunca me assustei diante de uma “mata fechada”, tenho espírito de Indiana Jones e sempre “enfrentei a floresta” em busca dos seus tesouros mais escondidos. Leitores, uma mulher peluda entre as coxas (apenas entre as coxas, risos) me dá uma impressão de mulher selvagem, primitiva, me enche de tesão. Resumindo; adoro uma perereca peluda!

No final do século vinte, com o surgimento das lâminas de barbear modernas, sem risco de acidentes, com a liberdade sexual aflorando e as mulheres se liberando de vergonhas e tabus e assumindo sua sexualidade, tomaram uma atitude, pra muitos, antiecológica – decidiram derrubar a floresta! Sorte dos fabricantes de lâminas de barbear – esta ferramenta, tipicamente masculina, caiu no gosto da plateia feminina e o consumo se multiplicou. No início a raspagem era parcial, à medida que os biquínis encolhiam as mulheres raspavam só as laterais evitando que os pelos escapassem, algumas aparavam no meio e faziam aquele cortezinho moicano. Lindo! Sempre achei lindo aquele filete de pelos todo certinho e feito com capricho para encantar a pessoa amada! Depois, começaram a se raspar mais embaixo, na entrada da toquinha, na portinha da caverna, e deixavam um filete ou um triângulo de pelos acima do início da rachinha, no montinho de Vênus, pra adornar tão adorável fruta! Leitores, como é bom lamber a rachinha e sentir os pelos fazendo cócegas no nariz! Oh, coisa boa! Com o passar do tempo a lâmina passou a trabalhar mais. Acho que algumas mulheres pensaram: “Se raspo a ‘entradinha de visitas’, por que não raspar tudo?” E assim fizeram! E a lâmina passou a deslizar de cima a baixo, de baixo a cima, da direita pra esquerda e da esquerda pra direita. Algumas mulheres tiveram de aprender a se raspar sozinhas para poder (poder, com p, e não com f, foder – risos), no aniversário da pessoa amada, presenteá-la com o belíssimo visual. Digo belíssimo porque não há nada tão belo que uma xota completamente raspada. Bem, talvez haja - uma xota de pelos aparadas também é belíssima e, claro, não posso esquecer a beleza selvagem e inigualável de uma xota peluda. Já, no século vinte e um, se tornou um hábito para muitas mulheres raspar a xota; raspar, para algumas, significava um ato prazeroso em que pesem as dificuldades de fazer isso sozinha, principalmente o cuzinho. Mas algumas tinham mais sorte, pois tinham alguém que executasse essa “difícil” tarefa (risos). Bastava que a dona da xota peluda se acomodasse completamente nua, ou pelo menos da cintura pra baixo, o que já é um prazer, abrisse bem as pernas, outro enorme prazer, e exibisse para a pessoa amada o seu tesouro sob a mata cerrada. Primeiro uma tesoura pra diminuir o volume dos pelos e depois o gel de barbear sendo espalhado aumentando o prazer e, para completar, a sensação gostosa de sentir a lâmina passeando de um lado a outro desvendando o tão desejado tesouro. Ah, essas mulheres maravilhosas e suas xotas mais maravilhosas ainda!

Leitores, estou em frente ao computador escrevendo, mas tenho de interromper a narrativa pra contar algo que vi há pouco. Quando olhei, vi minha Rosinha de costas pra mim na área de serviço e, após ajeitar as roupas na máquina de lavar, enfiou as mãos debaixo da camisa comprida que está usando (ela chama de camisão), que vai até a metade das coxas e tirou a calcinha. Depois de lavar separadamente, pôs na máquina junto com as outras roupas. Leitores, seja em qualquer situação, ver uma mulher tirando a calcinha é muito excitante.

Pensei em provocá-la, tentar levá-la pra cama, mas ela estava bastante ocupada e, então, voltei a escrever. Minutos depois dessa cena ela veio até mim, me abraçou por trás e perguntou o que eu estou escrevendo. Enquanto eu contava que escrevia algumas memórias aproveitei que ela estava curvada sobre mim e iniciei carícias em suas panturrilhas. À medida que subia a mão passando pela parte traseira dos joelhos em direção às coxas, sentia a pele mais quente. Quando cheguei ao alto das coxas deslizei a mão para a bunda sob o camisão e, como se eu não soubesse, provoquei:

Eu (sentindo o calor do seu entre coxas) – Que delícia, amor, você tá sem calcinha!

Rosinha – Tirei há pouco, dei uma lavadinha e botei na máquina junto com as roupas pra lavar.

Depois de acariciar e sentir o calor daquelas nádegas deliciosas desci a mão para o meio das coxas e senti, na ponta dos dedos, os pelinhos da bucetinha quente. Fiz um carinho enquanto procurava pela entradinha, deixei que meu dedo se orientasse pelo calor intenso daquelas carnes íntimas e logo ele encontrou a entradinha e, deslizando pra frente e pra trás entre os lábios, provoquei:

Eu – Uau, gatinha, cê tá tão quentinha e úmida aqui na florzinha, que tal se a gente fosse pra cama agora?

Ela me deu um beijinho nos lábios e depois, enquanto mordia levemente minha orelha, disse:

Rosinha - Amorzinho, tô muito suada, vou tomar banho, lavar a “florzinha”, ficar cheirosinha pra você e, depois do jantar, vou querer você todinho pra mim, tá!

Percebendo que ela estava decidida a se banhar antes de transar, fiz mais uma tentativa de convencê-la e empurrei o dedo pelo canal vaginal e senti o quanto ela é quentinha por dentro. Mexi o dedo dentro dela e, ao retirá-lo, levei-o ao nariz, cheirei com força e em seguida chupei meu dedo molhado da bucetinha dela.

Eu (olhando pra os olhos dela) – Adoro o cheiro e o sabor dessa frutinha quente!

Rosinha (sorrindo pra mim) – Tarado! Eu sei, amor que você gosta do meu cheirinho, mas estou muito suada, sinto que meu corpo todo precisa de um banho! Aguente firme aí, não vá bater punheta, tá! Guarde essa energia toda pra mim!

E se afastou me provocando, levantando o camisão exibindo e rebolando a bunda livre de calcinha.

Leitores, tem algo que eu gostaria de comentar, embora para muitos o assunto possa parecer tabu, um papo desagradável. Quando eu falo de xotas, preciso falar tudo, a aparência, o tamanho dos lábios, grelinho, pelos, calor e umidade. Mas tem algo que não consigo deixar de comentar: o cheiro! O cheiro característico das xotas, sendo que cada uma tem o seu aroma, umas com cheiro mais forte, outras suave, mas todas têm cheiro! Não existe xota que não tenha cheiro ou que cheire a rosas. O cheiro dessa parte íntima da mulher, o tão comentado cheiro de xota que é motivo de piadas, brincadeiras, insinuações, comentários em revistas femininas, masculinas internet, etc. Basta procurar no Google que, provavelmente, se perderá diante de tantos títulos. Raramente se vê matérias sobre cheiro de pau, mas cheiro de xota, ahhh, esse tem de montão! Bem, o fato é que, quem tem xota sabe do cheiro e, quem não tem, mas já experimentou a fruta, também conhece. Leitores, nós, seres humanos, temos cheiro, tudo tem cheiro. Por alguma razão, por culpa dos homens que fazem piadas, ou das mulheres, não sei, mas creio que a culpa maior é das mulheres que levam as brincadeiras a sério. O fato é que se prega a ideia de que mulher tem que se lavar antes de dar, de transar, tem que estar cheirosinha quando for fazer sexo. Tem muitas pessoas perdendo excelentes oportunidades de transar, de gozar por um motivo bobo, simplesmente porque não há um chuveiro por perto onde a mulher possa se banhar ou, ao menos, lavar a xota. Vou expressar aqui a minha opinião, somente minha. Mesmo uma mulher super saudável terá seu cheiro íntimo mais forte que no restante do corpo. O fato é que xoxota tem cheiro, sim! E o cheiro varia de mulher pra mulher. Varia, também, devido ao tempo em que ela se lavou pela última vez, varia de acordo com a quantidade de xixis que ela fez, varia conforme a temperatura ambiente. Penso que todos nós, especialmente as próprias mulheres, têm de parar com essa mania de achar que precisa lavar a xota antes de transar. Creio que a maioria dos homens não liga para o cheiro, mesmo que esteja mais forte, aliás, arrisco a dizer que, pra muitos, o cheiro íntimo de uma mulher funciona como afrodisíaco, como é meu caso. Eu amo o cheiro de mulher, amo o cheiro do entre coxas de uma fêmea, nunca desperdicei uma oportunidade de degustar uma fenda porque ela não estava recém lavada cheirando a sabonete!

Bem, após os comentários da mundialmente tão amada xoxota, eu não poderia continuar a narrativa sem tecer uns parágrafos sobre aquele que é mania nacional do brasileiro e apreciadíssimo por muitos povos ao redor do mundo. Aquele que é motivo de piadas, aquele que, pra muitos, é considerado um ser inferior; uns não gostam, outros amam. O fato é que, em se tratando de relacionamento íntimo, ele sempre estará presente, bem ali, pertinho, sempre se mostrando, se exibindo. Falo do nosso amado cuzinho! Aquele que passa a maior parte do tempo escondido entre as polpas da bunda, aquele que quase nunca é visto, mas basta se posicionar de quatro que ele aparece, se mostra, se exibe, se estica e se contrai até parecendo que está feliz por estar sendo visto. Nada mais lindo que uma bunda exposta, aberta e o mal e bem falado cuzinho se exibindo, se exercitando, relaxando e contraindo, piscando, seja de alegria ou por medo de algo que está por vir, algo que se aproxima ameaçadoramente (risos). Assim como as xotas, não há dois cuzinhos iguais no mundo – cada qual com sua característica. Variam as cores, os tamanhos, a quantidade de pregas que o mantém fechadinho, a quantidade de pelos que nascem ao redor e, mais adiante, merece comentários até a variedade de musculaturas – alguns mais relaxados e outros extremamente tensos (risos). Quanto à cor, bem, a cor varia de acordo com o tom de pele, mas invariavelmente a cor do cuzinho é de tom mais escuro que o restante da bunda fazendo com que ele seja ainda mais apreciado. Aliás, a sábia mãe natureza certamente o fez de cor diferente justamente para ser notado. Reparem que costumo falar do cu sempre no diminutivo – eu nem sei bem porque adquiri este hábito – talvez por ser este humilde furinho, este excitante brinquedo sexual, bem menor que os seus colegas. Pensando em homens e mulheres, pensem, por exemplo, naquela região onde estão a maioria dos “brinquedos do parque de diversão”, reparem que o saco é bem maior que o cu, a buceta e o pau também. Algumas pessoas tímidas têm vergonha de mostrar, outras não perdem uma oportunidade para exibi-lo. Algumas mulheres, mais atrevidas, escolhem calcinhas ou biquínis tipo fio dental (costumo chamar de fio “rabal” ou cordão cheiroso, risos), tão fininho que esconde apenas a portinha de entrada (me excita mais pensar no cuzinho como entrada, e não saída, risos) deixando à mostra as preguinhas. Ahhh, meu pau sempre endurece quando vejo uma fêmea usando uma calcinha fio rabal. Na praia, então, meu pau estufa a sunga quando descubro uma mulher mais ousada deitada de bruços vestindo fio dental; geralmente escolhem locais longe da multidão e, de pernas abertas, deixam que os mais atentos apreciem as preguinhas escapando pelas laterais do fiozinho. Minha Rosinha disse que tomou sol peladinha poucas vezes na vida e garante que é muito gostoso sentir o sol penetrando o rego entre as nádegas, alega que é muito bom sentir o calor do astro rei naquele lugarzinho que quase nunca é visto – ela também disse que, “melhor que tomar sol de fio dental e pernas abertas, é tomar sol sem nada, peladinha, e mantendo as pernas abertas.” Tenho que comentar, também, que o cuzinho não é diferente em mulheres e homens – tal furinho é extremamente sensível, esteja ele num corpo feminino ou masculino, embora muitos homens tenham medo de ser tocados nessa região. Deixo o meu recado aos machos: “Bobagem! Relaxem e curtam um carinho no ‘furico’, ninguém será menos homem ao descobrir que o cuzinho é uma enorme fonte de prazer”. Todo homem que já foi chupado no pau tendo o cuzinho acariciado, ou mesmo penetrado por um dedo ou algo mais, sabe do que estou falando.

Leitores, acho que me perdi na narrativa, pois a ideia era relatar minhas memórias, mas me empolguei num dos assuntos que mais me atraem, as mulheres maravilhosas e suas xotas deliciosas! Para mim a xana é algo tão gostoso, tão maravilhoso que costumo dizer que é a porta do paraíso; encontro entre as coxas de uma mulher boa parte da felicidade que preciso pra viver!

Vou parar por aqui pra não cansar os leitores. Na verdade, nem planejei os próximos capítulos, apenas vou escrevendo.

Antes de finalizar, porém, gostaria de comentar que li e gostei muito dos contos do Júlio e Patrícia, especialmente os Minha Esposa Aninha e Meu Tio Paulo e Eu, Minha Esposa e Meu Amigo da Adolescência os quais, de certa forma, me inspiraram a escrever este conto.

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Comentários

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Cara,veja bem... Não há problema nenhum em ser prolixo,contanto que apresente alguma conduta erótica referente ao tema e às tags. Mas vc se perdeu contando amiúde o corpo da sua esposa e até história da raspagem! Isso deixa o leitor enfadado. Seja mais criterioso nas continuações.

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