Como me descobri bissexual - e passivo!

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1540 palavras
Data: 20/06/2025 19:36:00

Sempre dizem que a sexualidade já nasce com a gente, o que eu acho que não foi bem o meu caso.

Comecei como a maioria dos homens no pornô, e os meus preferidos sempre foram os de lésbicas, e fiquei um tempo fissurado nisso. Como esses vídeos as vezes estavam na categoria "gay", aparecia nos recomendados um ou outro vídeo de pornô gay, mas nunca me interessei em olhar, apesar das fotos bem sugestivas. Até então, o corpo masculino pra mim não tinha beleza alguma, nunca gostei de pelos, e as vezes até brochava quando via algumas das fotos das capas dos vídeos.

Isso perdurou até um sonho que eu tive na adolescência. Desde mais jovem, quando tinha um sonho erótico, ele me despertava algo diferente, um tesão muito específico, de fazer tremer o corpo, do pau não baixar de jeito nenhum, como se transar fosse o único objetivo que eu tivesse na vida. Nunca senti nada parecido com pornô, apenas com sonhos e algumas fodas quando tão muito boas.

No dia anterior a esse sonho, um amigo da escola tinha falado sobre um vídeo de humor que ele tinha visto onde os caras discutiam sobre se todo homem um dia já tentou chupar o próprio pau.

Eu nem pensei muito sobre isso naquele dia, mas ficou no meu inconsciente, já que naquela noite, pelo que eu lembre, a primeira cena dos meus sonhos, era eu, completamente nu, sentado, tentando me curvar para chupar meu próprio pau em riste. Agora vale a pena me descrever, não mudei muito desde aquela época: sou magro, pele morena, cabelos pretos, uso óculos, meu pau na época devia ter uns 15 cm, mas hoje é maior. Sou um típico nerdzinho. O sonho continuava comigo desistindo e não conseguindo. O cenário era todo escuro, mas não como se eu estivesse em um quarto escuro, mas como se meu corpo estivesse num cenário de fundo todo preto.

Naquele dia, acordei com os nervos a flor da pele, e claro, com o pau completamente duro. Ainda não era, porém, a sensação que descrevi anteriormente. Tentei lutar contra aquele sentimento, tentando pensar que eu estava excitado comigo mesmo, não com outros homens. Até então eu nunca tinha sequer olhado pro corpo de outro, e olha que tive oportunidades! Mas de fato, aquilo nunca tinha me dado tesão. Até então.

Quando cheguei da escola fui logo bater uma boa punheta, estava com um tesão considerável. Naquele dia, decidi que ia procurar contos sobre mulheres transando com algum profissional - tipo pedreiro, encanador. Até que um conto me chamou atenção, não lembro direito o porque, quando vi já estava lendo. Contava a história de um delicado jovem rapaz, dono de uma bela bunda, que ao ir trabalhar em uma obra, acabava pegando o pedreiro contratado pelo pai, que era um baita de um homem.

Tomado pelo tesão, não consegui ler o conto todo, pois ainda pensava em resistir aquilo - mas era inútil. Mesmo com o computador fechado, pensava na descrição precisa de como a relação dos dois ia desenrolando. Até hoje gosto somente de contos onde a foda é só a culminação de uma relação que vai se construindo aos poucos, nos detalhes. O conto era muito bom e cheio de tesão, acho que até mesmo um heterossexual admitiria. Pensava naquele homem rústico, mais velho, que gostava de foder menininhos como eu... acelerei a punheta e me gozei todo. Me limpei, e logo consegui esquecer a primeira vez que tinha ficado com tesão no sexo masculino.

No entanto isso não durou muito, culpa do segundo sonho que tive, logo nesse dia. Eu estava no mesmo local com fundo negro de anteriormente. Mas agora, pra minha surpresa, eu estava sendo enrabado por um homem mais velho, não era como eu tinha imaginado o mestre de obras do conto, era um sujeito completamente diferente. Ainda assim, estava uma delícia! Ele também era gostoso, um corpo forte pra gordo, peludo e sério, me tratando como uma putinha. Estávamos em pé, eu com o rabo empinado e ele socando o pau branco em mim. A cena corta para ele deitado, enquanto eu, de frente, sentava com o cuzinho e as pernas abertas em seu pau, de costas para ele. Meu pauzinho balançava, duro e eu gemia feito uma cadela.

Até que acordei. Meu corpo todo tremia de tanto tesão, eu estava aflito, só não estava suado por conta do arcondicionado, eu suspirava ofegante, tonto, parecia que realmente eu tinha realmente acabado de dar para um homem de meia idade. Meu pau, que não desceria nem com reza braba, até hoje acho que ele nunca ficou tão duro. Estava subindo pelas paredes, e quando voltei a mim me dei conta: eu precisava de um macho!

Passei aquele dia todo de pau duro e ansioso na escola para chegar em casa e terminar de ler o conto e me acabar na punheta. Não tirava o homem que imaginei como o pedreiro da cabeça, seu pau, o jeito rude de tratar um viadinho indefeso. Pena que por ser meio feinho, eu não tive oportunidade, mas se naquele dia um homem qualquer, que não fosse muito velho, pedisse pra me comer, acho que eu daria como se não houvesse amanhã!

Fiz o memso ritual do dia anterior: cheguei, me tranquei no quarto, mas já sabia exatamente o que eu queria: o conto. Voltei e finalmente terminei de ler. Até onde eu tinha lido, os flertes, cantadas e o tesão entre o garoto e o mestre de obras tinham culminado em um dia o rapaz andar em sua moto segurando no cacete do chefe, e, etendendo o recado, os dois tinham voltado para obra para foder. Não tive coragem de ler as partes realmente sexuais no dia anterior. Porém, naquele momento, era tudo que cada célula do meu corpo pedia.

Não querendo plagiar o colega escritor mas descreverei algumas cenas, já que me satisfiz justamente imaginando elas. Ao chegar na casa que construiam, o chefe adentrou num quarto afastado, e logo chamou o aprendiz como quem não quisesse nada. O garoto então é surpeendido, encontrando aquele corpo talhado pelos anos de esforço completamente nu, a pele morena queimada pelo sol, e um maravilhoso pau em riste. O velho então fica doido, pede pro menino chupar o mastro que carregava e começa a chamar ele de tudo quanto é nome, viadinho (como se ele não fosse também), putinha e o maltrata, o que faz o aprendiz adorar ser feito de objeto sexual do chefe.

O cara tava com tanto tesão escrevendo aquela porra de conto, ele falando cada detalhe da chupada, como o pau era gostoso e grande, cabeçudo. O aprendiz, pra infelicidade dos leitores, não chega a dar pra aquele predaço de macho, o que também acho que seria inverídico, visto a descrição do membro (um monstro de mais de 25 cm) e o fato de ser descrito como a primeria experiência sexual do garoto. Tudo fica apenas no oral, com o pedreiro chupando o cuzinho rosa do putinho e eles tomando um banho juntos na obra, enquanto se beijam ardentemente.

Fechei o computador e me coloquei em cada uma daquelas cenas na minha imaginação, mas no lugar do jovem aprendiz. Pela primeira vez até então, meu pau latejava ao pensar numa pica que mal cabia na minha boca, enquanto eu o lambia, olhava pra aquele macho e só tinha a vontade de servir para o seu prazer. Eu imaginava o pedreiro com uma pele morena como a minha, musculoso o suficiente para exibir um tanquinho, o caralho bem grosso com a cabeça roxa, ele com um bigode e uma cara de jovem senhor, estilo Pedro Pascal. Naquele momento eu só queria um macho daquele para me fazer de puta. Além do físico, o que me consquistou mesmo foram as humilhações que o cara fazia com o passivo, o que acho uma gostosa contradição, que é um macho daquele morrendo de tesão por outro homem não fosse viado também.

Quando estava quase gozando, me imaginei me esbaldando chupando aquele caralho enorme e o homem mais maduro me colocando para fazer um 69, enfiando a língua no meu cuzinho, como no conto. Eu até hoje não sei qual é a verdadeira sensação disso, mas tentei imaginar, e parecia bem gostoso. No auge da excitação, meu pau não parava de jorrar porra, num dos maiores momentos de prazer da minha vida, eu me contorcia, como se realmente estivesse transando. Tive que me banhar, tamanha sujeira. Logo quando voltei pro quarto, já fui pro round 2. E naquele mesmo dia foram umas 6 punhetas, intercalando em me imaginar sendo maltratado pelo rústico pedreiro e outros machos que fui procurando na internet.

Passado esse momento de descoberta, eu obviamente fiquei confuso, mas logo percebi que gostava das duas coisas. Com mulheres sou ativo e gosto de fazer de cachorra, mas com homens eu queria mesmo era ser um passivo bem obediente, de preferência pra um velho musculoso e que não tem pena de viadinho. Sinto prazer com ambos os cenários,e hoje em dia isso não me traz nenhum desconforto. Espero que para além de proporiconar prazer, alguns se identifiquem com esse período de descobertas que as vezes é tao confuso.

Até a próxima ;)

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Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Que tesão... conta mais dessa história.

Eu como você tinha as mesmas preferências.... "Comecei como a maioria dos homens no pornô, e os meus preferidos sempre foram os de lésbicas, e fiquei um tempo fissurado nisso."

Só que quando fiz inversão com minha 6ª esposa... caiu a ficha... ao ver os vídeos de lésbicas.... lembrei que às vezes, sem perceber... me sentia no lugar da submissa... foi aí que me reconheci bissexual.

Após a separação... ela esqueceu umas roupas em casa... num dia vendo um vídeo de lésbicas... resolvi usar as lingeries dela... me deu tesão e passei a usar calcinha 24h por dia... hoje sou Crossdresser e bissexual, mas é maravilhoso ter um macho gozando dentro de mim...

Quem quiser conversar a respeito... é só entrar em contato...

amandha_cdzinha@yahoo.com

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Foto de perfil de Gui96

Também fui vítima da pornografia. Eu era hétero antes de ver vídeos de travestis e também fiquei espantado diante do meu próprio pau duro devido a esses vídeos. Nunca pensei em incluir os sonhos nos contos, achei uma boa ideia. Gostei da tua confissão, parabéns!

Se quiser ver a minha: https://www.casadoscontos.com.br/texto/2022011146

Ps: achei uma sacanagem tu colocar esse conto junto com os dos héteros, acho que o pessoal deve estar se sentindo enganado. Kkkkkk

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Não sei pq ficou no hetero, eu tinha botado bi, já tentei ajeitar, talvez seja bug.

Bacana teu relato também, gosto de trans também, mas gosto de ser ativo com elas. Mas nada que uma experiência não possa mudar rsrs

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