Melhor amigo do casal 5

Um conto erótico de RickG
Categoria: Heterossexual
Contém 9540 palavras
Data: 20/06/2025 16:10:13

Minha namorada segurava firme no meu pau, eu estava muito excitado com aquilo, aguardando ela confirmar que topava a troca de casais com Leo e Gisele.

A cabeça do meu pau estava inchada, parecia que iria explodir a qualquer instante.

Carol percebia a minha excitação ali naquele momento, o meu nervosismo ao falar daquele assunto com ela.

Minha namoradinha dominou a situação e brincava com os solavancos que meu pau dava na mãozinha delicada dela.

Ela me olhava com uma carinha sapeca, fazendo doce.

Carol: Tem certeza Amor? Vai deixar eu pegar assim no pau dele?

Dizia ela massageando o meu pau.

Eu não conseguia responder, apenas mexia a cabeça.

Carol: E vai deixar eu colocar a minha boquinha nele assim?

Disse ela, amarrando o cabelo com um rabo de cavalo com o elastico que sempre usava no pulso junto a suas pulseiras, abaixando devagar entre as minhas pernas e beijando a cabeça do meu pau de maneira bem delicada e sensual, onde pude sentir o seu labio macio e a sua lingua quente na sequencia.

Eu: Nossa Amor, se você fizer desse jeito eu deixo sim! Que tesão Amor!

Carol: Tesão em imaginar o pau dele na minha boca? (rs)

Outro solavanco na mão dela.

Carol: Ou é tesão em saber que o seu amigo vai me comer?

Mais uma pulsada e a cabeça do meu pau ainda mais inchada.

Eu: Se você continuar assim eu vou gozar!

Carol sorriu e continuou massageando delicadamente meu pau.

Carol: Você não me respondeu Amor, vai deixar seu amigo colocar o pau dele na minha boca?

Disse ela colocando o dedinho na boca, indicando onde o Leo iria colocar o pauzão grosso dele.

Carol: E vai deixar ele colocar aqui depois?

Disse ela colocando o dedinho na bucetinha de pelos aparados.

Minha namorada abriu a bucetinha com os dedos me mostrando o quanto estava molhada, deu uma leve massageada no clitoris e gemeu de olhos fechados, colocando o dedo na boca, provando do seu proprio gosto.

Meu pau pulsava na mão dela.

Carol: Será que a Gi tambem tem esse gostinho?

Disse ela com um sorriso sapeca, um dedinho na boca e a outra mãozinha segurando firme no meu pau.

Mesmo sem ela mover a mão, acabei gozando, não suportava mais ela me provocando daquele jeito, meu tesão era muito grande e gozei só de ter a mãozinha dela segurando meu pau.

Satisfeita ela tirou a mão e ficou vendo eu me retorcer, enquanto meu pau jorrava porra.

Carol: Agora que você baixou esse tesão todo que você estava, me fala Amor, é serio isso? Você quer mesmo?

Eu: Quero sim Amor, mas não quero te forçar a nada!

Carol: Se você me prometer que não vai ficar com ciumes eu penso no assunto! Mas vai ter que jurar!

Eu: Eu prometo!

Carol ainda me olhava desconfiada, acho que tentando entender o que realmente eu queria, pois certamente algumas lembranças devem ter voltado a sua cabeça, como a nossa discussão após ela ter descoberto que os meus pornos favoritos eram de tematica corno, do evento que culminou na briga com o Leo após a brincadeira na casa de praia dele, mas pela cara dela acho que tambem estava desconfiada que eu estava louco para foder a Gisele.

Mas como eu mencionei anteriormente, minha namorada não era ciumenta e provavelmente isso não a perturbava tanto quanto em saber da minha vontade em compartilhar ela, já que agora ela tinha a confirmação de todas as suspeitas.

Ficamos algumas semanas sem falar no assunto, mas Carol parecia me analisar todas as vezes que saiamos com Leo e Gisele nesse periodo.

Era ate um pouco contragedor em alguns momentos, sabendo que algum dia estariamos nós quatro ali pelados, transando em grupo. Porem Carol não demonstrava esse constrangimento e continuava a manter uma proximidade de Gisele, que mantinha seus elogios, toques e caricias na minha namoradinha.

Gisele parecia estar louca para transar com Carol, ficava bem evidente isso quando saiamos juntos. Mas ela ficava só na provocação e não tentou avançar nenhum sinal.

Leo me cobrava sempre sobre a conversa com a Carol, ele não sabia que eu ja tinha falado com ela e só estava esperando a resposta.

Mesmo sem falarmos, minha namorada sabia que eu estava ansioso pela resposta dela e ainda por cima ficava me provocando, se exibindo para o Leo e para a Gisele em roupinhas para lá de provocantes.

Na ultima vez ela estava com um vestido tubinho de malha canelada bem justinho, modelando todo o seu corpinho gostoso, era possivel ver a calcinha marcando o tecido, era apenas um pequeno triangulo na parte de trás e finas tiras nas laterais. Estavamos em um barzinho cheio, não conseguimos muitos lugares para sentar, então Carol ficou sentada no meu colo. O vestido tinha uma fenda na coxa que abria quando ela sentava e cruzava as pernas, deixando ainda mais sexy. Eu via os olhos de Leo e Gisele percorrendo o corpo da minha amada.

Meu pau duro na bundinha dela e minha respiração ofegante entregavam a minha excitação com ela daquele jeito.

Em um momento elas foram juntas ao banheiro e quando Carol voltou notei que não tinha mais a marca da calcinha aparente no vestido, a safada havia tirado a calcinha e estava sem.

Surpreso eu perguntei a ela, cochichando em seu ouvido.

Ela sorria bem putinha para mim e justificou dizendo que teve que tirar, pois estava muito apertada e ficava entrando na sua ppk.

Porem a cada cruzada de perna que ela dava um gelo percorria o meu corpo imaginando que alguem estaria vendo aquela bucetinha rosinha e meu pau ficava ainda mais duro.

Fora essa vez, tiveram outras anteriores com microshorts aparecendo a polpinha da bunda, saias rodadinhas que levantavam com o vento, generosos decotes, calças transparentes e biquinis minusculos.

Em todas sempre estavam Leo e Gisele como espectadores atentos.

Mas eu sabia que ela estava apenas testando o meu ciume e eu me mantinha sereno, como se nada estivesse acontecendo, apenas elogiava o visual dela e observava atentamente minha doce namoradinha se exibindo.

O problema é que ela gostava disso e ficava toda excitada sabendo que eu tambem estava aprovando, já que eu não demonstrava sinais de ciumes para ela. Passavamos no motel e transavamos como se não houvesse amanhã.

Imagino que o mesmo devia estar acontecendo com o outro casal, pois a Gisele abusava ainda mais da sua sensualidade usando roupas super provocantes, e por ser modelo, toda roupa ficava otima no corpo dela, porem a unica coisa diferente das roupas que Carol usava eram as microsaias, Gisele gostava muito de usar essas saias curtas e era comum mostrar a calcinha, o que me deixava louco para fuder aquela gata, principalmente porque ela mostrava a calcinha de proposito e ficava me encarando enquanto mostrava, bem puta.

Cada dia que passava eu estava mais louco para foder aquela loirinha gostosa, não via a hora de meter o ferro na mulher do meu amigo.

Durante a semana eu pegava uns pornos amadores de loiras parecidas com ela, dando igual vagabunda na frente do marido, imaginando a Gisele e gozando como louco para tentar aliviar meu tesão nela.

No entanto, a espera pela resposta de Carol se estendia, deixando a minha situação bem complicada, meu tesão na Gisele estava atingindo um nivel proximo do desespero e eu tinha a impressão de que Leo não via ela se oferecendo para mim, como se eu estivesse fazendo algo errado com meu amigo.

Um dia não aguentando mais eu questionei minha namorada, exigindo pela resposta. Talvez com um não eu já me livrasse dessa situação, já que perderia as esperanças de vir a se realizar um dia.

Nesse momento tudo o que eu queria era namorar Carol e poder fuder uma gata como a Gisele sempre que eu quisesse, quem sabe ate ao mesmo tempo, com as duas na minha cama, a minha disposição.

Sonhos.

Voltando a realidade, Carol me olhava surpresa por confrontá-la desta maneira, acho que ela não esperava que eu cobrasse a resposta assim tão energicamente.

Carol: Nossa Amor, mas você nem deu tempo para eu pensar direito sobre nisso e já quer a resposta assim? Você sabe que é uma decisão dificil, não sabe? Isso pode mudar o nosso relacionamento!

Eu: Mas você esta a meses pensando nisso! Espere aí, o que você quer dizer com mudar o nosso relacionamento?

Carol: Ué, se vamos transar com outras pessoas nós vamos ter um relacionamento aberto, não é?

Eu: Não! Claro que não! Só vamos fazer isso com o Leo e a Gisele! Mais ninguem!

Carol: Eu sei Amor, mas relacionamento aberto quer dizer exatamente isso, que vamos nos relacionar com mais pessoas fora do nosso relacionamento! Ou você quer fazer isso apenas uma vez com eles e nunca mais vai rolar nada?

Eu: Não sei! Nem sabemos se vamos gostar de fazer isso Amor! Não acha que é melhor a gente testar antes de você se preocupar com essas coisas?

Carol: Não acho não, acho que precisamos decidir isso agora! E se eu gostar e você não? Como fazemos? Eu vou poder continuar me relacionando com eles? Quero que você me explique tudo direitinho antes Amor, para depois você não jogar nada na minha cara!

Eu: Se um de nós não gostar a gente precisa parar, concorda? Seja eu ou você que não goste, precisamos respeitar a decisão do outro! Somos namorados, poxa!

Carol: Concordo sim Amor, só queria ver se você tambem pensava assim!

Eu: É claro que eu sempre vou respeitar a sua vontade Carol! Que bobagem em você pensar que eu não levaria isso em consideração!

Disse eu demonstrando certa irritação.

Carol: Desculpa Amor, mas eu preciso saber o que passa ai dentro da sua cabecinha! Não quero que você me largue depois porque gostou de transar com a Gisele, estou errada em pensar isso?

Eu: Mesmo que eu goste de transar com ela, eu amo você! É com você que eu preciso estar bem! Se você não quiser mais transar com eles eu vou respeitar a sua decisão! Não precisa se preocupar com isso!

Carol: Promete?

Eu: Prometo!

Carol: Mesmo se ela ainda quiser transar com você depois e ficar te procurando?

Eu: Vamos combinar o seguinte, a gente sempre vai estar junto, ninguem transa sozinho com eles, combinado? Eu juro por tudo que é mais sagrado!

Carol: Esta bem Amor, assim me deixa mais tranquila! Ela é bem gata e eu sei o quanto você gosta de loiras!

Eu: Ela é gata sim! Mas você é muito mais gata que ela!

Carol: Jura?

Disse ela meio desconfiada.

Eu: Juro! Mas e você? Promete que não vai sair sozinho com eles? Mesmo se o Leo ficar te procurando?

Carol: Prometo Amor!

Eu: Então você topa?

Minha namorada ficou em silencio pensativa, a demora na resposta me fez ter palpitações.

Carol: Topo! Mas saiba que estou fazendo isso por você!

Acho que o sorriso, que não consegui disfarçar, denunciou a minha felicidade com a resposta dela.

Carol: Mas tem um detalhe Amor...

Eu: Que detalhe?

Disse eu ja com medo das condições que ela iria impor.

Carol: Não vejo problema nenhum de transarmos na frente deles, mas se a sua intenção for mesmo trocar de casal, não sei se vou conseguir transar com o Leo...

Eu: Na hora você vê! Se você estiver confortavel com a situação! Se não estiver, eles vão entender, não se preocupe com isso! Tentamos outra vez!

Disse eu tentando conforta-la.

Carol: Não é isso amor...

Eu: Ué, então o que é?

Disse eu confuso.

Carol: É que ele é meio grande... E eu sou pequenininha!

Disse ela toda meiga.

Eu: Mas eu tambem sou amor, na horizontal todo mundo fica igual! (rs)

Carol: Não foi isso que eu quis dizer Amor, eu quis dizer que ele é meio avantajado sabe? Aquele negocio que ele tem no meio das pernas! (rs)

Eu: Você esta falando do pinto dele?

Carol: É Amor!

Disse ela impaciente.

Eu: A Gisele aguenta, ela é só um pouco mais alta do que você! Se ela aguenta, você vai aguentar tambem!

Carol: Magina Amor, ela é bem mais alta que eu!

Ficou um tempo pensativa e depois voltou a me questionar.

Carol: Será que eu aguento? Tenho medo dele me machucar!

Disse ela visivelmente comparando o tamanho do meu pau com o cacetão do Leo.

Antes de mim ela nunca tinha provado rola, eu fui o primeiro dela.

Eu: Aguenta sim Amor, eu peço para ele ir com calma ate você acostumar, relaxa!

Disse eu abraçando ela.

Ela se aconchegou nos meus braços e sorriu para mim, nos beijamos em seguida, um beijo terno e apaixonado.

As noites seguintes foram dificeis de dormir, eu ficava pensando no que iria acontecer, me questionava se estava mesmo louco como dizia Carol, seria correto eu entregar minha namorada para outro homem? Mas eu tambem comeria a mulher dele, pensava eu, tentando justificar minha decisão.

Não sei o porque, mas esperei um pouco para contar ao Leo, acho que tentei dar tempo para desistir daquilo.

Como esperado, Leo ficou super feliz com a confirmação e falou que não via a hora de conversar com a Gisele.

No dia seguinte, Leo me ligou logo cedo dizendo que havia conversado com Gisele, que era para eu ir na casa dele a noite para falarmos sobre os detalhes.

Eu tremia de tanta ansiedade, aguardando o relogio dar cinco da tarde para eu sair do serviço e correr para a casa do Leo.

No caminho imaginava como Gisele iria me receber na casa deles. Mil fantasias passaram na minha mente, inclusive do Leo assistindo eu fodendo a Gisele e ela chamando ele de corno manso, afinal de contas, ela tinha cara de ser bem puta mesmo.

Para minha decepção, foi o Leo mesmo que atendeu a porta, avisando que Gisele estava trabalhando e iria chegar tarde, então a casa era nossa.

Na mesinha de centro tinha um espumante frances em um balde com gelo e duas taças ao lado.

Leo apontou para a garrafa e pediu para eu fazer as honras, porque nós iriamos festejar hoje.

Meu amigo parecia muito animado com aquilo, que ele já estava pensando nisso a um tempo e que ate chegou a desistir, pois achava que nós não iriamos topar aquela loucura. Usando palavras dele, que lembravam muito as palavras ditas por Carol.

Ele me confidenciou que Gisele insistia muito em ter relações com outras pessoas, principalmente mulheres, mas tambem com alguns homens, o que Leo negava de imediato a Gisele, porem permitia algumas mulheres que naturalmente transavam com Gisele e Leo aproveitava para tirar uma casquinha.

Gisele sentia tesão em ver o namorado masculo sendo macho de outra femea, dominando-a na frente dela.

Leo como não é bobo, tirou vantagem disso e traçou varias colegas modelos da Gisele.

Como ele mesmo disse, uma melhor que a outra, não tinha nem como escolher.

Mas Leo tambem me confidenciou outra coisa nessa noite após o termino da garrafa de espumante, enquanto tirava o lacre de um renomado gin inglês. Uma coisa que realmente me deixou sedento e afoito.

Gisele amava fazer anal, mas não conseguia com o Leo, por causa do dote dele.

Leo usava pintos de borracha menores e mais finos para satisfazer Gisele por algumas vezes em que ela estava mais tarada.

Tentei manter a calma e não revelar o quanto eu estava gostando de ouvir aquilo, afinal de contas, Carol não gostava de anal e eu era louco para foder aquele cuzinho apertado dela, saber que eu poderia foder o cuzinho de Gisele e ainda por cima com ela me pedindo isso seria demais para mim.

Meu sorriso me denunciou e Leo disse que eu poderia sim fica feliz, pois eu seria o felizardo. Que Gisele iria se satisfazer comigo.

Naturalmente eu imaginei socando na bundinha da loirinha com ela pedindo mais.

Leo então me perguntou se Carol tambem gostava de anal, me fazendo cair na realidade.

Se entendi bem, ele estava oferecendo a bundinha da namorada dele em troca da bundinha da minha namorada.

Mas a resposta caiu como uma bomba nele, quando informei que Carol não gostava de anal.

Era nitida a decepção em sua face, mas ainda assim não impediu ele de procurar um lugar para ficarmos hospedados no final de semana, ele sacou o notebook de sua maleta de couro e começou a pesquisar casas para alugar.

Leo: Olha essa irmão! Do caralho hein! Vamos pagar de patrão!

Era uma casa linda, nas montanhas, uma densa floresta em torno de um grande gramado com a casa no centro, toda envidraçada, comodos grandes, rustica e moderna. Do lado de fora, uma grande banheira de hidromassagem que comportava quatro pessoas.

Leo: E essa banheira hein? Esta pensando no que eu estou pensando?

Acenei com a cabeça, concordando com ele, seria perfeito para uma sacanagem entre nós quatro, tinha tudo para rolar ali a nossa troca de casal.

Nem esperou falar com a Gisele, já foi confirmando e pagando a reserva.

Tentei argumentar algo para dividirmos os custos, mas Leo nem deu atenção para o que eu falava.

Era tarde, me despedi dele e fui para casa.

Chegando lá, ainda meio bebado, liguei para Carol avisando que iriamos viajar no final de semana e que o Leo já sabia que tinhamos topado a troca de casal.

Ela muito nervosa, foi logo perguntando o que ele tinha falado sobre termos aceitado.

Eu: Não falou nada demais Amor, mas ele ficou muito feliz que nós topamos! Já foi logo organizando tudo para esse final de semana! A casa é maravilhosa!

Carol: Não acreditooooo! Serio mesmo Amor? Final de semana agora? Onde é a casa? Não tenho nem roupa para levar Amor!

Eu: Calma Amor, a gente da um jeito, mas é nesse final de semana sim! A casa é na serra!

Carol: Preciso de roupa de frio então!

Eu: Sim, mas leva um biquini tambem, porque tem hidro!

Carol: Biquini para tomar banho na hidro? Não tô entendendo!

Eu: Não é hidro de banheiro, é aquelas que ficam no quintal, grande, que cabe quatro pessoas!

Carol: Que delicia deve ser no frio, espero que a agua seja bem quentinha para me esquentar!

Eu: Se a agua não esquentar, não se preocupe, vai ter mais três pessoas para te esquentar! (rs)

Carol: Bobo! Só pensa no sexo!

Eu: Foi a primeira coisa que pensei!

Os dias seguintes Carol passou comprando roupas para a viagem, comprou biquini novo, bota de cano longo, calça de couro, saia de lã, jaqueta de couro, lingerie nova, gastou o que tinha e o que não tinha tambem.

Na sexta ainda passou na manicure para fazer as unhas das mãos e dos pés antes de ir para casa. Quando passei lá a noite para buscá-la, estava linda. Usando a bota de cano longo e salto alto, meia calça arrastão, saia de lã cinza escura, uma blusinha branca de gola alta bem justinha, um grande colar no pescoço que tinha um pingente que ficava repousado no colo dos seios, jaqueta de couro preta, cabelos soltos, grandes brincos de argola e um batom bem vermelho que contrastava com a cor das unhas das mãos.

Ela montou na moto e saimos em direção a casa do Leo apenas com a pequena bagagem nas costas da Carol.

Chegamos na casa do Leo e fomos recebidos por Gisele com um abraço super apertado.

Ela elogiou muito o look de Carol.

Gisele tambem estava muito gata, com uma calça legging preta, blusinha de manga longa rosa pink com um belo decote nos seios, uma jaquela jeans por cima, cabelos soltos, salto alto preto scarpin, uma maquiagem escura nos olhos e muito brilho labial na boca. Um tesão ver a bundinha empinada dela naquela calça apertada, com a pequena calcinha marcando o tecido mostrando que não estava para brincadeira. Me deixava cheio de desejo, ainda mais sabendo que iria foder aquele rabo em algumas horas.

A safada olhava para mim de um jeito muito sexy. Me provocando.

Nesse momento não precisava de muito para eu ficar de pau duro, só de sentir o cheiro dela eu já ficava louco.

Ela foi abaixar para pegar algo no chão e sem querer acabou me mostrando que não estava usando sutiã.

Dava para ver uma parte lateral do seio de bicos rosados com um leve tom mais claro da marquinha de biquini, que contrastava com o restante da pele um pouco mais bronzeada.

Ao levantar, me olhou no fundo dos meus olhos com um lindo e malicioso sorriso, demonstrando que não foi sem querer.

Pegamos as malas e descemos para a garagem, no elevador o clima parecia meio estranho, Carol estava constrangida e eu preocupado em uma possivel desistencia dela.

Quando o elevador finalmente chegou ao subsolo foi realmente um alivio ver a porta abrindo, caminhamos ate a vaga onde o Leo estacionava o carro, as duas garotas na frente, desfilando seus look para lá de sensuais. Quem via a gente seguindo elas devia imaginar que eramos os cafetões.

Entramos no carro de luxo do Leo, recem comprado, coisa linda, ainda era possivel sentir o cheiro de carro novo.

A viagem foi tranquila, o clima descontraiu um pouco, apesar de todos ali saberem para onde e o que estavam indo fazer. Peguei o Leo olhando para Carol algumas vezes pelo espelho retrovisor.

Chegamos na casa alugada, era simplesmente espetacular, parecia de filme.

Cada casal foi para um quarto deixar as malas, nessa hora eu percebi que Carol estava um pouco nervosa, acho que bateu uma ansiedade nela sobre como iria desenrolar o sexo a quatro.

Aguarrei ela por trás e a abracei, sussurando no ouvido dela o quanto ela estava gostosa naquela roupa nova.

Pude sentir que as mãos estavam geladas e um pouco tremulas, dei um beijo para tentar acalma-la, mas não sei se foi suficiente, talvez com um pouco de alcool ela desse uma relaxada.

Peguei ela pela mão e fomos ate a sala onde o Leo já estava colocando fogo na grande lareira que ficava no centro do comodo.

Carol: Top Leo! Tô morrendo de frio!

Gisele: Vamos abrir um vinho para esquentar Cah!

Disse ela toda animada.

Carol: otima ideia Gi!

As duas foram ate a cozinha e voltaram com taças e a garrafa de vinho.

Carol: Nossa! Já esta quentinho aqui perto da lareira! Que delicia!

Gisele abriu o vinho e serviu as taças, distribuindo uma para cada um.

Brindamos ao nosso final de semana "especial", deixando todos envergonhados, exceto Gisele. Que parecia a mais acostumada a estas situações.

Ficamos os quatro em volta da lareira conversando e bebendo vinho.

Gisele colocou uns aperitivos na mesinha para não ficarmos bebados tão rapido, já que viu Carol rindo sozinha algumas vezes.

Com o efeito do alcool, Carol ficava bem extrovertida, ria alto e se mexia bastante para falar, porem como estava usando saia curta, qualquer abertura mal calculada das pernas deixava a calcinha a mostra, pois alem de tudo não estava usando meia calça como eu havia imaginado inicialmente, eram meias 7/8, daquelas com elastico rendado que segura na coxa. Então quando ela abria as pernas, tanto Leo quanto Gisele conseguiam ver a calcinha vermelha de renda transparente que ela usava.

Para compensar, toda vez que Gisele se levantava para se servir dos aperitivos nos brindava com uma excelente visão dos seus peitinhos, pois ela ficava de pé e a mesinha era bem baixa, fazendo com que ela tivesse que se abaixar bastante para conseguir pegar os aperitivos, fora o tempo que ela passava escolhendo qual pegar.

A exibição das duas era descarada, pareciam estar gostando daquele jogo. O que parecia era que o alcool libertou Carol e agora Gisele tinha uma adversaria a altura.

Nessa disputa quem ganhava era eu e o Leo.

Já era possivel ver um certo volume dentro da calça dele.

Gisele levantou para pegar outra garrafa de vinho, foi toda rebolativa para a cozinha, ate brinquei com ela dizendo que aqui não era a passarela, que ela podia apenas andar mesmo ate a cozinha.

Ela riu e voltou com a garrafa na mão e rebolando ainda mais os quadris simulando o desfile na passarela, assim como ela fazia no trabalho.

Todos aplaudimos e claro, ao olhar para Carol, lá estava ela sentada com as pernas abertas.

Não falei nada, mas ela viu meu olhar e sorriu com uma carinha de puta bebada que quase abri as pernas dela ali mesmo para foder aquela cachorra com força na frente do outro casal.

Mas era o que ela merecia e não o que eu fiz.

O Leo devia estar amando aquilo, de onde ele estava acho que ate podia ver a rachinha atraves do tecido transparente.

Assim como Leo tinha feito antes, ao ver o fogo diminuir, Carol se levantou e foi ate a pilha de lenha, pegou duas toras e foi ate a lareira para colocar no fogo.

Gisele não perdoou e brincou dizendo que a Carol estava gulosa, que pegou logo duas toras, uma em cada mão.

Carol atirou uma das toras no fogo, a menor e mais fina, ficando com a tora grande e grossa na mão, segurou a tora com as duas mãos de maneira bem maliciosa, passando a mão como se estivesse punhetando o pau.

Gisele não se aguentou e gritava euforica.

Gisele: Que isso amigaaaaa! Não vai nem compartilhar? Olha só que gulosa! Quer tudo para você!

Minha namorada apontou a tora para Gisele, oferecendo.

Carol: Claro que compartilho doida! É muito para mim mesmo! (rs)

Gisele: Seu namorado esta com ciumes, olha lá a cara dele!

Disse ela apontando para mim.

Eu: O que acontece na serra fica na serra! (rs)

Disse eu brincando, mas tentando escolher bem as palavras para não acabar com o nosso final de semana, afinal de contas Carol me fez prometer que não daria nenhum show de ciumes.

Carol me olhava atenta e parece ter ficado feliz com a minha resposta.

Gisele: Olha lá amigaaaa! Tá liberada para segurar o pauzão! (rs)

Disse ela para minha namorada.

Carol: Que isso Gi! Eu que sou fraca para bebida e você que fica bebada? Segura a piriquita ai amiga! (rs)

Disse minha princesinha tropeçando nas proprias pernas.

Ela pegou o atiçador de fogo para arrumar as lenhas dentro da lareira e para fazer isso teve que se abaixar, fazendo a saia levantar um pouco, ficando com as rendas das meias 7/8 aparentes e um pequeno filete da coxa tambem a mostra, quase a um dedo de mostrar a polpinha da bunda.

Leo olhava para Carol e depois olhava para mim, como se estivesse me parabenizando apenas com seu olhar. Carol se exibia da maneira mais sexy possivel naquela noite.

Gisele: Fala de mim amiga, mas olha a saia aí levantando! Ta quase nos peitos amiga! (rs)

Carol então fingiu que percebeu só nesse momento e puxou para baixo tentando se arrumar.

Carol: Ai gente! Não consigo arrumar essa lenha! Me ajuda aqui Gisele em vez de ficar só palpitando!

Gisele se levantou e foi ate ela, pegou o atiçador da mão dela e ficou tentando arrumar a lenha.

Na mesma posição que Carol estava antes, Gisele empinava bem a bundinha e a calça legging apertada entrava tudo no rabo.

Gisele: Ai miga! Essa calça aqui quase me estupra desse jeito!

Disse ela rindo de si mesma, tentando tirar a calça do meio da bunda.

Carol ria da situação da amiga.

Carol: Isso que dá ter uma bunda dessas né Gi! Entra tudo ai dentro!

Disse minha namoradinha brincando sobre a bunda de Gisele.

Leo: Se me permite Carol, não é a maior, mas certamente é a mais empinada, durinha e redonda que eu já vi e apalpei!

Carol: Não estava falando de tamanho não, mas era de firmeza mesmo, olha só! Nem treme!

Disse ela dando um tapinha no bumbum de Gisele, que ainda estava reclinada empinando a bundinha.

Gisele: Acho que de tamanho a sua é maior Miga!

Ver aquela loirona de 1,80m ao lado de Carol analisando o tamanho da bunda da minha namoradinha de 1,60m era demais. Apesar que Carol realmente tinha uma cinturinha fininha e um belo quadril, que deixava a bundinha redondinha e grande dela no formato perfeito, a verdadeira rabudinha gostosa.

Eu: Verdade hein Amor, sua bunda é maior!

Carol: Mas a minha é mole!

Gisele: É nada miga, ta durinha sim!

Disse ela depois de dar um tapão ardido no bumbum da minha princesinha.

Carol: Ai caralho!

Disse minha namorada sem conter a dor sentida pelo tapa de Gisele, que ria pedindo desculpas.

Carol: Nossa Gi! Que dor! (rs)

Disse ela depois rindo para não chorar.

Carol: Que dor miga! Por isso sua bunda é dura, você é toda musculosa, quase me desconjuntou agora! (rs)

E Gisele era forte mesmo, embora não tivesse traços masculinizados, ela fazia crossfit junto com Leo e ambos tinham corpos bem musculosos.

Gisele: Tenho que manter em dia, senão meu novinho me larga! (rs)

Carol: Credo Gi! Quem ouve pensa que você tem quarenta anos!

Gisele: Se cuida miga, senão ele tambem te troca por uma novinha mais novinha! (rs)

Disse ela apontando para mim.

Carol: Vai mesmo Amor?

Disse minha namorada com cara de brava com um punho fechado batendo na palma da sua outra mão.

Eu: Claro que não Amor! Você é a mulher da minha vida!

Gisele: Viu só Vida? Viu como tem que ser? Nada de trocar por novinha, viu?

Disse ela brincando com Leo, mas ate deu impressão que teve algum fundo de verdade, pois ele ficou meio sem jeito para responder.

Eu não conseguia tirar os olhos daquele rabo, estava enfeitiçado.

Quando ela se virou, me pegou secando seu traseiro, sorriu e piscou para mim.

Gisele: Pronto miga, pode descontar vai! Pode bater com força!

Disse ela apoiando as mãos no braço do sofa, ao lado de onde Leo estava sentado, empinando a bunda na minha direção.

Com a empinada o tecido da legging ficou bem transparente e deu para ver claramente o formato da pequena calcinha enfiada no rabo, entrando levemente na sua bocetinha e contornando bem o pacote que se formava entre suas pernas.

Carol foi ate ela e encheu a mão na bundinha de Gisele.

Gisele não gritou, gemeu.

Uma gemida gostosa, com os dentes serrados, olhos fechados, demonstrado que a dor lhe causou um certo prazer, causando uma certa surpresa em Carol

Ao abrir os olhos, Gisele foi logo de encontro aos olhos da minha namorada, mordendo os labios.

Carol: Ah Gi, vai falar que gostou?

Disse ela indignada.

Gisele: Doeu de mais amiga, só estou tentando se forte! (rs)

Disse ela rindo e colocando a mão na bunda, no local onde havia sido atingida pelo tapa de Carol.

Carol: Jura? Desculpa amiga, você que pediu!

Gisele: Você toda princesinha, não imaginei que teria um tapa desses! (rs)

Gisele nos surpreendendo, abaixou um pouco o lado da calça, deixando parte da bundinha e a calcinha a mostra.

Gisele: Olha miga! Ta a marca da sua mão aqui!

Leo: A Carol reclama mas gosta de levar um tapinha tambem, lembra aquela vez na praia?

Disse ele para mim, lembrando daquele final de semana que brigamos na casa de praia dos pais dele.

Eu: Lembro sim! É verdade, naquela epoca ela estava em uma fase, mas depois passou! Ainda gosta amor?

Carol: No momento certo... sim!

Disse ela toda envergonhada.

Gisele: Safada!

Disse a namorada do Leo causando risos em todos.

Gisele: Tô brincando miga, é uma dorzinha gostosa né? Eu tambem gosto as vezes!

Disse ela olhando para mim.

O clima era pura tensão sexual.

Eu estava completamente bebado e louco de tesão na Gisele, ao mesmo tempo eu via a Carol se exibindo para o Leo e isso me deixava com um pouco de ciumes, mas meu pau ja estava duro faz tempo, só não sei dizer por causa de qual situação.

Leo colocou uma musica para tocar no celular, era uma musica lenta e sexy.

Gisele: Amor, aumenta o som!

Leo: Esta no maximo!

Carol: O Leo não trouxe a caixa de som?

Leo: Verdade, mas acho que ficou no carro!

Carol: Pega lá amor?

Disse ela para mim.

Me levantei tentando disfarçar o pau duro, mas Carol tinha feito de proposito, acho que queria ver se eu realmente estava gostando daquilo.

Acabei derrubando a taça de vinho, que quebrou em cima do meu pé.

Na hora nem percebi, mas Carol assustada logo gritou que tinha vidro cravado em mim.

Como estava descalço, um caco de vidro grande entrou e quase atravessou meu pé.

Fui tentar tirar o vidro e Gisele gritou que não podia, tinha que ir no hospital para tirar.

Leo levantou do sofá, causando um minuto de boas risadas antes de seguirmos todos ao hospital, pois tambem estava com a barraca armada, porem ele tem uma senhora barraca e não tinha como esconder.

Carol não tirava os olhos daquele membro que lutava para sair da calça.

Leo me ajudou a ir ate o carro, quase me carregando nos ombros, pois não podia encostar o pé no chão devido a dor.

Fomos eu no meio, Leo segurando de um lado e Carol do meu outro lado me dando apoio e secando o movimento da jeba do Leo.

Ele me colocou no carro e seguimos ate o hospital da cidade.

Chegando lá fui atendido e os três bebados ficaram na recepção me aguardando.

Voltei com o pé enfaixado e altas doses de remedios para dor, Leo tirava sarro de mim dizendo que eu era muito azarado, Gisele e Carol estavam dormindo uma apoiada na outra.

Acordamos elas e fomos para a casa.

O sol já estava nascendo quando chegamos na casa, eu me sentindo pessimo por ter acabado com a noite, com as bolas doendo de tanto ver Gisele e Carol provocando, não consegui nem foder a minha namoradinha, que só caiu na cama e dormiu.

Ja o mesmo não ocorreu no quarto ao lado, onde os gemidos de Gisele fizeram meu pau voltar a ficar duro.

Ate olhei para Carol e tentei acordar ela, mas estava apagada.

Bati uma punheta pensando nela gemendo daquele jeito na minha pica e gozei dentro da minha cueca, tive que levantar para limpar e trocar, fazendo meu pé doer bastante.

Quando voltei para a cama tive a impressão que Carol estava se mexendo, mas me aproximei dela e parecia ainda estar dormindo.

No dia seguinte quando acordei ela já não estava na cama.

Estava no banheiro tomando banho, com dificuldade me levantei e caminhei ate o banheiro, entrei para escovar os dentes, Carol não percebeu que eu tinha entrado, estava tocando uma siririca com os olhos fechados.

Sai de fininho e deixei ela terminar sozinha.

A safada estava com tanto tesão que teve que se aliviar.

Peguei a calcinha dela que estava no chão e estava toda molhada, com algumas manchas no local onde encosta na bucetinha.

Quando ela gozou eu entrei novamente no banheiro, fazendo mais barulho desta vez e ela ate levou um susto.

Desligou o chuveiro e enquanto se secava veio me falar que o quarto deles estava animado, que chegou a acordar com os gemidos da Gisele.

Achei que ela estava falando de quando fomos nos deitar, mas na verdade era agora da parte da manhã.

Minha namorada me perguntou novamente se eu tinha certeza do sexo grupal e se eu realmente iria permitir a troca de casal.

Respondi que sim, que ela se sentiu a vontade que deveriamos tentar sim.

Ela sorriu e me confidenciou que tinha ficado com muito tesão na noite anterior, que o clima era de pura tensão sexual com os dois, tanto com Leo quanto com a Gisele, que inclusive ate estava considerando algo só com a Gisele.

O que me deixou muito feliz em ouvir isso, duas gatas dessa se amassando na minha frente seria um sonho.

Mas Carol lembrou de algo muito importante.

Carol: Amor, o Leo vai me comer sem camisinha?

Tinha esquecido completamente disso, a Carol começou a apresentar alergia a camisinha e descobrimos que era do material, então paramos de usar preservativo e Carol ficou só no anticoncepcional.

Esqueci de comprar as camisinhas especiais para a ocasião.

Como não queria estragar a oportunidade daquele final de semana, acabei deixando ela foder sem.

Eu: Eu esqueci de comprar camisinha Amor, mas o Leo é de confiança, acho que não tem problema!

Carol: É verdade, acho que não tem problema!

Disse ela toda contente.

Alguns minutos depois fiquei refletindo como era estranho falar sobre como um macho iria comer a minha namorada, se seria com ou sem proteção.

Como acordamos tarde já era proximo do horario do almoço, então fomos na cidade para comer algo, Leo viu um restaurante legal no caminho do hospital e fomos lá.

Almoço longo, muita conversa, cerveja e risadas por causa da noite agitada e da manhã barulhenta.

Com o alcool logo Carol estava mais assanhada e já estava logo sugerindo que tinhamos que usar a hidro hoje a noite.

Leo e Gisele se olharam com confidencia e Gisele concordou de imediato.

Carol estava louca para mostrar o biquininho que tinha comprado.

Chegamos na casa já com o sol se pondo, minha namorada foi correndo vestir o seu biquini.

Eu e o Leo tentando ligar a hidro, eram muitas opções de jatos e luzes, testamos todas.

Quando finalmente conseguimos chega Carol em seu biquini preto que contrastava com sua pele branquinha, minusculo, tanto em cima quanto em baixo, socado no rabo, em cavado na buceta e mal cobria seus seios volumosos.

Nem se cobriu, mesmo no frio que fazia, só para poder mostrar seu biquini novo naquele corpo delicioso dela.

Gisele chegou em seguida com um roupão.

Carol: Ta com vergonha miga? Tira esse roupão ai!

Gisele: Estou com frio mesmo miga! (rs)

Carol: Entra na agua!

Gisele tirou o roupão revelando um biquini branco de cortininha que mal cobria a marca de sol.

Já foi logo entrando na agua.

Gisele: Ta quentinha, vem miga!

Carol ainda ficou mais um tempo lá exibindo seu corpinho para o Leo antes de entrar.

Eu e Leo fomos nos trocar, deixando as duas ali curtindo a banheira.

Lembrei do machucado e coloquei um plastico em volta do curativo, tentando evitar que saisse. Mas era apenas para disfarçar mesmo, eu não estava nem um pouco preocupado com o machucado, tamanho o tesão e ansiedade no que iria rolar aquela noite.

Coloquei um calção bem largo para poder ficar de pau duro sem ninguem perceber.

Voltei para a hidro, Leo não havia voltado ainda.

Fui entrando e me sentando ao lado da Carol.

Por ultimo chega o Leo, de sunga vermelha e chinelos apenas, o caralho mesmo mole atravessado na sunga cavada, fazendo saltar ainda mais aos olhos.

Olhei para Carol e ela estava vidrada na rola dele.

Gisele tambem observava atentamente a amiga admirando o corpo do seu namorado, enquanto dava pequenos goles na sua taça de vinho branco.

Ele se sentou ao lado da Gisele, com as pernas abertas e os braços apoiados na borda da banheira, bem folgado.

Gisele se ajeitou mais proximo dele, reclamando que havia um jato de agua muito forte em um local bem inapropriado.

Segundo ela, no meio das suas pernas. Que se continuasse lá teria orgasmos e achou melhor deixar para um outro momento em que estivesse sozinha.

Rimos muito de Gisele.

Mesmo iluminada pelas luzes da banheira, com as borbulhas ficava dificil ver o que ocorria debaixo da agua, mas pelo movimento do braço da Gisele, tive impressão que ela estava massageando o pau do Leo.

Carol reclamou do mesmo problema do jato no meio das pernas e chegou mais para perto de mim, então dos quatro assentos disponiveis na banheira, estavamos apenas em dois deles.

Porem Carol foi alem, dizendo que o jato ainda estava atingindo ela, sentou no meu colo.

Gisele não deixava a taça da Carol esvaziar, sempre completando com mais vinho.

Quando acabou o vinho na garrafa, Gisele pediu para Leo buscar mais.

Eles se olharam e sorriram um para o outro.

Gisele: Pega lá Vida! Não quero sair da agua, esta muito frio lá fora! (rs)

Leo se levanta com a pica meia bomba, dava ate para ver a marca da cabeça desenhada no fino tecido da sunga.

Andando por dentro da banheira, passa bem proximo de mim e da Carol, sai da banheira.

Quando olho para minha namorada, Carol parecia envergonhada, Gisele olhava para ela rindo. Parece que perdi algo.

Rapidamente ele volta com a garrafa de vinho na mão.

Entra na banheira novamente, para ao lado da Carol e estende a garrafa na direção da taça dela.

Leo: Quer mais vinho?

Disse ele parado em pé ao lado dela, o rosto de Carol ficou na altura da cintura dele, quase esfregando a pica monstro no rosto da minha princesinha.

Carol: Quero!

Disse ela estendendo a taça.

Enquanto Leo lentamente enchia a taça, Carol ficava encarando a rola dele.

O sorriso no rosto dela indicava que estava gostando daquele jogo de exibição.

Ele terminou de completar e seguiu ate o seu lugar.

Gisele se ajeitou novamente sob o seu braço. A mão do Leo chegou a tocar no seio esquerdo da Gisele, que deu um tapa, tirando a mão de lá.

Gisele: Ei! Olha as visitas ai! Não estamos sozinhos! Se comporte!

Rindo, Leo pediu desculpas, dizendo que foi sem querer.

Gisele: Miga! Tem espaço para mais uma ai? Não quero ficar no jato orgasmico e aqui meu namorado abusa de mim!

Carol: Claro que tem miga! Vem!

Disse ela rindo.

Gisele se levantou e veio ate o nosso lado da banheira, mas ao inves de se sentar ao lado da Carol, se sentou no meu colo, Carol na perna direita e Gisele na esquerda.

Eu fiquei sem ação e não sabia onde colocar a mão.

Gisele pegou minha mão e passou por trás dela, segurando na cintura.

Gisele: Me segura se não vou escorregar!

E lá estava eu, com duas gatas no meu colo, meu pau endurecia e seria inevitavel disfarçar para Gisele, pois estava embaixo dela.

Eu sentia o perfume dela, a maciez da sua pele na minha mão, a firmeza e o calor da sua bundinha sob o meu pau agora já completamente duro.

Me lembrava que iria comer aquele rabinho e meu pau dava solavancos.

Carol: Ai miga! Você é gigante, esta ocupando todo meu espaço, estou quase caindo, olha!

Leo: Tem bastante espaço aqui se você quiser!

Disse ele apontando para o colo dele e sorrindo.

Carol parou de lutar por espaço com a amiga de pernas longas e se levantou irritada.

Carol: Vou mesmo! Não da para ficar disputando com essa gigante!

Disse minha namoradinha, surpreendendo a todos.

Mas ela não foi na direção do Leo, se sentou ao lado por alguns segundos e reclamou do jato orgasmico no meio das suas pernas, desta vez sim seguiu ate onde Leo estava e sentou no seu colo sem falar nada. Não conseguia acreditar que minha namorada tinha tido esta atitude, sentando no colo de outro homem que ainda por cima vestia apenas uma pequena sunga de banho.

Eu estava com muito tesão na Gisele, mas só de imaginar o Leo com a rola dura cutucando a bundinha da minha princesinha, doia o meu pau de tão duro que estava.

Gisele: Ah, agora esta melhor aqui, sobrou muito mais espaço! (rs)

Disse ela dando uma reboladinha e se ajeitando no meu colo.

Carol: Aqui tambem!

Disse ela fazendo o mesmo.

Leo ate tirou os braços da borda da piscina e segurou na cintura da Carol para segura-la, pois ela estava esfregando a bundinha diretamente no pau dele, como se estivesse se fazendo mais confortavel.

Eu: Ei! Olha essa mão boba ai!

Disse eu, em um impulso irracional, quase colocando tudo a perder.

Lembrei da promessa a Carol e tentei me controlar, afinal de contas, eu tambem estava com uma loira gatissima no meu colo e louca para me dar o cuzinho.

Gisele: Viu Miga? Ai tem mão boba! Veja bem onde você vai se meter! (rs)

Leo: Eu só segurei porque achei que ela iria cair!

Disse ele tentando aliviar.

Carol: Credo! Ele só me segurou! Eu estava escorregando mesmo! Nada demais gente!

Justificou minha namorada defendendo o meu amigo.

Voltamos a conversar, mas com as namoradas trocadas.

Era uma situação um pouco constrangedora no inicio, parecia um pouco artificial e forçado, mas o tesão falava mais alto, meu estomago embrulhava, dava ate um certo nervosismo em pensar no que iria ocorrer a seguir, ficava imaginando se iriamos todos foder ali, lembrava dos filmes amadores de corno e do tesão que eu sentia ao imaginar a Carol, mas ver minha princesinha no colo do Leo me enchia de ciumes.

Eu não estava conseguindo curtir a Gisele, embora meu pau continuasse duro, não sabia se era tesão do corpo dela ou de ver minha namorada sentido a rola dura de outro homem tocando no seu corpo.

Carol estava ate mordendo os labios de tesão.

Ela sempre faz isso quando esta muito excitada e nem percebe.

Olho para o Leo e ele esta trocando olhares com Gisele.

Quando de repente, sindo uma mão sobre o meu pau, Gisele tinha colocado uma mão dentro do meu calção.

Ela percebendo o meu espanto, fala baixinho para eu relaxar e começa a massagear meu pau, ela fazia isso olhando para o Leo com cara de safada.

Nisso, olho para Carol e vejo ela fazendo o mesmo com a pica do Leo, porem a rola dele era imensa e ate ficava para fora da agua, então eu podia ver a mãozinha da Carol deslizando para cima e para baixo, punhetando aquele jegue, olhando admirada para aquele membro duro e grosso.

O sorriso dela enquanto acariciava o pau do meu amigo me fez alucinar de ciumes, um calor tomou conta do meu corpo, não sabia o que fazer, não sabia se gritava para ela parar, se tirava ela dali e acabava com aquela loucura, pensei em muitas coisa, mas não fiz nada.

Leo esqueceu um pouco de Gisele e voltou seus olhares para Carol.

Minha namorada mexia tão gostoso na pica dele que fazia Leo gemer alto.

Leo: Nossa Carol! Assim! Como você mexe gostoso! Continua assim gata!

Ele elogiava Carol, mas sempre que podia olhava por sobre os ombros dela, procurando pela Gisele, para saber o que ela estava fazendo.

Ao perceber que eu não tirava os olhos de Carol, Leo a avisou e minha namorada enfim me olhou, a expressão de felicidade dela não negava o quanto estava gostando dessa safadeza, a putinha sorria para mim enquanto punhetava o caralho do Leo com as duas mãos, lentamente. Apertava a cabeçona, depois descia ate a base, fazendo Leo fechar os olhos e delirar.

Vendo que eu não tirava os olhos de Carol, Gisele tentou tirar meu foco setando de frente para mim.

Gisele colocou as mãos no meu calção e foi puxando para baixo, ate os pés e voltou a se sentar no meu colo de frente para mim. Segurei ela pela cintura puxando para mais perto de mim, tentando fazer ela ficar sobre a minha pica, ela sorriu para mim e disse que ainda não.

Sobre o ombro dela, ainda consigo ver Carol punhetando Leo toda sapeca e impressionada com o tamanho da ferramenta, perguntando para ele se estava gostoso daquele jeito.

Nem conseguia prestar atenção na Gisele, pois estava mais preocupado com o que ocorria do outro lado da banheira.

Gisele percebeu que eu não parava de olhar para eles, voltou a me punhetar com uma das mãos, com a outra segurou na minha nuca, me aproximando do seu lindo rosto angelical, nos olhamos nos olhos e ela me beijou na boca. Um beijo apaixonado, senti a lingua dela dentro da minha boca e correspondi, apertando sua bunda, fazendo seu biquini entrar mais ainda no rego. Aproveitei e puxei seu corpo para mais perto de mim, ela soltou meu pau e colocou as duas mãos ao redor do meu pescoço, se segurando em mim e fazendo ela ficar sobre o meu pau, nesse momento senti o calor da buceta daquela loira, onde a unica coisa que impedia do meu pau entrar era o pequeno biquini que lutava para ficar no lugar.

Meu pau pode não ser grande, mas fica duro como pedra. Quando cutucou o clitoris dela, senti o corpo de Gisele estremecer, se arrepiando toda, aumentando a volupia do seu beijo.

Porem, nosso beijo foi interrompido de maneira abrupta.

Leo: Que porra é essa Gisele!

Gisele se virou assustada.

Leo se levantou e começou a discutir com ela. Gisele tentava se desculpar, dizendo que aconteceu, que não foi nada pensado, mas Leo estava transtornado e não queria ouvir as desculpas dela.

Sem entender, eu coloquei novamente o calção e sai dali pegando a Carol pelo braço, imaginando que fossem se agredir ou algo do tipo, pois Leo estava muito nervoso.

Ele repetia que ela não podia ter feito isso, era a unica coisa que ele falou que não podia e ela fez de proposito só para magoar ele.

Enfim, ouvimos a discussão deles por horas de dentro do nosso quarto, quando finalmente fez silencio, pedi para Carol esperar lá dentro e quando saia para ver o que ocorreu, ouço barulho de porta batendo e carro ligando.

Quando saio do quarto, vejo Leo sentado na sala, com as mãos na cabeça, olhos cheios de lagrima e de cabeça baixa.

Eu: O que foi isso irmão? Eu fiz algo que não deveria?

Leo: Não é culpa sua, é dela irmão, mas me deixa sozinho, por favor!

Respeitei o pedido do meu amigo e voltei para o quarto, ainda sem entender nada.

Carol: O que você fez Amor? Por que ele esta assim?

Vem ela aflita, perguntando o que aconteceu e eu disse não saber de nada, falei para tentarmos dormir e esperar o dia seguinte.

Deitamos na cama abraçados, mas não conseguiamos dormir.

Eu olhava para Carol ali deitada do meu lado e não parava de pensar naquela visão da minha princesinha segurando na rola do meu amigo. Um pouco antes do momento que rolou o beijou eu tinha visto ele colocando uma mão na nuca dela, a safada estava a um passo de cair de boca naquele jegue, mas não consegui ver se isso realmente ocorreu.

Meu pau começou a endurecer novamente, como estavamos molhados ao sair da banheira, apenas tiramos a roupa e nos deitamos na cama.

Quando Carol percebeu meu pau duro levou sua mãozinha e agarrou com força.

Sem falar nada subiu em mim ajeitando a pica na entrada da bucetinha que de tão molhada entrou de uma vez.

Com os olhos fechadinhos, cavalgou ate gozar.

Depois continuou rebolando ate eu gozar dentro da sua buceta apertadinha.

Caiu para o lado e dormimos abraçados.

No dia seguinte, acordei e fui tomar uma ducha. Sentia um certo arrependimento de ter beijado Gisele na frente do Leo e ate vergonha.

Carol continuou dormindo, deixei ela no quarto e fui ate a cozinha.

Enquanto preparava um cafe bem forte para rebater a ressaca, Leo entrou na cozinha, cara amarrada, parecia que nem dormiu pelo tamanho das olheiras.

Ele me viu, passou por mim e se sentou a mesa.

Normalmente ele sempre se senta de um jeito bem folgado, mas nesse momento ele se sentou com os cotovelos apoiados na mesa, com as mãos segurando a cabeça.

Leo: Acho que dessa vez não vai ter volta irmão!

Disse ele ainda de cabeça baixa.

Puxei uma cadeira e me sentei ao seu lado.

Eu: Desculpa Leo! Me perdoa irmão! Eu não sabia o que podia ou não fazer! É por causa do beijo, não é? Me perdoa de verdade!

Leo: Já te falei, a culpa não é sua, é dela! Ela não consegue se conter! Não é a primeira vez que ela beija outro homem na minha frente! Por mim já deu irmão! Não aguento mais isso! Ela não tem palavra!

Eu: Ela te traiu?

Leo: Não! Traição não é perdoavel, ela sabe disso! Nós somos conhecer uma casa de swing e ela beijou um sujeito na minha frente achando que eu iria gostar como o ex-marido dela gostava!

Eu: E você fez o que?

Leo: Desci a mão no sujeito na frente dela! Bem dado! Deve ter quebrado todos os dentes do infeliz!

Eu: Mas e se foi ela que beijou ele, como ela fez comigo ontem? A culpa nem foi do sujeito!

Leo: Ah, ele teve culpa tambem! Ficou lá todo palhaço rindo para mim antes de se beijarem, agora não vai rir mais! (rs)

Eu: Ela foi embora com o carro?

Leo: Foi!

Eu: Como vamos voltar agora?

Leo: A gente pega um taxi ate a rodoviaria!

Eu: Que loucura ontem, quando eu paro para pensar parece que foi um sonho!

Leo: Só se for para você irmão! Para mim esta mais para pesadelo! (rs)

Eu: Relaxa, vocês vão se acertar e a gente esquece tudo isso! Finge que nem aconteceu nada, que tal?

Leo: Não irmão, dessa vez acho que não tem volta, chamei ela de quenga, puta, vadia e todos os outros nomes ainda na frente de vocês, ela não vai facilitar não!

Eu: Espero que vocês superem isso! Mas se não der, saiba que sempre estarei aqui por você irmão, pode contar comigo!

Leo: Obrigado irmão! Isso significa muito para mim! Ainda mais agora!

Disse ele me abraçando.

Lagrimas escorriam do seu rosto, realmente ele estava muito triste.

Leo: A casa esta alugada para o feriado todo, aproveitem vocês, eu vou embora!

Se levantou, indo ate o quarto, arrumou a mala, pediu um taxi e foi embora, deixando a casa para nós.

Quando Carol acordou ele já tinha ido.

Ela estava apenas enrolada na toalha, tinha acabado de sair do banho.

Expliquei a ela o que ocorreu.

Carol disse que não se lembrava de muita coisa, pois estava muito bebada na noite passada.

Ela dizia isso, mas percebi que ficava bem envergonhada ao falar desse assunto, então se lembrava do principal.

Eu: Que loucura né Amor?

Carol: Nossa! Eu achei que você nunca teria coragem de fazer algo assim!

Eu: Você gostou?

Carol: Ah, não sei Amor, no começo deu muita vergonha, sabe? Tipo, muita vergonha mesmo! Mesmo bebada eu lembro de ficar com o rosto quente o tempo todo de tanta vergonha!

Eu: Mas nem parecia que você estava com tanta vergonha assim Amor!

Carol: Então eu disfarcei bem! A Gi é toda descolada, não queria demonstrar meu nervosismo para ela não me achar careta!

Eu: Pelo que o Leo falou acho que você nem precisa se preocupar mais com o que ela pensa, acho que eles não vão voltar!

Carol: Mas isso não significa que eu não possa mais ser amiga da Gi!

Eu: É! você tem razão Amor! Mas não mude de assunto, você gostou do que rolou ontem? Porque antes você me falou que só estava fazendo isso por mim, mas me parece que você gostou bastante! Eu vi você com a mão no pau do Leo!

Carol: Seu amigo é muito safado Amor, ele começou a se mexer e eu falei para ele parar que eu estava quase caindo do colo dele, daí ele falou para eu segurar na barra e pegou minha mão levando ate a barra, mas era o pinto dele! Acredita nisso? Esta fora do calção ainda!

Eu: Só vi você com as duas mãos na rola dele Amor! E pelo sorriso parecia estar gostando!

Carol: Tava é rindo da cara de pau dele!

Eu: Mas continuou com a mão lá né safada?

Carol: Ué! A Gisele tambem não estava batendo uma para você? O Leo que me avisou! Tava gostando tambem Amor?

Disse ela bem sinica.

Carol: Já esta duro Amor?!

Disse ela apontando para o meu shorts com a barraca armada.

Eu: Essa putaria toda de ontem a noite me deu muito tesão Amor!

Carol: Tesão na Gi?

Eu: Nela tambem...

Carol: Como assim? Nela e em mais o que?

Disse minha namoradinha tentando confirmar suas suspeitas.

Eu: Em você!

Disse eu meio envergonhado em admitir.

Carol: Serio? Você ficou com tesão de me ver no colo do Leo?

Acenei com a cabeça.

Carol: Mais tesão em me ver com ele ou na Gisele batendo uma para você?

Tentava ela a todo custo desvendar os meus segredos.

Eu: Mais em você Amor!

Ela deixou a toalha cair ao chão e se sentou no meu colo.

Me ajudou a puxar o shorts para baixo, encaixou no meu pau e rebolou ate gozarmos juntos.

Em três dias tinhamos feito mais sexo que o mês passado todo, todas as vezes motivadas pelas lembranças da putaria, seja por algo falado ou apenas pelo pensamento unilateral, mas sabendo que o tesão do outro era motivado pelo ocorrido entre nós quatro.

Voltamos de viagem.

Carol estava tão safada que ate me chupou no onibus, enquanto os outros passageiros dormiam, como não tinha onde cuspir teve que engolir tudo, depois ficou um tempão reclamando comigo, mas parou quando eu falei que ela que quis fazer o boquete, pois eu não havia pedido.

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Comentários

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