JOVEM CASAL BRANCO EM UM BAIRRO DE NEGROS - PARTE 1

Um conto erótico de Camila Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1298 palavras
Data: 19/05/2025 14:36:02

JOVEM CASAL BRANCO EM UM BAIRRO DE NEGROS

Aviso 1:

Esta história sensual explora temas como traição, submissão e desejo interracial. Caso esse tipo de conteúdo não seja do seu agrado, sugerimos que escolha outra ficção erótica mais alinhada às suas preferências.

Aviso 2:

Segura a ansiedade aí enquanto eu apresento quem é quem e dou o contexto desse conto picante. Te garanto que a espera compensa🔥

PARTE 1

Capítulo 1: A visão de Mateus

O suor escorria pela testa de Mateus enquanto ele deixava a caixa pesada no chão de um dos cômodos vazios. Bem, pelo menos eles estavam vazios até algumas horas atrás. Agora, o pequeno apartamento estava rapidamente sendo tomado por caixas parecidas, à medida que finalizavam a mudança. Mateus enxugou o suor do rosto e voltou para o caminhão, pronto para pegar mais uma.

Um dia mais fresco ou com uma brisa ajudaria bastante. A temperatura estava insuportavelmente alta. Mesmo assim, Mateus se sentia sortudo. Depois de morar tanto tempo em uma cidade fria, finalmente podia viver em um lugar mais quente. Além disso, embora o novo apartamento ficasse no meio do agito urbano, a praia estava a apenas algumas horas de carro.

Seus pensamentos foram interrompidos quando ele cruzou com Fernanda, que carregava uma caixa absurda para seu porte pequeno e delicado. A esposa de Mateus sempre foi destemida, e ela não reclamava (tanto) de carregar peso. Para a alegria de Mateus, seus esforços resultavam em um belo brilho de suor que destacava sua pele lisa, quase toda à mostra em um par de shorts jeans curtos e uma regata branca. Seu cabelo castanho e liso estava preso em um rabo de cavalo, do jeito que usava para ir à academia.

Fernanda definitivamente se cuidava bem, e Mateus não resistiu a olhar para suas pernas e bunda bem torneadas enquanto ela passava. Ele não podia deixar de pensar o quanto ela era um arraso. Claro, estavam casados, mas o casamento ainda era recente — dois anos — então a chama entre eles continuava forte.

Por mais que a visão de Fernanda naquele traje mínimo fosse encantadora, ele gostaria que o apartamento tivesse ar condicionado. Na verdade, Mateus queria ter se mudado para um bairro melhor. O antigo apartamento deles era um ótimo imóvel de três quartos numa área nobre da cidade.

Este tinha apenas dois quartos pequenos, e o prédio fazia parte de um complexo relativamente pobre numa vizinhança bem decadente. Claro, a cidade nova era mais cara que a anterior, então o aluguel não era nem comparável, mas isso não era a única razão para o rebaixamento.

Mateus e alguns velhos amigos da faculdade finalmente decidiram lançar sua própria empresa de consultoria boutique. Aos 32 anos, esse era um empreendimento arriscado para Mateus, mas ele tinha uma sólida formação acadêmica e profissional, assim como seus colegas, e nenhum deles tinha filhos. Era hora de correr riscos. Fernanda, sendo a guerreira que era e com apenas 27 anos, decidiu apoiá-lo alegremente nessa nova fase de suas vidas.

Enquanto Mateus levava as últimas caixas, ouviu uma certa agitação no pátio dos fundos. O condomínio contava com um espaço comum nos fundos com algumas mesas e cadeiras para os moradores, além de um parquinho ao lado. Ele olhou pela sacada do apartamento e avistou quatro caras negros no playground, mas claramente eles não estavam ali para brincar.

Três deles estavam sentados, fumando o que parecia ser maconha, enquanto um fazia flexões na barra horizontal dos balanços. Todos usavam shorts de basquete e estavam sem camisa — compreensível, dado o calor intenso —, exibindo físicos musculosos e protegendo as cabeças do sol impiedoso com du-rags. Um alto-falante próximo tocava rap.

Mateus pensou que era de se esperar que um apartamento mais em conta trouxesse vizinhos assim. Imaginou que o lugar estivesse cheio de idosos recebendo benefícios, mães solteiras, ou algo do tipo. Ele não tinha nada de racista, então realmente não se importava com quem eles eram, apenas com o que estavam fazendo.

Certamente, Mateus não queria viver em um lugar frequentado por traficantes de drogas (embora ele tivesse presumido que, por estarem usando drogas, os caras eram traficantes) ou onde barulhos e música alta roubassem seu sono — algo de que precisaria para trabalhar bem. Ele estava mais preocupado com a reação de Fernanda.

Fernanda sempre foi uma garota que valorizava os confortos da vida nos subúrbios. Frequentou uma escola particular pequena, uma faculdade de menor porte e veio de uma família conservadora, o que a fazia viver um pouco distante do ambiente urbano em que agora, ela e Mateus, estariam inseridos. Isso também significava que ela não cresceu com muitos colegas negros em seu círculo escolar, nem em ambientes onde negros e brancos se misturavam muito.

O rap não costumava ecoar nas ruas de seus antigos bairros como acontecia ali. Mateus tinha certeza de que Fernanda não era racista, mas conseguia facilmente imaginar o olhar surpreso no rosto dela se uma de suas amigas começasse a sair com um cara negro. Todas eram tão recatadas e discretas quanto ela.

Naquele momento, Fernanda saiu para a sacada para ver o que estava acontecendo. Como Mateus previa, ela não ficou contente com o que viu. "Que barulho é esse? Aqueles caras estão usando drogas ali em plena luz do dia!? Espero que não sejam nossos vizinhos!" — ela comentou, talvez um pouco mais alto do que pretendia.

Mateus deu de ombros. "Podem ser. Mas mesmo que sejam, vamos ter que aguentar por uns meses. Quando a empresa pegar no tranco, a gente se muda pra um lugar melhor, como combinamos." Outra gota de suor escorreu pela sua testa no calor abafado do verão. "Quem sabe o próximo tenha ar-condicionado funcionando. Por enquanto, vamos ter que nos virar com uns ventiladores."

Fernanda concordou com a cabeça, mas logo abriu um sorriso. "É, bom, pelo menos a gente todo suado e sujo da mudança é a desculpa perfeita pra usar isso!" Ela mostrou uma bomba de banho. "Que tal a gente inaugurar o apê hoje à noite, começando com um tempinho 'nosso' na banheira? Hein, o que me diz?" Fernanda falou, toda sedutora e animada.

Era por isso que Mateus amava Fernanda. Ela sempre foi criativa, brincalhona e, apesar da criação conservadora, adorava sexo. Não era nenhuma pervertida nem curtia muita experimentação (nem gostava tanto assim de pornô ou brinquedinhos), mas ele tinha que admitir que ela curtia o sexo que eles faziam e não tinha vergonha de tomar a iniciativa. Os pensamentos de Mateus foram interrompidos por uns assobios e gritos vindos do parquinho.

Mateus se virou e viu que os quatro caras negros tinham notado Fernanda. Pelo jeito, gostaram do que viram. "Eita, olha só que delícia!", gritou um deles.

"Fica quieto, Marcos!" bronqueou o que parecia ser o líder do grupo. "Vocês são os vizinhos novos? Por que não descem pra dar um oi?" Seus braços eram enormes e cheios de tatuagens. Pela reação dos outros, Mateus deduziu que esse devia ser o chefe da turma. "Meu nome é Thiago. Como você se chama, gata?"

O rosto de Fernanda deixou claro o quanto ela ficou chocada e enojada. Ela se virou rapidamente e entrou. Mateus a seguiu, preferindo não se rebaixar ao nível deles retrucando.

"Ei, amor. Não liga pra eles não. A gente não vai deixar umas gracinhas idiotas estragarem nosso primeiro dia nessa nova vida." Mateus falou assim que entraram. Ele a abraçou, "Que tal a gente experimentar aquela sua bomba de banho?" Aos poucos, um sorriso voltou ao rosto de Fernanda enquanto ela olhava pra ele.

CONTINUA

Se você é fã de histórias envolventes e bem escritas como essa, não deixe de acessar contoseroticos.online. Lá você encontra a continuação desta e muitas outras histórias igualmente excitantes! Basta procurar pelo título na barra de pesquisa para encontrá-las facilmente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Camila Silva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxy

❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0