Conversando com minha digníssima esposa sobre os nossos antigos relacionamentos, acabei confessando a ela algumas escapulidas que aconteceram com colegas de trabalho, nas minhas narrações fiz questão de destacar as transas que tive com Kelly (nome fictício). A Kelly é uma morena clara, alta, cerca de 170 de altura, corpão bem feito, tipo aquelas gordinhas bonitas e sensuais, dona de um tremendo rabo e um belo par de seios que, mesmo um pouco flácido por causa da amamentação dos dois filhos, continuam bonitos e aparentemente “firmes”!
O que mais me atraia em Kelly era como ela, mesmo sem se considerar liberal, sempre dava um jeitinho de empurrar as amigas gostosonas em cima do marido, ou seja, é uma “female cuckold”, ou “cuckqueem”, como alguns preferem.
E como fode bem essa mulher!
Minha querida esposa - vamos chama-la aqui de Cris – percebeu que eu ainda sentia muito tesão por minha ex-colega e tivemos a ideia de tentar entrar em contado com ela. Tudo certo; troquei mensagens com ela por alguns dias preparando o terreno para o ataque, até que chegou a hora de tocar no assunto, ou seja, convida - lá para um ménage.
Para nossa surpresa topou sem precisar “forçar a barra” e já combinamos o grande dia e hora!
Dia chegado fomos para sua casa - está separada atualmente - levamos um vinho e pedimos umas pizzas para melhor nos interagirmos. Para minha surpresa, em dado momento a Cris puxou a Kelly em seu encontro e as duas se beijaram com muito êxtase e com a Cris apertando as nádegas dela. A Cris foi se abaixando, chamando -a de gostosa e descendo com a língua sobre o seu busto enquanto desabotoava a blusa deixando aqueles deliciosos monumentos a mostra. Sugou ardentemente os bicos morenos, percorreu a língua sobre sua barriguinha; ajoelhou na frente dela e puxou a calcinha para baixo. Fiquei tarado e boquiaberto assistindo minha esposa chupar a buceta de Kelly com um tesão descomunal e vi ela virar a Kelly de costa, dando de cara naquele rabo gostoso, abrindo a bunda e enfiando a língua no ânus, beijava e dava mordidinhas nas nádegas, nas cochas, empurrando a calcinha para baixo até ficar livre da peça. Ela gemia enquanto a Cris chupava seu clitóris e brincava com os dedos, indo da buceta para cuzinho... as duas fizeram um 69; sentado em uma poltrona eu assistia e ouvia os esparmos e gosos múltiplos das fêmeas.
Elas se desvencilharam e Kelly partiu em minha direção, me beijou e enfiou meu pau em sua boca; A Cris veio por trás e começou a brincar com meu cuzinho: primeiro um dedo, dois, três... até eu sentir seu punho dentro do rabo. Não resisti e despejei um jato de esperma na boca de Kelly, o que minha esposa aproveitou e as duas se beijaram trocando esperma entre elas...
Nos recompomos, tomamos um banho e fomos saborear as pizzas.
De outra vez conto uma das muitas aventuras que tive com kelly e as futuras que eu, a Cris e ela ainda haveremos de ter, pois essa foi só o início de muitas. Espero!
Obs.: Eu e a Cris somos do meio liberal já a algum tempo, no real, nós sempre fazíamos as nossas aventuras, ora H+M+H, ora M+H+M. Até resolvermos nos assumir no meio definitivamente.
Temos uma página no SexLog: Cris_Cris_5028.
Como já escrevi nos “contos”, não sei escrever contos, não sou contista, só quero poder dividir as minhas experiências...