Além do que se vê - Parte 3

Um conto erótico de DomR
Categoria: Heterossexual
Contém 3190 palavras
Data: 14/05/2025 21:05:09

Como não queria falhar com você que tá lendo, perdendo a cadência no tempo de lançamento do conto, corri pra escrevê-lô, segue a terceira parte.

De antemão peço desculpas caso haja algumas incongruências ou pequenos erros na escrita.

No dia seguinte da conversa com Renata, Dênis não perdeu tempo entrando em contato por mensagem com Robson:

- Cara, consegui, ela gostou da ideia.

- Consegue dar um pulo lá em casa hoje ou amanhã?

Logo ao ver a mensagem, Robson respondeu:

- Sério?

- O que exatamente tu disse pra ela?

- Levo alguma coisa, bebida? Sei lá

Dênis confirmou positivamente com um “joinha” e disse que contaria melhor no caminho pra casa.

O dia se arrastou naquela quinta-feira, dada a hora de ir embora, Robson esperou Dênis na porta da empresa, e tão logo que entrou no carro a primeira frase que ele disse foi: “É hoje!”.

Discorrendo melhor sobre a conversa com Renata no dia anterior, ele disse:

- Mano, foi uma troca de ideia maneira que tivemos ontem

- Falei o que eu pensava na lata, mas com medo dela rejeitar e ficar um clima estranho depois.

- Mas deu tudo certo.

Robson curioso perguntou:

- Tá mas e aí, tu falou com ela, ela disse o que pretendia fazer, e como fazer?

- Aliás tu ainda não me disse onde ta querendo chegar com isso, o que tu quer ver, tá ligado?

Um pouco afobado Dênis respondeu:

- Não, não, a conversa foi mais na direção de convencê-la e decidir quando.

- E sei lá cara, eu quero dar prazer a ela, não pensei em situações nem nada, acho que com o negócio avançando é que a gente vai

saber o que gosta.

Ao chegar em casa, estava tudo apagado, Renata ainda não havia chegado, abrimos umas cervejas, começaram a beber e conversar sobre amenidades, talvez pra descontrair o clima um pouco tenso.

Antes da segunda latinha, Renata chegou.

Olhou Robson sentado no sofá e Dênis na cozinha fazendo alguma coisa.

Então disse:

- Oi Robson, boa noite.

- Poxa Amor, tu não me disse nada

- Achei que ia ter algum tempo pra me preparar…

No que Dênis respondeu:

- Não Rê, a gente saiu da empresa mais cedo, veio tomar uma cerveja pra descontrair.

- Tá tranquilo

Tão logo que disse isso, partiu pro banheiro.

Robson e Dênis na sala ouviam o barulho do chuveiro e ao fundo, bem baixo, um barulho de “toc toc toc” vindo de lá.

Era Renata se depilando de última hora.

Ambos se olharam e já imaginavam o que estava por vir.

Então Renata sai do banheiro só de toalha e senta no sofá ao lado do Robson.

Os três se olham e Robson quebra o silêncio com um comentário sarcástico:

- Não sabia que dava pra ficar bonita assim só de toalha.

Dênis que sempre teve a mente rápida, logo emendou:

- Tem que ver sem hahaha.

No que Renata levantou do sofá empinando a bunda e foi na direção de Dênis, deu um selinho e falou alguma coisa no ouvido dele.

Ela então voltou ao banheiro, Dênis como quem recebeu uma missão, pegou a carteira e disse:

- Vou ali na rua comprar um negócio pra a gente

- Daqui a pouco eu volto.

Assim que Dênis saiu e bateu a porta, Renata de imediato saiu do banheiro completamente nua, levantou uma das pernas e apoiou no braço do sofá, mostrando a bucetinha completamente raspada.

No que Robson nada disse, só se aproximou e começou a lamber e chupar com muita vontade, como quem estivesse com fome a dias.

Renata gemia e apertava a buceta contra a boca dele, ela era do tipo que gostava que o parceiro não só chupasse o clitóris como também de colocar a língua lá dentro, o mais fundo possível.

Depois de breves minutos, Robson levantou enquanto a puxava pra baixo a se ajoelhar, quando colocou o pau pra fora, Renata deu um suspiro como se tivesse ganhado um presente.

Pegou o pau na mão, apertou, cheirou, passou no rosto e quando começou a chupar, outro suspiro como de quem mata a fome, disse:

- Fiquei molhada imaginando isso hoje durante o trabalho.

- Mas acho que não conseguiria fazer, enquanto Dênis tivesse aqui olhando, não por enquanto.

Aproveitando a deixa, Robson disse:

- Então vamo aproveitar que ele saiu

- Quero comer essa bucetinha

Sem nem pensar Renata se pôs inclinada no sofá com a bucetinha raspadinha e muito molhada pra cima.

Sem cerimônia Robson, encostou a cabeça do pau na entrada daquela buceta encharcada e foi deslizando devagar mas de uma só vez.

Chegando perto de colocar tudo, houve uma resistência, sentindo isso, Renata se empinou um pouco mais, ela queria isso.

Quando entrou tudo e bateu no fundinho, ela gemeu e começou a fazer leves movimentos mas não de vai-e-vem, ela estava sugando o pau com a buceta, Renata era MUITO BOA em pompoarismo, apesar de nunca ter tido aulas.

Robson sentia como se estivesse sendo chupado por uma boca que estava dentro da bucetinha babada de Renata.

Ambos se entreolharam e deram um beijo longo e molhado.

Quando Robson disse:

- Vou querer comer essa bucetinha sempre

- Agora fica assim empinadinha que eu quero socar

Totalmente empinada Renata sorriu e disse:

- Tenho certeza que a gente ainda vai ter muito mais disso.

- Teu pau encaixou direitinho em mim.

- Agora soca, soca forte até gozar, antes do Dênis voltar.

Robson, agora sem pena, socava tudo, enquanto a segurava pelo quadril e batia com a pélvis na bunda de Renata que gemia de dor e prazer.

Tirava até a ponta do pau e colocava tudo de uma vez, depois de alguns minutos, ele disse que ia gozar, foi quando ela ainda de quatro, virou o rosto e o beijou enquanto recebia jatadas de porra grossa na buceta, ela podia sentir cada jato quente que recebia, tomada pelo tesão retomou a fazer o pompoarismos como se quisesse extrair até a uma gota que seja de Robson.

Ainda de quatro Renata disse:

- Isso foi ótimo, quero dormir com porra na buceta hoje.

Saindo do sofá e colocando uma calcinha foi se dirigindo ao banheiro, quando Robson a puxou pelo braço e disse:

- Tá achando que vai aonde vagabunda?

- Vem limpar meu pau que ta cheio de porra ainda.

Renata nunca tinha sido tratada assim por Dênis, que sempre foi bem gentil durante o sexo, mas de fato gostava de ser tratada com uma putinha as vezes.

Voltando ao sofá ela se pôs ao lado do Robson e começou a chupar seu pau, limpando como certa delicadeza.

Foi quando Dênis retornou na rua, abriu a porta e viu aquela cena; a esposa só de calcinha, chupando a cabeça do pau do amigo que facilmente tinha o dobro do tamanho do dele, enquanto o segurava pela base com as duas mãozinhas.

Rapidamente fechou a porta atrás de si, sem tirar os olhos da cena e colocou um pacote sobre a mesa.

Levantando do sofá, Renata foi abrindo os braços e sorrindo em direção a Dênis, e disse:

- Tô muito feliz amor, eu te amo!

Num movimento rápido ela deu um selinho nele, que ficou um pouco sem reação, puxando pela mão o colocou no sofá, ao lado do Robson que por incrível que pareça ainda estava de pau duro, por toda aquela sacanagem.

Renata então pegou um travesseiro, colocou no chão e se ajoelhou na frente do Robson, continuando a chupar, por vezes encarando o marido enquanto descia até o limite de onde aguentava por na boca.

Dênis vendo aquilo tão de perto começava a ter um pouco de ciúmes, pela diferença de tamanho nítida do seu pau para com o do Robson.

Tirando o pau da boca, Renata disse:

- Amor, isso aqui quase não cabe na minha boca haha

- Eu tô tão molhada.

Dênis se levantou com uma visível ereção nas calças, e parecia procurar alguma coisa, quando ao não achar, perguntou:

- Rê, sabe onde tem alguma camisinha?

No que ela rapidamente respondeu:

- Não amor, hoje foi só pra a gente se conhecer.

No que Dênis, nitidamente ficou um pouco chateado.

Ela então parou de chupar e foi colocando uma blusa e um short de dormir, enquanto Robson guardava seu pau agora bem limpo e bastante sugado por Renata.

Então ela continuou:

- Hoje não tô muito disposta, você não me avisou nada, não to preparada.

- Vamos deixar pra amanhã, ou final de semana, o que você acha?

Dênis agora mais conformado, concordou, pegou duas cervejas, sentou no sofá e deu uma a Robson que agradeceu e comentou:

- Olha, não quero incomodar vocês de jeito nenhum, o que decidirem tá bom pra mim, agradeço pela cerveja e a “hospitalidade”,

inclusive, acho que vou embora, dar um pouco de privacidade a vocês.

Sem deixar ninguém falar, deu um abraço em Dênis, que protestou a saída repentina mas entendeu.

O levando até a porta ela deu um abraço apertado nele, que foi embora.

No caminho até em casa, Robson não parava de pensar no que tinha acontecido, ele tinha acabado de fuder a mulher do amigo e gozado dentro fartamente, e ela ainda omitiu isso, onde será que isso ia parar?

Quando Renata fechou a porta, Dênis avançou pra cima dela beijando seu pescoço, mas sem subir pra boca, foi quando ela o segurou e deu um beijo de língua, molhado, por vários minutos.

Ela então o empurrou pro sofá o fazendo sentar e tirando seus shorts rapidamente, Dênis estava louco de tesão, enquanto ela chupava seu pau, ele não conseguia esquecer da cena que vira anteriormente, a diferença do tamanho era muito nítida, Renata o engolia por inteiro enquanto o segurava só com o indicador e o polegar.

Foi quando sentindo que Dênis estava quase gozando ela parou e o ficou punhetando de leve, ainda somente com o indicador e o polegar, disse:

- Amor, viu o tamanho? e como é grosso?

- Quase não cabe na minha boca.

Dênis um pouco constrangido mas cheio de tesão respondeu:

- Eu vi.

- E vi como você tava gostando enquanto chupava.

- Será que não vai te machucar?

- Acho que uma camisinha normal não serve haha

Renata, acelerou um pouco a punheta com os dedinhos e disse:

- Gostei sim Amor, mas gostei mais quando você tava aqui pra me dar apoio.

- E camisinha daquele tamanho acho difícil hahaha

- Não me entenda mal, mas eu gostaria que fosse sem camisinha.

Dênis retrucou:

- Mas sem camisinha? Não é perigoso?

- E se você engravidar?

Renata o acalmou:

- Amor, nos meus relacionamentos anteriores eu fazia “tabelinha” e sempre deu certo.

- Se for pra fazer, eu quero fazer sem, é só gozar fora.

Tentando mudar o foco do assunto ela disse:

- Assim que ele saiu você foi me beijando no pescoço mas queria a boca, não era?

Dênis só acenou positivamente com a cabeça.

Então Renata, o beijou demoradamente e sussurrou em seu ouvido:

- Sente o gosto, aproveita.

E nesse momento que sentia o hálito quente no seu ouvido e ganhava uma punheta com os dedinho, ele se contorceu no que pareceu ser um gozo muito intenso mas só escorreram algumas gotinhas, que Renata capturou com o dedo enquanto ele olhava, ela então levou a mão à boca, lambendo aquilo e o beijando calorosamente.

Na manhã seguinte, Dênis acordou atrasado pro trabalho, Renata ainda dormia com um semblante radiante, ele ficou olhando por uns instantes e logo correu pro trabalho.

Nesse dia, ao chegar no trabalho não havia muito a ser feito, o que o deu tempo pra pensar, ele nunca teve tão excitado como agora, era surreal ver as pequenas mãozinhas da esposa envoltas num caralho tão grande e grosso, só esses pensamento já o excitava.

Foi quando ele teve um rompante de coragem e criou um grupo no WhatsApp, adicionando Renata e Robson.

E anunciou:

- Criei esse grupo pra conversarmos melhor e acertar o que será feito, nada às escondidas.

Tão logo Renata continuou:

- Eu queria adicionar uma coisa, pelo menos pra mim, é mais fácil mandar uma mensagem escrita, fico com menos vergonha de dizer as

coisas.

- Então vou expor mais meus pensamentos aqui

Em seguida Robson disse:

- Já que começamos nos abrindo com isso, como funcionaria a dinâmica disso?

- Dênis, tu se sentiria constrangido de alguma forma em ter mais fantasia, ser chamado de corno, por exemplo.

- Não me entenda mal, como disse é uma fantasia e tem gente que curte.

Demorou um pouco, Dênis estava digitando um texto enorme, mas antes de enviar, Renata mandou outra mensagem, que dizia:

- Olha, eu não acho que isso seja falta de respeito nem nada, e é só com a gente, e sobre um contexto específico.

- Se for pra fazer sacanagem, quero fazer direito hahahaha

Dênis que estava digitando, parou, e depois de um tempo respondeu:

- Amor, a princípio eu não gostaria, mas se isso te dá tesão.

- Eu topo

Renata respondeu com um coraçãozinho.

Robson então perguntou:

- E nessa nossa brincadeira, o “corno” vai só assistir ou também participa?

No que Dênis respondeu:

- É claro que eu quero participar.

Renata veio em seguida:

- É claro que vai participar amor, de um jeitinho especial.

Enviando uma foto em que aparecia a testa da bucetinha lisinha, disse:

- Hoje eu tô pronta hehehe

Robson logo comentou:

- Caralho! Que delícia, tô tô doido pra chupar ela todinha.

Dênis também concordou dizendo:

- Adoro quando tá assim lisinha, a língua chega a deslizar.

- Dá pra ir fundo, lá dentro.

Renata respondeu:

- Amor, ou melhor, corninho, você vai trabalhar bastante com a boca hoje.

- Agora, voltem logo pra casa, que depois dessa conversa eu tô doida de tesão.

Como de costume na ida pra casa do Dênis, conversaram no carro.

Robson disse:

- Então mano, tu tá curtindo mesmo a parada?

- Depois de hoje não tem volta, tu sabe né?

Dênis riu e disse:

- Como assim mano, como não tem volta?

- Ela tava te chupando ontem na minha frente.

- E o pior é que eu curti.

Robson sorriu safadamente e disse:

- E tu comprou as camisinhas?

Quando Dênis respondeu:

- Conversamos ontem e ela quer que seja sem camisinha.

- Na primeira vez e tu já vai comer minha mulher no pelo.

- Ambos riram e começaram a conversar sobre outras coisas.

Chegando em casa Renata estava deitada na cama mexendo no celular, antes de todos ela disse abaixando o shorts e abrindo as pernas:

- Amor vem aqui, não tô me aguentando, chupa minha bucetinha

- Coloca a língua lá dentro corninho, vai.

Dênis mal tirou os sapatos e foi se abaixando pra chupar aquela bucetinha lisinha que piscava.

Enquanto Robson já com o pau pra fora dava de mamar pra Renata que gemia, mais por estar chupando do que por ser chupada.

Depois de alguns minutos assim, Robson falou:

- Não vejo a hora de arrombar essa bucetinha.

Renata em tom de deboche disse:

- Você vai me arrombar, mas que vai ver é meu corninho, né amor?

Dênis estava perdido, envolto em chupar aquela buceta que já tava toda melada.

Continuando Renata disse:

- Amorzinho, você já lubrificou bastante, agora senta ali na cabeceira da cama.

Ela então se pôs de frente entre as pernas dele e ficou com a bunda empinada e disse:

- Vem me fuder enquanto meu corninho olha.

Robson logo ficou atrás dela e foi deslizando o pau devagar, dessa vez gemia mais, talvez porque estivesse gostando muito ou talvez pra fingir ser a primeira vez.

Começou então um ritmo cadenciado de estocadas vagarosas mas firmes.

Enquanto isso, Renata ocasionalmente chupava Dênis mas sempre segurando só com os dedinhos, disse:

- Ah amor, que caralho grosso.

- Ele tá me arrombando mesmo.

Nessa hora ela sentiu uma pontada gostosa numa das estocadas e estremeceu enquanto sentia um forte orgasmo.

Ai que Dênis pôde ver a cara que ele tanto gostava de vê-la fazendo, e isso já valia tudo pra ele,

Enquanto isso, sem sair da posição, Robson socava forte e segurava ela pelo quadril, ele também conseguiu ver o fascínio de Dênis vendo a esposa ser socada forte e tremendo por isso.

Já sentindo que ia perder as forças nas pernas, ela anunciou:

- Amor, eu quero dentro, quero sentir a porra quente.

- Soca forte e goza Robson, vai, dá uma leitada na minha bucetinha.

Robson ouvindo essas palavras, aumentou o ritmo e apertando forte o seu quadril, colocou o pau por completo, fazendo as bolas encostarem na testa daquela buceta lisinha e despejando tudo que conseguia, enquanto Renata fazia movimentos internos com a buceta que mais pareciam ser uma boca chupando, ela sentiu cada jato de porra grossa enchendo-a, e ao mesmo tempo sua mão ficando melada, Dênis havia gozado em sua mão enquanto via essa cena e ganhava uma punheta lenta com os dedinhos.

Mesmo exausta, Renata riu enquanto caía na cama.

Robson, pensando em dar privacidade ao casal pra aproveitar aquele momento íntimo, e mentiu, anunciou que iria embora, pois tinha um compromisso cedo, mas se quisessem ele poderia vir amanhã a tarde.

No que concordaram e sem muita demora, ele foi embora.

Ao que ficaram sozinhos Renata, pegou um pouquinho das gotinhas que Dênis havia gozado em sua mão, lambeu e deu um beijo de língua, que ele respondeu positivamente, assim que esse beijo acabou ela lambeu novamente e o beijo de novo, mas logo disse:

- Amor, eu tô ficando molhada de novo, você vai ter que resolver isso.

Dênis já foi pulando pra cima dela, ainda com o pau meia-bomba, mas ela o interrompeu.

- Não aguento levar mais pau hoje, tô assadinha e um pouco dolorida.

- Chupa minha bucetinha, vai.

Dênis franziu o cenho e disse:

- Rê, eu não vou chupar, ele acabou de gozar em você.

Sorrindo lindamente Renata respondeu:

- Ontem quando você voltou da rua, ele tinha acabado de gozar na minha boca, te dei um beijinho e você gostou.

- E logo que ele foi embora você ficou cheio de fogo pra me beijar.

- E agora a gente tá se beijando tanto com o seu gostinho.

- Experimenta, vai, ninguém tá aqui pra te julgar, somos só eu e você.

Ouvindo todos esses argumentos e cheio de tesão, Dênis cedeu, foi quando ela virou na cama de barriga pra cima e expôs a bucetinha toda vermelha e arrombada, com porra vazando.

Ele se aproximou devagar ainda um pouco hesitante, e deu a primeira lambida, no que Renata suspirou e se contorceu, o que deu a ela mais vontade pra continuar, que agora lambia com mais vontade toda a bucetinha por fora e um pouco da porra, misturada aos sucos de sua esposa que escorria.

Foi quando Renata disse:

- Amor, você sabe como eu gosto, bota a lingua lá dentro.

Nisso Dênis respirou fundo e fez como de costume, lambendo e sugando todo aquele buraquinho cheio de porra, mas incredulidade de próprio, ele está gostando, mais por sua esposa estar gemendo de prazer mas também pelo gosto da porra grossa que saía daquela bucetinha lisa, tranquilizando sua mente ele pensou que era por conta de estar misturados aos sucos da esposa era tão bom.

Gemendo Renata disse:

- Vai corninho, limpa a bucetinha todinha.

Ao ouvir isso, Dênis que se tocava, gozou novamente.

E ambos adormeceram, exausto do que acontecera ali.

**************

E novamente agradeço as pessoas que me mandaram mensagens de incentivo e críticas de como posso melhorar pro próximos contos, apesar desse ter sido escrito às pressas.

Obrigado!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive DomR a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários